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The Naked Truth - Religiões - A verdade nua e crua

The Naked Truth - Religiões: A Verdade Nua e Crua Toda a realidade sobre as religiões e como elas se comportam como verdadeiros cartéis.
#rolos #luzdomundo #abrigar
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A VERDADE NUA E CRUA A Sociedade Internacional e Educadional apresenta Derek Partridge, Jordan Maxwell e o convidado especial Bill Jenkins. Sociedade Educadional e Internacional de Pesquisa A VERDADE NUA E CRUA Olá, sou o Derek Partridge. Pela natureza deste programa, achamos que fosse importante que eu lhes contasse um pouco sobre mim. Fui um jornalista, repórter, escritor, âncora e entrevistador há 30 anos na Inglaterra, na Rodésia e nos EUA, onde fui âncora da Financial News Network, apresentei o "Law in America" e muitos programas da PBS vencedores de prémios. Fui também porta-voz de companhias como o Bank Of America, Transamerica Occidental, American Red Cross, Warner Brothers e Armand Hammer. Nunca pertenci a nenhum grupo religioso e minhas crenças pessoais são simples e básicas: fazer conscientemente o bem o máximo possível e o mal o mínimo possível durante a minha vida. Bill Jenkins. A religião humana, desde o início da história conhecida –até na época anterior ao Cro-magnon – está cheia de simbolismo e tradições. Ao passo que tentava fazer algo para conviver bem com as forças superiores a ele. O seu Criador podia ser um incêndio, um nuvem ou uma montanha. Enquanto se tornava mais sofisticado, o conceito do homem sobre o que eram aquelas forças superiores tornava-se também mais sofisticado. Com todas aquelas tradições veio o simbolismo. Isto é o simbolismo para o judaísmo e o cristianismo. O Santo Graal cheio de vinho. Ou seria sangue? Para descobrir mais sobre esse simbolismo consultemos o Dicionário da Mulher de Símbolos e Objectos Sagrados (Barbara Walker) para sabermos mais sobre o cálice. O simbolismo do cálice é complexo. Começando pelas imagens do útero matriarcal, que se transformaram no símbolo patriarcal do cálice cheio de sangue da ressurreição. Mantêve-se o cálice. O sangue foi masculinizado. O sangue uterino que dá vida foi substituído pelo sangue masculino que, naturalmente, teve que morrer para produzi-lo, já que o homem jamais aprendera o truque feminino para sangrar sem se ferir. Não foi por falta de tentativa. Ao morrer, a vítima masculina tornava-se um salvador cujo sangue traria o renascimento, tal como o sangue materno. Simbolismo. Simbolismo em toda nossa vida religiosa. Mas os povos antigos estavam certos, os que antecedem até o judaísmo e o cristianismo. Há algo em possuir uma boa relação com as forças superiores. Hoje, diríamos que há algo de correcto em possuir boas relações com o Criador deste universo. O nosso Criador. Muitos acreditam que compartilhamos uma parte de nós com esse Criador. Precisamos destas experiências e aprendizagens para nos tornarmos mais divinos. Que a nossa natureza, caráter e personalidade são da mesma natureza, caráter e personalidade daquele que nos criou. A pergunta é: Será que obteremos tudo isto através de mitos? Tradições e rituais? Ou vem pelas nossas acções? Realmente querer ser de uma certa maneira. Não por medo. Não por que alguém te disse que se tu fizer certas coisas, serás divino. Estarás a realizar uma missão que todos temos, que a de ter uma boa relação com aquela força que nos é superior, o Criador. Deus. Examinemos este símbolo do cristianismo. O cálice cheio de vinho. Teve a sua origem na história cristã quando Jesus teve a última ceia com os discípulos e lhes disse que este cálice – então cheio de vinho – representava o seu sangue, cedido para a salvação de toda a humanidade. Novamente, temos o homem a dar seu sangue, enquanto que a mulher pode dar o seu sangue sem se ferir. Tradições. Simbolismo. Será que há algo realmente mágico neste cálice cheio de vinho? Posteriormente, o graal ou o cálice absorveu enorme poder e tornou-se no Santo Graal. Foi o causador das Cruzadas. A busca por ele e pelo seu poder magnífico. De verdade??? Será que procuramos magica quando procuramos tentar melhorar a qualidade da nossa vida espiritual? Ou será que estamos a usar rituais, tradições e costumes como alternativas mais fáceis à tarefa difícil que é ser uma pessoa amorosa, cheia de compaixão e realmente divina? São necessários Determinação, Vontade, Desejo e Compreensão. Será que essa Compreensão se obtém lendo livros de mitos? Será que essa Compreensão se obtém lendo sobre a história de Jesus, que é idêntica a de Crishna, que por sua vez é idêntica a de tantos outros como lhes mostraremos aqui. Ou será que essa Compreensão se obtém pela confirmação da voz espiritual dentro de nós? Estamos a falar da tua evolução espiritual, o teu crescimento espiritual. Não se alcança através de feitos, mas sim, sendo algo especial. "Não conheço nenhuma moléstia da alma senão a ignorância: um mal pernicioso, o mais terrível do homem, o perturbador da sua consciência e obstáculo para a verdade." Ben Johnson Neste programa lidaremos com factos verificáveis. Algo que não se pode encontrar facilmente nos aspectos mais comuns das religiões mais difundidas. Toda a religião, entre as milhares que existem no mundo afirma ser a verdade absoluta. O que implica, obviamente, que todas as outras são falsas. Portanto, se você escolheu uma delas ou foi absorvido por uma pela sua criação ou educação, como pode ter a certeza de que a sua fé é a correcta? Suponhamos que seja. Mas isso faria com todas as outras pessoas fossem pecadoras. Por outro lado, se a sua fé não for a verdade absoluta, isso faria de você um pecador, certo? E se não tem uma crença, significa que terá que pagar eternamente apenas por não ter acreditado, depois de morrer? Só porque não acreditou?! Após séculos de história humana nunca ninguém voltou do mundo dos mortos com prova irrefutável de que há algo além da morte, o que significa que