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Nos éramos caçadores e agricultores.
A fronteira estava em toda parte. Nos éramos limitados apenas pela Terra e pelo oceano e pelo céu.
Hoje, nos fazemos nosso trabalho, livres através da fronteira.
A sociedade nos guia. Nos permite dirigir sobre estradas, parar no farol vermelho e
continuar no verde, mas alguma coisa não está certa.
Frequentemente parece que algo está faltando. Como se a vida permitida pela sociedade não fosse o suficiente.
Nos gastamos tanto tempo planejando o futuro que parece que nos estamos esquecendo como viver o momento,
como sentir uma intensa e profunda satisfaão pela vida.
Foi essa sensaão que que nos motivou a observar pessoas em cidades, tentando entender o que as guia.
Eles tipicamente fazem as mesmas três coisas: Andar, sentar e comprar.
Em todo lugar que olhávamos, eram sempre as mesmas três coisas -- andar, sentar, comprar.
Talvez por isso foi tão revigorante encontrar esse cara, Paul Whitecotton.
Ele não estava andando ou sentado ou comprando. Ele estava se movendo, de uma forma que nos nunca vimos antes.
Então nos o perguntamos por que? Por que essas piruetas?
Ele nos explicou, "Não são piruetas.É mais do que isso."
Por que eu faço isso? Eu não sei. Eu não penso que seja uma questão do por que eu faço isso,
é apenas uma dessas coisas que parecem certas de se fazer. Da mesma forma que você sente que deve comer quando está com fome
Você pode planejar a sua rota, você pode planejar o que você irá fazer -- que movimentos ira usar ou algo semelhante,
mas quando você realmente está em aão você se sente em paz consigo mesmo e
eu não sei como encontrar a mesma sensação fazendo outra coisa.É por isso que eu sempre volto a fazer.
É por isso que eu tenho que fazê-lo.
Você sabe, como se isso fosse a coisa certa a se fazer, porque se existe uma coisa que a maioria das pessoas do mundo de
tipo, paz interior, entende? Então, isso é o que eu extraio.
Narrator: Paz interior? Felicidade, apenas por brincar com o ambiente a sua volta?
Nenhum equipamento para comprar ou regra para seguir? Nada de andar, sentar ou comprar -- apenas movimentaão simples?
Esse é o segredo para paz interior e felicidade? Sério?
Paul se ofereceu para nos mostrar o que ele estava querendo dizer, então nos nos juntamos a ele.
E quer saber? Brincar com o mundo é muito divertido.
Pouco a pouco, nos começamos a compreender, aprendemos a encarar nosso medo,
Aceitá-lo, melhorar e começamos a entender do que Paul estava falando.
Depois disso, nos ficamos vicia Então, nos emprestamos uma câmera e
dinheiro o suficiente para um tanque de gasolina, e começamos a filmar. Nos descobrimos outros que viam o mundo diferen
Caras como David Agajanian. juntos, nos criamos um pequeno filme para ajudar os outros a entender o que eles viam.
Todos estávamos felizes com o resultado,
mas nos tivemos que devolver a câmera emprestada, o dinheiro da gasolina já tinha ido metade embora
e nos queríamos filmar mais pessoas. Nos percebemos que se nos quiséssemos continuar filma
Um amigo sugeriu que nos tentás, um website de financiamento colaborativo.
Nos podiamos falar para as pessoas sobre a ideia do nosso filme, e se eles gostassem, eles poderiam bancar o
nosso projeto em troca de uma copia dele quando estivesse finalizado.
Nos postamos nosso vídeo, oferecemos recompensas para quem apoiasse o
projeto e para nossa grande surpresa, nos levantamos onze mil dolares.
Agora nos podiamos comprar o eq
Nossa primeira adião foi Jacob Ele era uma figura e amava movimentaão natural.
Depois, Lonnie Tisdale. Ele é p, chegar do ponto A ao ponto B o mais rápido possível.
Completando nossa equipe estava Brian Orosco.
Acrobacias eram seu forte e fluir, ou movimentação continua, era sua paixão.
Com equipamento, dinheiro para a viagem e atletas preparados, nos planejamos nosso passeio pela Costa Oeste.
Iniciando em San Diego, nos subiríamos a costa em direão a Los Angeles,
passaríamos uns dias em São Francisco,
iríamos até Seattle
e terminaríamos nosso tour no B
celebrando de forma radical a auto-expressão.
Você vai ouvir pessoas chamando de Free Running ou l'art du déplacement -- arte da movimentaão -- corrida urbana.
