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OS MESTRES DO DINHEIRO
Como os Banqueiros Internacionais Ganharam o Controle da América
O que acontece na América hoje?
Porquê é que estamos tão endividados?
Porquê é que os políticos não colocam as dívidas sob controle?
Porquê é que tantas pessoas, muitas vezes ambos os pais agora,
trabalham com baixos salários,
em trabalhos sem futuro e a situação vai piorar?
Qual é o futuro da economia e estilo de vida americano?
Porquê é que o governo nos diz que a inflação é baixa
quando o poder de compra de nossos cidadãos está num alarmante declinio?
Apenas uma geração atrás, o pão custava 25 centavos
podiamos comprar um carro novo por 1.995 dólares.
O problema é que desde 1864 temos um Sistema Bancário baseado na Dívida.
Todo o nosso dinheiro é baseado na dívida governamental.
Não podemos extinguir a dívida do governo
sem extinguir o nosso suprimento de dinheiro.
Isso é porque falamos em pagar a dívida nacional,
sem reformar o sistema bancário, é uma impossibilidade.
Isso é porque a solução não está na discussão do tamanho da dívida nacional
ao invés, estár na reforma do nosso sistema bancário.
este é o Centro de Operações da Reserva Federal em Washington DC.
Assenta-se num endereço muito impressionante
mesmo na Avenida da Constituição, mesmo do outro lado da rua do Memorial Lincoln.
Mas é ela "Federal"?
E ele é parte do governo dos Estados Unidos?
Bem, o que nós vamos mostrar-lhes
é que há nada de federal na Reserva Federal,
e não exite nenhuma reserva.
O nome é uma decepção
criado antes na presença do Acto da Reserva Federal, aprovado em 1913
para fazer com que os Americanos pensassem que o novo Banco Central
opera no interesse público.
A verdade é que a Reserva Federal é um banco privado,
propriedade de accionistas privados,
e administrado absolutamente para os seus interesses privados.
"Isto está exactamente correcto,
a Reserva Federal é propriedade privada, pró-lucrativa,
uma corporação que não tem reservas,
pelo menos sem reserva para dar respaldo as notas da Reserva Federal
que são a nossa moeda comum.
Bem, absolutamente. A Reserva Federal não é nem federal e tem reservas duvidáveis.
É um banco privado, que é propriedade dos bancos membros
e foi aprovado pelos tipos sentados por um acto do Congresso em 1913.
Se há ainda alguma dúvida se a Reserva Federal é uma parte do governo dos EUA,
olha para a tua lista telefónica local.
Na maioria das cidades, não está listado no azul "páginas do governo".
Está listado nas páginas brancas "negócios",
próximo ao do Federal Express, outra companhia privada.
Mas mais directamente, os Tribunais dos EUA afirmaram vezes sem conta
que a Reserva Federal é uma companhia privada.
Porquê é que o Congresso não pode fazer algo em relação à Reserva Federal?
A maioria dos membros do Congresso não entendem o sistema,
e os poucos que sabem têm medo de falar sobre ele.
Por exemplo, inicialmente, um congressista veterano de Chicago
perguntou-nos se ele poderia ser entrevistado para este vídeo.
No entanto, ambas as vezes a nossa equipa de filmagem
chegou ao seu gabinete para fazer a entrevista,
isto foi tudo o que fomos capazes para filmar.
O congressista nunca apareceu,
e, eventualmente, decidiu que ele já não queria participar.
Mas alguns outros no Congresso foram mais ousados, ao longo dos anos.
Aqui estão 3 rápidos exemplos.
Em 1923, o Representante Charles A. Lindbergh,
um republicano de Minnesota,
o pai do famoso aviador, "Lucky" Lindy, pô-lo desta forma:
"O sistema financeiro... foi entregue... à Administração da Reserva Federal.
A administração gere o sistema financeiro pela autoridade... de um grupo de lucradores.
O sistema é privado, conduzido com o único propósito
de obter o maior lucro possível através da utilização do dinheiro das outras pessoas."
Um dos mais críticos no Congresso, sem rodeios, contra a Reserva Federal
foi o ex-presidente do Comité Câmara e Moeda Bancária
durante os anos da Grande Depressão, o Louis T. McFadden disse em 1932:
"Temos neste país uma das instituições mais corruptas alguma vez vistas no mundo.
Refiro-me à Administração da Reserva Federal...
Esta instituição maligna empobreceu... as pessoas dos EUA...
e levou praticamente o Governo á falência.
E fez isto através... de práticas corruptas criadas pelos abutres do dinheiro que o controlam."
O Senador Barry Goldwater era um crítico frequente da Reserva Federal:
"A maioria dos Americanos não tem um entendimento real da operação
dos emprestadores de dinheiro internacionais...
As contas do Sistema da Reserva Federal nunca foram auditoradas (inspecionadas).
Ele opera fora do controlo do Congresso e...
manipula o crédito dos EUA."
"A Reserva Federal realmente, mesmo pensando que não é parte do governo federal,
é mais poderoso do que o governo federal.
Ele é mais poderoso que o Presidente, o Congresso e os Tribunais.
Muitas pessoas me contestam nisto. Permite-me provar o meu caso.
A Reserva Federal determina qual a média de pagamento do carro de uma pessoa
qual o pagamento da sua casa e se elas tem um trabalho ou não.
E eu submeto-me a vocês. ISTO É CONTROLO TOTAL!
A Reserva Federal é o maior e único credor do governo dos Estados Unidos.
O que nos dizem os provérbios?
O MUTUÁRIO SERVE O CREEDOR!
O que a gente tem que entender é que, do dia em que a Constituição foi adoptada,
as pessoas que lucram com os bancos de propriedade privada,
como o Presidente Madison os chamou, os "Cambiadores de Dinheiro",
batalham frenéticamente para controlar sobre
quem consegue imprimir o dinheiro da América.
Porque é que quem imprime o dinheiro tão importante?
Pensa no dinheiro como outra comodidade.
Se tens um monopólio numa
comodidade que todos precisam que todos querem,
e ninguém tem o suficiente, há muitas formas de fazer lucro
e também exerce tremenda influência política.
Toda esta batalha é sobre isto.
Em toda a história dos Estados Unidos,
poder do dinheiro tem ido para frente e para trás entre o Congresso
e algum tipo de banco central privado.
Os Pais Fundadores conheciam os demónios de um banco central privado.
Primeiro de tudo, viram como o banco central privado britânico,
o Banco da Inglaterra, aumentou a dívida nacional britânica
de uma tal forma que o Parlamento tinha sido forçado
impor impostos injustos às Colónias Americanas.
Na realidade, como veremos mais tarde, o Ben Franklin reivindicou
que esta foi a verdadeira causa da Revolução Americana.
A Maioria dos Pais Fundadores
perceberam os potenciais perigos bancários,
e temeram a acumulação de riqueza e poder dos banqueiros.
O Jefferson pôs deste modo:
"Eu acredito sinceramente que as instituições bancárias são mais perigosas
para a nossa liberdade que os exércitos.
O poder de emitir o dinheiro deveria de ser retirado aos bancos
e devolvido ao povo a quem realmente pertence."
Este suscinto enunciado do Jefferson é, na realidade,
a solução para todos os nossos problemas económicos de hoje.
É melhor repetir: "O poder do dinheiro deveria ser retirado aos bancos
e devolvido ao povo a quem realmente pertence."
O James Madison, o principal autor da Constituição, concordou.
De forma interessante, chamou aqueles por trás
do banco central de conspiradores de "Cambiadores".
O Madison criticou fortemente os seu actos:
"A história escreveu que os cambiadores de dinheiro usaram todas as formas de abuso,
intriga, mentiras, e violência para manter o seu controlo sobre os governos
através do controlo do dinheiro e a sua emissão."
A batalha sobre quem consegue emitir o nosso dinheiro
foi a questão central da história dos Estados Unidos.
Guerras são travadas sobre ele.
As Depressões são causadas para adquiri-lo.
Mesmo assim depois da 1ª Guerra Mundial, esta batalha raramente foi mencionada
em jornais ou livros de história.
Porquê?
Durante a I Guerra Mundial,
os Cambiadores de Dinheiro com a sua riqueza dominante,
tinham tomado o controlo da maioria da imprensa das nações.
Durante a história dos Estados Unidos,
a batalha sobre quem consegue o poder para imprmir o nosso dinheiro é furiosa.
Na realidade mudou de mãos num vai e vem 8 vezes desde 1764.
Mas, este facto tem sido virtualmente omitido
da vista do público por mais de 3 gerações
por trás de uma cortina de fumo emitida por apoiantes da Reserva Federal nos media.
Até que paramos de falar sobre "dívidas" e os "gastos governamentais"
e começámos a falar sobre quem controla o quanto dinheiro temos,
é apenas um jogo decepcionante. UMA COMPLETA DECEPÇÃO!
Não importará se pormos uma emenda vestida de ferro na Constituição
mandando um orçamento equilibrado.
A nossa situação apenas vai piorar até que destruamos a causa da origem.
Qual a solução para o nosso problema nacional?
Primeiro de tudo: EDUCAÇÃO!
É por isso que fizémos esta apresentação de vídeo.
Mas em segundo lugar, DEVEMOS AGIR,
temos de retomar o poder de emitir o nosso próprio dinheiro.
Emitir o nosso próprio dinheiro não é uma solução radical.
É a mesma solução proposta em vários pontos na história dos Estado Unidos
por homens como o Benjamin Franklin, o Thomas Jefferson, o Andrew Jackson,
o Martin Van Buren e o Abraham Lincoln.
Portanto, para resumir:
Em 1913, o Congresso deu um banco central independente,
enganosamente chamado de Reserva Federal,
um monopólio sobre a emissão de dinheiro na América,
e as dívidas geradas por esta quase-sociedade privada
é o que está a matar a economia americana.
Embora a Reserva Federal seja agora
o mais banco cetral mais poderoso do mundo, não foi o primeiro.
Então, de onde veio esta ideia?
Para realmente entender a magnitude do problema,
temos de viajar de volta à Europa.
2. Os Cambiadores de Dinheiro
Exactamente, quem são estes
"Cambiadores de Dinhero" de que o James Madison falou?
A Bíblia diz-nos que à 2000 anos atrás,
Jesus Cristo dirigiu os Cambiadores de Dinheiro do Templo.
Foi a única vez que Jesus utilizou a força durante o seu ministério.
O que estavam os Cambiadores de Dinheiro a fazer no Templo?
Quando os judeus chegaram a Jerusalém para pagar os seus impostos do Templo,
que só podia pagar-lhe com uma moeda especial, o meia shekel do santuário.
Isto era meia onça de prata pura, mais ou menos deste tamanho.
Era a única moeda que havia naquela altura
a qual era de prata pura e de um peso certo,
sem a imagem de um imperador pagão.
Portanto, para os judeus a sua meia-shekel foi a única moeda aceitável para Deus.
Mas estas moedas não eram abundantes.
Os Cambiadores de Dinheiro tinham conquistado o mercado com as mesmas.
Depois, aumentaram o preço delas, tal como qualquer outra comodidade
para o que o mercado conseguisse suportar.
Noutras palavras, os Cambiadores de Dinheiro estavam a fazer
lucros exorbitantes, porque realizaram um virtual monopólio sobre dinheiro.
Os judeus tinham que pagar o que lhes exigiam.
Para Jesus, isto violou totalmente a santidade da Casa de Deus.
3. O Império Romano
Mas a troca de dinheiro fraudulenta não se originou no tempo Jesus.
200 anos antes de Cristo,
Roma estava a ter problemas com os Cambiadores de Dinheiro.
Os 2 primeiros imperadores romanos tinham
tentado diminuir o poder dos Cambiadores de Dinheiro
ao reformar as leis usurárias e limitar as propriedades de terras a 500 acres.
Ambos foram assassinados.
Em 48 AC, o Júlio César tomou de volta
o poder de cunhar dinheiro dos Cambiadores de Dinheiro
e moedas cunhadas para o benefício de todos.
Com esta nova e abundante oferta de dinheiro,
ele construiu grandes projectos de obras públicas.
Ao fabricar dinheiro em abundância,
o César conquistou o amor do homem comum.
Mas os Cambiadores de Dinheiro odiavam-no.
Alguns acreditam que este foi um factor importante no assassinato de César.
Uma coisa é com certeza: Com a morte de César
veio o desaparecimento do dinheiro abundante em Roma.
Os impostos aumentaram, tal como a corrupção.
Tal como no caso da América, hoje, usura e desvalorização da moeda tornaram-se a regra.
Eventualmente, o abastecimento do dinheiro romano foi reduzido em 90%.
Como resultado, as pessoas comuns perderam as suas terras e os seus lares
tal como está prestes a acontecer em breve nos EUA.
Com a morte do dinheiro abundante,
as massas perderam confiança no governo romano e recursaram apoia-lo.
Roma mergulhou na escuridão da Idade das Trevas.
4. Os Ourives
1000 anos depois da morte de Cristo,
Os Cambiadores de Dinheiro, aqueles que criam e manipulam a quantidade de dinheiro
estavam activos na Inglaterra mediaval.
De facto, eles eram muito activos que ao actuarem em conjunto
eles podiam manipular toda a economia inglesa.
Estes não eram banqueiros, por assim dizer.
Os Cambiadores de Dinheiro geralmente eram os ourives.
Eles foram os primeiros banqueiros porque eles começaram
a guardar o ouro de outras pessoas, para protecção, nos seus cofres.
O primeiro dinheiro de papel no Oeste da Europa
era meros recibos do ouro deixado nos ourives.
O dinheiro de papel difundiu-se porque ele era mais conveniente e seguro
que carregar por aí um monte de moedas pesadas de prata e ouro.
Eventualmente ourives notaram que
apenas uma pequena fracção dos depositantes
voltou e exigiu o seu ouro a qualquer tempo.
Os ourives começaram a trapacear o sistema.
Eles descobriram que eles poderiam
imprimir mais dinheiro do que eles tinham em ouro
e normalmente ninguém seria o perito.
Então, eles emprestariam este dinheiro extra e recebiam juros apartir dele.
Este foi o nascimento da Reserva Fracionária de Empréstimo que é,
emprestar muitas vezes mais dinheiro do que tu tens em bens no depósito.
Assim, por exemplo, se 1.000 dólares em ouro foram depositados neles,
eles poderiam emprestar cerca de 10.000 dólares
em dinheir de papel e cobrar juros sobre o mesmo,
e ninguém descobriria a fraude.
Por este meio, os ourives gradualmente acumularam mais e mais riqueza
e utilizaram esta riqueza para acumular mais e mais ouro.
Hoje, essa prática de se emprestar mais dinheiro do que exsite em reservas
é conhecido como o Reserva Fracionária Bancária.
Cada banco nos Estados Unidos é permitido emprestar pelo menos
10 vezes mais dinheiro do que na verdade têm.
É por isso que enriquessem cobrando vamos dizer 8% de juro.
Não é realmente 8% por ano, o qual é o seu rendimento, é 80%.
É por isso que os edíficios dos bancos são sempre os mais altos numa cidade.
Mas será que isso significa que todos
os juros bancários ou o sistema bancário deveriam de ser ilegais?
Não. Na Idade Média, a lei Canônica, a lei da Igreja Católica,
proibia a cobrança de juros sobre os empréstimos.
Este conceito seguiu os ensinamentos de Aristóteles
tal como os de São Tomé de Aquinas.
Eles ensinaram que o propósito do dinheiro era servir os membros da sociedade
para facilitar a troca de mercadorias necessárias para levar uma vida virtuosa.
O Juro, na sua crença, atrapalhou este propósito
ao colocar um peso desnecessário no uso do dinheiro.
Noutras palavras, o juro era contrário à razão e à justiça.
Refletindo a Lei da Igreja na Idade Média,
a Europa proibiu a cobrança de juros sobre
os empréstimos e tornaram-no num crime chamado usura.
Como comércio cresceu e, portanto, as oportunidades de investimento,
que despertaram no final da Idade Média,
veio a ser reconhecido que emprestar dinheiro tinha um custo para o credor
tanto no risco e na oportunidade perdida.
Então, alguns custos foram permitidos, mas não o juro em si.
Mas todos os moralistas, não importa que religião, condenam o fraude,
opressão dos pobres e injustiças já que é claramente imoral.
Como veremos, o empréstimo da reserva fracionária reside numa fraude,
resulta em pobreza generalizada e reduz o valor do dinheiro de todos.
Os antigos ourives descobriram que lucros extras podiam ser feitos
por "manipular" a economia entre dinheiro fácil e dinheiro apertado.
Quando eles faziam dinheiro mais fácil para emprestar,
então a soma de dinheiro em circulação expandia.
O dinheiro era abundante.
As pessoas pediam mais empréstimos para expandir os seus negócios.
Mas então os Cambiadores de Dinheiro apertariam o suprimento de dinheiro.
Eles tornariam os empréstimos mais dificeis de conseguir.
O que podia correr?
Exactamente o que acontece hoje.
Uma determinada percentagem de pessoas não pode reembolsar os seus empréstimos prévios,
e não podia pedir novos empréstimos para reembolsar os velhos.
Portanto eles estavam falidos,
e tinham de vender as suas posses aos ourives
por centavos de dólar.
A mesma coisa ainda acontece hoje,
apenas hoje podemos chamar esta "manipulação" da economia,
para cima e para baixo, o "Ciclo do Negócio".
5. Paus Talhados
Como o César, o Henry I da Inglaterra finalmente resolveu
levar o poder do dinheiro para longe dos ourives, cerca de 1100 DC
O Henry poderia ter usado qualquer coisa como dinheiro, conchas, penas, ou até bostas de iaque
como é frequentemente feito nas províncias remotas do Tibete.
Mas ele inventou um dos sistemas monetários mais incomuns na história.
Ele foi chamado de sistema "“tally stick" (pau de registro de contas).
Aqui tenho um dos exemplares que sobreviveram,
desta forma do dinheiro britânico o qual durou 726 anos, até 1826
um pau talhado.
Este sistema, foi adaptado para evitar a manipulação monetária dos ourives.
O tally stick era dinheiro fabricado
como resultado de paus de madeira polida.
Talhes foram cortados ao longo de uma margem da vareta
para indicar a denominação.
Então o pau foi dividido de comprido através de talhes
para que ambas as partes tivessem uma gravação dos cortes.
O rei mantinha uma metade para proteção contra a falsificação.
Então ele podia “gastar” as outras metades na economia
e elas circulariam como dinheiro.
Este Tally Stick em particular é enorme e representava 25.000 libras.
Um dos primeiros accionistas do Banco da Inglaterra
adquiriu as suas acções orginais com este pau.
Noutras palavras, ele comprou acções nas mais ricas e poderosas
corporações do mundo, com um pau de madeira.
É irónico que depois da sua formação em 1694
o Banco da Inglaterra atacou o sistema "Tally Stick"
porque era dinheiro que estava fora do controlo dos Cambiadores de Dinheiro
exactamente como o Rei Henry tinha desejado que fosse.
Porque o povo aceitaria paus de madeira por dinheiro?
Esta é uma grande questão.
Durante a história, as pessoas tem negociado qualquer coisa
que pensavam que tivéssem valor e usaram aquilo como dinheiro.
Como podem ver, o segredo deste dinheiro é apenas
o que as pessoas concordam em usar como dinheiro.