milhares de pessoas que passaram a sua vida a se preparar para a próxima vida tenham somente desperdiçado o seu tempo. E até se supormos que há algo após a morte, como pode alguém se preparar para o desconhecido, já que ninguém sabe exactamente o que há no além? Deve-se reconhecer que a religião trouxe muitos benefícios, mas o seu aspecto mais triste é que mais crianças, homens e mulheres foram mortos, torturados e esquartejados pela sua crença religiosa do que os mortos em guerras seculares ou não-religiosas. O mais triste é que nos dias hoje, o suposto cume da civilização, a matança, tortura, esquartejamento e destruição dos mais básicos direitos humanos permanecem incólumes. Não aprendemos que religião tem algo a ver com amor? Apesar de tudo isso ainda há aqueles que afirmam que religião, independente da sua credibilidade, tem um papel benevolente e valioso na sociedade pelos seus ensinamentos que envolvem ser uma pessoa divina ou simplesmente uma boa pessoa. É triste ter que mais uma vez contradizer essa visão com os factos. Na maioria dos países em que a religião é altamente difundida, há mais problemas sociais e mais crime do que em outros países onde a prática da religião é menos comum. Portanto a equação de que ser uma pessoa religiosa é igual a ser uma pessoa boa ou divina está muito longe de ser uma verdade universal. E estudando a história descobriremos que nunca foi assim. Mas é claro que temos de reconhecer que, como em todas regras, há excepções. Mas as pessoas boas ou divinas são claramente a minoria se comparadas ao mal que foi feito e o continua a ser feito em nome da religião ou de Deus. Consideremos alguns exemplos históricos. As Cruzadas. A Inquisição Espanhola. A matança de cristãos no coliseu romano. O massacre pelos católicos dos Huguenote na França. A queima e o afogamento de bruxas em Salem, Massachusets. Hoje em dia árabes e judeus continuam a matar uns aos outros no Médio Oriente. Católicos e Protestantes matam-se uns aos outros nas ruas da Irlanda do Norte. Hindus e Muçulmanos matam-se uns aos outros na Índia e no Paquistão. Cristão e Muçulmanos dizimam-se em Beirute. Por ser a Religião a causa de todas estas matanças, a religião não pode ser a solução. Não é apenas matança e tortura. Que tal a extorsão diária do seu dinheiro através de medo induzido e ameaças implícitas pelos televangelistas egoístas, corruptos e envolvidos em escândalos sexuais? Essas pessoas, com seus cachos esvoaçantes e artisticamente aparados e roupas concebidas por estilistas... falo dos homens. As mulheres, com a sua maquiagem falsa, lábios reluzentes e sobrancelhas falsas... Onde já se viu tanta vaidade? A Religião supostamente inspira humanidade. O que lhes ofereceremos agora são factos, não ficção, mitos, contos de fadas e alegorias. No entanto, como é de costume com os FACTOS, será algo não muito confortável para muitas pessoas. Chocarão e enraivecerão alguns de vocês ao passo que desafiam crenças antigas e as bases das religiões em que você possivelmente baseou a sua vida inteira. Mas estes factos não podem ser mais terríveis e chocantes do que a matança, destruição, roubo e supressão da verdade que têm caracterizado por séculos a pratica da religião. E por favor lembre que eu disse que oferecer-lhe-ia factos. Não é a nossa missão ser igual a tantos missionários religiosos cujo propósito é forçá-lo(a) a mudar a sua crença sob ameaça de fogo infernal e condenação eterna caso contrario. Queremos apenas que você escute, ouça e decida por si só. Para melhor entender o que nós humanos somos hoje em dia e o que nos tornaremos amanhã, precisamos estudar as nossas origens e de onde viemos. Tente imaginar a Terra em tempos pré-históricos. Um lugar cheio de perigos. Animais gigantescos, predadores imensos, répteis... terremotos, vulcões, tornados, meteoros... e o medo e hostilidade que tal meio-ambiente provocaria. Se você pudesse viajar no tempo e retornar a essas épocas remotas equipado de todo o conhecimento moderno e sofisticado que possui, admita,– tremeria de medo. Eu mesmo ficaria apavorado. Tente imaginar agora como era a situação desses povos antigos, desprovidos de todo o conhecimento sobre as forças da natureza a que nós agora nem damos importância. Um vulcão entra em erupção destruindo tudo no seu caminho. O céu retumba com trovões de violentas tempestades eléctricas que disparam raios em direcção à terra, causando incêndios. Tornados arrastam pessoas, animais e árvores para os céus. Um terremoto abre a terra, que engole uma aldeia inteiro num piscar de olhos. Bem assustador. Até nos dias de hoje. Mas tente imaginar como seria se você não tivesse entendimento algum sobre estes fenómenos. Então, à noite, ao olhar para os céus temerosos repletos de estrelas – sem mencionar as cadentes – sem ter a menor ideia do que eram... Eu dormi no deserto de Petra, na Jordânia. As estrelas o cercam como um dossel gigante. Numa noite clara e aberta, dão a impressão de estar ao alcance das mãos. No entanto, desprovidos de qualquer explicação científica, não é de se espantar que estes povos criaram milhares de deuses da natureza e os inúmeros mitos que os envolvem. Os deuses venerados e para quem se realizaram sacrifícios durante milhares de anos. Por exemplo, era Thor que, quando furioso, golpeava com seu martelo criando trovões. O mesmo Thor que a partir de sua morada nas nuvens lançava raios em direcção aos tementes mortais na terra. Se você, sozinho nas florestas, sentisse medo e percebesse a presença de uma ameaça desconhecida... deveria ser o deus das florestas: Pan, de onde vem a palavra pânico. E à noite, quando ficava escuro, frio, perigoso e assustador, sem um interruptor de luz conveniente, quem mais poderia reinar senão o temeroso príncipe da escuridão. Então vinha o amanhecer com luz, calor e uma nova vida. E quem os trazia, derrotando o príncipe da escuridão? O sol, é claro, que ficou conhecido como o filho de Deus, a luz do mundo. Os seres humanos são