Há tantos tipos diferentes de movimento que as pessoas fazem e eles colocam esses nomes pomposos,
mas o espírito é o mesmo durante todo o percurso.
Lonnie Tisdale: Parkour? Parkour é a disciplina de superar os obstáculos no caminho utilizando apenas o cor.
No geral, é uma arte do movimen. É a arte do movimento.
Aprender como dominar o seu Corpo e dominar a sua habilidade para interagir com os obstáculos no meio,
Movendo-se através de diferente e aprendendo como se mover de forma criativa e se expressar através do movimento.
Eu penso que o Parkour engloba todas essas coisas.
Nos começamos nossa jornada em San Diego, o berço da California.
Com mais de trezentos dias de sol por ano é sempre bom estar aqui.
David Agajanian: Esse ambiente,, meio que equilibra a minha energia interior e eu tenho uma tonelada dela,
E eu tenho que externa-la de várias formas diferentes.
Paul Whitecotton: Quando você e,
entende, você não sente como se você estivesse praticando Parkour.
Você sente como se você fosse apenas parte daquilo que está a sua volta e você se sente feliz dessa forma,
e você tipo, está no mesmo níve
Narrator: Uma das partes mais legais em San Diego é o Parque Balboa.
Sua ampla, aberta arquitetura e.
Paul Whitecotton: Há uma nature. Você vê algo e você quer fazê-lo,
Você tem uma ideia do que você quer fazer e você trabalha em direão daquilo
E não é como se você já soubess.
E aquilo que você conhece, vocêo e isso te ajuda a descobrir outra coisa.
Narrator: Alguns chamam de Parkour, outros de Freerunning, outros apenas usam a palavra treinamento.
Independente de como você o chama, é tudo sobre progressão;
Todo grande movimento começa pequeno.
O sol se pôs e era hora de seguir para o Norte.
Nos dissemos, "até logo" para A cidade do amanhecer e fomos em direão a cidade dos anjos, Los Angeles.
No caminho, nos passamos no condado Orange para pegar esse cara, Jacob Seil.
Para alguns, ele pode parecer u.
Esse é o seu parque favorito e nossa primeira parada no condado Orange.
Paul vinha trabalhando nisso:
uma rotação completa cruzando um espaço de 2,4 metros entre duas muretas e então para cima e para trás.
Ele tinha a capacidade de visua ele entendia cada componente e
ele permaneceu nisso até que ele aterrissou perfeitamente.
Esse modelo que Paul usa pode ser utilizado por qualquer um para alcançar praticamente qualquer coisa.
Eu estava começando a ver o pod domine a si mesmo e você poderá dominar qualquer coisa.
Lonnie Tisdale: Se você está praticando Parkour corretamente, você não está se arriscando, você está eliminand.
Quando você está pronto para al
você visualiza, do início ao fim, como isto vai acontecer,
e então tudo que resta, é uma ã
Paul Whitecotton:É meio cômico. Eu penso que o medo é divertido porque você fica todo excitado e, você fica nervoso
e diz "Oh, não, não, não. Eu nã. É engraçado porque você sabe que consegue fazer e você so tem que conquistá-lo.
O fato de você sentir medo em ã, é o seu corpo dizendo, "Ei, há um risco. Fique atento a mim."
Fique atento ao risco. fique atento das consequências de não fazer algo corretamente É seu corpo.
Te lembrando amigavelmente para você não ser imprudente.
Você aceita isso é bom, é necessário.
David Agajanian: Quando você conquista algo físico, que te amedrontava,
e você superou o obstáculo e o , que é um dos mais fortes obstáculos que existem, é quase indescritível.
Continuando ao norte, nos fomos ao pier de Santa Mônica.
Lonnie Tisdale: Parkour definiÉ.
A qualquer momento que eu me si,
e começo a me movimentar e eu meio que esqueço de tudo e apenas me sinto vivo.
Eu me sinto, mais real. Eu me sinto mais conectado ao momento.
Nos tendemos a esquecer cada mo.
Nos nos flagramos na vida esque.
Narrator: No momento que nos chegamos em Los Angeles, o sol havia se posto, mas a cidade estava brilhando com luzes.
Com uma populaão de 4 milhões e mais de 600 quilometros de concreto,
uma cidade populosa pode parecer ter se apossado tanto da terra quanto de parte de nossa humanidade.
É reconfortante saber que concreto pode ser reimaginado com movimento criativo.
Muros se tornam mais do muros e passos servem para mais do que apenas andar.