Qual é o nosso dinheiro de papel hoje?
É apenas papel.
Mas aqui está o truque: O Rei Henry ordenou que os Tally Sticks
tinham que ser usados para pagar os impostos do rei.
Isto criou uma procura por paus talhados
e imediatamente as fez circular e ser aceite como dinheiro.
E eles funcionavam bem.
Na realidade, nenhum outro de dinheiro funcionou tão bem
e por tanto tempo como os paus talhados.
Muito importante: O Império Britânico foi construído sob o sistema tally stick.
O sistema tally stick teve sucesso apesar do facto
de que os Cambiadores de Dinheiro o tenham atacado constantemente
por oferecer o sistema de moedas de metal como concorrente.
Noutras palavras, nunca as moedas de metal sairam completamente de circulação
mas o tally stick persistiu porque foi bom para o pagamento de impostos.
Finalmente, no ano de 1500,
O Rei Henry VIII relaxou as leis com respeito a usura
e os Cambiadores de Dinheiro não perderam tempo, logo se re-inseriram.
Eles fabricaram as suas moedas de ouro
e prata abundantemente por algums décadas.
Mas quando a Rainha Mary tomou o trono e apertou as leis da usura novamente
os Cambiadores de Dinheiro renovaram
o entesouramento das moedas de prata e ouro,
forçando a economia a aceitá-las.
Quando a meia-irmã de Mary, a Rainha Elizabeth I, tomou o trono
estava determinada em retomar o controle sobre o dinheiro britânico.
A sua solução foi imprimir moedas de ouro e prata do tesouro público
e assim tomava o controle do suprimento de dinheiro, longe dos Cambiadores de Dinheiro.
Embora o controle sobre o dinheiro
não era a única causa da Revolução Inglesa em 1642
as diversas religiões alimentaram o conflito
a política monetária teve um papel principal.
Financiados pelos Cambiadores de Dinheiro
o Oliver Cromwell finalmente provocou a queda do Rei Charles
purificou o Parlamento, e matou o Rei.
Os Cambiadores de Dinheiro tiveram permissão para consolidar o seu poder financeiro.
O resultado foi que nos 50 anos seguintes
os Cambiadores de Dinhero mergulharam a Grâ-Bretanha numa série de guerras caras.
Eles assumiram uma milha quadrada de propriedade no centro de Londres
conhecida como "A Cidade de Londres".
Esta área é hoje ainda conhecida
como um dos 3 centros financeiros predominantes do mundo.
Conflitos com os Reis Stuart levaram os Cambiadores de Dinheiro na Inglaterra
para se unir com aqueles na Holanda
para financiar a invasão de William of Orange
que lançaram os Stuarts em 1688 e tomaram o trono Inglês.
6. O Banco de Inglaterra
No final do anos 1600, a Inglaterra era uma ruína financeira.
Mais ou menos 50 anos de guerras continuas
com a França e Holanda exaustaram-na.
Oficiais governamentais frenéticos reuniram-se com os Cambiadores de Dinheiro
e imploraram por empréstimos necessários para perseguir os propósitos políticos.
O preço foi alto:
uma permissão governamental, um banco privada
o qual podia emitir dinheiro criado apartir do nada.
Ele foi o primeiro banco central privado
o Banco da Inglaterra.
Embora fosse chamado enganosamente de Banco da Inglaterra
para fazer com que a população pensásse que era parte do governo
ele não era.
Como qualquer outra corporação privada
o Banco da Inglaterra vendeu acções para se estabelecer.
os investidores, cujos nomes nunca foram revelados,
deveriam de colocar 1 milhão e 1/4 de moedas de ouro britânicas
para comprar as suas acções no Banco.
Mas somente receberam 750,000 libras.
Apesar disso, o Banco da Inglaterra foi pontualmente autorizado em 1694
e começou no negócio dos empréstimos, muitas vezes
mais dinheiro do que tinha nas reservas, tudo com juros.
Em troca, o novo banco emprestaria aos políticos britânicos
tanto quanto eles queriam
enquanto eles asseguravam a dívida por taxação directa do povo britânico.
Assim, a legalização do Banco da Inglaterra equivaleu a nada menos
que à falsificação legal de uma moeda nacional para obter lucros particulares.
Infelizmente, quase cada nação agora
tem um banco central controlado privativamente
usando o Banco da Inglaterra como modelo básico.
Tal é o poder daqueles bancos centrais
que eles logo tomam o controle sobre a economia de uma nação.
Ela logo equivale a nada mas uma plutocracia dirigida pelos ricos.
Seria como pôr o controle do exército nas mãos da máfia.
O perigo da tirania seria extremo.
Sim, precisamos de bancos centrais.
Não, não precisamos deles em mãos particulares.
O esquema do banco central é realmente um imposto secreto.
A nação vende titulos ao banco central
para pagar coisas para as quais o governo não tem
vontade política para subir os impostos para pagá-los.
Mas os títulos são comprados com o dinheiro do banco central criado apartir do nada.
Quanto mais dinheiro existe em circulação menos valor tem o teu dinheiro.
O governo consegue tanto dinheiro quanto precisa
e o povo paga-o com a inflação.
A beleza do plano é que num uma pessoa em mil pode compreender
porque geralmente está escondido atrás de uma complexa linguagem económica.
Com a formação do Banco da Inglaterra, a nação foi logo inundada em dinheiro.
Os preços duplicaram por todo o país.
Empréstimos massivos foram garantidos mesmo por qualquer método selvagem.
Uma aventura sugerida era drenar o Mar Vermelho para recuperar o ouro
que foi supostamente perdido quando o Exército Egípcio se afogou
perseguindo o Moisés e os Israelitas.
Em 1698, a dívida governamental cresceu
dos iniciais 1.250 milhões de libras para 16 milhões.
Naturalmente, os impostos foram aumentados
e depois aumentados novamente para pagar tudo isto.
Com o suplemento de dinheiro Britânico firmemente no seu suporte,
a economia Britânica começou uma série
de subidas e descidas, de crescimentos e depressões,
exactamente o tipo de coisas que um banco central
reivindica que ele é projectado para prevenir.
"Há duas coisas que são intrínsicas
não apenas para o Banco da Inglaterra, mas para os bancos centrais em geral.
A primeira está num envolvimento na formulação da política monetária
com o específico objectivo de alcançar a estabilidade monetária."
Contudo, desde que o Banco da Inglaterra tomou o controle,
a Libra Britânica raramente esteve estabilidade.
Agora, vamos dar uma olhada ao papel da família Rothschilds,
que diziam que era a mais rica do mundo.
7. A Ascenção dos Rothschilds
Esta é Frankfurt, na Alemanha.
50 anos após o Banco da Inglaterra abrir as suas portas,
um ourives chamado Amschel Moses Bauer
abriu uma loja da moeda, um escritório, em 1743,
e sobre a porta ele instalou uma placa descrita
com uma águia romana num escudo vermelho.
O estabelecimento tornou-se conhecido como a firma Red Shield,
ou, em alemão, Rothschild.
quando o seu filho, o Amschel Meyer Bauer, herdou o negócio,
decidou mudar o seu nome para Rothschild.
O Amschel logo aprendeu que emprestar dinheiro aos governos e aos reis
era mais lucrativo do que emprestar dinheiro a pessoas particulares.
Os empréstimos não só eram mais elevados
mas eram assegurados pelos impostos das nações.
O Meyer Rothschild teve 5 filhos.
Ele treinou-os todos nos dons da criação de dinheiro,
então enviou-os para as principais capitais da Europa
para abrir filiais do escritório dos negócios bancários da família.
O seu primeiro filho, o Amschel, ficou em Frankfurt
para cuidar do banco da cidade natal.
O seu segundo filho, o Salomon, foi enviado para Vienna.
O seu terceiro filho, o Nathan, era nitidamente o mais inteligente.
Ele foi mandado para Londres aos 21 anos de idade
em 1798, 100 anos depois da fundação do Banco da Inglaterra.
O seu quarto filho, o Karl, foi para Napoles.
E o seu quinto filho, o Jakob, foi para Paris.
Em 1785, o Meyer Amschel levou toda a sua família para uma casa maior,
uma habitação com 5 andares que compartilhou com a família Schiff.
Esta casa era conhecida como a casa "Green Shield".
Os Rothschilds e os Schiffs iriam desempenhar um papel central
no resto da história financeira da Europa e naquela dos Estados Unidos.
Os Rothschilds romperam o relacionamento
com a realeza europeia aqui em Wilhelmshohe,
o palácio do homem mais rico na Alemanha.
De facto, o mais rico monarca em toda a Europa,
o príncipe William de Hesse-Kassel.
No começo, os Rothschilds estavam apenas
a ajudar o William a especular moedas preciosas.
Mas quando o Napoleão enviou o Príncipe William para o exílio, mandou 550,000 libras
uma soma gigantesca naquela época –
ao Nathan Rothschild em Londres
com instruções dele para comprar a Consola,
títulos governamentais britânicos também denominados por acções do governo.
Mas o Rothschild usou o dinheiro para propósitos pessoais.
Com o Napoleão à solta
as oportunidades de investimento em tempo de guerra eram quase ilimitadas.
O William voltou aqui, algumas vezes antes da Batalha de Waterloo em 1815.
Ele intimou o Rothschilds e reclamou o seu dinheiro de volta.
O Rothschilds devolveu o dinheiro do William,
com os 8% de juros da Consola Britânica que lhes teriam pago
se o investimento tivésse sido feito na verdade.
Mas os Rothschilds conservaram todos os lucros
que obtiveram usando o dinheiro do William.
O Nathan Rothschild mais tarde gabou-se
que nos 17 anos que esteve na Inglaterra,
teve aumentado a sua aposta original de 20,000 libras, dadas pelo seu pai,
por 2500 vezes.
Ao cooperar com a família, os Rothschilds
em pouco tempo enriqueceram inacreditavelmente.
Durante a metade dos anos de 1800, já dominavam todos os bancos europeus,
e foram certamente a família mais rica do mundo.
Eles financiaram o Cecil Rhodes,
tornou-se possível para ele estabelecer um monopólio
sobre minas de diamante e ouro da África do Sul.
Na América, financiaram os Hermans nos caminhos-de-ferro,
os Van Der Bilt nos caminhos-de-ferro e na imprensa,
o o Carnegie na indústria do aço, entre muitos outros.
De facto, durante a 1ª Guerra Mundial, o J.P. Morgan
pensava-se que era o homem mais rico na América.
Mas após a sua morte, foi descoberto
que ele foi na verdade apenas um tenente dos Rothschilds.
Logo que a vontade do Morgan se tornou pública, foi descoberto
que ele possuia apenas 19% das companhias do J.P. Morgan.
Em 1850, o James Rothschild, o herdeiro do ramo francês da família,
era dito estar a valer 600 milhões de francos franceses, 150 milhões mais
do que todos os outros banqueiros da França juntos.
Ele construiu esta mansão, chamada de "Ferrières",
a este de Paris.
O Wilhelm I, ao vê-la exclamou:
"Os Reis não podiam pagar isto. Só podia pertencer a um Rothschild."
Outro comentarista francês do Século 19 pôs deste modo:
"Só há um poder na Europa e este é Rothschild."
Não havia nenhuma prova que a sua posição predominante
que as finanças europeias ou mundial tivessem mudado.
Agora vamos ver os resultados
que o Banco da Inglaterra produziu na Economia Britânica
e como isto mais tarde foi a causa fundamental da Revolução Americana.
8. A Revolução Americana
Na metade de 1700
o Império Britânico estava a alcançar o seu poder máximo à volta do mundo.
Os Britânicos lutaram 4 guerrras na Europa desde a criação
do seu banco central privado, o Banco da Inglaterra.
O custo foi alto.
Para financiar estas guerras, o Parlamento Britânico
pediu elevados empréstimos aos bancos.
Na metade dos anos de 1700,
a dívida governamental era de 140 milhões de libras
uma incrível soma para aqueles dias.
Consequentemente, o governo Britânico empreendeu um programa
de tentar elevar os impostos nas suas colónias americanas
a fim de pagar os juros aos bancos.
Mas na América, foi uma história diferente.
O flagelo do banco central privado ainda não tinha sido atingido.
Este é um salão independente na Philadelphia
onde a Declaração da Independência e Constituição foram assinadas.
Na metade de 1700, a América pré-Revolucionária
ainda era relativamente pobre.
Havia uma grave escassez de moedas
metais preciosos para comerciar as mercadorias,
assim os colonizadores foram forçados a experimentar
em imprimir o seu próprio dinheiro de papel caseiro.
Alguns destas foram bem sucedidas.
O Franklin foi um defensor das colónias ao imprimir o seu próprio dinheiro de papel.
Em 1757, o Franklin foi enviado para Londres.
Ele acabou por permanecer os seguintes 18 anos,
aproximadamente até ao inicio da Revolução Americana.
Durante este período, as colónias americanas
começaram a fabricar o seu próprio dinheiro.
O chamado "Certificado Colonial", a iniciativa foi um sucesso.
Ele proporcionou um meio confiável de troca
e ela também ajudou a munir um sentimento de unidade entre as colónias.
Lembrem-se, maioria dos Certificados Coloniais
era apenas dinheiro de papel, dinheiro livre de dívida,
impresso no interesse público e não apoiado pela moeda de ouro e de prata.
Noutras palavras, ele era um dinheiro de papel totalmente irresgatável.
Um dia, os funcionários do Banco da Inglaterra
perguntaram ao Franklin como ele justificava
a prosperidade das recém fundadas colónias.
Sem hesitação, ele respondeu:
"É simples. Nas Colónias emitimos o nosso próprio dinheiro.
É chamado de Certificados Coloniais.
Nós emitimo-lo em porporção à procura do comércio e da industria
para que os produtos circulem facilmente entre os produtores e os consumidores.
Desta forma, criando o nosso próprio dinheiro de papel,
nós controlamos o seu poder de compra, e não temos de pagar juros a ninguém."
Isto era apenas o bom senso para o Franklin
mas podem imaginar o impacto que teve no Banco da Inglaterra.
América tinha aprendido o segredo do dinheiro
e este génio tinha de voltar para o seu frasco o mais depressa possível.
Por isso, o Parlamento rapidamente aprovou o Acto Monetário de 1764.
Esta proibiu que as colónias oficiais pudessem imprimir o seu próprio dinheiro
e ordenou-as a pagar todos os futuros impostos em moedas de ouro e de prata.
Noutras palavras, forçou as colónias ao padrão do ouro ou da prata.
Para aqueles que ainda acreditam que o padrão ouro é a resposta
para os problemas monetários actuais na América,
olha para o que aconteceu à América depois disto.
Escrito na sua autobiografia, o Franklin disse:
"Somente num ano, as condições inverteram-se de uma tal forma
que a era da prosperidade acabou, e instalou-se uma depressão,
com uma tal extensão que as ruas das Colónias estava cheias de desempregados."
O Franklin alega que isto foi sempre a causa básica da Revolução Americana.
Como o Franklin pôs na sua autobiografia:
"As colónias aceitariam com bom grado pequenos impostos no chá e noutras coisas
senão fosse que porque a Inglaterra lhes tinha tirado o dinheiro,
e assim criaram desemprego e insatisfação.
A incapacidade que o coloniais terem poder para emitir o seu próprio dinheiro
permanentemente fora das mãos de George III e os banqueiros internationais foi
a razão PRINCIPAL da Guerra Revolucionária."
Na altura que os primeiros disparos foram realizados
em Lexington, Massachusetts, em 19 de Abril de 1775
as colónias tinham sido drenadas
das moedas de ouro e de prata por taxação inglesa.
Como resultado, o governo Continental não tinha escolha
senão imprimir o seu próprio dinheiro para financiar a guerra.
No inicio da revolução, o dinheiro em circulação nos EUA era de 12 milhões de dólares.
Durante o fim da guerra, estava próximo dos 500 milhões de dólares.
Como resultado, o dinheiro estava virtualmente sem valor.
Sapatos vendidos por 5.000 dólares o par.
O Certificado Colonial apenas funcionou porque
o suficiente era tinha sido emitido para facilitar o comércio.
Como lamentava o George Washington,
"Uma carroçada de dinheiro mal compra uma carroçada de provisões."
Hoje, aqueles que apoiam um dinheiro baseado no ouro
apontando para este período durante a Revolução
para demonstrar os males de um dinheiro irresgatável.
Mas lembra-te, o mesmo dinheiro tinha funcionado tão bem
20 anos antes durante os tempos de paz
que o Banco da Inglaterra forçou o Parlamento a ilegalizar.
9. O Banco da América do Norte
Em direcção ao final da Revolução, o Congresso Continental
reuniu-se no "Independence Hall", em desespero por dinheiro.
Em 1781, permitiram que o Robert Morris, o seu Superintendente Financeiro
para abrir um Banco Central Privado.
Acidentalmente, o Morris era um homem rico
que enriqueceu durante a Revolução por comercializar materiais de guerra.
O chamado Banco da América do Norte, o novo Banco estava quase modelado
com o modelo do Banco da Inglaterra.
Ele tinha permissão para exercer "Reservas Fracionais Bancárias"
quer dizer, podia emprestar dinheiro que não tinha
e depois cobrar juros sobre o mesmo.
Se tu ou eu vizéssemos isso, seríamos acusados com fraude, como um criminoso.
A concessão do Banco chamou investidores privados
para avançar com o valor de 400.000 dólares de capital inicial.
Mas quando o Morris foi incapaz de conseguir o dinheiro
ele ousadamente usou a sua influência política para ter ouro depositado no banco,
o qual tinha sido emprestado à América pela França.
Ele então emprestou este dinheiro para si mesmo e aos seus amigos
para reinvistir em acções do banco.
E, como o Banco da Inglaterra, foi dado ao banco o monopólio do dinheiro nacional.
Em pouco tempo, os perigos tornaram-se evidentes.
O valor da moeda americana continuou a cair
então, 4 anos mais tarde, em 1785
a concessão do Banco não foi renovada.
O líder da tentativa de sucesso para aniquilar o Banco
o William Findley, da Pennsylvania, explicou o problema deste modo:
"Esta instituição, não tendo principios além da avareza,
nunca vai variar no seu objectivo...
absorver toda a riqueza, poder e influência do Estado."
Os homens por detrás do Banco da América do Norte
o Alexander Hamilton, o Robert Morris, e o Presidente do Banco, o Thomas Willing
não desistiram.
Apenas 6 anos mais tarde, o Hamilton, então Secretário do Tesouro,
e seu mentor, o Morris,
debateu-se por um novo banco central privado
através do novo Congresso.
Chamado de o Primeiro Banco dos Estados Unidos
o Thomas Willing de novo serviu como o presidente do Banco.
Os jogadores eram os mesmos, apenas mudaram o nome do banco.
10. A Convenção Constitucional
Em 1787, os lideres coloniais reuniram-se na Philadelphia
para substituir os artigos alienados da Confederação.
Como vimos antes, ambos o Thomas Jefferson e o James Madison
estavam inalteravelmente em oposição ao banco central privado.
Eles viram os problemas causados pelo Banco da Inglaterra.
Eles nada queriam dele.