as únicas criaturas capazes do processo do pensamento lógico, da imaginação e de questionar tudo ao seu redor. Na verdade, a própria evolução humana se fez possível pela nossa habilidade de buscar e encontrar respostas e nos adaptarmos. No entanto, tinhamos uma pequena fraqueza. Se não estava disponível logo um resposta lógica para algo, usávamos a nossa imaginação para inventar ou criar respostas adequadas e pelo menos temporariamente satisfatórias. Como a necessidade tão básica de ter uma razão para explicar a nossa existência e o sentimento de que a vida deve ter algum propósito. Não pode simplesmente acabar com a morte. Deve haver algo além. Isso vale hoje como valia para o homem antigo. Considere novamente o quão pouco sabia o homem antigo em comparação a nós. Para poder criar alguma explicação aceitável, deuses e mitos tiveram de ser criados. Todas as perguntas necessitam de respostas, real ou inventada, para que possamos viver em paz. Portanto, talvez entendamos por que é que as pessoas às vezes matavam ou sacrificavam outros seres humanos para satisfazer ou aplacar a fúria dos deuses da natureza. Por exemplo, na tentativa de impedir que Tor lançasse raios na sua direcção. Nessa época, o homem não conhecia outra alternativa. Hoje, nós supostamente temos outra alternativa. Às vezes você, como eu, pergunta-se se realmente temos. Apesar da existência de criaturas bem maiores e mais poderosas na natureza, o homem tornou-se indubitavelmente o soberano da Terra. Por uma única razão: A SUA MENTE. Uma pequena analogia: somos menores e mais fracos do que os gorilas. Mas as nossas mentes são consideravelmente mais poderosas e sofisticadas. Mesmo assim continuamos a derramar sangue hoje em dia... talvez até mais do que antes. Fazemo-lo no nome do mesmo Deus ou deuses e dos mesmos mitos. Será que não aprendemos nada? O homem antigo tinha que contender com inúmeras áreas de ignorância que, eventualmente deram lugar ao esclarecimento fundamentado. Apenas 2 excepções desafiantes: ainda persistimos com a ignorância antiga que são as RELIGIÕES e os MITOS. Duas palavras que têm uma definição em comum: NÃO SÃO MAIS QUE CRENÇAS!!! Examine desta perspectiva: você por acaso conduziria os seus negócios de acordo com um manual de instruções escrito há uns 3 ou 4 mil anos atrás, e depois traduzido 20 ou mais vezes até chegar a si? Acho muito difícil. No entanto, muitos de nós baseamos toda a nossa vida num manual parecido. Uma colecção de histórias chamada de Bíblia. Não apenas o facto de ter uma mente superior permitiu ao homem dominar a Terra, mas a maneira com que usá-la para criar as maravilhas tecnológicas, a maioria das quais, infelizmente, são usadas para destruir os seus irmãos humanos. Essa mente não mudou muito nos últimos séculos. Mas pelo facto de alguns corajosos terem recusado respostas inventadas, convenientes ou práticas, tais como, a Terra ser chata numa época em que se considerava heresia religiosa acreditar noutra coisa, punível com morte. No entanto, eles persistiram com seu questionamento até que uma resposta lógica e provável pudesse ser determinada. Por causa disso, foi-nos possível progredir do homem da caverna ao homem moderno. Mas ainda com a excepção desafiante da religião, através da qual ainda teimosamente acreditamos em mitos que não podem ser comprovados. Além disso, muitas religiões ditam que os seus seguidores devem seguir cegamente os seus mandamentos morais sem pensar, da mesma maneira que os soldados são instruídos a não pensar, mas seguir ordens cegamente. Não é estranho que as ordens dadas por ambos líderes militares e religiosos são idênticas? Vai e mata os teus irmãos. justificam as suas matanças da mesma maneira: no nome de Deus. Certamente a nossa habilidade inerente de pensar e raciocinar foi-nos concebida para ser usada à sua capacidade máxima. Então porquê as excepções com as religiões e com os mitos em que são baseadas? Religiões armadas para manter a população na ignorância. Por exemplo, o Index jesuíta de livros proibidos foi descrito pelo católico Paolo Sati como o mais refinado dispositivo secreto, alguma inventado, para usar a religião como ferramenta para tornar o homem estupido. Religião que fez com que o cardinal Gasparo Contarini declarasse: Não posso esconder a minha indignação com o facto de que a maioria das gloriosas cidades católicas é praguejada por vileza moral de forma tão extensiva que muitos monastérios construídos para abrigar virgens tornáram-se agora em bordeis. Pode haver algo mais abjeto e infame? A Religião com que fez com que o arcebispo Marcel Lefebvre comentar, em 1977: A igreja está cheia de ladrões, mercenários e lobos. A Religião que, conforme relatado a revista Times: instituições católicas pagaram recentemente 300 milhões de dólares nos EUA em acordos na justiça envolvendo padres que abusaram sexualmente meninos menores de idade. E outros casos semelhantes parecem não ter fim. O professor de filosofia de Notre Dame Ralph McInerny disse: Nós, a igreja católica, poderiamos ser processados até à extinção. A Religião na Arábia Saudita há uma polícia religiosa especial para impor as leis religiosas, onde líderes religiosos este ano condenaram 9 mulheres à execução por decapitação cujo crime horrendo foi atreverem-se a conduzir carros. Lugar onde os mesmos líderes religiosos querem decapitar qualquer homem que se atrever a não usar barba. O suposto crime de secularismo. Religião em que, um morador de um distrito ultra-ortodoxo de Jerusalém foi excomungado do seu tribunal religioso local pelo pecado de possuir um objecto profano e nojento: uma televisão. Posso passar horas aqui a citar exemplos similares, mas eu acho que você já entendeu a mensagem. Certas crenças religiosas levam a tais situações. Comportamento violento, intolerante e sanguinário que jamais seria tolerado numa sociedade normal e não-religiosa. Pergunto-me se seria considerado culpado de eufemismo ao sugerir que talvez haja algo de errado