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E isso nos leva à próxima questão que eu queria pontuar, que é
embora a igreja norte-americana ainda tenha todos esses recursos,
e o Soon-chang nos falou de todo esse poder e autoridade no mundo, contudo,
estatisticamente, nós não estamos crescendo tão rapidamente nos EUA, como a igreja está
na Ásia, África, e América Latina
então... o que podemos aprender, como norte-americanos
das nossas irmãs e irmãos nessas partes do mundo,
onde o evangelho está realmente se expandindo
parte disso pode ser pelo fato de que
tendo todos essas grandes palestras, e recursos, e riqueza
isso pode ser um entrave ao nosso crescimento
o que mais podemos aprender daí?
como podemos ser humildes, como americanos, e receber deles?
esse... crescimento me atingiu fortemente...
especialmente porque eu vi
não apenas oportunidades para eu falar em conferências e coisas do tipo,
mas para ouvir de pessoas, líderes na Ásia e no Brasil,
sobre o que eles estão fazendo
e quando, como americano, eu me calo, sento, e escuto alguém suficientemente
o que eles estão fazendo é tão mais interessante do que eu poderia dizer
sobre o que estamos fazendo
por exemplo, no Brasil,
a Igreja Presbiteriana do Brasil é - nossa igreja irmã - é...
múltiplas vezes maior que qualquer igreja irmã presbiteriana norte-americana
com quem temos relações
eles têm uma universidade de 40.000 alunos!
por lá...
...a Universidade Mackenzie
a maioria de nós provavelmente nunca ouviu falar dela
eles a modificaram de, basicamente, se tornar uma universidade liberal,
e eles a trouxeram de volta!
uau!
esse seria um bom livro para escrever para nós!
como você faz esse tipo de coisa
conosco normalmente vai no outro sentido
e... almocei outro dia com um pastor de Seoul que é notavelmente abençoado
com 2.000 membros - pessoas que estão crescendo com profundidade
não apenas em número
e eu perguntei a ele: o que é isso?
e muitos dos comentários dele foram:
nós não estamos mais seguindo qualquer movimento e moda que vem dos EUA
nós cremos que precisamos fixar nossas raízes mais profundamente
na fé cristã histórica, e quando fazemos isso
descobrimos que somos mais unidos aos cristãos pelo mundo inteiro
que confessam a mesma fé de modo profundo
do que quando somos "quebrantados" pelo marketing americano
e dados demográficos, o que eu acho que é um dos maiores desafios ao evangelismo
em nossas igrejas, e muito menos para o resto do mundo