Como o Jefferson mais tarde disse:
"Se o povo americano alguma vez permitir que os bancos privados controlem
a emissão do seu dinheiro, primeiro por inflação, e depois por deflação,
os bancos e as corporações que crescem à sua volta
vão privar as pessoas de toda a propriedade
até que os seus filhos acordem como sem-abrigos
no continente que os seus pais conquistaram."
Durante o debate sobre o futuro do sistema monetário,
outro dos Pais Fundadores, o Governador Morris,
puniu as motivações dos donos do Banco da Amércia do Norte.
O Governador Morris liderou o comité que escreveu
o esbosso final da Constituição.
O Morris conhecia bem as motivações do banco.
Junto com o seu velho chefe, o Robert Morris,
O Governador Morris e o Alexander Hamilton foram os únicos
que apresentaram o plano original para o Banco da América do Norte
no Congresso Continental no último ano da Revolução.
Numa carta que escreveu ao James Madison em 2 de Julho de 1787,
o Governador Morris revelou o que estava realmente a acontecer:
"Os ricos tentaram estabelecer o seu dominio e escravizar os restantes.
Eles sempre tentaram isso. E sempre tentaram....
Eles teram o mesmo efeito que nos outros lugares, se nós não,
pelo (poder do) Governo, os mantivérmos nas suas esferas indicadas."
Apesar da deserção do Governador Morris dos cargos do Banco
o Hamilton, o Robert Morris, o Thomas Willing, e os seus banqueiros europeus
não estavam prestes a desistir.
Eles convenceram a maioria dos delegados da Convenção Constituicional
para não dar ao Congresso o poder de emitir o dinheiro de papel.
A maioria dos delegados ainda estavam vacilantes
acerca da inflação selvagem do dinheiro de papel durante a Revolução.
Eles tinha esquecido quão bem
o Certificado Colonial tinha funcionado antes da guerra.
Mas o Banco da Inglaterra não tinha.
Os Cambiadores de Dinheiro não podiam suportar
ver a América a imprimir o seu próprio dinheiro de novo.
Então a Constituição foi silênciosa neste tema.
Este defeito deixou a porta aberta aos Cambiadores de Dinheiro
exactamente como eles tinham planeado.
11. O Primeiro Banco dos Estados Unidos
Em 1790, menos de 3 anos depois da Constituição ter sido assinada
os Cambiadores de Dinheiro atacaram de novo.
O primeiro recém nomeado Secretário do Tesouro, o Alexander Hamilton
sugeriu um projeto-de-lei ao Congresso
requerendo um novo banco central privado.
Coincidentemente, este foi o ano em que o Amschel Rothschild
fez o seu pronunciamento do seu banco central de Frankfurt:
"Permita-me imprimir e controlar o dinheiro de uma nação
e não presto atenção a quem escreve as suas leis."
O Alexander Hamilton foi uma ferramenta dos banqueiros internacionais.
Ele queria criar o Banco dos Estados Unidos, e conseguiu.
De forma interessante, um dos primeiros trabalhos
do Hamilton depois de se formar em direito em 1782
foi como ajudante do Robert Morris, o gerente do Banco da América do Norte.
De facto, no ano anterior, o Hamilton escreveu uma carta ao Morris, dizendo:
"Uma dívida nacional, se não é excessiva, será para nós uma benção nacional."
Uma benção para quem?
Depois de um ano de intenso debate, em 1791
o Congresso aprovou a lei e deu uma concessão por 20 anos.
O novo banco era para ser chamado de
o Primeiro Banco dos Estados Unidos, ou BUS.
Aqui estamos em frente ao primeiro Banco dos Estados Unidos, na Filadélfia.
Ao Banco foi dado o monopólio para imprimir o dinheiro dos Estados Unidos
embora que 80% de suas acções seriam da propriedade de investidores privados.
Os outros 20% seriam adquiridos pelo governo dos Estados Unidos
mas a razão era não dar ao governo uma parte da acção,
era para fornecer o capital pelos outros 80% dos donos.
Tal com no velho Banco da América do Norte
e o Banco da Inglaterra antes disto,
os accionistas nunca pagaram a quantia total pelas suas acções.
O governo americano colocou inicialmente 2 milhões de dólares em dinheiro,
então o Banco através da velha mágica do empréstimo de reserva fracional,
fez empréstimos aos seus investidores de títulos, assim eles podiam crescer
e conseguir a sua parte, os restantes 8 milhões de dólares em capital
necessários para este investimento sem riscos.
Como o Banco da Inglaterra
o nome do Banco dos Estados Unidos foi deliberamente escolhido
para esconder o facto que ele era de controlo privado.
E como o Banco da Inglaterra, os nomes dos Investidores no Banco
nunca foram revelados.
Muitos anos mais tarde era comum dizer-se
que os Rothschilds eram o poder atrás do velho Banco do Estados Unidos.
O Banco foi vendido ao Congresso como uma maneira de trazer estabilidade
para o sistema bancário e eliminar a inflação.
E o que aconteceu?
Nos primeiros 5 anos,
o governo americano pediu emprestado 8.2 milhões de dólares
ao Banco dos Estados Unidos.
No mesmo período, os preços subiram cerca de 72%.
O Jefferson, como o novo Secretário de Estado,
testemunhou o pedido do empréstimo com tristeza e frustração,
incapaz de pará-lo.
"Eu desejaria que fosse possível obter uma simples emenda na nossa Constituição --
tirando do governo federal o seu poder para realizar empréstimos."
Milhões de americanos sentem o mesmo actualmente.
Assitiram frustrados e impotentes como o Governo Federal
se apropria da economia americana na direcção da destruição.
Então, embora fosse chamado o Primeiro Banco dos Estados Unidos,
ele não foi a primeira tentativa
de um banco central privado neste país.
Como com o Banco da América do Norte,
o governo avançou com o dinheiro para fazer funcionar este banco privado,
então os banqueiros emprestaram aquele dinheiro uns aos outros
para comprar as restantes acções do banco.
Foi um acto fraudulento, comum e simples.
E eles não seriam capazes de sair disto durante muito tempo,
mas primeiro temos de viajar de volta à Europa para ver
como um simples homem foi capaz de manipular a toda a economia Britânica
ao obter as primeiras notícias da derrota final do Napoleão.
12. A Ascenção do Napoleão ao Poder
Aqui em Paris, o Banco da França foi organizado em 1800
exactamente como o Banco da Inglaterra.
Mas o Napoleão decidiu que a França tinha de ficar livre de dívidas
e ele nunca confiou no Banco da França.
Declarou que quando um governo é dependente do dinheiro dos banqueiros,
os banqueiros, não os líderes do governo, é que estão no controle:
De volta na América, ajuda inesperada estava a ponto de chegar.
Em 1800, o Thomas Jefferson por pouco derrotou o John Adams
para tornar-se o terceiro Presidente dos Estados Unidos.
Durante 1803, o Jefferson e o Napoleão tinham chegado a um acordo.
Os Estados Unidos dariam ao Napoleão 3 milhões de dólares em ouro
em troca de um grande pedaço de território a oeste do Rio Mississippi
a compra da Louisiana.
Com estes 3 milhões de dólares, o Napoleão rapidamente formou um exército
e abriu caminho através da Europe, conquistando tudo no seu caminho.
Mas o Banco da Inglaterra rapidamente se opos a ele.
Financiaram cada nação no seu caminho, colhendo um enorme lucro da guerra.
Prússia, Austria, e finalmente Rússia
todos contrairam uma enorme dívida numa fútil tentativa para parar o Napoleão.
4 anos mais tarde, com o principal Exército Francês na Rússia,
o Nathan Rothschild, de 30 anos de idade
o chefe do escritório de Londres da família Rothschild –
pessoalmente encarregou-se de um plano arrojado
para contrabandear um carregamento
do muito necessário ouro directo através da França
para financiar um ataque pelo Duque de Wellington desde Espanha.
O Nathan mais tarde gabou-se num jantar festivo em Londres
que ele foi o melhor negócio que tinha feito.
Mal sabia que faria muitos melhores negócios num futuro próxmo.
O ataque de Wellington desde o sul e outras derrotas,
eventualmente forçou o Napoleão a abdicar, e Luis XVIII foi coroado rei.
O Napoleão foi exilado para Elba, um ilha pequena fora da costa da Itália,
supostamente exilado da França para sempre.
Enquanto o Napoleão estava em Elba,
temporariamente derrotado pelos Ingleses com a ajuda financeira dos Rothschilds
a América também se tentava livrar do seu banco central.
13. A Morte do Primeiro Banco
Em 1811, uma proposta-de-lei foi apresentada ao Congresso para renovar
a concessão do Banco dos Estados Unidos.
O debate tornou-se muito aceso
e o poder legislativo de ambos Pennsylvania e Virginia
aprovou resoluções pedindo ao Congresso que matásse o Banco.
Os membros da imprensa do dia atacaram o Banco abertamente,
chamando-o de "um grande logro", um "falcão", uma "víbora", e uma "cobra".
Oh, ter uma imprensa independente de novo na América.
Um Congressista chamado P.B. Porter
atacou o banco no piso do Congresso,
dizendo que se a concessão do banco fosse renovada,
o Congresso "terá plantado no seio desta Constituição uma víbora,
a qual um dia ou outro ferroará as liberdades deste país no coração."
As prespectivas não pareciam muito boas para o Banco.
Alguns escritores invocaram que o Nathan Rothschild preveniu
que os Estados Unidos se encontrariam envolvidos numa grande guerra desastrosa
se a concessão do Banco não fosse renovado.
Mas não foi o suficiente.
Quando a fumo se tinha dissipado,
o novo projeto de lei para renovação foi derrotado por um simples voto na Casa
e estava num beco sem saída no Senado.
Na mesma hora, o quarto presidente da América,
o James Madison, estava na Casa Branca.
Lembra-te, o Madison foi um forte oponente do Banco.
O seu Vice Presidente, o George Clinton, quebrou a relação ao Senado
e enviou o Banco para o esquecimento.
Dentro de 5 meses a Inglaterra atacou os Estados Unidos.
e a Guerra de 1812 estava em acção.
Mas os Britânicos ainda estavam ocupados a lutar contra o Napoleão,
e então a guerra de 1812 terminou empatada em 1814.
Embora os Cambiadores de Dinheiro estivessem de certo modo
temporáriamente em baixa, estavam longe de sair.
Levariam apenas outros 2 anos para trazer de volta o seu banco
maior e mais forte que nunca.
14. Waterloo
Mas agora vamos voltar ao Napoleão.
Porque não há nada melhor na história para demonstrar
a esperteza da família Rothschild naquele tempo, o seu controle
do mercado de acções Britânico após o Waterloo.
Em 1815, um ano depois do fim da Guerra de 1812 na América,
o Napoleão fugiu do exílio e voltou para Paris.
As tropas Francesas foram enviadas para capturá-lo,
mas tal era o seu carisma que os soldados se reuniram ao redor do seu velho líder
e o saudaram-no uma vaez mais como o seu Imperador.
Em Março de 1815, o Napoleão equipou um exército
o qual o Duke de Wellington da Bretanha o derrotou
em menos de 90 dias mais tarde em Waterloo.
Alguns escritores invocam que o Napoleão emprestou 5 milhões de libras
ao Banco da Inglaterra para se re-armar.
Mas parece realmente que esses fundos
vieram da casa bancária Ouvrard, em Paris.
Todavia, com respeito sobre este ponto,
não era geralmente comum para bancos centrais privados
financiar ambos os lados de uma guerra.
Porque um banco central financiaria lados opostos numa guerra?
Porque a guerra é o mais alto gerador de dívidas de todos eles.
Uma nação emprestará qualquer quantia para a vitória.
Ao perdedor elementar é emprestado o suficiente
para dar a esperança inútil de vitória,
e ao vencedor elementar é dado o suficiente para vencer.
Além do que, tais empréstimos são geralmente condiconados sob garantia
que a vitória honrará as dívidas da conquista.
Este é o Campo de Batalha de Waterloo cerca de 200 milhas a nordeste de Paris,
no que é hoje a Bélgica.
Aqui, o Napoleão sofreu a sua derrota final,
mas antes milhares de homens Franceses e Ingleses
deram as suas vidas num dia abafado de verão em Junho de 1815.
Ali mesmo, em 18 de Junho de 1815,
74.000 tropas francesas encontraram-se com
67.000 tropas britânicas e de outras nações europeias.
O resultado foi certamente sem certeza.
Na verdade, se tivésse o Napoleão atacado algumas horas mais cedo,
ele podia provavelmente ter ganho a batalha.
Mas não é importante quem ganhou ou perdeu, de volta à Londres,
o Nathan Rothschild planeou a oportunidade para tentar tomar o controle
sobre as acções britânicas e o mercado de acções,
e, possivelmente, até mesmo o Banco da Inglaterra.
O Rothschild pôs um agente de confiança, um homem chamado Rothworth,
no lado norte do campo de batalha, perto do Canal Inglês.
Uma vez que a batalha foi decidida, o Rothworth partiu para o Canal.
Ele deu as notícias ao Nathan Rothschild em 24 horas
antes do emissário pessoal do Wellington.
O Rothschild apressou-se a ir ao Mercado de Acções e tomou a sua posição habitual
em frente a um antigo pilar.
Todos os olhares estavam nele.
Os Rothschilds tinham uma rede de comunicação lendária.
Se o Wellington fosse derrotado e Napoleão estava livre no Continente de novo,
A situação financeira britânica se tornaria realmente grave.
O Rothschild parecia entristecido.
Ele ficou lá imóvel, olhos abatidos.
Então repentinamente, começou a vender.
Outros investidores viram que o Rothschild estava a vender.
Só podia significar uma coisa.
O Napoleão deve ter ganho e o Wellington deve ter perdido.
O mercado afundou-se.
Logo, todos vendiam os seus Consols(título da dívida pública)
os seus títulos do governo britânico e os preços cairam com severidade.
Mas então o Rothschild começou secretamente a comprar os Consols
através dos seus agentes numa fracção do seu valor horas antes.
Mitos, lendas, dizes?
Uma centena de anos mais tarde, o New York Times conta uma história
a qual diz que o neto do Nathan tinha tentado
obter uma ordem judicial para apreender um livro com
esta história do mercado de acções que estava nele.
A família Rothschild invocou que o facto era inverídico e difamatório.
Mas o tribunal denegou o pedido dos Rothschilds
e ordenou que a família pagasse todas as custas judiciais.
O que é até mais interessante sobre esta história
e que alguns autores reivindicam que o dia depois da Batalha de Waterloo,
numa questão de horas, o Nathan Rothschild
veio dominar não apenas o mercado de acções,
mas o também o Banco da Inglaterra.
De qualquer forma a família Rothschild tomou o controle do Banco da Inglaterra
o primeiro banco privado na principal Nação Europeia, e o mais rico
uma coisa é certa
durante a metade de 1800, os Rothschilds
eram a família mais rica no mundo, sem excepção.
Eles dominaram o novo mercado de acções governamentais
e ramificaram-se noutros bancos e interesses industriais.
Na verdade, o resto século 19 foi conhecido como a "Idade de Rothschild".
Apesar desta riqueza avassaladora,
a família tem de um modo geral cultivado uma aura de invisibilidade.
Embora a família controla uma porção de indústrias, comércio, mineração
e corporações turísticas, apenas uma mão cheia usou o nome Rothschild.
No final do século 19, um perito estimou
que a família Rothschild controlava metade da riqueza do mundo.
Não importa qual a extensão da sua vasta riqueza,
é razoável assumir que a sua percentagem da riqueza do mundo
tem crescido desde então.
Mas desde a virada do século, os Rothschilds cultivaram a noção
que o seu poder de alguma tenha diminuido, mesmo que a sua riqueza tenha aumentado.
15. O Segundo Banco dos EUA
Exactamente um anos após Waterloo e a pressuposta tomada de posse
do Rothschilds do Banco da Inglaterra,
o Congresso Americano aprovou um projeto-de-lei
permitindo ainda outro banco central privado.
Este banco foi chamado de o Segundo Banco dos Estados Unidos.
A nova concessão do Banco foi uma cópia do anterior Banco.
O Governo dos Estados Unidos podia ser dono de 20% das acções.
Claro, a parte Federal foi paga pelo Tesouro, honestamente, para os cofres do Banco.
Então, através do mágico empréstimo da reserva fracional,
foi transformado em empréstimos aos investidores privados
que então compraram os restantes 80% das acções.
Exactamente como antes, os accionistas primários ficaram no segredo.
Mas é conhecido que a maior bloco de acções
cerca de 1/3 do total, foram vendidas a estrangeiros.
Como disse um observador:
"É não é um exagero dizer que o Segundo Banco dos Estados Unidos
estava enraizado tão profundamente tanto na Bretanha quanto na América."
Em 1816, alguns autores invocam que os Rothschilds
tinha tomado o controle do Banco da Inglaterra
e por trás também do novo banco central privado da América.
16. Andrew Jackson
Depois de 12 anos de manipulação da economia dos Estado Unidos
na parte do Segundo Banco dos Estados Unidos,
o povo americano, tinha tido o suficiente.
Oponentes do Banco nominaram
um senador digno do Tennessee, o Andrew Jackson,
o herói da batalha de New Orleans, concorreu para presidente.
Esta é a sua casa, "O Convento".
Ninguém deu uma oportunidade incialmente ao Jackson.
O Banco aprendeu no passado como
o processo político poderia ser controlado com o dinheiro.
Para surpresa e horror dos Cambiadores de Dinheiro,
O Jackson entrou em funções em 1828.
O Jackson estava determinado a matar o Banco na primeira oportunidade,
e não perdeu tempo em fazê-lo.
Mas a concessão de 20 anos do Banco não veio a ser renovado até 1836,
o último ano do seu segundo mandato, se ele podesse sobreviver esse tempo todo.
Durante o seu primeiro mandato, o Jackson contentou-se
com arrancar muitos dos subordinados do banco do serviço do governo.
Ele demitiu 2.000 dos 11.000 funcionários do governo federal.
Em 1832, com a sua re-eleição próxima, o banco executou num golpe precoce,
esperando que o Jackson não podia querer provocar controvérsia.
Eles pediram ao Congresso para aprovar
uma renovação da concessão por mais 4 anos previamente.
O Congresso aprovou e mandou para o Presidente para a assinatura.
Mas o Jackson bateu firme com ambos os pés.
"Old Hickory," nunca um covarde, vetou o projeto de lei.
A sua mensagem de veto é um dos grandes documentos americanos.
Ela claramente dispõe a responsabilidade do Governo Americano
em direcção aos cidadãos, ricos ou pobres.
"Não são somente os nossos cidadão que devem de receber a recompensa do nosso Governo.
Mais de 8 milhões das acções deste banco pertencem a estrangeiros...
Não haverá um perigo para a nossa liberdade e independência num banco
em que a sua natureza tem tão pouca ligação com o nosso país?....
Controlar a nossa moeda, receber o nosso dinheiro público,
e possuir a independência de milhares dos nossos cidadãos...
seria mais temível e perigoso que a força militar do inimigo.
"Se (o governo) se prendiria a si mesmo para uma protecção igual,
e, como chove nos Céus, a chuva é igual para os de cima e os debaixo,
para os ricos e para os pobres, seria uma benção inqualificável.
No acto anterior a mim parece haver
uma grande e desnecessária partida destes principios justos."
Mais tarde naquele ano, em Julho de 1832,
o Congresso foi incapaz de cancelar o veto de Jackson.