com a religião. Mas ao invés de sugerir uma resposta, eu prefiro que você forme a sua própria opinião e tire as suas próprias conclusões ao assistir o que vem a seguir. Se há Uma Resposta ou Uma Verdade, certamente não deve ser baseada em mitos milenares, mitos que causaram tanta morte, sofrimento e intolerância. Deve haver algo mais benevolente do que a escravização dos seguidores e lavagem cerebral nesses mesmos imposta pela religião através de medo e ameaças de condenação eterna. No entanto, desde os primórdios da História, o homem manteve as suas crenças nas religiões e nos mitos e superstições que as cercam teimosamente. Nesta área ele mal progrediu desde a Idade da Pedra. Certamente já é mais do que a hora de abrir bem nossos olhos e examinarmos cuidadosamente os factos e somente os factos do que chamamos de A Verdade Nua e Crua. A VERDADE NUA E CRUA A maioria das pessoas entende que o cristianismo é produto da fé hebraica. Portanto, você não pode entender o cristianismo se não entender a fé de que o mesmo é um produto. É por isso que temos o Antigo e o Novo Testamento. Todavia, é nisso que acreditam a maioria das pessoas. Uma pessoa inteligente que fez os trabalhos de casa sabe que não pára por ai. Não há cristianismo sem o seu pai, o Hebreu, e não há hebreu sem o seu pai, as bem mais antigas religiões semíticas. O hebreu é meramente uma ocorrência recente na história semítica. Por trás da religião hebraica há uma religião semítica e por trás dessa há uma religião egípcia. Por trás da egípcia há uma suméria, e por trás da suméria há uma bem mais antiga. É uma longa linha sanguínea semítica que atravessa a História. Comecemos há milhares de anos atrás onde tudo começou. Para se ter uma melhor compreensão sobre as origens das religiões e onde estamos agora no século XX na nossa vida religiosa, temos que voltar milhares de anos. Temos que voltar ao Egito antigo. Um Egito que nunca ouviu falar de Moisés ou Abraão ou qualquer outro. Você verá aqui que foi no Egito onde nasceram as raízes mais básicas de ambos judaísmo e cristianismo. Os egípcios antigos perceberam que uma vez por ano, na época das chuvas monçónicas na África central – sendo o norte da África um deserto. Esperavam pelas chuvas monçónicas nos países altos. Obviamente quando vinham as chuvas elas inundavam os afluentes no sentido norte, costa abaixo em direcção aos desertos do norte da África. As águas eventualmente inundariam o Nilo, de tal forma que uma vez por ano o delta do Nilo se inundava. Era uma grande e terrível tragédia todos os anos. A grande inundação que vinha e levava consigo o mundo egipcio. Eles chamavam as águas de as águas dos caos. Eram caóticas e destruíam tudo. Apesar de as águas do caos serem terríveis e destrutivas, também traziam vida nova. Porque sem a vinda das águas do caos, os desertos permaneceriam completamente secos e nada cresceria. Portanto, eles perceberam que essas águas do caos eram na verdade uma bênção que trazia vida nova. Então, todo ano quando as águas se acalmavam, elas deixavam os minerais e nutrientes que fariam com que as plantações crescessem, fazendo da primavera uma bela época por causa das águas do caos. Eles celebravam a vinda das águas do caos que trazia vida nova. Essa celebração era chamada no Egito de ARGHA - NOA. Não a Arca de Noé, mas ARGHA - NOA. A celebração da ARGHA - NOA era a vinda da grande inundação que levava consigo o mundo velho e trazia vida nova e, portanto, renascia o Egito. Nessa altura, em especial (das chuvas) a lua estava sempre no seu quarto minguante. O quarto minguante lunar ficou conhecido como ARGHA - NOA. A ARGHA - NOA ou a lua molhada. No cristianismo temos o baptismo. O batismo consiste na submersão em água. Porque, como eu disse, o Egito estava submergido em água e renascia. Os povos antigos relacionam à imersão na água o facto da criança ser carregada no útero. É assim que você sabe que nascerá uma criança: quando se rompem as águas. Portanto, água estava sempre associada à vida nova, o nascimento. É por isso que quando quando você se converte do mundo antigo maligno ao cristianismo você precisa renascer. Vocé é batizado. É um tema muito antigo na verdade. Tudo o que encontramos no judaísmo e no cristianismo... não há sequer um conceito, crença ou ideia expressa no judaísmo ou no cristianismo nem sequer uma, que não tenha vários correspondentes em diversas religiões. É uma história bem antiga. É a maior história já contada. Para mostrar como as religiões egípcias permeiam o Antigo e o Novo Testamento dou-lhe alguns exemplos. Durante o reinado do faraó egípcio Akhenaton houve uma mudança religiosa importante. Akhenaton foi um faraó muito importante. Ele mudou abruptamente o culto egípcio de vários deuses para apenas um com a exclusão de todos os outros. O nome desse deus era Rá. O faraó Akhenaton decretou que havia apenas um deus, o sol, e o seu nome completo era Amen-Rá. Ele disse que quando rezássemos para Deus, deveríamos rezar através do filho de Deus: Amen-Rá. Ele representava Deus. Ao fim das orações, nos templos do Egito antigo, eles diziam: Amém. Nas escrituras Jesus disse: se o teu olho for um só, haverá luz em ti. Este único olho era o símbolo de Amen-Rá. O olho estava sempre dentro do círculo: o olho de Deus. Há pelo menos 3 referências a Jesus na Bíblia como a pedra angular rejeitada pelos pedreiros. Por exemplo, em Efésios 2:20: ...Jesus Cristo é a principal pedra da esquina. Isso é muito importante. Pergunte a qualquer arquitecto ou alguém que conheça a terminologia da arquitetura. Pergunte-lhe onde se acha a pedra da esquina (pedra angular). Você pode encontrar uma pedra angular comum no topo ou na base da construção. Mas onde você acha a principal pedra de esquina? A principal pedra de esquina foi traduzido do grego original topo da pirâmide. Porquê o topo de uma pirâmide? você pode perguntar. Tudo o que você tem que fazer é olhar o verso de uma nota do dólar, onde você achará uma pirâmide