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Mesmo pequenas quantidades de excitotoxinas nos alimentos
podem danificar muito o cérebro de crianças.
Faço com que eles eliminem totalmente
os aditivos excitotóxicos presentes nos alimentos.
O MGS e o aspartame deveriam ser considerados
em qualquer sociedade civilizada
adulterantes ilegais nos alimentos.
Eles aumentam bastante o stress oxidativo no cérebro.
São as piores coisas a se dar a uma criança autista.
Muitas crianças são ajudadas pelo tratamento hiperbárico.
A criança é colocada em uma câmara
onde circulam 100% de ar puro pressurizado.
Vamos nesse aqui. É como o oceano...
Ela permite que os pulmões e a pele
absorvam rapidamente oxigênio mais concentrado,
reduzindo a inflamação e melhorando a imunização.
Eu a imaginava como um iglu
e quando vi como é pequena, pensei:
"Meu Deus, não acredito que tenho que entrar aqui."
e eles fecharam o zíper.
É quase uma aventura. Chamamos de nave espacial
Ele pergunta: "Vamos para a nave hoje?".
Eu levo o DVD player portátil e relaxamos lá por uma hora.
E é até divertido.
A melhora tem sido incrível.
Ele começou a perguntar mais, o que é muito bom.
Por exemplo: "O que é isso?
Onde está isso? Quem é esse?
Quem trabalha lá?"
Sem mencionar que meu filho tem 3 anos e meio.
Então está realmente dentro do padrão de sua idade.
São estratégias de tratamento que nos dizem
as coisas que podem funcionar em algumas crianças autistas.
Infelizmente nem todas, mas um grande número delas.
É uma pista importante sobre a doença.
Se algumas crianças melhoram com isso,
é preciso prestar atenção e se perguntar
qual é a substância bioquímica que está ajudando-as.
Trata-se basicamente de curar o intestino,
tratar da inflamação
e executar a desintoxicação, metilação e transulfuração.
Se você fizer os 3 processos sem ajuda de nada elaborado,
pelo menos 80% das crianças terão progredido,
ou até mais.
Para se preparar para dirigir, temos que limpar o carro.
Essas crianças têm problemas e organismos especiais.
O caminho para a recuperação envolve
sofrimento, derrotas, enganos, até chegar à vitória.
Mas, de acordo com os casos contados aqui,
há muitos motivos para se ter esperança.
Acho que acabamos. O que acha?
-Ainda não está bom. -Não?
-Ainda está sujo. -Onde mais temos que limpar?
Para mim, parece bom.
Fazemos com que a Ciência
esteja diretamente ligada aos pais.
Colhemos os dados de uma criança,
por meios científicos, e entregamos ao pediatra.
Ele confirma que ela tem problemas intestinais
e oferece 10 tratamentos
que funcionaram para outras crianças,
de forma segura e eficaz.
A intenção leva ao aprendizado,
que é processado pela Ciência,
publicado
e incentivado a outros como verdade.
Os médicos precisam ensinar outros médicos
a serem mais sensíveis,
inclusive os que observam que muitas crianças
ficaram mais espertas, com o tempo.
Quando vi esse conjunto de crianças
eu era muito jovem, inexperiente.
Comecei a cuidar de crianças no início dos anos 90,
e não havia quem me ensinasse a tratá-las.
Então tive que desenvolver uma espécie de intuição
sobre o que elas estariam falando.
Mas acho que cada pediatra
e especialista que lida com essas crianças
precisa passar pela mesma evolução
e aprender o que fazer para se comunicar com elas.
Posso pegar? Não?
Tudo bem.
Na condição de especialista em nutrição,
se um paciente de 4 anos
for um autista completamente não-verbal,
e eu receitar um Risperdal, ou seja, um antipsicótico,
que aumenta as chances de obesidade mórbida e diabetes,
serei considerada atualizada.
Mas se utilizar a vitamina B12 e indicar exames
para analisar o perfil metabólico,
e usar nutrientes para curá-lo, serei considerada alternativa.
Acho que esse parâmetro precisa mudar.
Estamos lidando com um problema tão grande!
Espero que o DVD player funcione.