Agora o Jackson tinha uma sustentação para a re-eleição.
O Jackson levou o seu argumento directamente ao povo.
Pela primeira vez na história dos Estados Unidos,
o Jackson levou a sua campanha presidencial para a estrada.
Antes então, os candidatos presidenciais
ficavam em casa e olhavam de um modo presidencial.
O slogan da sua campanha era "Jackson e nenhum Banco."
Pelo Partido Republicano Nacional concorreu
com o Senador Henry Clay contra o Jackson.
Apesar do facto do Banco ter gasto mais de 3 milhões de dólares na campanha do Clays,
o Jackson foi reeleito por uma avalanche em Novembro de 1832.
Apesar da sua vitória presidencial,
o Jackson sabia que a batalha estava apenas a começar:
"A hidra da corrupção está apenas ferida, não morta."
disse o presidente recém eleito.
O Jackson ordenou ao seu novo Secretário do Tesouro, o Louis McLane,
para começar a remover depósitos do governo do Segundo Banco
e começar a colocá-los em bancos estatais.
Mas o McLane recusou fazer isso.
O Jackson demitiu-o e nomeou o William J. Duane
como o novo Secretário do Tesouro.
O Duane também se recusou a cumprir o pedido do Presidente,
e assim o Jackson demitiu-o também,
e então nomeou o Roger B. Taney para secretário.
O Taney levantou os fundos do banco, começando no 1º de Outubro de 1833.
O Jackson estava jubiloso:
"Eu tenho-o contido. Estou pronto com forças
para extrair cada dente e depois os tocos".
Mas o Banco estava ainda pronto para lutar.
O seu director, o Nicholas Biddle,
usou a sua influência para conseguir
que o Senado rejeitasse a indicação do Taney.
Então, numa rara exibição de arrogância, o Biddle ameaçou
causar uma depressão se o Banco fosse re-alugado.
"Este presidente sem valor pensa que porque ele tirou o escalpe aos índios
e prendeu juizes, ele pensa que vai fazer o que quizér com o Banco.
Ele está enganado."
Depois, num ataque de honestidade para um banqueiro central,
o Biddle admitiu que o banco ia provocar uma escassez de dinheiro
para forçar o Congresso para retaurar o Banco:
"Nada mais do que um sofrimento geral não vai produzir um efeito no Congresso....
A nossa única segurança está em perseguir um rumo estável de uma restrição firme -
e eu não tenho dúvidas que o rumo levará à restauração da moeda
e à renovação da concessão do banco."
Que revelação impressionante.
Aqui era a pura verdade, revelada com uma clareza chocante.
O Biddle pretendia usar o poder do dinheiro contraído do Banco
para causar uma depressão massiva até que a América cedesse.
Infelizmente, isto acontece repetidas vezes
durante a história dos Estados Unidos,
e está a ponto de acontecer no mundo hoje.
O Nicholas Biddle convenceu com a sua ameaça.
O Banco severamente contraiu o suprimento de dinheiro
executando velhos empréstimos e recusando-se a conceder novos.
Um pânico financeiro seguiu-se, seguido por uma depressão profunda.
Como era esperado, o Biddle culpou Jackson pelo colapso, dizendo que foi causado
pela retirada dos fundos federais do Banco.
Infelizmente, o seu plano funcionou bem.
Salários e preços cairam.
O desemprego descolou juntamente com a falência dos negócios.
A nação rapidamente entrou em tumulto.
Os editores dos jornais esmagaram o Jackson nos editoriais.
O Banco ameaçou reter os pagamentos
o qual então podia ser feito directamente a políticos chaves pelo seu apoio.
Dentro de alguns meses,
o Congresso reuniu-se no que foi chamado o "Sessão do Pânico"
6 meses depois do levantamento dos fundos do banco,
o Jackson foi oficialmente censurado pela resolução
a qual foi aprovada pelo Senado pela votação de 26 a 20.
Foi a primeira vez que um presidente foi censurado pelo Congresso.
O Jackson caiu em cima do Banco.
"Vocês são uma caverna de víboras. Pretendo expulsá-los fora
e pelo Deus Eterno eu os expulsarei daqui para fora."
O destino da América balançou na ponta de uma faca.
Se o Congresso recolhesse votos suficientes
para cancelar o veto de Jackson, o Banco teria outros 20 anos
de monopólio ou mais sobre o dinheiro da América
tempo suficiente para consolidar o seu já grande poder.
Então, ocorreu um milagre.
O Governador da Pensylvânia saiu a apoiar o Presidente Jackson
e criticou fortemente o Banco.
Além disso, o Biddle tinha sido apanhado em público a gabar-se
sobre o plano do banco em colapsar a economia.
Repentinamente a maré mudou.
Em Abril de 1834, a Casa dos Representantes votou 134 a 82
contra a re-concessão do Banco.
Isto foi seguido por uma até mais desequilibrada votação
para estabelecer um comité especial para investigar se o Banco causou o colapso.
Quando o comité de investigação chegou à porta do Banco na Philadelphia,
armada com uma intimação para examinar os livros, o Biddle recusou-se a dá-los.
Nem ele podia permitir uma inspecção da correspondência com o Congressista
relatando os seus empréstimos e lucros.
O Biddle recusou-se a testemunhar perante o comité ao voltar a Washington.
Em 8 de Janeiro de 1835, o Jackson saldou a prestação final
na dívida nacional a qual foi necessária por permitir os bancos
a emitir dinheiro por títulos governamentais,
ao invés de simplesmente emitir títulos do Tesouro sem tal dívida.
Ele foi o único Presidente que alguma vez pagou a dívida.
Algumas semanas mais tarde, a 30 de Janeiro de 1835,
um assassino chamado de Richard Lawrence tentou assassinar o Presidente Jackson.
Ambos os disparos erraram o alvo.
O Lawrence foi mais tarde considerado não culpado por razão de insanidade.
Após da sua libertação, vangloriu-se aos amigos que pessoas poderosas na Europa
o tinha contractado e prometeram protegê-lo se ele fosse preso.
Ano seguinte, quando a sua concessão acabou,
o Segundo Banco dos Estados Unidos
deixou de funcionar como um banco central da nação.
O Biddle foi mais tarde preso e acusado por fraude.
Tentou e arquitectou, mas logo morreu
enquanto ainda vestia roupas civis.
Depois do seu segundo mandato como Presidente,
O Jackson reformou-se do Hermitage além de Nashville para viver a sua vida.
Ele é ainda é recordado pela sua determinação para "aniquilar o Banco".
Na realidade, ele aniquilou-o tão bem,
que os Cambiadores de Dinheiro levaram 77 anos para reverter os danos.
Quando perguntaram qual foi a sua mais importante realização, o Jackson respondeu:
"EU MATEI O BANCO!"
17. Abe Lincon
Infelizmente, até o Jackson falhou
em captar todo o esquema e as suas causas básicas.
Embora o Jackson tivésse liquidado o banco central,
a mais insidiosa arma dos Cambiadores de Dinheiro
a Reserva Bancária Fraccional,
permaneceu em uso pelos numerosos bancos estatais arrendados.
Esta alimentou a instabilidade económica nos anos anteriores à Guerra Civil.
Ainda, os banqueiros centrais estavam fora
e como resultado a América prosperou e expandiu-se para o oeste.
Durante este tempo, o director dos Cambiadores de Dinheiro
lutou para recuperar a sua perda do poder centralizado, mas em vão.
Finalmente reverteram para a velha fórmula do banco central.
Financiar uma guerra, para criar dívida e dependência.
Se não podiam conseguir o seu banco central de qualquer outra forma,
a América podia ser trazida aos seus joelhos ao mergulhar numa guerra civil
exactamente como fizeram em 1812,
após do Primeiro Banco dos Estados Unidos não ter sido re-consedido.
Um mês depois da inauguração de Abraham Lincoln,
os primeiros tiros da Guerra Civil Americana foram disparados
aqui em Fort Sumter, na Carolina do Sul, a 12 de Abril de 1861.
Certamente que a escravidão foi a causa da Guerra Civil, mas não a principal causa.
O Lincoln sabia que a economia do sul dependia da escravidão
e assim(véspera da Guerra Civil) tinha nenhuma intenção de eliminá-la.
O Lincoln tinha posto deste modo
no seu discurso inaugural apenas um mês antes:
"Eu não tenho propósito, directa ou indirectamente,
de interferir com a instituição da escravatura nos Estados onde existem agora.
Eu creio que não tenho o direito legal para o fazer, é não estou inclinado para o fazer."
Mesmo depois que os primeiros tiros foram disparados em Fort Sumter,
o Lincoln continuou a insistir que a Guerra Cívil
não era sobre a questão da escravidão:
"O meu principal objectivo é salvar a União,
e não é nem salvar nem destruir a escravatura.
Se eu pudesse salvar a União sem libertar nenhum escravo, eu o faria"
Sobre o que era a Guerra Civil?
Havia muitos factores em jogo.
O Nordeste industrializado tinha usado tarifas protectivas
para impedir que os estados do sul
comprassem mercadorias baratas da Europa.
A Europa retalhiou parando de importar algodão do Sul.
O Sul dos Estados Unidos estava amarrado num financiamento.
Eles foram forçados a pagar mais pela maioria das necessidades de vida
enquanto que o seu rendimento proveniente da exportação de algodão desabou.
O Sul estava furioso.
Mas havia outros factores em acção.
Os Cambiadores de Dinheiro ainda estavam descontentes
com a retirada de controle por parte da América, 25 anos antes.
Desde então, a economia selvagem da América enriqueceu-a,
um mau exemplo para o resto do mundo.
Os banqueiros centrais agora viram
uma nova oportunidade para dividir a nova nação rica:
Dividir e conquistar através da Guerra.
Era isto exactamente algum tipo de teoria conspiração selvagem?
Bem, vamos ver o que um bom observador local da cena tinha a dizer na época.
Este era o Otto von Bismarck, Chanceler da Alemanha,
o homem que unificou os estados da Alemanha alguns anos mais tarde.
"A divisão dos Estados Unidos em federações de igual força foi decidida
muito antes da Guerra Cívil pelo altos poderes económicos da Europa.
Estes banqueiros tinham medo que os EUA, se eles ficássem como um único bloco,
e como uma nação, eles obteriam a sua independência economica e financeira,
o que iria perturbar o seu dominio financeiro sobre o mundo."
Dentro de meses depois dos primeiros disparos aqui em Fort Sumter,
os banqueiros centrais emprestaram ao Napoleão III da França,
o sobrinho do Napoleão Waterloo,
210 milhões de francos para dominar o México e colocar tropas
ao longo da fronteira do sul dos Estados Unidos,
aproveitando-se da vantagem da guerra para violar a Doutrina Monroe
e retornar o México às regras coloniais.
Independentemente do resultado da Guerra Civil,
uma América enfraquecida, muito endividada com os Cambiadores de Dinheiro,
abriria a América Central e do Sul uma vez mais
às colonizações e domino europeu
a ideia completa da Doutrina Monroe da América que tinha proibido em 1823.
Ao mesmo tempo, a Grã-Bretanha movimentou 11.000 tropas para o Canadá
e oposicionou-os ameaçadoramente ao longo da fronteira norte da América.
A frota Britânica entrou em alarme de Guerra,
podia ser chamada rapidamente a intervir.
O Lincoln sabia que ele estava num laço duplo.
É porque isso que estava agonizado pelo destino da União.
Havia muito mais que apenas diferenças entre o Norte e o Sul.
É porque a sua ênfase sempre na fio na "União"
e não meramente na derrota do Sul.
Mas o Lincoln necessitava de dinheiro para vencer.
Em 1861, o Lincoln e seu o Secretário do Tesouro, o Salmon P. Chase,
foram a Nova Iorque pedir os empréstimos necessários.
Os Cambiadores de Dinheiro, ansiosos por ver o falhanço da União,
ofereceram empréstimos com juros de 24 a 36%.
O Lincoln disse obrigado, mas não obrigado, e voltou para Washington.
Ele mandou buscar um velho amigo, o Coronel *** Taylor de Chicago,
e colocou-o à frente do problema do financiamento da Guerra.
Durante uma reunião, o Lincoln perguntou ao Taylor o que tinha descoberto.
O Taylor colocou deste modo:
"Bem, Lincoln, isso é fácil;
faz com que o Congresso aprove uma lei que autorize a impressão
de novas notas apoiadas pelo tesouro...
e paga os teus soldados com elas e vai ganhar a tua guerra com elas também."
Quando o Lincoln perguntou se o povo dos Estados Unidos aceitariam as notas,
o Taylor disse:
"O povo e todos os outros não terão outra opção neste assunto,
se elas tiverem um valor legal.
Elas terão todo o apoio do governo e serão como qualquer outro dinheiro;
porque foi dado esse direito ao Congresso pela Constituição."
Foi exactamente o que o Lincoln fez.
Em 1862-63, ele imprimiu 432 milhões de dólares em notas novas.
A fim de distinguir-las das notas dos outros bancos em circulação,
ele imprimiu-as com tinta verde no lado de trás.
É por isso que as notas eram chamadas de "Greenbacks".
Com este novo dinheiro, o Lincoln pagou as tropas, e comprou os seus mantimentos.
Durante o curso da guerra, perto de 450 milhões de dólares de Greenbacks
foram impressas sem juros pelo governo federal.
O Lincoln percebeu quem é que estava a controlar a situação
e o que estava em risco para o povo americano.
Foi assim que explicou o seu raciocinio:
"O Governo deve de criar, emitir, e circular toda a moeda e
e crédito necessário para satisfazer
os gastos do Governo e o poder de compra dos consumidores.
"O privilégio da criação e emissão de dinheiro
não só é uma obrigação suprema do Governo, mas a sua melhor oportunidade de criação.
"Pela adopção destes principios...
os contribuintes serão salvos das enormes quantidades de juros.
O Dinheiro deixará de ser o mestre e passará a ser o servente da humanidade."
Um editorial verdadeiramente incrível no London Times
explicou a atitude do Banco da Inglaterra em relação aos Greenbacks do Lincoln.
"Se esta politica financeira maliciosa, que tem as suas origens na América do Norte,
forem fortificadas até a sua instalação,
então aquele Governo se fornecerá do seu próprio dinheiro sem custos.
Reembolsará as dívidas e não terá Dívida.
Terá todo o dinheiro necessário para praticar o seu comércio.
Será próspero e sem precedentes na história do mundo.
Os cérebros, e a riqueza de todos os países irão para a América do Norte.
Aquele país tem de ser destruido senão ele destruirá todas as monarquias do mundo."
O esquema foi eficaz.
Tão eficaz que no ano seguinte, em 1863, com tropas Federais e Coonfederadas
começaram a concentrar-se para a batalha decisiva da Guerra Civil,
e o Tesouro precisa também de autoridade Congressional
para imprimir mais Greenbacks,
o Lincoln permitiu que os banqueiros
estimulassem o Acto Bancário Nacional.
Estes novos bancos nacionais operariam sob um virtual status livre de impostos
e colectivamente tinham o monopólio exclusivo para criar
a nova forma do dinheiro, as Notas Bancárias.
Embora os Greenbacks continuassem a circular,
o seus números não foram aumentados.
Mas o mais importante, deste ponto em diante,
todo o suprimento de dinheiro americano
seria criado apartir da dívida com os banqueiros
ao comprarem títulos governamentais americanas,
e imprindo-as como reservas como Notas Bancárias.
Como o historiador John Kenneth Galbraith explicou:
"Durante muitos anos depois da guerra,
o governo federal criou um elevado excedente.
Mesmo assim não conseguia reembolsar a sua dívida, reformar a sua segurança,
porque ao fazer isso significaria que não haveria títulos para garantir
as notas do banco nacional.
Pagar a dívida significaria destruir o suprimento de dinheiro."
Em 1863, o Lincoln recebeu alguma ajuda inesperada do Czar Alexander II da Rússia.
O Czar, como o Bismarck na Alemanha,
sabiam o que os Cambiadores de Dinheiro Internacionais estavam a tramar
e recusou firmemente a permitir que eles fundassem um banco central na Rússia.
Se a América sobreviveu e foi capaz de ficar fora das suas garras,
a posição do Czar ficaria segura.
Se os banqueiros fossem bem sucedidos em dividir a América
e dar as partes de volta à Grã-Bretanha e à França,
ambas as nações sob o controle dos seus bancos centrais,
eventualmente, ameaçariam a Rússia novamente.
Assim, o Czar ordenou que se ou a Inglaterra ou a França
interviessem activamente e dessem ajuda ao Sul,
a Rússia condideraria tal acto como uma declaração de guerra.
Ele enviou a sua frota do Pacifico para o porto de São Francisco.
O Lincoln foi re-eleito no ano seguinte, em 1864.
Se estivesse vivo, ele certamente teria aniquilado
o monopólio do dinheiro do Banco Nacional extraído dele durante a guerra.
Em 21 de Novembro de 1864, escreveu a um amigo o seguinte:
"O poder do dinheiro reza pela nação em tempos de paz
e conspira contra ela em tempo de adversidade.
É mais detestável que a monarquia, mais insulente que a autocracia,
mais egoista que a burocracia."
Mesmo antes do assassinato do Lincoln,
o seu ex-Secretário do Tesouro, o Salmon P. Chase,
lamentou o seu papel ao ajudar a assegurar a passagem
do Acto Bancário Nacional somente um ano antes:
"A minha agência ao promover a aprovação do Acto do Banco Nacional
foi o maior erro financeiro da minha vida.
Ergueu um monopólio que afecta todos os juros do país"
Em 14 de Abril de 1865, 41 dias depois da sua segunda inauguração,
e 5 dias depois da rendição de Lee ao Grant em Appomattox,
o Lincoln foi assassinado pelo John Wilkes Booth, num teatro de Ford.
O Chanceler Bismarck da Alemanha lamentou a morte de Abraham Lincoln:
"A morte do Lincoln foi um desastre para a Cristianidade.
Nunca houve um homem tão grande na história dos Estados Unidos...
Eu temo que os banqueiros estrangeiros com as suas técnicas e truques
vão corromper totalmente toda a riqueza exuberante da América,
e os têm usado sistematicamente para corromper a civilização moderna.
Eles não vão hesitar em mergulhar toda a Cristianidade em guerra e caos
para que a Terra se torne na sua herança."
O Bismarck entendia bem o plano dos Cambiadores de Dinheiro.
Alegações que os banqueiros internacionais
foram responsáveis pelo assassinato de Lincoln
chegou de surpresa ao Canadá 70 anos mais tarde, em 1934.
O Gerald G. McGeer, um advogado canadiense popular e de respeito,
revelou esta acusação impressionante num discurso de 5 horas
perante a Câmara dos Comuns Canadiense
dinamitando o sistema monetário baseado na dívida do Canadá.
Lembrem-se, era 1934, o auge da Grande Depressão
a qual estava também a destruir o Canadá.
O McGeer obteve provas apagadas dos registos públicos,
que lhe foram fornecidas por agentes do Serviço Secreto,
de interrogatório do John Wilkes Booth, depois da morte de Booth.
O McGeer disse que ele mostrou que o Booth era um mercenário
que estava a trabalhar para os banqueiros internacionais.