com a principal pedra angular separada da mesma. O que é mais interessante é que na nota dólar americano, dentro da pedra angular destacada, está o olho de Hórus, o Olho que Tudo Vê de Iesus, o filho de Deus, o olho de Rá, para quem rezamos e dizemos: - Amém. Em Isaías 19:19, Deus diz a seu povo: Naquele dia, o SENHOR terá um altar no meio da terra do Egito, e uma coluna se erigirá ao SENHOR na sua fronteira. Noutras palavras, no Egito central, haverá um altar para o SENHOR. Bem no meio do Egito está Quéops, a grande pirâmide, exactamente no meio. Impressionante? Sim. Ainda mais quando você considera que o megalito já estava lá 3 mil anos antes de a Bíblia ser escrita. Em João 10:11, Jesus disse: Eu sou o bom Pastor, o bom Pastor dá a sua vida às ovelhas. Em João 10:14, Jesus disse: Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas.... Em Hebreus 13:20: ...Jesus, o nosso Senhor, o grande Pastor das ovelhas .... Em Apocalipse 12:5: E deu à luz um filho, um varão que há de reger todas as nações com vara de ferro. No mesmo Apocalipse (19:15): ...e ele as regerá com vara de ferro... Bem, estabelecemos que Jesus é o bom pastor, que regerá as nações com a vara de ferro. SALMOS 23: O SENHOR É O MEU PASTOR... O TEU BORDÃO E O TEU CAJADO CONSOLAM-ME. Referia-se ao faraó como o bom pastor. O pessoal da Casa Real egípcia era chamado em egípcio de o redil do pastor. O faraó, sendo o representante de Iesus, o filho de Deus, era chamado de O grande pastor, que tomava conta do seu redil. O faraó era considerado a encarnação de Amon-Rá, que reinava por Deus na É daí que vem a ideia de um reino secular, e o faraó o Rei do Reino. Jesus é chamado de cordeiro de Deus. O cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo. Se você quiser um conceito bem antigo, aqui está um. Praticamente todas as religiões antigas no mundo possuíam um cordeiro de Deus que tirava os pecados do mundo. Na verdade, os budistas modernos um sacerdócio muito, muito mais antigo do que o cristianismo existia nas montanhas do Himalaia em que os budistas tinham um líder religioso chamado Dalai-Lama. Dalai vem do latim Deus. Dai = Deus e Lama = cordeiro. É um cordeiro. Portanto a palavra Dalai-Lama é o cordeiro Deus, que tira o pecado do mundo. É um conceito muito antigo e bem difundido. O cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo existia muito antes dos hebreus. JESUS E O CORDEIRO. ANTIGO DEUS TURCO E O CORDEIRO. ANTIGO DEUS GREGO E O CORDEIRO. ANTIGO DEUS ROMANO E O CORDEIRO. Interessante, não foi? Amon-Rá ou Hórus, como era conhecido, representava tudo que era bom e sagrado. E ele tinha o seu adversário, cujo nome era Set. Soa familiar? Como com Jesus Nazareno, que tinha o seu adversário, o Satã? Hórus - Set Jesus - Satã Na verdade, as semelhanças entre Jesus e Amon-Rá ou Hórus e todos os outros salvadores da humanidade simplesmente existem em demasia. São muitas e muitas, e muitas... Vamos compará-las. Comparemos Jesus Nazareno com o egípcio Hórus, com o hindu Crishna e Buda do oriente. Hórus batizado com água por Anup Jesus batizado com água por João. Anup, o batista. João, o batista. Hórus nascido em Annu, o lugar do pão. Jesus nascido em Belém, a casa do pão. Hórus o bom Pastor com o cajado sobre seu ombro. Jesus o bom Pastor com o cordeiro sobre seu ombro. Os 7 a bordo da arca com Hórus. Os 7 pescadores a bordo do barco com Jesus. Hórus como o cordeiro. Jesus como o cordeiro. Hórus como o leão. Jesus como o leão. Hórus como a criança negra. Jesus como o menino ***. Hórus identificado com a cruz. Jesus identificado com a cruz. Hórus de 12 anos. Jesus de 12 anos. Hórus era homem de 30 anos ao ser batizado. Jesus era homem de 30 anos ao ser batizado. Hórus o Krst. Jesus o Cristo. Hórus o manifesto filho de Deus. Jesus o manifesto filho de Deus. Duas mães do bebé Hórus, que eram irmãs. Duas mães do menino Jesus, que eram irmãs. Set e Hórus, os adversários gémeos. Satã e Jesus, os adversários gémeos. Hórus que planta e Set o destruidor no campo de colheita. Jesus que planta a boa semente e Satã o destruidor no campo de colheita. Set e Hórus contendendo na montanha. Jesus e Satã contendendo na montanha. A estrela como anunciador do bebé Hórus. A estrela do leste como indicador do lugar do nascimento de Jesus. Hórus o aflito. Jesus o aflito. Hórus como o tipo de vida eterna. Jesus como o tipo de vida eterna. Hórus que veio cumprir a lei. Jesus que veio cumprir a lei. Hórus, que veio da água, do sangue e Espírito. Jesus, que veio da água, do sangue e Espírito. Hórus dos dois horizontes. Jesus das duas terras. Hórus caminha sobre a água. Jesus caminha sobre a água. Os filhos de Hórus. Os filhos de Jesus. Hórus subiu o monte ao pôr do sol para conversar com o seu Pai. Jesus subiu o monte ao pôr do sol para conversar com o seu Pai. Hórus transfigurado no monte. Jesus transfigurado no monte. Os 7 pães de Hórus que alimentaram a multidão nos campos verdes de Annu. Os 7 pães de Jesus que alimentaram a multidão assentada sobre a erva. Doze seguidores de Hórus como Har-Khutti. Doze seguidores de Jesus como os doze discípulos. O segredo dos mistérios revelados por Taht-Aan. O Segredo dos mistérios revelados por João. Anup e Aan, as duas testemunhas para Hórus. Os dois Joões como testemunhas para Jesus. Hórus a estrela da manhã. Jesus a estrela da manhã. Hórus que dá a estrela da manhã aos seus seguidores. Jesus que dá a estrela da manhã aos seus seguidores. Buda nasceu da virgem Maya que o concebeu sem relação carnal. Jesus nasceu da virgem Maria que o concebeu sem relação carnal. A encarnação de Buda foi registrada como causada pela descida do Espírito Santo sobre a virgem Maya. A encarnação de Jesus foi registrada como causada pela descida do Espírito Santo sobre a virgem Maria. Quando Buda desceu da região das almas e adentrou no corpo da virgem Maya, o seu útero tomou a aparência de cristal transparente em que Buda surgiu bonito como uma flor. Quando Jesus desceu do seu trono celestial e