A Academia Americana de Pediatria recomenda que,
se houver um paciente de 1 ano com sintomas autistas,
devemos aplicar drogas psiquiátricas.
Péssima recomendação.
Nenhuma dessas drogas funcionam contra o autismo
ou foi comprovada para o uso em crianças.
Além disso, não dá para notar em crianças de um ano.
É possível perceber algo,
mas muitas delas não se tornariam autistas.
E as prejudicamos ao aplicar as drogas psiquiátricas.
Por isso esperamos para termos certeza.
Acho que podemos reverter isso,
mas alguns danos cerebrais duram cerca de 28 semanas
e uma das soluções é parar de fazer isso.
Acho que, por mais que ele esteja bem,
e contanto que ele esteja calmo,
nunca saberemos o potencial que ele teria de verdade.
Não acho possível matar tantos neurônios.
E...
Estamos sempre fazendo algo, esperando mais.
E sigo sempre trabalhando com ele,
mas isso nos foi roubado.
Acho que um dos desafios do mundo
é acreditar que a cura existe.
Quando há um espectro da realidade da cura...
Meu filho está curado.
O que isso significa? Ele está 100% curado?
Não posso responder sobre meu filho,
pois não sei como ele seria se não fosse autista.
Meu cata-vento está funcionando!
Tínhamos um paciente extremamente autista,
Ele não saía de casa pelos problemas sensoriais.
A luz incomodava, o som incomodava,
ficar dentro de um carro em movimento incomodava.
Ele tinha 4 anos e nunca havia comemorado o aniversário,
pois não suportava ficar próximo a crianças.
Ele começou a passar pela abordagem biomédica,
com terapias de nutrientes,
reformulamos sua dieta, livre de caseína e glúten.
Cuidamos para restabelecer os níveis de minerais,
ele era deficiente de zinco...
Esse processo leva tempo.
Demorou 2 a 3 anos.
Mas, agora, ele está na 3ª série,
estuda em uma sala de aula convencional,
os professores não sabiam de seu histórico de autismo,
os pais nem ao menos informaram ao colégio.
Ele não recebe aulas de reforço extras,
e se dedica.
Os pais o levaram de volta ao Hospital de Chicago
para ser reavaliado.
Disseram que ele pode ter sido mal diagnosticado.
Que ele nunca foi autista.
Mas foram eles quem os diagnosticaram.
Conheço vários...
pacientes, crianças que se curaram totalmente,
que frequentam escolas convencionais,
nas quais os professores nem conhecem seu histórico.
Mas quando elas voltam
ao pediatra ou neurologista,
eles quase sempre informam que a redução foi espontânea,
que iria acontecer de qualquer forma.
Engraçado que aqueles que fazem como eu,
provocam muitas reduções espontâneas.
Se isso for preciso, tudo bem.
Eu adoraria pois irei ajudá-las.
Os psiquiatras tendem a dizer:
"Não sei o que houve, mas foi maravilhoso."
Eles notam o incrível progresso.
Havia um menino que, antes, não podia frequentar a escola.
Eu lhes escrevi pedindo para examiná-lo de novo,
agora que cuidávamos dele.
Hoje ele estuda em uma turma avançada.
É o que costumamos ver.
Minha vitamina preferida é feita com banana,
mirtilo e leite de arroz.
Eu misturo tudo com coisas verdes e vermelhas,
sem farinha ou laticínios.
Eu gosto porque é saboroso.
Fizemos o tratamento 100% de forma natural
e ele perdeu o diagnóstico há cerca de um ano.
Fazia sessões de fonoaudiologia e análise comportamental
e a professora lhe deu alta.
Ela disse: "Wanda, acabou. Bom trabalho.
Ele está curado, não tem mais esse diagnóstico.
A escola o considera um aluno calmo, inteligente e especial.
Um estudo sobre autismo publicado recentemente
concluiu que crianças com febre
reduziram os sintomas de autismo.
E isso é muito animador.
Significa que elas estão feridas, mas não destruídas.
É uma loucura, pois você quer ficar animada,
alegrar-se, ficar feliz,
pois tenho dois filhos recuperados.