De acordo com um artigo no Vancouver Sun de 2 de Maio de 1934:
"O Abraham Lincoln, o mártir Emancipador dos Escravos
foi assassinado pela maquinacões de um grupo representativo de banqueiros internacionais
que temiam as ambições de crédito do Presidente dos Estados Unidos -
"Só havia um grupo no mundo naquela época que teria razões para desejar a morte do Lincoln.
Eles eram os homens que se opunham ao seu programa de moeda nacional,
e lutaram contra ele durante toda a Guerra Cívil devido à sua politica dos Greenback.
De forma interessante, o McGeer invocou que o Lincoln foi assasinado não apenas
porque os banqueiros internacionais queriam restabelecer um banco central na América,
mas porque também queriam a base para a moeda americana em ouro
ouro que eles controlavam
noutras palavras, colocar a América num "padrão ouro".
O Lincoln tinha feito exactamente o contrário
ao emitir as Notas Americanas, os "Greenbacks".
As quais eram baseadas puramente na boa-fé do crédito dos Estados Unidos.
O artigo citou que o McGeer disse:
"Eles eram os homens interessados no estabelecimento
do sistema de dinheiro do Padrão do Ouro e o direito que os banqueiro tinham
para gerir a moeda e o crédito de todas as nações do mundo.
"Com o Lincoln fora do caminho eles puderão proceder com esse plano,
e realmente procederam com o plano nos Estados Unidos.
Em 8 anos passados, depois do assassinato do Lincoln,
a prata deixou de ter valor
e o sistema de dinheiro do Padrão do Ouro foi instalado nos Estados Unidos.
Desde o Lincoln os Estados Unidos nunca mais emitiram Notas Americanas de livres de dívida.
Estas notas de brasão vermelho, as quais foram impressas em 1963,
não era uma nova edição do presidente Kennedy,
mas meramente o velho "Greenback" re-emitido ano após ano.
Noutro acto de asneiras e ignorância, o Acto para Governar 1994
na verdade autorizou a substituição
dos "Greenback" do Lincoln por Notas baseada em dívida.
Noutras palavras, os "Greenbacks"
estiveram em circulação nos Estados Unidos até 1994.
Porque é que a prata era má para os banqueiros e o ouro bom?
Simples, porque a prata era abundante nos Estados Unidos,
ela era dificil de controlar.
O Ouro foi, e sempre tem sido escasso.
Através da história ela tem sido relativamente fácil monopolizar ouro,
mas a prata tem sido, historicamente, 15 vezes mais abundante.
18. O Retorno do Padrão do Ouro
Com o Lincoln fora do caminho, o próximo objectivo dos Cambiadores de Dinheiro
era tomar o controle total sobre o dinheiro da América.
Esta não era uma tarefa fácil.
Com a abertura do Oeste Americano,
a prata foi descoberta em grandes quantidades.
Além disso, os "Greenbacks" de Lincoln foram muito populares.
Apesar dos ataques deliberados dos banqueiros centrais europeus os "Greenbacks",
continuaram a circular nos Estados Unidos, de facto, até à poucos anos atrás.
De acordo com o historiador W. Cleon Skousen:
"Logo depois da Guerra Cívil houve uma discussão considerável sobre
o restaurar a breve experiência do Lincoln do sistema monetário Constitucional.
Se os banqueiros europeu não tivéssem intervido,
sem dúvida que se tornaria numa instituição estabelecida."
É claro que o conceito da América imprimir o seu próprio dinheiro livre de dívida
enviou um onda de choque por toda a elite bancária central privada europeia.
Eles observaram com horror
como os Americanos aclamaram por mais "Greenbacks".
Eles podiam ter morto o Lincoln, mas o apoio pelas suas ideias monetárias crescia.
Em 12 de Abril de 1866, quase um ano depois do dia do assassinato de Lincoln,
o Congresso funcionou sob as ordens dos interesses dos bancos centrais europeus.
Ele aprovou o Acto da Contracção, autorizando o Secretário do Tesouro
para retirar os "Greenbacks" de circulação, contraindo assim o suprimento de dinheiro.
Os autores Theodore R. Thoren e Richard F. Warner
explicaram os resultados da contracção do dinheiro no seu livro no assunto,
"A Verdade no Livro Dinheiro":
"Os tempos difíceis que ocorreram após a Guerra Civil
podiam ter sido evitados se a legislação dos "Greenback" tivésse continuado
como pretendida o Presidente Lincoln.
Em vez disso, havia uma série de "pânico do dinheiro",
o que nós chamamos de "recessões",
o qual põe pressão ao Congresso para aprovar legislação
para colocar o sistema bancário sob contrôle centralizado.
Finalmente o Acto da Resefrva Federal foi aprovado em 23 de Dezembro de 1913."
Noutras palavras, os Cambiadores de Dinheiro queriam 2 coisas:
1) a re-instituição de um banco sob o seu exclusivo controle,
e, 2) um dinheiro americano apoiado por ouro.
As suas estratégias eram duplicadas:
primeiro, para causar uma série de pânicos para convencer o povo americano
que apenas o controle centralizado do suprimento
do dinheiro poderia conseguir uma estabilidade económica;
e segundo, remover tanto dinheiro do sistema
que a maioria dos americanos ficariam tão deseperadamente pobres
que ou eles não se importariam
ou estariam muito fragelizados para se oporem aos banqueiros.
Em 1866, havia 1,8 biliões de dólares em circulação nos Estados Unidos
cerca de 50.46 dólares per capita.
Somente em 1867, foram retirados 500 milhões de dólares
do suprimento de dinheiro dos Estados Unidos.
10 anos mais tarde, em 1876, o suprimento de dinheiro na América
foi reduzido a somente 600 milhões de dólares.
Noutras palavras, 2/3 do dinheiro
da América tinha sido recolhido pelos banqueiros.
Apenas ficaram em circulação 14.60 dólares per capita.
10 anos mais tarde, o suprimento de dinheiro
tinha sido reduzido para somente 400 milhões de dólares,
mesmo sabendo que a população tenha aumentado.
O resultado foi que ficaram em circulação apenas 6.67 dólares per capita,
uma perda de 760% no poder de compra em apenas 20 anos.
Hoje, os economistas tentam vender a ideia que as recessões e as depressões
são uma parte natural de algo que eles chamam de "Ciclo de Negócios".
A verdade é, o nosso suprimento de dinheiro é actualmente manipulado,
exactamente como ele era antes e depois da Guerra Civil.
Como isto aconteceu? Como é que o dinheiro se tornou tão excasso?
Simples, os empréstimos bancários foram executados e nenhum novo foi consedido.
Além isso, as moedas de prata foram fundidas.
Em 1872, deram 100.000 libras a um homem chamado Ernest Seyd,
cerca de 5 mil dólares na época,
pelo Banco da Inglaterra e enviou-o para a América para subornar
os congressistas necessários para conseguir "desmonetizar" a prata.
Disseram que se isso não fosse suficiente, poderia adicionar outras 100.000 libras,
"ou o quanto fosse necessário".
No ano seguinte, o Congresso aprovou o Acto de Cunhagem de 1873
e a cunhagem dólares de prata parou abruptamente.
Na realidade, o Rep. Samuel Hooper, que introduziu o projecto-lei na Casa
reconhece que foi o Sr. Seyd, que na verdade, aprovou a legislação.
Mas ainda fica pior que isto.
Em 1874, o Seyd admitiu ele mesmo quem estava por detrás do plano:
"Eu fui para a América no inverno de 1872-73,
com permissão para assegurar, se eu pudesse,
a aprovação da lei da "demonatização" da prata.
Isso era do interesse daqueles que eu representava -
os governadores do Banco de Inglaterra - para realizá-lo.
Em 1873, as moedas de ouro eram a única forma de dinheiro de moedas."
Mas a competição sobre o controle do dinheiro
da América ainda não tinha acabado.
Apenas 3 anos mais tarde, em 1876,
com 1/3 da força de trabalho desempregada da América,
a população estava em crescente inquietação.
O Povo aclamava pelo retorno
do sistema monetário dos "Greenback" do Presidente Lincoln,
ou a um retorno ao dinheiro de prata
qualquer um que podia fazer o dinheiro mais abundante.
Naquele ano, o Congresso criou a Comissão da Moeda
de Prata dos Estados Unidos para estudar o problema.
O seu relatório claramente culpou a contracção nos Banqueiros Nacionais.
O relatório é interessante porque compara
a contracção do dinheiro deliberado pelos Banqueiros Nacionais após a Guerra Civil,
à queda do Império Romano.
"O desastre da Idade das Trevas
foi causado pela diminuição do dinheiro e a queda dos preços...
Sem dinheiro, a civilização não podiam ter tido um inicio,
e com a diminuição do suprimento,
vai ter de apodrecer e a não ser que seja resgatado, vai desaparecer.
"Na era Cristã o dinheiro metálico do Império Romano
atingiu os 1.8 biliões de dólares.
No final do século 15 encolheu para menos de 200 milhões de dólares...
A História nunca registou outra transição tão desastrosa
como a do Império Romano até à Idade das Trevas....
Apesar deste relatório pela Comissão da Prata,
o Congresso não tomou nenhuma acção.
No ano seguinte, em 1877, iniciaram-se motins de Pittsburgh até Chicago.
As tochas de vândalos esfomeados iluminaram o céu.
Os banqueiros reuniram-se para decidir o que fazer.
Eles decidiram esperar.
Agora que estavam de volta ao controle, em certa parte, eles não iriam desistir.
Na reunião da Associação dos Banqueiros naquele ano,
eles encorajaram os seus membros a fazerem tudo o que pudéssem
para sufocar a ideia de um retorno para os "Greenbacks".
O Secretário ABA, o James Buel, escreveu uma carta para aos membros
a qual primitivamente convocou os bancos
para subverter não apenas o Congresso, mas também a imprensa:
"É aconselhável que façam tudo ao vosso alcance para suster
os jornais diários e semanários, especialmente os Religiosos e da Agricultura,
porque existe uma vontade de voltar a emitir o dinheiro de papel "Greenbacks"
e vocês também deveriam deter o apoio de todos os aplicantes que não estão dispostos
a opor-se ao dinheiro emitido pelo governo.
"...Para repelir o Acto da creação de notas bancárias,
ou restaurar a circulação de dinheiro emitido pelo governo
será previdenciar o povo com dinheiro e por isso
vai afectar sériamente os nossos lucros individuais como banqueiros e creedores.
"Vão visitar o vosso Congressista imediatamente e façam com que ele apoie
os nossos interesses para que possamos assim controlar a legislação."
Como a pressão política foi exercida no Congresso pela mudança,
a imprensa tentou afastar o povo americano da verdade.
O New York Tribune pôs deste modo em 10 de Janeiro de 1878:
"A capital do país organizou-se finalmente, e veremos
se o Congresso ousará voar na sua face."
Mas não funcionou inteiramente.
Em 28 de Fevereiro de 1878, o Congresso aprovou a Lei Sherman
permitindo a cunhagem de um número limitidado de dólares de prata,
acabando com a pausa de 5 anos.
Isto não acabou com o dinheiro lastreado no ouro, contudo,
nem libertou completamente a prata.
Anterior a 1873, alguém que trouxe prata para os Estados Unidos cunhar
podia tê-lo cunhado em dólares de prata sem nenhum custo.
Isso acabou.
Mas pelo menos algum dinheiro começou a fluir de volta à economia novamente.
Sem mais nenhuma ameaça ao seu controle, os banqueiros liberaram os empréstimos
e a depressão pós-guerra cívil estava finalmente acabada.
3 anos mais tarde,
o povo americano elegeu o Presidente Republicano James Garfield.
O Garfield entendeu como a economia estava a ser manipulada.
Como um Congressista, ele foi presidente no Comité dos Orçamentos,
e foi um membro do Comité do Banco e da Moeda.
Depois da sua inaguração, ele foi contra os Cambiadores de Dinheiro publicamente em 1881:
"Quem quer que controle o volume de dinheiro em qualquer país
é o mestre absoluto de toda a indústria e comércio...
E quando te apercebes que todo o sistema é muito fácil de controlar,
de uma forma ou de outra, através de alguns homens poderosos do topo,
tu não precisas de saber como se originam os periodos de inflação e depressão."
Infelizmente, algumas semanas depois de fazer esta declaração, em 2 de Julho de 1881,
O Presidente Garfield foi assassinado.
19. Prata Gratuita
Os Cambiadores de Dinheiro estavam a reunir forças rapidamente.
Começaram uma "periódica espoliação do rebanho" ao criar explosões económicas,
seguidos de mais depressões,
assim podiam comprar milhares de casas e quintas por centavos de dólar.
Em 1891, Os Cambiadores de Dinheiro
prepararam-se para derrubar novamente a economia americana
e os seus métodos e motivos eram divulgados com detalhes
com uma claridade chocante num memorando
enviado pela Associação dos Banqueiros Americanos
uma organização na qual a maioria dos banqueiros eram membros.
Reparem que este memorando chamada pelos banqueiros
para criar uma depressão numa determinada data
3 anos no futuro.
Segundo os registos do congresso americano,
aqui está como ele foi escrito:
No 1 de Setembro de 1894, nós não vamos renovar os nossos empréstimo de forma alguma.
No 1 de Setembro vamos exigir o reembolso dos empréstimos que temos.
Nós executaremos as hipotecas e tomaremos posse delas.
Nós poderemos tomar 2/3 das quintas a oeste do Mississipi,
e milhares delas a este do Mississipi também, pelo preço à nossa escolha....
Assim os agricultores tornár-se-ão inquilinos, como acontece em Inglaterra...."
Estas depressões poderiam ser controladas porque a América estava no dinheiro do padrão ouro.
Visto que o ouro é escasso, é uma comodidade fácil para manipular.
O Povo queria que o dinheiro de prata fosse legalizado novamente,
assim podiam escapar da influência opressora
que os Cambiadores de Dinheiro tinham no dinheiro baseado no ouro.
O Povo queria que o dinheiro de prata fosse restaurado,
revertendo o Acto do Sr. Seyd de 1873,
então chamado de o "Crime de '73".
Em 1896, a questão da emissão de mais moeda de prata tornou-se
a questão central na campanha presidencial.
O William Jennings Bryan, um Senador de Nebraska
concorreu para Presidente como um Democrata sobre a questão "Prata Gratuita".
Na Convenção Democrática em Chicago, ele fez um discurso emocional,
o qual o fez vencer a nomiação
intitulada de: "Coroa de espinhos e Cruz de Ouro".
Embora o Bryan tivésse apenas 36 anos de idade na época,
este discurso é amplamente estimado como a mais famoso discurso
alguma fez realizada perante uma convenção política.
Na conclusão dramática, o Bryan disse:
"Nós responderemos ao seu pedido do padrão do ouro dizendo-lhes:
Vocês não vão pisar esta coroa de espinhos,
e não vão crussificar a humanidade numa cruz de ouro."
Os banqueiros apoiaram com excessos o Candidato Republicano, o William McKinley,
que favoreceu o padrão do ouro.
A disputa resultante está entre as mais disputadas
das Corridas Presidenciais na história Americana.
O Bryan fez mais de 600 discursos em 27 estados.
A campanha do McKinley induziu os fabricantes e industriais
que informassem os seus empregados que se o Bryan fosse eleito,
todas as fábricas fechariam e não haveria trabalho.
A estratagema teve sucesso.
O McKinley venceu o Bryan por uma pequena margem.
O Bryan concorreu para presidente novamente em 1900 e em 1908,
mas sempre perdeu por pouco.
Durante a Convenção Democrática de 1912,
o Bryan foi uma personalidade poderosa
que ajudou o Woodrow Wilson a vencer a nomiação.
Quando o Wilson tornou-se Presidente nomeou o Bryan como o Secretário de Estado.
Mas o Bryan depressa se desiludiu com a adminstração do Wilson.
O Bryan serviu apenas 2 anos na administração do Wilson
antes de se demitir em 1915 sobre o altamente suspeito naufrágio do Lusitania,
o evento que foi usado para conduzir a América para a 1ª Guerra Mundial.
Apesar de que o William Jennings Bryan nunca ganhasse a Presidência,
os seus esforços atrasaram os Cambiadores de Dinheiro por 17 anos
de alcançar o seu próximo objectivo
um novo banco privado para a América.
20. JP Morgan e o "Crash" de 1907 Chegou a hora de Cambiadores de Dinheiro
de voltar aos negócios de novo, um banco central privado para a América.
Durante o início dos anos 1900, homens como o JP Morgan lideraram a investida.
Um susto final seria necessário para focar a atenção da nação
na suposta necessidade de um banco central.
O raciocínio era que apenas um banco central preveniria as crises finaceiras.
O Morgan era claramente o banqueiro mais poderoso da América
e um agente suspeito dos Rothschilds.
O Morgan ajudou a financiar o império do John D. Rockefeller, o Standard Oil
ele ajudou a financiar os monopólios de Edgar Herman nos caminhos-de-ferro,
do Andrew Carnegie no aço e outros mumerosos indústriais.
Mas, no topo disto, o pai do JP Morgan, o Junius Morgan,
foi um agente financeiro dos Britânicos.
Depois da morte do seu pai, o JP Morgan contractou um sócio Britânico,
o Edward Grenfell, que foi durante muito tempo o director do Banco da Inglaterra.
Na realidade, sob morte de Morgan,
ele possuia apenas alguns milhões de dólares.
A maioria das acções que a maioria das pessoas pensavam que ele possuía,
eram na realidade pertencentes a outros.
Em 1902, o Presidente Theodore Roosevelt
supostamente perseguiu o Morgan e os seus amigos
ao usar o Acto Anti-Confiança Sherman
para tentar desmantelar os seus monopólios industriais.
Na verdade, o Roosevelt fez muito pouco para interferir na monopolização crescente
da indústria americana pelos banqueiros e pelos seus sub-rogados.
Por exemplo, o Roosevelt supostamente destruiu o monopólio da Standard Oil.
Mas ele não foi realmente destruido.
Ele foi simplesmente foi dividido em 7 corporações,
todas ainda controlados pelos Rockefellers.
O público estava ciente disto graças aos políticos caricaturistas
como o Thomas Nast que se referiu aos banqueiros como o "Monopólio do Dinheiro".
Em 1907, o ano após a re-eleição de Roosevelt,
o Morgan decidiu que era hora de tentar um banco central novamente.
Usando o seu poder financeiro combinado,
o Morgan e seus amigos foram secretamente capazes de quebrar o mercado de acções.
Milhares de pequenos bancos estavam muito além do limite.
Alguns tinham reservas inferiores a 1%, graças ao princípio da reserva fracionária.
Dentro de alguns dias, a corrida aos bancos era normal por toda a nação.
Agora o Morgan pisava numa área pública
e oferecia apoio para a hesitante economia americana
ao apoiar bancos falidos com dinheiro que ele fabricou apartir do nada.
Era uma proposta escandalosa,
muito pior do que a reserva fracional bancária,
mas o Congresso deixo-o fazer isso.
O Morgan fabricou uma quantia no valor de 200 milhões de dólares
de dinheiro privado sem nenhuma reserva
e comprou coisas com ele, pagou serviços com ele,
e enviou alguns deles para as suas sucursais bancárias para emprestar com juros.
O seu plano funcionou.
Logo, o público recuperou a confiança no dinheiro no geral
e rápido acumulou o seu dinheiro.
Mas, como resultado, o poder do banco estava ainda mais consolidado
nas mãos de alguns grandes bancos.