adentrou o corpo da virgem Maria, o seu útero tomou a aparência de cristal transparente em que Jesus surgiu bonito como uma flor. O nascimento de Buda foi anunciado nos céus como por um asterim, que foi visto subindo no horizonte. Era chamada de a estrela messiânica. O nascimento de Jesus foi anunciado nos céus como por sua estrela que foi visto subindo no horizonte. Podia-se chamar apropriadamente de, a estrela messiânica. O filho da virgem Maya, sobre quem, de acordo com a tradição, desceu o Espírito Santo, nasceu no dia de Natal. O filho da virgem Maria, sobre quem, de acordo com a tradição, desceu o Espírito Santo, nasceu no dia de Natal. Buda foi visitado por sábios que reconheceram naquela criança maravilhosa todos os aspectos da divindade e mal vira o sol nascer antes de ser aclamado o Deus dos Deuses. Jesus foi visitado por sábios que reconheceram naquela criança maravilhosa todos os aspectos da divindade e mal vira o sol nascer antes de ser aclamado o Deus dos Deuses. Quando Buda era um menino recém-nascido, falou à sua mãe e disse: sou o maior entre os homens. Quando Jesus era um menino, em seu berço, falou à sua mãe e disse: sou Jesus, o filho de Deus. Buda, o Salvador, foi batizado e nesse batismo registrado o Espírito de Deus estava presente, isto é, não apenas o mais elevado Deus, mas também o Espírito Santo, através de quem a encarnação de Gautama Buda foi causada pela descida do poder Divino sobre a virgem Maya. Jesus foi batizado por João no rio Jordão, em cuja hora o Espírito de Deus estava presente; isto é, não apenas o mais elevado Deus, mas também o Espírito Santo, através de quem a encarnação de Jesus foi causada pela descida do poder Divino sobre a virgem Maria. Através de orações no nome de Buda, os seus seguidores esperam receber as recompensas do paraíso. Através de orações no nome de Jesus, os seus seguidores esperam receber as recompensas do paraíso. Quando Buda morreu e foi sepultado, as cobertas de seu corpo se desfizeram e a tampa de seu caixão foi aberta por poderes sobrenaturais. Quando Jesus morreu e foi sepultado, as cobertas de seu corpo se desfizeram e sua tumba foi aberta por poderes sobrenaturais. Buda subiu corporalmente às regiões celestiais, quando se cumprira a sua missão na Terra. Jesus subiu corporalmente às regiões celestiais, quando se cumprira a sua missão na Terra. Buda é Alfa e Ômega, sem principio ou fim, O Ser Supremo, o Eterno. Jesus é Alfa e Ômega, sem principio ou fim, O Ser Supremo, o Eterno. Buda voltará à Terra novamente nos últimos dias, e sua missão será restaurar a ordem e a felicidade no mundo. Jesus voltará à Terra novamente nos últimos dias, e sua missão será restaurar a ordem e a felicidade no mundo. Crishna nasceu de uma virgem casta. Jesus nasceu de uma virgem casta. No momento em que Crishna nasceu, toda a caverna se iluminou de forma esplêndida... . No momento em que Jesus nasceu, houve uma intensa luz na caverna. A criança divina Crishna –foi reconhecida e adorada pelos vaqueiros, que se prostraram perante a criança que nasceu dos céus. A criança divina Jesus foi reconhecida e adorada pelos pastores, que se prostraram perante a criança que nasceu dos céus. Crishna nasceu num momento em que Nanda, o seu padrasto, não estava em casa, fora à cidade pagar o seu imposto ou tributo anual ao rei. Jesus nasceu num momento em que José, o– seu padrasto, não estava em casa, – fora à cidade pagar seu imposto ou tributo ao governador. Crishna, apesar de ter nascido de maneira abjeta e humilhante, era de ascendência real. Jesus, apesar de ter nascido de maneira abjeta e humilhante, era de ascendência real. O pai de Crishna foi avisado por vozes celestiais para que fugisse com a criança para Gacool através do rio Jumna, já que o monarca regente o queria morto. O pai de Jesus foi avisado num sonho para que levá-se a criança e a sua mãe e fugir para o Egito, já que o monarca regente o queria morto. O regente do país em que nasceu Crishna, ao ser informado do nascimento de uma criança divina, quis matá-la. Com esse propósito, ele ordenou o massacre em todos os seus estados de toda criança do sexo masculino nascida na noite do nascimento de Crishna. O regente do país em que nasceu Jesus, ao ser informado do nascimento de uma criança divina, quis matá-la. Com esse propósito, ele ordenou que todas as crianças nascidas em Belém e em toda a sua costa fossem assassinadas. Um dos primeiros milagres realizados por Crishna, quando homem maduro, foi a cura de um leproso. Um dos primeiros milagres realizados por Jesus, quando homem maduro, foi a cura de um leproso. Crishna foi crucificado e é representado com os braços estendidos dependurado numa cruz. Jesus foi crucificado e é representado com os braços estendidos dependurado numa cruz. Crishna desceu ao inferno. Jesus desceu ao inferno. Crishna, depois de ser morto, ressuscitou. Jesus, depois de ser morto, ressuscitou. Crishna ascendeu corporalmente aos céus e várias pessoas testemunharam a sua ascensão. Jesus ascendeu corporalmente aos céus e várias pessoas testemunharam a sua ascensão. Crishna retornará à Terra nos últimos dias. Ele aparecerá entre os mortais como um guerreiro armado montado num cavalo branco. À sua presença, o sol e a lua escurecerão, a Terra tremerá e as estrelas cairão do firmamento. Jesus retornará à Terra nos últimos dias. Ele aparecerá entre os mortais como um guerreiro armado montado num cavalo branco. À sua presença, o sol e a lua escurecerão, a Terra tremerá e as estrelas cairão do firmamento. Fascinante, não é? Bem, será que é apenas coincidência? Ou será que há algo mais? É muita semelhança para se dizer que é apenas uma coincidência. Mas vamos ver de novo. Voltemos 10 mil anos antes de Jesus e olhemos para esses outros 16 (dezesseis) homens que vieram e disseram ser o filho de Deus, que nasceram de mãe virgem, cujo nome era Maria ou algum derivado, que estava no templo repreendendo e treinando seus anciões à idade de 12 anos. Cujo