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Vocês começaram como 3, fale da evolução desta parceria.
Bem, a história do Djuma é que começou com 3 caras, mas só fizemos uma track.
E aí eu e o Lars continuamos por um tempo, mas nos últimos 2 anos, tem sido apenas eu.
Eu tento manter a mesma vibração que originalmente pretendíamos fazer,
que é uma House Music aconchegante e melódica.
Le Djinns foi a música mais vendida no Beatport, ainda mantém este recorde?
Eu acho que sim....mas tivemos um problema judicial,
tivemos sample ilegal da track, que então ficou suspensa,
e saiu do mercado por um longo tempo.
E tem sido um processo judicial longo e difícil para nós,
e na realidade foi uma das mais duras penas para uma sample ilegal em todo o mundo.
Levamos o processo a próxima instancia, e agora temos um advogado,
e parece que vamos fazer um acordo sobre a coisa toda.
Mas eu tinha medo de que eu iria ficar pessoalmente falido, o que não é nada legal...
Os últimos 2 anos, tenho produzido sozinho,
e tem sido importante para eu provar que realmente posso,
porque eu sempre produzi com um parceiro.
Estou lançando pela label Get Physical, também pela My Favorite Robots,
que eu estou muito ansioso,
e outra chamada Soundz, que acabei de fazer um CD mixado,
e eu também tento colaborar com outras pessoas, porque eu gosto muito.
Vocês tocaram na Véspera de Ano Novo no Rio de Janeiro....
Muito provavelmente o maior Gig que eu tive e jamais vou ter em toda minha vida.
Foi na praia da Barra, Véspera de Ano Novo e cerca de 1 milhão de pessoas,
quero dizer, com que frequência você toca para 1 milhão de pessoas?
Foi uma loucura! Foi tipo "Agora vai, é a sua vez, toca para 1 milhão de pessoas!"
e felizmente deu tudo certo! Que horas eram quando vocês tocaram?
Tocamos das 11 a meia-noite, então eu fiz a contagem regressiva para 1 milhões de pessoas,
e gritei Feliz Ano Novo, e 1 milhão de pessoas gritaram de volta para mim,
foi uma experiência incrível!
Esta é a minha segunda vez no Brasil, e minha primeira vez aqui no D.EDGE,
e a primeira vez em São Paulo, e estou muito ansioso por isso,
porque eu ouvi muita gente falar sobre esse clube
e como ele é importante para definir e manter o alto padrão musical,
e, devo dizer, me sinto orgulhoso de ser convidado para tocar aqui.