Durante o 1908 o pânico tinha acabado e o Morgan foi aclamado como um herói
pelo presidente da Universidade Princeton,
um homem chamado Woodrow Wilson:
"Todo este problema poderia ser evitado se nomeassemos
um comité de 6 ou 7 de homens com um espirito público como o JP Morgan
para tomar conta dos assuntos do nosso país."
Os livros escolares de economia explicam mais tarde
que a criação do Sistema da Reserva Federal
foi o resultado directo do pânico de 1907:
"Com a sua alarmante epidemia de bancos falidos,
o país estava farto de uma vez por todas
com a anarquia da instabilidade dos bancos privados."
Mas o Congressista de Minnesota Charles A. Lindbergh,
o pai do famoso aviador, "Lucky Lindy,"
mais tarde explicou que o Pânico de 1907 foi realmente apenas um esquema planeado:
"Aqueles não favoráveis ao fundo do dinheiro
podem ser espremidos do negócio e pessoas podem ser amedrontadas
para que peçam a mudança das leis bancárias e da moeda
que os Fundos do Dinheiro podéssem planear."
Então, desde a aprovação do Acto Nacional Bancário em 1863,
os Cambiadores de Dinheiro foram capazes de criar
uma série de surtos de prosperidades e falências.
O propósito não era somente de expulsar o povo americano das suas propriedades,
mas para mais tarde aclamar que o sistema bancário era tão instável
que tinha que ser consolidado mais uma vez num banco central.
21. A Ilha de Jekyll
Depois da quebra, o Teddy Roosevelt, em resposta ao Pânico de 1907,
assinou em lei um projecto-de-lei criando algo chamado
Comissão Nacional Monetária.
A Comissão foi criada para estudar os problemas bancários
e fazer recomendações ao Congresso.
Claro que a Comissão cheia de amigos e colegas do Morgan.
O presidente foi um homem chamado Senador Nelson Aldrich de Rhode Island.
O Aldrich representou o Newport, casa de Rhode Island
das famílias bancárias mais ricas da América.
A sua filha casou-se com o John D. Rockefeller Júnior,
e juntos eles tiveram 5 filhos:
O John, o Nelson (que se tornaria no Vice-Presidente em 1974),
o Laurence, o Winthrop,
e o David, o chefe do Conselho de Relações Estrangeiras
e ex-presidente do Banco Chase Manhattan.
Assim que a Comissão Nacional Monetária estava instalada,
o Senador Aldrich embarcou imediatamente numa turné de 2 anos da Europa,
onde ele consultou demoradamente com os banqueiros centrais privados
na Inglaterra, França e Alemanha.
O custo total só da sua viagem para os contribuinte foi de 300 mil dólares,
uma soma astronómica naquela altura.
Logo depois de seu retorno, no anoitecer de 22 de Novembro de 1910,
os mais ricos e mais poderosos homens da América
embarcaram no carro privado do Senador Aldrich
e no mais estrito sigilo viajaaram até este lugar,
a ilha de Jekyll, ao largo da costa da Georgia.
Com o grupo veio o Paul Warburg.
Foi entregue ao Warburg 500 mil dólares por ano de salário
para intermediar a aprovação de um banco central privado na América
através da empresa de investimentos, Kuhn, Loeb & Company.
O sócio de Warburg nesta firma foi um homem chamado Jacob Schiff,
o neto do homem que compartilhou a casa Green Shield
com a família Rothschild em Frankfurt.
O Schiff, como veremos mais tarde, estava no processo de gastar 20 milhões de dólares
para financiar a queda do Czar da Rússia.
Estes 3 bancos de famílias europeias, os Rothschilds, os Warburgs, e os Schiffs
estavam interligados pelo casamento, através dos anos,
tal como foram os seus homólogos bancos americanos,
os Morgans, os Rockefellers e os Aldrichs.
O segredo era tão forte que todos
os 7 principais participantes foram avisados
a usar somente os primeiros nomes para prevenir
que os empregados pudessem descobrir as suas identidades.
Anos mais tarde um participante, o Frank Vanderlip,
presidente do Banco Nacional da Cidade de Nova York
e um representante da família Rockefeller, confirmou a sua viagem à Ilha Jekyll
em 9 de Fevereiro de 1935 na edição do Saturday Evening Post:
"Eu fui segredista - sem dúvida, furtivo - como qualquer conspirador....
Descoberta, nós sabiamos, simplesmente não podia acontecer,
senão todo o nosso tempo e esforço seria desperdiçado.
Se fosse exposto que o nosso grupo em particular se juntou
para escrever um projecto-de-lei bancário,
esse projecto-de-lei não teria nenhuma hipotese de ser aprovada pelo Congresso."
Os participantes vieram aqui para calcular como resolver o seu problema principal
como trazer de volta um banco central privado
mas haviam outros problemas que também precisavam de ser discutidos.
Primeiro que tudo, o mercado de acções
dos grandes bancos nacionais estavam a encolher rapidamente.
Nos primeiros 10 anos do século,
o número de bancos nos EUA tinha mais que dublicado para cerca de 20.000.
Perto de 1913, somente 29% de todos os bancos eram Bancos Nacionais
e eles detinham apenas 57% de todos os depósitos.
Como o Senador Aldrich mais tarde admitiu num artigo de uma revista:
"Antes da aprovação deste Acto, os Banqueiros de Nova Iorque só podiam
dominar as reservas de Nova Iorque.
Agora, nós podemos dominar as reservas bancárias de todo o país."
Portanto, alguma coisa tinha que ser feita
para trazer estes novos bancos sob o seu controle.
Como disse o John D. Rockefeller: "A competição é um pecado!"
Segundo, a economia da nação estava tão forte
que corporações começavam a financiar as suas expansões com os lucros
ao vez de pedir grandes empréstimos aos grandes bancos.
Nos primeiros 10 anos de novo século,
70% dos fundos das corporações vieram dos lucros.
Noutras palavras, a indústria americana
tornou-se independente dos Cambiadores de Dinheiro,
e esta tendência tinha que ser travada.
Todos os particinapes sabiam
que estes problemas poderiam ser moldados numa solução viável,
mas talvez o maior problema era o problema de relações públicas,
o nome do novo banco central.
Essa discussão foi feita nesta mesma sala,
uma das muitas salas de conferência deste hotel luxuoso
hoje conhecido como o Jekyll Island Club Hotel.
O Aldrich acreditou que a palavra "banco" não deveria aparecer no nome.
O Warburg queria chamar a legislação
de Projecto-de-lei da Reserva Nacional ou de Projecto-de-lei da Reserva Federal.
A ideia aqui era dar a impressão que o propósito do novo banco central
era parar a corrida aos bancos,
mas também esconder a sua qualidade de monopólio.
Contudo, foi o Aldrich, o político egoísta,
quem insistiu ser chamado de a Lei Aldrich.
Depois de 9 dias na Ilha de Jekyll, o grupo dispersou-se.
O novo banco central seria muito similar com o velho Banco dos Estados Unidos.
Eventualmente seria-lhe dado o monopólio sobre a moeda dos EUA
e criar aquele dinheiro apartir do nada.
Como é que a Reserva Federal "cria" dinheiro apartir do nada?
É um processo de 4 passos. Mas primeiro uma palavra sobre os títulos.
Os títulos são simplesmente promessas de pagamento - ou IOUs de governo.
As pessoas compram títulos para obter uma taxa de juros segura.
No final do termo do título, o governo reembolsa o título, mais os juros,
e o título é destruída.
Existem de cerca de 3.6 triliões de dólares destes títulos actualmente.
Agora aqui está o processo de fabricação de dinheiro da Reserva Federal:
1º Passo: O Comité do Mercado Aberto aprova
a compra de títulos dos EUA no mercado aberto.
2º Passo: Estes títulos são compradas pela Reserva Federal
de quem já está a oferecê-las para venda no mercado aberto.
3º Passo: A Reserva Federal paga os títulos
com créditos electrónicos ao banco do vendedor,
os quais se transformaram em créditos na conta bancária do vendedor.
O truque é que estes créditos são baseados no NADA.
A Reserva Federal apenas os inventa.
4º Passo: Os banco usam estes depósitos como reservas.
Eles podem emprestar até 10 vezes a quantidade das suas reservas
a novos mutuários, e tudo com lucros.
Assim, a compra da Reserva Federal de, digamos 1 milhão de dólares de títulos,
consegue-se transformar em cerca de 10 milhões de dólares em contas bancárias.
A Reserva Federal, de facto, cria 10% deste dinheiro totalmente novo.
e os bancos criam os restantes 90%.
Para reduzir a quantidade de dinheiro na economia,
o processo é exactamente o contrário:
a Reserva Federal vende os títulos ao público, e o dinheiro
segue para o banco local do comprador.
Os empréstimos devem ser reduzidos por 10 vezes a quantidade das vendas.
Assim a venda da Reserva Federal de 1 milhão de dólares em títulos,
resulta em 10 milhões de dólares a menos de dinheiro na economia.
Então, como é que isto beneficia os banqueiros
cujos representantes se reuniram na Ilha Jekyll?
1º - mal-direcionou totalmente os esforços
da reforma bancárias de soluções adequadas.
2º - preveniu um adequado, sistema de governo financeiro livre de dívida
como os Greenbacks do Lincoln, de fazer um retorno.
O sistema de finanças do governo baseado em titulos,
que o Lincoln foi forçado a aceitar, depois de ter criado os Greenbacks,
estava agora petrificado.
3º - delegou aos banqueiros o direito de criar 90% de nosso suprimento de dinheiro
baseado apenas nas reservas fracionárias as quais podiam então emprestar com juros.
4º - centralizou o controle completo do suprimento de dinheiro de nossa nação
nas mãos de alguns homens.
5º - estabilizou um banco central com um alto grau de independência
de efectivo controle político.
Logo depois de sua criação, a Grande Contracção da Reserva Federal no início de 1930
causaria a Grande Depressão.
Esta independência aumentou desde então, através de leis adicionais.
A fim de enganar o público em pensar que o governo detêm o controle,
o plano requerido pela Reserva Federal era ser administrado por um Conselho dos Governadores
nomeados pelo Presidente e aprovados pelo Senado.
Mas tudo o que os banqueiros tinham que fazer era assegurarem-se que os seus homens
fossem nomeados para o Conselho dos Governadores.
Isto não era difícil. Os banqueiros tem dinheiro,
e o dinheiro compra influência sobre os políticos.
Uma vez que os participantes deixaram a Ilha Jekyll,
as relações públicas relâmpagas foram acionadas.
Os grandes bancos de Nova York formularam um fundo "educacional"
de 5 milhões de dólares para financiar professores
em universidades respeitáveis para apoiar o novo banco.
O Woodrow Wilson em Princeton foi um dos primeiros a saltar para a carruagem.
Mas o pretexto dos banqueiros não funcionou.
A Lei Aldrich foi rapidamente identificada como um projecto-de-lei dos banqueiros
um projecto-de-lei para beneficiar apenas
o que tornou-se conhecido como o "Dinheiro de Confiança".
Como disse o Congressista Lindbergh durante o debate do Congresso:
"O Plano do Aldrich é o Plano de Wall Street.
Significa outro pânico, se necessário, para intimidar as pessoas.
O Aldrich, pago pelo governo para representar o povo,
em vez disso propõe um plano para os bancos."
Ao ver que não tiveram os votos necessários para vencer no Congresso,
o líder republicano nunca trouxe a Lei Aldrich à votar.
Os Banqueiros decidiram silenciosamente
ao plano B, a alternativa Democrática.
Começaram a financiar o Woodrow Wilson como candidato democrata.
Como o respeitado historiador James Perloff o referiu,
o financiador de Wall Street, o Bernard Baruch,
foi colocado no cargo de educação o Wilson:
"O Baruch levou o Wilson à sede do Partido Democrata
em Nova Iorque em 1912, "levando-o a passear como se passeia um cão pela trela".
O Wilson recebeu um "curso doutrinado", pelos lideres aí convocados...."
Então agora, o palco estava pronto.
Os Cambiadores de Dinheiro estavam preparados para instalar
o seu banco privado uma vez mais.
Os danos que o presidente Andrew Jackson tinha feito 67 anos atrás
tinham sido apenas parcialmente reparados
com a aprovação do Acto do Banco Nacional durante a guerra civil.
Desde então, a batalha aumentou de intensidade através das décadas.
Os "Jacksonians" tornarem-se nos "Greebackers"
que se tornaram os fortes apoiantes do William Jennings Bryan.
Com o Bryan a liderar o ataque, estes oponentes dos Cambiadores de Dinheiro,
ignorantes do refúgio do Baruch,
agora eles mesmos lançaram-se atrás do democrata Widrow Wilson.
Em breve, eles e o Bryan seriam traidos.
22. O Acto da Reserva Federal de 1913
Durante a campanha presidencial,
os Democratas foram cuidadosos ao fingir oporem-se a Lei Aldrich.
Como o Rep. Louis McFadden, ele mesmo democrata como também presidente
do Comité da Casa Bancária e da Moeda, explicou isto 20 anos depois do facto:
"A Lei Aldrich foi condenada na plataforma...
quando o Woodrow Wilson foi nomeado...
Os homens que dirigiam o partido Democrata prometeram ao povo que se eles votassem
ao poder não haveria o estabelecimento de um banco contral
enquanto eles tivessem o controlo do governo.
13 meses depois essa promessa foi quebrada, e a administração do Wilson,
sob a tutela daquelas figuras sinistras de Wall Street que estavam atrás da Casa do Coronel,
estabelecidos aqui no nosso país livre os devoradores da instiuição monarca
do "banco do rei" para nos controlarem de cima até abaixo,
e para nos acorrentarem deste o berço até ao caixão."
Uma vez que o Wilson foi eleito, Morgan, Warburg,
Baruch e companhia avançaram com um "novo" plano,
ao qual o Warburg chamou de Sistema da Reserva Federal.
O líder democrata saudou o novo projecto-de-lei, chamado de Lei Glass-Owen,
como se fosse algo radicalmente diferente da Lei Aldrich.
Mas na realidade, o projecto-de-lei era virtualmente
idêntico em todos os detalhes importantes.
Na realidade, os Democratas estavam a negar tão veementemente a semelhança
que o Paul Warburg, o pai de ambos os projectos-de-lei,
tinha de se involver para assegurar aos seus amigos pagos no Congresso
que os 2 projectos-de-lei eram virtualmente idênticos:
"Pondo de lado as diferenças que afectam as partes, vemos que os pontos principais
dos 2 sistemas têm muitas semelhanças e relacionam-se um ao outro."
Mas esta admissão era apenas para consumo privado.
Em público, o Monopólio do Dinheiro
mostrou ao Senador Aldrich e ao Frank Vanderlip,
que o presidente do Banco Nacional da Cidade de Rockefeller de Nova York
e um dos sete da Ilha Jekyll,
estava a opor-se ao novo Sistema da Reserva Federal.
Anos mais tarde, contudo, o Vanderlip admitiu no Saturday Evening Post
que as duas medidas eram virtualmente idênticas:
"Apesar de que o Plano da Reserva Federal de Aldrich
tenha sido derrotado quando tinha o nome de Aldrich,
mesmo assim os pontos essenciais estavam todos no plano que foi finalmente adoptado."
Como a votação do Congresso se aproximava,
chamaram de Ohio o advogado Alfred Crozier para testemunhar.
O Crozier notou as similaridades
entre o projecto-de-lei de Aldrich e o de Glass-Owen:
"O... projecto-de-lei concede o que Wall Street e os grandes bancos
têm vindo a lutar durante 25 anos
- controlo privado da moeda em vez de ser público.
"E (o projecto-de-lei de Glass-Owen) fá-lo exactamente como o projecto-de-lei Aldrich.
Ambas as medidas roubam o governo e as pessoas do controlo efectivo
do dinheiro público, e coloca o controlo exclusivo nos bancos
e o poder perigoso de fazer com que o dinheiro entre as pessoas
seja escasso ou em quantidade."
Durante o debate sobre a medida,
os Senadores queixaram-se que os grandes bancos
estavam a usar o seu poder financeiro para influenciar o resultado.
"Há banqueiros neste país que são inimigos do bem estar do povo,"
disse um Senador. Mais verdadeiro que isto é impossivel.
Apesar dos custos das fraudes e da corrupção,
o projeto-de-lei foi finalmente aprovado pelo Senado em 22 de Dezembro de 1913,
após a maioria dos Senadores terem deixado a cidade para is de Férias
após ter sido assegurada pela liderança que nada seria feito
até muito tempo depois da pausa natalicia.
No dia que o projeto-de-lei foi aprovado, o Congressista Lindbergh
avisou profeticamente os seus compatriotas que:
"Este Acto estabelece o maior controlo no planeta terra.
Quando o Presidente assinar este projecto-de-lei,
o governo invisivel do Poder Monetário será legalizado.
Mas pessoas podem não se aperceber de imediato,
mas este dia foi calculado somente á poucos anos atrás...
O maior crime legislativo de todos os tempo
é realizado por este projecto-de-lei bancário."
No topo disto tudo, apenas semanas antes,
o Congresso tinha finalmente aprovado
um projecto-de-lei que legalizava o imposto de renda.
Porquê é que a lei do imposto de renda era importante?
Porque os banqueiros tinham finalmente instalado um sistema
que iria gerar uma dívida federal virtualmente ilimitada.
Como podiam os juros desta dívida serem reembolsados, não importa o principal?
Lembra-te, um banco central privado cria o empréstimo apartir do nada.
O governo federal era insignificante.
Até então, tinha existido meramente
sobre a redução de impostos e de tarifas sobre o consumo.
Da mesma forma com o Banco da Inglaterra,
o pagamento dos juros tinha que ser garantido pela taxação directa do povo.
Os Cambiadores de Dinheiro sabiam que se tinham que contar
com a contribuição dos Estados,
eventualmente os legisladores individuais dos Estados se revoltariam
e, ou iam recusár-se a pagar os juros sobre o seu próprio dinheiro,
ou, pelo menos trazer a pressão política para sustentar a manter a dívida pequena.
Isto é interessante referir que em 1895 o Tribunal Supremo
tinha julgada ser insconstitucional uma lei similar de imposto de renda.
O Tribunal Supremo até julgou uma simples lei
de imposto de renda insconstitucional em 1909.
Por isso, o Senador Aldrich fez um projecto-de-lei
para uma emenda constitucional
autorizando o imposto de renda através do Congresso.
A proposta da 16ª Emenda Constitucional
era então enviada para o Poder Legislativo para aprovação,
mas alguns críticos invocam que a 16ª Emenda Constitucional nunca foi ratificada
pelos necessários 3/4 dos Estados.
Noutras palavras, a 16ª Emenda talvez não seja legal.
Mas os Cambiadores de Dinheiro não estavam interessados para debater os pontos sutis.
Em Outubro de 1913, o Senador Aldrich
fez com que o projecto-de-lei do imposto de renda fosse aprovado no Congresso.
Sem o poder de tributar as pessoas directamente e ignorar os estados
o Projecto-de-lei da Reserva Federal seria bem menos útil para aqueles
que queriam envididar profundamente a América.