regente em seu país, temendo o nascimento de um filho de Deus, tentou assassiná-lo. Foram requisitados por alguém maior do que eles para que deixassem a sua terra natal em direcção a um país estrangeiro, de forma que fossem salvos. Que começaram a ministrar aos 30 anos de idade Que acabaram o seu ministério aos 33. E que morreram na cruz. Isto aconteceu em 16 (dezesseis) instâncias diferentes antecessoras a Jesus. Olhemos quem foram eles. Crishna, na Índia em 1200 a.C. O hindu Sakia em 600 a.C. Thammuz, na Síria em 1160 a.C. O hindu Wittoba em 552 a.C. Iao em Napol, a 622 a.C. Hesus dos druidas celtas, em 834 a.C. Quexalcote, no México em 587 a.C. Quirinus, de Roma em 506 a.C. Prometeu 547 a.C. Thulis no Egito em 1700 a.C. Indra, no Tibete em 725 a.C. Alcestis de Eurípides, em 600 a.C. Átis da Frígia, em 1127 a.C. Crite, da caldéia em 1200 a.C. Bali, da Orissa em 725 a.C. e Mithra, na Pérsia em 600 a.C. Insiste em ressurgir, não acha? Deparamo-nos com essas semelhanças seguidamente. Seguidamente tivemos que olhar para estes homens diferentes, que tiveram padrões de vida semelhantes, apesar de terem se espalhado por um período de 10 mil anos. Não estamos a lidar com mitos. Não estamos a lidar com crenças. Não estamos a lidar com a fé, estamos a lidar com factos. Dados históricos. Lá estão. Não podes pô-los de lado. Jesus teve a mesma vida, fez as mesmas coisas que Crishna, Buda e todos os 16 (dezesseis). Coincidência? Ah, por favor. Pensa a respeito. Mas isso leva-nos a indagar: Quem é que afinal estivémos a venerar? Ou o quê é que exactamente estivémos a venerar? Para o quê ou quem temos vivido? Ou mais importante, por quê ou quem o homem tem assassinado os seus semelhantes? Lembre que a religião matou, assassinou e mutilou mais seres humanos do que qualquer outra força na Terra. Bem, a resposta fica simples, óbvia e talvez difícil para muitas pessoas quando damos uma olhadela de perto no novo testamento. Para entender o Antigo e o Novo Testamento, você tem que antes entender de onde vêm o livros. Quem o escreveu. Você tem que entender o contexto da época em que foi escrito. Farei uma declaração agora que muitas pessoas cegas para a verdade não vão querer ouvir, mas se você me der uma oportunidade acho que posso provar o meu ponto de vista. A Bíblia não é nada mais, o Antigo e o Novo Testamento, – nada mais do que a recontagem da história mais antiga de que se tem conhecimento no mundo. É por isso que é dita a maior história já contada. E um bom entendimento de História antiga mostra que a maior história já contada é a do zodíaco. Astrologia. A Bíblia não é nada mais do que a maior história astrológica e astronómica já contada. É pura astrologia baseada no zodíaco. Se você fez bem os seus trabalhos de casa descobrirá que a Bíblia não é nada mais do que astroteologia, o culto dos céus de Deus. Para entender melhor a conexão entre o cristianismo e as religiões antigas, temos que estudar astronomia. A astronomia é uma ciência bem precisa que usamos hoje para determinar, por exemplo, quando teremos o próximo eclipse ou quando veremos a próxima lua cheia. Até nos tempos mais remotos da História, o ano era dividido em 12 partes iguais, como dividimos hoje o ano em 12 meses. Você desenha um círculo representando um ano que é então dividido em 12 partes iguais, cada uma das quais é chamada um zodíaco ou uma casa. O sol percorrer as diversas partes do zodíaco. Aí é que está a conexão entre o facto de o filho de Deus ter 12 seguidores, como eram conhecidos no Egito, e o facto de o filho de Deus, Jseus Cristo, que ministrou em Seu nome, ter tido 12 apóstolos. Após dividido em 12 partes iguais, o círculo foi divido em 4 grupos. O solstício do inverno vai através zodíaco até o solstício de verão. Depois a primavera ou equinócio vernal até o equinócio outonal. Eis a cruz no zodíaco. Lembre que isso tudo é ciência antiga e assim foi praticada por milhares de anos. Como eu disse, aqueles que não querem ouvir isso estão cegos para a verdade, mas como um professor eu peço-lhe que apenas me escute. No evangelho de João, no Novo Testamento (14:2), Jesus disse: Na casa de meu Pai exitem muitas mansões. Como em muitas outras passagens na versão do rei Tiago esta não foi correctamente traduzida. Na verdade, não diz "Na casa de meu Pai existem muitas mansões", já não faz sentido algum. Como podem haver casas ou mansões dentro de uma casa? "Na casa de meu Pai exitem muitas mansões" traduz-se correctamente como "Na morada de meu Pai existem muitas habitações". Nos céus de meu Pai há muitas casas. É claro. Sabemos que há pelo menos 12 casas nos céus que conhecemos. Na morada de meu pai, os céus, existem muitas casas. É isso mesmo. Pelo menos 12 casas do zodíaco. Essa era a mensagem. Vamos agora ao livro talvez mais antigo da Bíblia: Jó. No livro de Jó, eu peço que leia o capítulo 38 comigo se for possível, mais especificamente em 38:31-33, onde algo muito importante é dito envolvendo astrologia. No capitulo 38:33 lê-se: Sabes tu as ordenanções dos céus? Atenção para a expressão "ordenanças dos céus". Agora no 38:31 Deus diz a Jó, de acordo com as escrituras: Ou poderás tu atar as cadeias do Sete-estrelo ou soltar os laços de Órion? Do que se fala aqui? Plêiades, um símbolo astrológico do zodíaco. Deus supostamente pergunta a Jó "Ou poderás tu atar as cadeias..."