Paul Whitecotton: Nos não querã,
nos não queremos danificar a natureza, nos so queremos experimentá-la.
Eu apenas saio e faço Parkour e naquele momento, eu sinto domínio sobre mim mesmo.
É o mesmo conceito de quando pessoas irritadas socam alguma coisa.
É porque eles precisam impor sã
Você está se controlando. Sua energia está sendo direcionada para obstáculos
e isso faz você se sentir em paz Isso te faz se sentir confiante, faz você se sentir bem.
Narrator: Antes de sair de Los Angeles, nos visitamos nossos amigos na Academia de Treinamento Tempest.
Trata-se de uma escola diferentp
e ninguém nunca irá te dizer para ficar parado.
Narrator: De Los Angeles, nos viajamos para São Francisco, a cidade proxima a baía.
É a cidade natal de Brian e a muito tempo vem sendo uma cidade que vê o mundo um pouco diferente.
Primeira parada: The Wave Organ.
Esse mesmo local mais tarde se .
Paul Whitecotton: A comunidadeÉ
Quando eu vim para a minha primeira sessão as pessoas vinham praticando
muito tempo antes de mim e eles eram melhores e mesmo assim falavam comigo.
Eles não eram, tipo, "Ah, esse não sabe como fazer isso", pelo contrário,
Eles eram tipo, "Ei, você querã
E eles respondiam "Claro!". Euã. Eu nem mesmo compreendo, é tão bom.
Observar alguém enquanto ele esp
não importa o que seja, ele apenas está apavorado e dizendo, "Ai meu Deus!",
Mas eles sabem que eles consegu
E todo mundo está dizendo "Vai lá, vai lá, vai lá! Você consegue!"
Não como uma forma de pressiona "Cara, você sabe que você consegue, mantenha o foco e manda ver!"!
Ai ele fala "Tá certo.", ai ele acalma a mente, e ele está preparado e focado,
E ele vai lá e faz, e pela primeira vez ele executa com sucesso e grita "Yeah!".
Não importa se você executou es você entende exatamente como ele está se sentindo
Porque você se lembra de quando você o acertou.
E as pessoas que não tem aquelã através da pessoa que acabou de conseguir,
Todo mundo está boquiaberto e é.
Eu não sei como dizer issoyou know?
Não sei,
é tão bom. Muito, muito bom.
Pensar sobre todo o incentivo tipo, com todo mundo, significa muito.
É totalmente profundo!
Tipo, eu não sei se eu realmente entendo o que isso significa para mim até eu estar falando sobre isso.
De São Fransico, nos fomos em direção a Seattle, a cidade esmeralda.
Um lugar onde ideias alternativas ganham vida.
Para lidar com um problema cons
um grupo de visionários planejadores da cidade decidiu trollar os viciados em drogas e
construiram um gigante troll de cimento de 6 toneladas.
Ele atrai pessoas de todas as p
Seattle tem uma historia de reimaginar a si mesma para o bem do público.
Nos anos 70, eles transformaram.
Em 1976, o parque Freeway foi aberto ao público.
Desenvolvido pelo arquiteto Lawrence Halprin, ele tinha a esperança de criar um espaço que encorajasse as
pessoas a brinca e reimaginar a sua relaão com as estruturas de cimento.
Seattle é uma cidade com acolhedoras novas formas de pensar e o nosso proximo destino, Burning Man,
é um lugar onde novas ideias ganham vida radicalmente.
David Agajanian: Burning man, minha nossa. Por onde eu começo com Burning Man?
Paul Whitecotton: Em uma palavra, descrever o Burning Man? Uma palavra?
Indescritível.
Isso, se eu tivesse que descrever o Burning Man em uma palavra, eu diria indescritível.
Narrator: Burning Man, um festã. Acontece uma vez por ano e dura uma semana.
Ele atrai cientistas, pensadores livres, filosofos e outros.
É um lugar onde a criatividade é aclamada e a exploraão é encorajada.
No fim da semana, a arte é queia e a contagem regressiva para o proximo evento é iniciada, um ciclo contínuo.
Lonnie Tisdale: Ir para o deserto e ver aquelas estruturas loucas:
mobília gigante, O Templo -- para o homem em si;
enormes palcos de DJ; as luzes;
quer dizer, tudo era simplesmen.
Eu nunca experimentei nada parecido na minha vida inteira.