Um ano depois da aprovação do Projecto-de-lei da Reserva Federal,
o Congressista Lindbergh explicou como a Reserva Federal criou
o que se tem vindo a chamar o "Ciclo do Negócio"
e como de aproveitaram dele:
"Para criar altos preços, tudo o que a Administração da Reserva Federal
tem que fazer é baixar a taxa de re-desconto...,
criando uma expanção do crédito e a subida do mercado de acções;
e quando... os homens de negócios estiverem ajustados a estas condições,
pode-se verificar... na prosperidade e na metade da carreira
pela subida arbitrária das taxas de juros.
"Pode criar um pendulo de um mercado cheio de subidas e descidas
que se movimenta gentilmente para a frente e para trás
através de pequenas mudanças na taxa de desconto,
ou causa violentas flutuações através de uma maior variação da taxa,
e em qualquer dos casos terá informações internas
sobre as condições financeiras e conhecimento premeditado
das mudanças que se aproximam, seja para cima seja para baixo.
"Esta é a mais estranha, e a mais perigosa vantagem alguma vez colocada nas mãos
de uma classe priviligiada por qualquer Governo que alguma vez existiu.
"O sistema é privado, conduzido com o único propósito de obter o maior lucro possível
através da utilização do dinheiro de outras pessoas.
"Eles sabem premeditadamente quando criar pânicos que lhes vão ser vantajosos.
Eles também sabem quando devem de parar o pânico.
A inflação e a deflação trabalham bem em igualdade
para eles quando eles controlam as finanças..."
O Congressista Lindbergh estava correcto em todos os pontos.
O que ele não entendeu foi que as nações europeias
já tinham sido vítimas dos banqueiros centrais por dédacas ou séculos anteriores.
Mas ele também menciona o interessante facto que apenas um ano mais tarde,
a Reserva Federal tinha um monopólio sobre o mercado do ouro, ele dizia:
"Já a Reserva Federal monoplizou o ouro e os certificados do ouro..."
Mas o Congressista Lindbergh não era o único crítico da Reserva Federal.
O Congressista Louis McFadden,
o Director do Comité da Casa Bancária e da Moeda de 1920 até 1931
observou que o "Acto da Reserva Federal" produziu:
"Um super-estado controlado por banqueiros internacionais
e industrialistas internacionais actuando em conjunto
para escravizar o mundo para o seu próprio prazer."
Notem como o McFadden viu a natureza internacional
dos accionistas da Reserva Federal.
Outro director do Comité da Casa Bancária e Moeda no ano de 1960,
o Wright Patman do Texas, colocou deste modo:
"Nos Estados Unidos actualmente temos na realidade 2 governos....
Temos o devido Governo constitucional...
Depois temos um governo independente, não controlado e não coordenado
no Sistema da Reserva Federal, que operam o poder do dinheiro
os quais estão reservados ao Congresso pela Constituição."
Até o inventor da luz eléctrica, o Thomas Edison,
se juntou para o combate e criticar o Sistema da Reserva Federal:
"Se a nossa nação pode emitir um título de dólar,
pode emitir um projecto-lei do dólar.
O elemento que valida o título, também valida o projecto-de-lei.
A diferença entre o título e o projecto-de-lei
é que o título permite que os correctores de dinheiro possam colectar
o dobro da quantia do título e uns 20% adicionais,
onde a moeda não paga a ninguém sem ser áqueles que contribuem de alguma forma útil.
É absurdo dizer que o nosso país possa emitir
30 milhões de dólares em títulos e não possa emitir 30 milhões de dólares em moeda.
Ambas são promessas de pagamento,
mas uma promessa engorda os ricos e a outra ajuda as pessoas."
3 anos depois da aprovação do "Acto da Reserva Federal",
até mesmo o Presidente Wilson começou a ter segundos pensamentos
sobre o que tinha sido libertado durante o seu primeiro acto no cargo.
"Nós tornámo-nos num dos piores regidos, um dos governos mais controlados
no mundo civilizado - já não somos um governo de livres opiniões,
já não somos um governo pelo... voto da maioria,
mas sim um governo pela opinião e dureza de um pequeno grupo de homens dominantes.
"Alguns dos maiores homens dos EUA, no campo do comércio e da fabricação,
têm medo de alguma coisa.
Eles sabem que existe um poder algures tão organizado, tão súbtil, tão observador,
tão integrado, tão completo, tão dominante,
que é melhor que eles não falem acima do seu folego quando falarem em condená-lo."
Antes da sua morte em 1924, o Presidente Wilson percebeu
a extensão total dos danos que tinha feito para a América, quando confessou:
"Arruinei, inconscientemente, o meu governo."
Assim finalmente, os Cambiadores de Dinheiro,
aquelas que lucram pela manipulação das quantias de dinheiro em circulação,
tinham o seu banco central privado instalado novamente na América.
Os principais jornais, do qual também eram donos,
saudaram a aprovação do "Acto da Reserva Federal" de 1913, dizendo ao público que:
"Agora as depressões poderiam ser cientificamente impedidas."
O facto era que agora as depressões poderiam ser criadas cientificamente.
23. 1ª Guerra Mundial
O poder estava agora centralizado numa enorme extensão.
Agora era tempo para uma guerra, uma grande guerra realmente,
na realidade, a 1ª Guerra Mundial.
Claro, para os banqueiros centrais,
as questões políticas da guerra não importa
tanto quanto a possibilidade de lucro,
e nada cria tantas dívidas como a guerra.
A Inglaterra foi o melhor exemplo naquela época.
Durante o perído de 119 anos entre a fundação do Banco da Inglaterra
e a derrota de Napoleão em Waterloo,
A Inglaterra esteve em guerra durante 56 anos.
E muito do restante tempo, esteve-se a preparar para a guerra.
Na I Guerra Mundial, o alemão dos Rothschilds
emprestou dinheiro aos Alemães.
Os Rothschilds Britânicos emprestaram dinheiro aos Britânicos,
e os Rothschilds Franceses emprestaram dinheiro aos Franceses.
Na América, o JP Morgan era o agente de vendas para materiais de guerra
para ambos os Britânicos e os Franceses.
Na realidade, 6 meses na guerra,
o Morgan tornou-se no maior consumidor na terra,
gastando 10 milhões de dólares por dia.
Os seus escritórios no nº 23 de Wall Street,
eram aglomerações de corretores e vendedores tentando arranjar um negócio.
Na realidade, ficou tão mal que o banco
tinha que colocar guardas em todas as portas
e também nas casas dos parceiros.
Muitos outros banqueiros de Nova Iorque também ganharam da guerra.
O Presidente Wilson nomeou o Bernard Baruch
para comandar a "War Industries Board"(WIB) (Administração da Indústria da Guerra)
Segundo o historiador Jarnes Perloff, ambos, o Baruch e os Rockefellers
lucraram cerca de 200 milhões de dólares durante a guerra.
Mas os lucros não eram o único motivo, também havia a vingança.
Os Cambiadores de Dinheiro nunca esqueceram os Czares
pelo seu apoio ao Lincoln durante a Guerra Civil.
Também, a Rússia foi a última nação europeia
a recusar-se a ceder ao plano do banco central privado.
3 anos depois do ínicio da 1ª Guerra Mundial,
a Revolução Russa tombou o Czar e instalou o flagelo do comunismo.
O Jacob Schiff da Kuhn, Loeb & Co. alardeou no seu leito de morte
que tinha gasto 20 milhões de dólares na derrota do Czar.
O dinheiro foi canalizado da Inglaterra para também a apoiar a revolução.
Porquê é que uns dos homens mais ricos do mundo
apoiaram financeiramente o comunismo?
O sistema que estava abertamente
destinado a destruir o assim chamado capitalismo
que fez deles ricos?
O pesquisador Gary Allen explicou deste modo:
"Se entendermos que o socialismo não é um programa de partilha-de-riqueza,
mas sim na realidade um método de consolidação e controlo da riqueza,
então o paradoxo aparecente da promoção do socialismo por homens super-ricos
deixa de ser um paradoxo.
Em vez disso, tórna-se lógico, é mesmo a ferramenta perfeita
megalo-maniacos que procuram o poder.
O Comunismo, ou mais precisamente, o Socialismo,
não é um movimento para o povo, mas sim para as elites economicas."
Como disse o W. Cleon Skousen no seu livro em 1970 "O Capitalismo Nu":
"Qualquer tipo de poder tende a criar um apetide por mais poder adicional....
Era quase inevitável que os super-ricos um dia aspirassem controlar não só a sua riqueza,
mas também a riqueza do mundo inteiro.
Para conseguir isto, eles estavam perfeitamente dispostos a alimentar
as ambições dos políticos conspiradores e sedentos de poder
que estavam comprometidos a derrubar todos os governos existentes
e estabelecer uma ditadura mundial." (NOVA ORDEM MUNDIAL!!!)
Mas o que acontece se estes revolucionários saem de controle
e tentam tomar o poder dos super-ricos?
Apesar de tudo, foi o Mao Tse Tung quem, em 1938,
apresentou a sua posição no que respeita ao poder:
"As forças politicas originam-se no tambor de uma arma."
o eixo Wall Street/Londres elegeu aceitar o risco.
O mestres do plano para tentar controlar os grupos revolucionários comunistas
ao alimentá-los com vastas quantidades de dinheiro quando obedecessem,
e encolhendo o seu suprimento de dinheiro,
ou até mesmo financiar a sua oposição, se eles saíssem fora de controle.
O Lenin começou a entender que
embora ele fosse o ditador absoluto da nova União Soviética,
ele não estava a mexer os fios das finanças.
Havia alguém, de forma silenciosa, em controle:
"O estado não funciona como desejávamos. O carro não obedece.
Existe um homem ao volante e parece que está a conduzí-lo,
mas o carro não vai na direcção desejada. Move-se sob os desejos de outra força."
Quem estava por trás?
O Representante Louis T. McFadden, o presidente da Casa Bancária
e do Comité Monetário ao longo dos anos de 1920
e nos anos da Grande Depressão de 1930, explicou isto deste modo:
"O curso da história da Rússia foi, realmente, muito afectada
pelas operações de banqueiros internacionais....
Foram entregues fundos ao Governo Soviético pelo Tesouro dos Estados Unidos
pela da Administração da Reserva Federal... através do Banco Chase.
A Inglaterra levantou-nos dinheiro através dos bancos da Reserva Federal
e re-emprestou com elevadas taxas de juros ao Governo Soviético....
A Barragem Dnieperstory foi construida com fundos ilegalmente retirados
do Tesouro dos Estados Unidos pela corrupta e desonesta
Administração da Reserva Federal e pelos bancos da Reserva Federal."
Noutras palavras, a Reserva Federal e o Banco da Inglaterra,
em nome dos banqueiros internacionais que os controlavam,
estavam a criar um monstro, um que alimentaria 7 décadas
de revolução comunista sem precedentes, guerra, e o mais importante, dívida.
Em caso pensam que havia alguma hipotese que os Cambiadores de Dinheiro
ficariam comunistas e então perderiam o controle,
em 1992, o Washington Times relatou que o Presidente Russo Boris Jeltsin
estava preocupado que a maior ajuda
de dinheiro estrangeiro estava a ser tirada por sifão
"directo de volta para os cofres dos bancos ocidentais ao serviço da dívida."
Ninguém no seu juízo, invocaria que
uma guerra tão grande quanto a 1ª Guerra Mundial
tinha uma causa tão simples.
As guerras são coisas complexas com muitas factores causadores.
Mas por outro lado, ela também seria igualmente idiota
ignorar com uma causa primeira da 1ª Guerra Mundial
aqueles que podiam lucrar mais da guerra.
A função dos Cambiadores de Dinheiro não é nenhuma teoria de conspiração selvagem.
Elas tinham um motivo, de curto alcance, um motivo próprio
assim como de longo alcance, motivos políticos
de avançar para governos totalitários,
com os Cambiadores de Dinheiro mantendo o disfarce financeiro
para controlar quaisquer politicos que podiam emergir como os líderes.
De seguida, veremos qual é o último objectivo político
dos Cambiadores de Dinheiro para o mundo.
24. A Grande Depressão
Imediatamente depois da 1ª Guerra Mundial, a completa agenda politica
dos Cambiadores de Dinheiro começou a ser clara.
Agora que controlavam as economias nacionais individualmente,
o passo seguinte foi a última forma da consolidação:
o Governo Mundial. (NOVA ORDEM MUNDIAL!!!)
A proposta do novo governo mundial foi dada prioridade máxima
na conferência da paz em Paris depois da 1ª Guerra Mundial.
Foi chamada de a Liga das Nações.
Mas para a surpresa de muitos o Paul Warburg e o Bernard Baruch,
que foram à conferência de paz com o presidente Wilson,
o mundo ainda não estava preparado para dissolver as fronteiras nacionais.
O nacionalisamo ainda bate com força no peito humano.
Por exemplo, o Lord Curzon, o secretário estrangeiro britânico
chamou à Liga das Nações de "uma boa piada".
Mesmo que estava a politica de Estado do governo britânico a apoiá-lo.
Para a humilhação do presidente Wilson,
o Congresso dos EUA não ratificaria a Liga também.
Apesar do facto que foi retificado por muitas outras nações,
sem dinheiro a fluir do tesouro do EUA, a Liga morreu.
Após a 1ª Guerra Mundial, o povo americano cansou-se
das políticas internacionais do democrata Woodrow Wilson.
Na eleição presidencial de 1920,
o republicano Warren Harding venceu
com um maioria esmagadora com cerca de 60% dos votos.
O Harding foi um ardente seguidor de ambos do Bolchevismo e da Liga das Nações.
A sua eleição, a qual abriu uma corrida de 12 anos
de presidentes republicanos na Casa Branca,
leva a uma era de prosperidade sem precedentes
conhecida como os "frenéticos anos 20".
Apesar do fasto que a guerra trouxe à América uma dívida
10 vezes maior que a da sua guerra civil,
ainda assim agitou-se a economia americana.
O ouro veio para país durante a guerra e continuou a fazê-lo depois.
No início de 1920, o governador deste banco,
o Banco da Reserva Federal de Nova Iorque,
um homem chamado Benjamin Strong,
reuniu-se frequentemente com o secreto
e excêntrico governador do Banco da Inglaterra,
o Montague Norman.
O Norman estava determinado a repor o ouro
que a Inglaterra tinha perdido para os EUA durante a 1ª Guerra Mundial
e fazer com que o Banco da Inglaterra voltásse
à sua posição anterior de domínio das finanças mundiais.
E mais, rica com ouro,
a economia americana podia sair do controle de novo,
exactamente como tinha acontecido depois da guerra civil.
Durante os seguintes 8 anos, sob o domínio do presidente Harding e Coolidge,
a enorme dívida federal construída durante a 1ª Guerra Mundial
foi reduzido em 38%, para 16 biliões de dólares.
A maior queda de porcentagemn na história nos EUA.
Durante a eleição de 1920, o Warren Harding e o Calvin Coolidge
concorreram contra o James ***, o governador de Ohio,
e o pouco conhecido Franklin D. Roosevelt,
que tinha previamente subido para nenhum posto mais alto
do que assistente secretário da marinha do presidente Wilson.
Depois da sua inauguração, o Harding passou rapidamente
para formalmente aniquilar a Liga das Nações.
E depois mexeu-se rapidamente para reduzir os impostos domésticos
enquanto eleva as tarifas a registros atmosféricos.
Agora, esta foi uma política governametal a qual a maioria dos Pais Fundadores
teriam certamente aprovado.
No seu segundo ano no cargo o Harding ficou doente
numa viagem de comboio no Oeste e morreu repentinamente.
Embora não fosse realizada uma autópsia
disseram que a causa era ou pneumonia ou intoxicação alimentar.
Quando o Coolidge tomou o comando, continou
com a política económica doméstica de Harding
de altas tarifas sobre as importações,
enquanto reduzia os impostos sobre os rendimentos.
Por isso, a economia cresceu a um tal ritmo que a receita líquida ainda aumentou.
Agora, isto tinha que ser parado.
Então, tal como tinham feito tão frequentemente antes,
os Cambiadores de Dinheiro decidiram que estava na hora de explodir a economia americana.
A Reserva Federal começou a inundar o país com dinheiro.
Aumentaram o suprimento de dinheiro até cerca de 62% durante aqueles anos.
O dinheiro era abundante.
É porque isto que eram conhecidos como os "frenéticos anos 20".
Antes da sua morte em 1919, o ex-presidente Teddy Roosevelt
avisou o povo americano sobre o que estava a acontecer.
Com relatado na edição do NY Times em 27 de Março de 1922, o Roosevelt disse:
"Estes banqueiros Internacionais e os interesses da Rockerfeller-Standart Oil
controlam a maioria dos jornais e as colunas destes jornais
para levar à submissão ou para levar os oficiais do dominio público
que se recusássem a fazer o que os corruptos poderosos os ordenassem
que constituiam o governo invisível."
Exactamente um dia antes, no NY Times, o presidente da câmara de NY, John Highland
citou que o Roosevelt tentou destruir aquelas que ele viu no controle da América,
o seu mecanismo político e a sua imprensa:
"O aviso do Theodore Roosevelt ainda é interminável hoje,
porque a real ameaça da nossa república é este governo invisivel
que é como um polvo gigante que se espalha por toda a cidade, estados e nação...
o seu tamanho actua com os seus longos e poderosos tentáculos nos nossos oficiais executivos,
os nossos corpos legislativos, as nossas escolas, os nossos tribunais,
os nossos jornais, e todas as agências criadas para a protecção pública....
"Para me deixar de generalizações, deixem-me dizer que à frente deste polvo
estão os interesses da Rockerfeller-Standart Oil
e um grupo pequeno de bancos poderosos
geralmente referidos como os banqueiros internacionais.
A pequena "confraria" de banqueiros internacionais poderosos
gere virtualmente o governo dos EUA para os seus propósitos egoistas.
"Eles praticamente controlam os 2 partidos,
escrevem as plataformas políticas, fazem o que querem dos lideres partidários,
usam os lideres de organizações privadas,
e recorrem a qualquer dispositivo para colocar um nomeado
num alto cargo público mas somente os candidatos que forem agradáveis
às ordens dos grandes corruptos de negócios....
"Estes banqueiros internacionais e os interesses da Rockerfeller-Standart Oil
controlam a maioria dos jornais e revistas neste país.
Porquê é que as pessoas não ouviram tais avisos e exigiram
que o Congresso mudasse a aprovação do "Acto da Reserva Federal" de 1913?
Porque lembra-te, era o ano de 1920:
uma subida permanente de empréstimos bancários
contribuiu para um mercado crescente.
Noutras palavras, exactamente como hoje em dia, em épocas de prosperidade,
ninguém se quer preocupar com os problemas económicos.
Mas havia um lado escuro em toda esta prosperidade.
Os negócios expandiram-se e tornáram-se fortes devido ao crédito.
A especulação no crescente mercado de acções tornou-se desenfreada.
Embora tudo parecia rosado, era um castelo feito de areia.
Quando todos estavam em prontidão, em Abril de 1929, o Paul Warburg,
o pai da Reserva Federal, mandou um secretário consultivo
avisando os seus amigos que um colapso e um depressão em toda a nação era certo.
Em Agosto de 1929, a Reserva Federal começou a apertar o dinheiro.
Não é uma concidência que as biografias
de todos os gigantes da Wall Street daquela época,
o John D. Rockefeller, o JP Morgan, o Bernard Beruch, etc.
todos se maravilharam que sairam do mercado de acções exactamente antes da quebra
e colocaram todos os seus activos em dinheiro ou em ouro.
