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Jean-Luc Ayoun, como nasceu o Autres Dimensions?
Toda a organização e as preconizações do Autres Dimensions
foram criadas inteiramente
não por mim nem pela outra pessoa que dirigia
o Autres Dimensions, Véronique Loriot,
mas diretamente durante as primeiras vindas
de Um deles, que eu conhecia de nome
(eu nada tinha lido dele, isso não me interessava)
que era Omraam Mikaël AÏVANHOV,
durante os anos de 2004 e 2005.
Aliás, ele veio impondo coisas que me pareciam um pouco estranhas no início
como fechar o meu consultório de medicina.
Bom, eu tinha, em todo caso, um dos maiores consultórios médicos de Paris
de parar com o tabagismo, com o café, com o pão.
Então, teve uma preparação mais intensiva do que antes.
Antes, eu não fazia caso
exceto para as mensagens do livro
nem para me servir de qualquer conhecimento.
Por outro lado, eu já tinha, à época, uma associação que se chamava
"Amor e Cura". Era um grupo de cura espiritual.
Nós nos reuníamos todas as segundas-feiras à noite
na Abadia Santa Maria de Paris
rua d'A Fonte, no décimo sexto,
quando, no fim da reunião
(éramos entre 50 a 100 pessoas, em geral),
havia uma Entidade que vinha e que entregava uma mensagem
sem ensinamento,
já que a especificidade, em todo caso, do Autres Dimensions
era mais ligada às transformações em curso,
em meio à humanidade e à consciência,
do que a uma mensagem entregue assim: "Todo mundo é bonito, todo mundo é gentil!"
Isso seguiu um rumo, desde a chegada de AÏVANHOV,
que, aliás, escolheu o nome da sociedade,
que, aliás, escolheu ele mesmo a via de divulgação dessas mensagens recebidas
e a organização de tudo o que era recebido.
Eu jamais tinha lido nada de AÏVANHOV.
A primeira vez em que AÏVANHOV veio, foi durante um estágio
de maneira totalmente independente das canalizações,
um estágio de desenvolvimento pessoal,
que tratava um pouco de xamanismo sobre os elementos,
quando AÏVANHOV chegou pela primeira vez
e onde ele se dirigiu às pessoas que estavam ali.
Uma das pessoas que ali estavam... ela tinha conhecido ele durante a sua vida.
AÏVANHOV disse a esta pessoa
(me contaram porque, na época, eu não me lembrava do que eu dizia)
ele disse a esta pessoa:
"Eu lhe agradeço pelo buquê de lírios brancos que você me trouxe."
Efetivamente, esta mulher tinha estado no Bonfim (local da Fraternidade Branca Universal),
lá onde estava Omraam Mikaël AÏVANHOV,
levando um buquê de lírios brancos para ele, a 30 anos atrás!
Ah! As provas são intermináveis!
As provas são inúmeras em todos os setores da vida.
Eu vou dar um outro exemplo, bem mais recente.
Quando mudamos de região para vir ao País Basco (sudoeste da França)
foi AÏVANHOV que encontrou a casa para nós,
localizando-a perto de 50-100 metros em um mapa.
A segunda casa. Ele nos disse:
"Agora, é preciso sair deste local."
O nosso contrato do apartamento terminava em 1º de janeiro
e em 31 de dezembro nós ainda não tínhamos achado a nova casa!
Eu olho os anúncios. Eu acho uma casa.
Aí pensamos: "Não vamos ligar. Em 31 de dezembro, não haverá ninguém.
AÏVANHOV nos disse, espontaneamente
(não em canalização, não planejado):
"É esta a casa, e tem aspirador dentro das paredes."
Nós ligamos e fomos visitar a casa.
Era esta casa com aspirador integrado nas paredes.
Está aí! Toda a minha vida é assim desde esta época.
Quando vocês têm Entidades, humanas ou não humanas,
que lhes dão tais especificações no desenrolar da sua vida
(eu tomei o exemplo da casa),
sigam o que Eles dizem, hein!
Poderíamos dizer que a confiança é absoluta.
No entanto, quando me pediram para fechar o meu consultório,
para parar com o álcool (o álcool, não, mas eu não podia mais beber),
para parar de fumar, para parar com o café,
eu lhes confessei que eu não estava realmente de acordo,
mas, eu pude constatar bem depressa que
se eu não fizesse o que me era solicitado
(não imposto), as coisas não iam bem para mim,
não para as canalizações, mas para este veículo físico.