Eu não sabia o que esperar, eu sabia que estava indo com otimas pessoas e que eu ia me divertir muito,
mas eu não esperava que todos fossem me tratar como família;
que eu estava me envolvendo nes
David Agajanian: E então nos tí
e acrobatas. E haviam pessoas q,
linhas de balões com 3km de com!
Eu vi aquele letreiro esculpido e pensei, "O que? Putz, que legal",
eu estava medindo a distancia ã.
Assim que o meu pé tocou no topp
Eu sabia que se eu apenas me inclinasse para trás eu não iria girar.
então eu tinha que manter as mi
meu tronco se alinhasse e então eu me fecharia como um canivete, entende?
E isso produziria rotaão para que você ficasse de pé.
Sim, eu cai de pé, e então meio que tombei para o lado.
Sim, eu sai andando. Foi legal. Eu estava bem. Eu não ia tentar novamente depois disso.
Mas especialmente, eu não queria quebrar o letreiro e eu não queria quebrar a mim mesmo.
Mas foi otimo,
uma grande experiência para rea,
escolhendo fazer, você tem queã,
fica chateado com a sua vida, e não é disso que eu gosto.
Paul Whitecotton: Na verdade, o Parkour foi recebido muito bem no Burning Man.
Haviam pessoas nos agradecendo por fazer Parkour em suas áreas.
Lonnie Tisdale:Eu penso que a ma então
eles estavam muito felizes por ver o que nos estávamos fazendo, apenas assistindo.
e algumas pessoas até mesmo se
Paul Whitecotton: Eles vinham t
E eu tipo, "O que?", "Hum? De n. Foi muito legal!
Eles percebiam o que nos estáva
e isso é obviamente uma forma ã que é muito apreciada no Burning Man.
David Agajanian:É quase uma cidade pos-apocaliptica, que, que funciona.
Paul Whitecotton: Foi como revip
das coisas simples como as luzes e lindas cores.
e interagir com pessoas que voc É mais aberto lá, você simplesmente fala com alguém,
"Eae, como vai? Tudo bem?" e eles genuinamente se importam se você está gostando.
Lonnie Tisdale: Eu sinto como se eu tivesse uma extensão da minha família por toda a América
do Norte, Canada, México, por causa do Parkour,
E o Burning Man foi muito semel, todos que estava lá, eles eram de lugares diferentes, eles tinha experiências diferentes,
mas todos tínhamos algo em comu todos estávamos lá pela mesma razão.
David Agajanian: Tudo tem a veÉ Tudo, tudo sobre amor.
Narrator: Ao final da semana toda a arte é queimada.
As chamas são um lembrete de que tudo é passageiro,
para apreciar as coisas a nossa volta agora porque um dia em breve, elas provavelmente desaparecerão.
Paul Whitecotton: Estar nesse mo e
nem mesmo pensando sobre o que te estressa na sua vida ou
outras coisas que você tem que Digo, é otimo
pensar sobre as suas responsabilidades e sobre o que você terá que fazer depois,
mas isso não pode ser o que voc porque isso significa que você sempre estará vivendo no futuro.
E, independente disso ser extre apenas nesse momento, e
sentir tudo a sua volta e apreciar tudo que está a sua volta.
David Agajanian: Eu penso que muitas pessoas não se movimentam porque elas tem vergonha.
Elas tem receio de como serão v,
e você tem que estar de bem com. Se você não falhar, você não vai ficar melhor.
Você tem que falhar para aprender uma lião.
Lonnie Tisdale: Eu sustento ess
lidando com pessoas, lidando cop
eu nunca me deixo sobre carregar porque eu sei que eu posso superar qualquer obstáculo.
Não importa se é um obstáculo físico ou mental,
eu posso pegar um problema e eu posso quebrá-lo em pequenas partes
e completar cada parte, uma-a-ua sucessivamente até superar completamente o obstáculo,
até eu ser mais forte e melhor. É um modelo para completar todos os meus objetivos.
Narrator: Nos iniciamos esse filme tentando entender o que estava faltando nesse mundo moderno.
Nos encontramos uma resposta no Parkour.
Trata-se de uma ferramenta incr criatividade e auto-expressão no nível mais fundamental.
Ele pode te ajudar a descobrir o seu potencial física, mental e emocionalmente.
Pessoas que vivem Parkour são s com mais de nossas forças e menos de nossas fraquezas.
Eles são confiantes, capazes, prudentes e enxergam longe.
Eles nos lembram que o nosso mu e que pessoas em movimento são capazes de coisas incríveis.
Hey, thanks for watching. We ho
If you enjoyed the film we want