Em 24 de Outubro de 1929, os maiores banqueiros de Nova Iorque
exigiram a devolução em 24 horas dos empréstimos dos corretores.
Isto significou que ambos corretores de fundos públicos e clientes
tinham que liquidar as suas acções no mercado para cobrir os seus empréstimos,
independentemente do preço pelo qual tinham que vender.
Por isso, o mercado caiu e este dia foi conhecido como a "Quinta-feira Negra".
Segundo o John Kenneth Galbraith, escrito no "A Grande Quebra de 1929",
no máximo do furos da venda, o Bernard Beruch trouxe o Winston Churchill
à galeria dos visitantes da bolsa de valores de Nova Iorque aqui,
para testemunhar o pânico e impressioná-lo com o seu poder
sobre os eventos selvagens no andar de baixo.
O Congressista Louis McFadden,
presidente do Comité da Casa Bancária e da Moeda de 1920 até 1931,
sabia quem culpar.
Acusou a Reserva Federal e os banqueiros internacionais de orquestrar a quebra.
"Não foi acidental. Foi uma ocorrência planeada cuidadosamente....
Os banqueiros internacionais procuraram trazer aqui uma condição de desespero
para que eles pudéssem emergir como governantes de todos nós."
Mas o McFadden foi mais longe:
ele acuso-os abertamente de causar a quebra
para de roubar o ouro da América.
Em Fevereiro de 1931, no meio da Depressão, ele disse:
"Eu penso que não pode ser discutido que os estadistas e financeiros da Europa
estão-se a preparar para, a qualquer custo, readquirir rapidamente o armazenamento de ouro
que a Europa perdeu para a América como resultado da 1ª Guerra Mundial"
O Curtis Dall, um corretor para os irmãos Lehman,
estava no recinto da bolsa de valores de Nova Iorque no dia da quebra.
No seu livro de 1970, "O meu sogro explorado",
ele explicou que a quebra foi acionada
pela planeado e súbita escassez
da chamada de dinheiro no mercado monetário de Nova Iorque.
"Na verdade, foi uma "tosquiação" calculada do público
pelos poderes do Dinheiro Mundial acionada pela subita chamada de dinheiro
no Mercado do Dinheiro de Nove Iorque."
Dentro de poucas semanas, desapareceram simplesmente 3 biliões de dólares de riqueza.
Dentro de um ano, 40 biliões de dólares tinham sido perdidos.
Mas desapareceram realmente? Ou consolidaram-se em menos mãos?
E o que é que a Reserva Federal faz?
Em vez de mover-se para ajudar a economia,
pela rápida redução das taxas de juro para estimular a economia,
a Reserva Federal continuou abrutamente a contrair mais o suprimento do dinheiro,
aprofundando a depressão.
Entre 1929 e 1933,
a Reserva Federal reduziu o suprimento do dinheiro por um adicional de 33%.
Embora a maioria dos americanos nunca tenham ouvido
que a Reserva Federal tenha causado a Depressão,
isto é bem conhecido entre a elite dos economistas.
O Milton Friedman, o vencedor prémio nobel de economia,
agora na Universidade de Stanford,
disse a mesma coisa numa entrevista na rádio pública nacional em Janeiro de 1996:
"A Reserva Federal causou definitivamente a Grande Depressão
ao contrair a quantidade de moeda em circulação em cerca de 1/3 de 1929 a 1933."
Mas o dinheiro perdido pelos americanos durante a Depressão,
não desapareceu simplesmente.
Ele foi somente re-distribuído nas mãos daqueles
que sairam exactamente antes da quebra e que tinham comprado o ouro,
o qual é sempre um lugar seguro para colocar o dinheiro
mesmo antes de uma Depressão.
Mas o dinheiro também saiu da América.
Inacreditavelmente, como o presidente Hoover
tentava salvar heroicamente os bancos e apoiar os negócios,
com milhões de americanos a passar fome
conforme a Grande Depressão se agravava,
milhões de dólares estava a ser gastos na reconstrução da Alemanha
dos prejuízo prolongados durante a 1ª Guerra Mundial.
8 anos antes de Hitler invadir a Polónia,
o representante Louis McFadden,
presidente do Comité da Casa Monetária e Bancária,
avisou o Congresso que os Americanos estavam a pagar pela ascensão de Hitler ao poder.
"Depois da 1ª Guerra Mundial, a Alemanha caiu nas mãos os banqueiros internacionais alemães.
Esses banqueiros compráram-na e agora são donos dela(da Alemanha),
a chave e a cadeado.
Compráram as suas industrias, hipotecaram o seu solo, controlam a sua produção,
eles controlam todos os seus serviços públicos.
"Os banqueiros internacionais Alemães subsidiáram o presente Governo da Alemanha
e também forneceram todos os dólares do dinheiro que o Adolph Hitler usou
na sua pródiga campanha da criar uma ameaça ao governo de Bruening.
"Quando o Bruening não cumpriu as ordens dos banqueiros internacionais Alemães,
o Hiltler é trazido para a frente para amedrontar os Alemães para a submissão...
"Através da Administração da Reserva Federal...
mais de 30 biliões de dólares de dinheiro Americano...
foram bombeados para a Alemanha...
Todos já ouviram falar do gasto que foi efectuado na Alemanha...
"residência modernas, os seus grandiosos planetários,
os seus ginásios, as suas piscinas, as suas excelente auto-estradas,
as suas fábricas perfeitas.
Tudo isto foi feito com o nosso dinheiro.
Tudo isto foi oferecido à Alemanha através da Administração da Reserva Federal.
"A Administração da Reserva Federal... bombeou tantos biliões de dólares
para a Alemanha que eles não se atrevem a dizer qual foi o total."
O Franklin D. Roosevelt foi retirado do seu cargo
durante a eleição presidencial de 1932.
Uma vez que o Roosevelt estava no cargo, contudo,
medidas de emergência bancária gerais foram imediatamente anunciadas,
as quais não fizeram mais, senão aumentar o poder
da Reserva Federal sobre o suprimento do dinheiro.
Então, a apenas então, a Reserva Federal finalmente começou
a soltar as amarras do tesouro e alimentar dinheiro novo
para o faminto povo americano.
25. Franklin D. Roosevelt / 2ª Guerra Mundial
Inicialmente, o Roosevelt foi contra os Cambiadores de Dinheiro
como sendo a causada Depressão.
Acreditem ou não, isto é o que disse em 4 de Março de 1933 no seu discurso inaugural:
"As práticas dos cambiadores de dinheiro sem escrupulos continuam impunes
no tribunal da opinião pública, rejeitados pelos corações e mentes dos homens...
Os cambiadores de dinheiro fugiram dos seus altos assentos no templo da nossa civilização."
Mas 2 dias mais tarde, o Roosevelt declarou
feriado bancário e fechou todos os bancos.
Mais tarde naquele ano, Roosevelt baniu
a propriedade privada de todos os lingotes de ouro
e de todas as moedas de ouro com excepção das moedas raras.
A maioria do ouro nas mãos dos americanos comuns
estava sob a forma de moedas de ouro.
O novo decreto foi, na realidade, uma confiscação.
Aquelas que não cumpriam arriscavam até 10 anos na prisão
e uma multa de 10.000 dólares, o equivalente a 100.000 dólares actualmente.
Nas pequenas cidades na América,
algumas pessoas não confiavam na ordem de Roosevelt.
Muitos estavam divididos entre manter a sua riqueza ganha arduamente
ou obedecer ao governo.
Aqueles que entregaram o seu ouro, foram pagos os preços oficiais por ele:
20.66 dólares por onça.
A ordem de confiscação era tão impopular,
que ninguém em qualquer lugar no governo aceitaria o crédito pela sua autoria.
Nenhum congressista a reivindicou.
Na cerimónia de assinatura, o presidente Roosevelt
deixou claro a todos os presentes
que ele não era o autor dela e publicamente declarou
que ele nem sequer a leu.
Até mesmo um secretário de Estado do Tesouro disse
que nunca tinha lido também,
dizendo que era "o que os especialistas queriam".
O Roosevelt convenceu o público a desistir do seu ouro
por dizer que foi necessário puxar os recursos da nação
para fazer com que a América saísse da Depressão.
Com grande fanfarra, ele ordenou um novo depósito de metais,
construído para guardar a montanha de ouro que o governo dos EUA
estava a confiscar ilegalmente.
Em 1936, o depósito de metais dos EUA do Fort Knox estava completo
e em Janeiro de 1937 o ouro começou a fluir para dentro dele.
O roubo das era estava a ponto a prosseguir.
Em 1935, uma vez que o ouro tinha sido todo entregue,
o valor oficial do ouro foi repentinamente aumentado para 35 dólares por onça.
Mas a armadilha era, apenas os estrangeiros poderiam vender o seu ouro ao preço mais alto.
Os Cambiadores de Dinheiro, que tinham liderado o lembrete Warburg
e sairam do mercado de valores exactamente antes da quebra
e compraram ouro a 20.66 dólares por onça e então transportaram-no para Londres,
podia agora trazê-lo de volta e vendê-lo ao governo
quase duplicando o seu dinehiro
enquanto que o americano comun morria de fome.
O depósito de metais de Fort Knox
assenta-se aqui no meio da reserva militar do Fort Knox,
30 milhas a sudoeste de Louisville, Kentucky.
Isto é o mais perto que nós fomos autorizados a chegar ao depósito
apesar de anos de cartas dos membros do Congresso
para permitir que a nossa equipa de filmagem pudesse lá dentro.
Os 4 acres de terra que cercam o edifício
são resguardados por uma vedação electrificada de aço,
um canal aberto e 4 metralhadoras armadas
posicionadas em abrigo cilíndricos nos cantos da estrutura.
Quando o ouro começou a chegar, em 13 de Janeiro de 1937,
havia um segurança surpreendente.
Milhares de oficiais convidados assistiram a chegada
de um comboio com 9 ***ões da Filadélfia,
guardado por soldados armados, inspectores postais, segurança secreta
e guardas da Casa da Moeda dos EUA.
Foi tudo um grande teatro:
O suprimento de ouro de toda a América foi puxado,
supostamente para o benefício do público,
e depois enfiado no Fort Knox.
Mas toda a segurança seria, em breve, rompida pelo próprio governo.
Agora, o palco estava montado para uma verdadeira grande guerra,
uma que empilhá-se muito mais mortes que a 1ª Guerra Mundial.
Por exemplo, somente em 1944, a renda nacional dos EUA foi de apenas 183 biliões de dólares,
todavia 103 biliões de dólares foram gastos na guerra.
Isto foi 30 vezes mais do que os gastos da 1ª Guerra Mundial.
Na realidade, os contribuintes americanos
acumularam 55% do custo total da guerra.
Mas, igualmente importante, virtualmente todas as nações envolvida na 2ª Guerra Mundial
mutiplicaram muitissimo a sua dívida.
Nos EUA, por exemplo, a dívida federal foi para os 43 biliões de dólares em 1940
para 257 biliões de dólares em 1950, um aumento de 598%.
Entre 1940 e 1950, a dívida japonesa aumentou 1348%.
A dívida francesa cresceu 583% e a dívida canadiense aumentou 417%.
Depois da guerra, o mundo estava dividido em 2 campos económicos.
O comando da economia comunista de um lado
versos monopólio capitalista na outra,
preparados para uma perpétua
e altamente rentável corrida ao armamento.
Foi finalmente tempo para que os banqueiros centrais embarcássem
no seu plano de 3 etapas para centralizar os sistemas económicos do mundo inteiro
e, finalmente, trazer o seu governo mundial ou a NOVA ORDEM MUNDIAL.
As fases deste plano foram:
1º Passo: o dominio do banco central
sobre as economias nacionais em todo o mundo.
2º Passo: centralizar as economias regionais por meio de organizações
tais como a União Monetária Europeia e as uniões comerciais, como a NAFTA.
3º Passo: centralizar a economia mundial através de um Banco Central Mundial,
um dinheiro mundial e fim da independência nacional através da abolição
de todas as tarifas por tratados como o GATT.
O 1º Passo foi concluído há muito tempo.
Os 2º e 3º passo estão muito avançados, quase completas.
E quanto ao ouro?
Entre os bancos centrais, o maior detentor de ouro agora é o FMI.
Ele e os bancos centrais agora controlam 2/3 o fornecimento ouro do mundo,
dando-lhes a capacidade de manipular o mercado ouro.
Lembrem-se das "regras douradas" dos Cambiadores de Dinheiro:
"Quem tem o ouro faz as regras".
Mas antes de entrar em soluções para o nosso problema,
vamos ver o que aconteceu a todo o ouro em Fort Knox.
Porque se não entendemos que o ouro foi roubado,
permitiremos ser levados para a solução errada:
um dinheiro lastreado no ouro.
A maioria dos americanos ainda acredita que o ouro ainda está aqui, em Fort Knox.
No final da 2ª Guerra Mundial,
o Fort Knox continha mais de 700 milhões de onças de ouro,
um incrível 70% de todo o ouro do mundo.
Quanto resta aqui? - Ninguém sabe.
Apesar do facto de que a legislação federal exige
uma auditoria física anual do ouro do Fort Knox,
o tesouro tem se recusado sistematicamente a realizar uma.
A verdade é que uma auditoria confiável do que resta aqui,
não tem sido conduzida desde
que o presidente Eisenhower ordenou uma em 1953.
Para onde foi ouro da América de Fort Knox?
Ao longo dos anos, foi vendido aos Cambiadores de Dinheiro europeus
pelo preço de 35 dólares por onça.
Lembrem-se: isto foi durante o tempo em que era ilegal para americanos
comprar qualquer do seu próprio ouro de Fort Knox.
Na realidade, houve um caso muito famoso
onde a família Firestone criou uma cadeia de empresas fictícias
para comprar o ouro do Fort Knox e mantê-lo na Suiça,
nunca atingindo as costas dos EUA.
Eles acabaram por ser apanhados, no entanto, e acusados com sucesso.
Finalmente, perto de 1971, todo o ouro puro tinha sido
secretamente removido do Fort Knox,
enviados de volta a Londres.
Após o ouro ter desaparecido de Fort Knox,
o presidente Nixon fechou a janela do ouro
ao revogar o Acto da Reserva do Ouro de Roosevelt de 1934,
finalmente torna-se legal uma vez mais para os americanos comprarem ouro.
Naturalmente, os preços do ouro começaram imediatamente a aumentar:
9 anos mais tarde, o ouro foi vendido por 880 dólares por onça,
por 25 vezes mais caro do o ouro em Fort Knox foi vendido.
Seria de pensar que, eventualmente, alguém no governo
podia ouvir sobre o que estava a acontecer e soprar o apito.
A maior fortuna na história do mundo: ROUBADA!
Sombras do velho filme de James Bond "Goldfinger".
Bem, de facto, o Ian Flaming, o autor da série James Bond,
foi chefe do serviço de contra-espionagem britânico, o MI5.
Alguns acreditavam na inteligência dos serviços de informações
que escreveu grande parte da sua ficção
como um aviso como fazem muitos autores de ficção.
Se a remoção de todas as boas entregas de ouro do Fort Knox
podem ser encaradas como um ataque deliberado sobre tesouro dos EUA,
então tal operação podia bem ter tido anos de preparação.
Mais propriamente 40 anos.
Certamente tempo suficiente para que o Fleming tomásse conhecimento e tentásse prevení-lo.
Então como é que a história do roubo do ouro do Forte Knox foi divulgada?
Tudo começou com um artigo num periódico de Nova Iorque em 1974.
O artigo gráfico que a família Rockefeller estava a manipular a Reserva Federal
para vender o ouro do Fort Knox a baixo preço
a especuladores anónimos europeus.
3 dias mais tarde, a fonte anónima da história,
a Louise Auchincloss Boyer, morreu misteriosamente
caiu da janela do seu apartamento no 10º piso em Nova Iorque.
Como é que a Sra. Boyer tinha tomado conhecimento
da conecção do Rockefeller ao roubo do Fort Knox?
Ela era a secretária de Nelson Rockefeller.
Nos seguintes 14 anos, este homem, o Ed Durell, um rico industrial de Ohio,
dedicou-se à uma busca da verdade, relativamente ao ouro do Fort Knox.
Ele escreveu milhares de cartas
a mais de 1000 funcionários públicos e bancários
tentando descobrir realmente quanto ouro restava e onde estava o resto.
A Edith Roosevelt, a neta do presidente Teddy Roosevelt,
questionou as acções do governo em Março de 1975,
edição das notícias de Domingo do New Hampshire:
"Alegações de ouro desaparecido dos cofres do Fort Knox
estão a ser discutidas nos circulos financeiros Europeus.
Mas o que é inquietante é que a Administração não tem pressa
para demonstrar conclusivamente que não há motivo para preocupações
sobre o nosso tesouro do ouro - se realmente está na posição de fazê-lo."
Infelizmente, o Ed Durell nunca cumpriu o seu principal objectivo:
uma auditoria completa das reservas ouro em Fort Knox
É incrível que o maior tesouro do mundo teve pouca contabilidade ou auditoria.
Este ouro pertencia ao povo americano,
não à Reserva Federal e aos seus proprietários estrangeiros.
Uma coisa é certa: o governo podia soprar toda esta especulação para longe
em poucos dias, com uma auditoria bem publicitada
sob as luzes abrasadoras das câmaras dos media.
Ele optou por não fazê-lo.
Deve-se concluir que eles têm medo da verdade
tal como uma auditoria iria revelar.
De que é que o governo tanto teme?
Aqui está a resposta: quando o presidente Ronal Reagan assumiu o cargo em 1981,
os seus amigos conservadores estimularam-no a estudar a viabilidade
de retornar ao padrão do ouro
como a única forma de reduzir os gastos do governo.
Parecia uma alternativa razoável,
assim o presidente Reagan
nomeou um grupo de homens chamado de "Comissão do Ouro",
para estudar a situação e relatá-la ao Congresso.
O que a Comissão do Ouro do Reagan relatou ao Congresso em 1982,
foi a seguinte revelação chocante sobre o ouro:
o tesouro dos EUA não possuia nenhum ouro.
Todo o ouro que foi deixado no Fort Knox,
era agora propriedade da Reserva Federal,
um grupo de banqueiros privados, como garantia contra a dívida nacional.
A verdade é que nunca antes
tinham tanto dinheiro sido roubado das mãos do grande público
e colocado nas mãos de um pequeno grupo de investidores privados:
os Cambiadores de Dinheiro.
26. FMI (Fundo Monetário Mundial)/ Banco Mundial
Estou de pé em frente à sede do Fundo Monetário Internacional,
localizado em Washington DC.
Do outro lado da rua, é a sede do Banco Mundial.
O que são estas organizações? - Quem as controla?
E, mais importante!
Estão eles prestes a criar uma Grande Depressão Mundial?
Vamos voltar voltar no tempo ao momento do rescaldo da 1ª Guerra Mundial.
As pessoas estavam cansadas da guerra.
Então, sob os rapazes do processo de paz,
os banqueiros internacionais desenvolveram um plano
para consolidar ainda mais o poder.
Invocando apenas um governo internacional
ia defender a maré das guerras mundiais,
os Cambiadores de Dinheiro impulsionaram uma proposta de governo mundial,
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