? Que cadeias? Eu achei que isso fosse maligno. É astrologia, coisa do movimento da Nova Era. Não queremos nada com isso. No entanto, aqui está Deus a dizer ao seu profeta Jó: "Ou poderás tu atar as cadeias do Sete-estrelo [Plêiades] ou soltar os laços de Órion?" Ou fazer aparecer os signos do Zodíaco?" Bem, isto são informações muito importantes. Deus pergunta a Jó em 38:32 "Ou fazer aparecer os signos do Zodíaco ou guiar a Ursa [Arcturus] com os seus filhos?" Tratamos aqui de astrologia. Se você consultar a versão do rei Tiago, essa é a versão com as palavras de Deus, em busca do significado da palavra Mazzaroth, no dicionário semântico da versão do rei Tiago, encontrará os 12 signos do Zodíaco. Da versão do rei Tiago. Mazzaroth significa o zodíaco. E portanto, Deus pergunta ao seu grande profeta Jó: Ou fazer aparecer os signos do Zodíaco...? É isso mesmo. O zodíaco possui 12 casas. É por isso que o filho de Deus, a luz do mundo, podia afirmar que na casa de seu pai havia muitas casas. Estamos a falar de astrologia. Mas agora vou-lhe contar uma das coisas mais interessantes que você encontrará na Bíblia sobre astrologia. No fim dos tempos. Não há sequer um programa cristão onde quer que seja que não trate do fim dos tempos, os últimos dias, o fim do mundo. As testemunhas de Jeová afirmam ao redor do todo o mundo que vivemos os últimos dias. Na verdade, isso é facto. Vivemos os últimos dias. Mas os últimos dias de quê? Se você compreende que a Bíblia não é nada mais do que uma história sobre astrologia e o zodíaco astrológico, então você entende por que Jesus supostamente alimentou a multidão, seu povo. O filho de Deus alimentou a multidão de acordo com Mateus (14:17). Esta é uma história bem familiar. Todos ouvimos sobre como Jesus alimentou a multidão com 2 peixes. Com 2 peixes e 5 pães ele alimentou a multidão, o seu povo. Os 2 peixes são obviamente os 2 peixes do zodíaco, da constelação de Peixes. Esta constelação é sempre representada por 2 peixes. Portanto o filho de Deus, aquele que nasce toda manhã, alimenta o seu povo na Terra na casa dos 2 peixes. Se você acha que estamos a exagerar, continue a escutar. Jesus é referido como o grande pescador. É claro que é por isso que o Papa usa a Mitra. O gorro papal é o peixe, de Dagon, o deus-peixe. Porque Roma dominou o mundo por 2 mil anos na idade de Peixes. Em que casa do zodíaco o filho de Deus, o Sol, entra quando deixa a Era de Peixes? Ele esteve nesta casa por 1991 anos. Uma vez que cada Era dura pouco mais de 2 mil anos, em que casa entrará o filho de Deus, o Sol, após ter servido na sua última Páscoa? Que será no último ano, a última Páscoa, da Era de Peixes. O último ano da Era de Peixes. Aonde irá o filho de Deus, o Sol, nos próximos 2 mil anos? Sabemos que entrará na Era do Aquário. A Era do Aquário daquela maligna astrologia. A Era do Aquário é simbolizada em qualquer livro sobre o assunto pelo homem com o cântaro, o homem com o cântaro ou o portador de água. O portador de água. A Era do Aquário. De onde vem aquela história do movimento Nova Era sobre o Aquário? Vem da Bíblia. Em Lucas 22:10 lê-se, quando o filho de Deus é indagado pelos seus 12 apóstolos sobre para onde iria após findos estes 2 mil anos do grande pescador, sobre onde começará o seu novo reinado, em Lucas 22:10: Então, explicou-lhes Jesus: ao entrardes na cidade encontrareis um homem com um cântaro de água, segui-o até a casa em que ele entrar. Ao entrardes na cidade encontrareis um homem com um cântaro de água? É isso mesmo. O homem portando um cântaro de água é o Aquário. É muito simples. Mas como ter certeza de que a Bíblia fala sobre a nova era do Aquário ou a antiga era de Peixes? Tudo o que você tem que fazer são os seus trabalhos de casa. Vou ler algumas escrituras e peço que preste atenção, pois acho que é de grande importância. Começarei com Mateus 28:20, em que se lê: E eis que estou convosco todos os dias até ao fim da Era. Em Mateus 12:32 lê-se: ...contra o Espírito Santo, não lhe será isto perdoado, nem nesta era nem na que virá. Em Mateus 13:39 lê-se: ...a ceifa é o fim da era, e os ceifeiros são os anjos. Pois, assim como o joio é colhido e lançado ao fogo, assim será no fim da era. Fim da Era. É disso que estamos a falar. O fim da Era de Peixes. Os últimos dias. Em Mateus 24:3 lê-se, onde os apóstolos perguntam a Deus: ...que sinal haverá da tua vinda e do fim da era? Em Marcos 10:29/30 lê-se: ...e, na era que virá, a vida eterna. Falamos portanto da era que vêm ai. Em Lucas 18:30 lê-se: ...que não receba, no presente, muitas vezes mais e, na era que vem, a vida eterna. Falamos então desta era e da era que vem aí. Falamos portanto de 2 eras diferentes. Em 1 Coríntios 2:6/8 lê-se: Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados, não porém, a sabedoria desta era nem a dos poderosos desta era... ...nenhum dos poderosos desta era... Novamente no 1 Coríntios 10:11 lê-se: Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem o fim das eras têm chegado. Estamos a falar de Eras. Em Efésisos 1:21 lê-se: acima de todo principiado, e potestade, e poder, e domínio, e de todo nome que se possa referir, não só na presente era mas também na vindoura. Em Hebreus 6:5 lê-se: ...e provaram a boa palavra de Deus e os poderes da era vindoura. Novamente em Hebreus (9:25) lê-se: Ora, neste caso seria necessário que ele tivesse sofrido muitas vezes desde a fundação do mundo; agora, porém, ao se cumprirem os tempos... Na Apocalipse 15:3 lê-se que: Deus todo poderoso é Rei das eras. Estamos a falar de era aqui. A antiga era de Peixes em que o filho de Deus reinou por 1991 anos, na era de Peixes. E aquilo por que esperamos na Bíblia é a vinda do reino de Deus. Que a Sua vontade feita na Terra. E esse reino é aquele em que: ao entrardes na cidade encontrareis um homem com um cântaro de água, segui-o até a casa em que ele entrar. Estamos a falar da preparação para entrar na nova era do Aquário. O homem com o cântaro de água. Portanto, quando você ouve cristãos a falar sobre os últimos dias ou o fim do mundo ou a fim dos tempos, referimo-nos ao fim da era de Peixes. Falamos do fim da era de Peixes e da era vindoura do homem com o cântaro de água. O fim da era de Peixes vem aí, e vamos entrar na nova era do Aquário. Ah, mas isso é adoração ao diabo. Isso é maligno. É astrologia. Não, é A Bíblia Sagrada. Se procurarmos por isso hoje em dia em todas as igrejas encontraremos repetidamente os 2 peixes. Os 2 peixes, como falei, representam Peixes. É um símbolo apropriado. É por isso que os cristão usam o auto-colante com o peixe nos seus carros. Vem de Dagon, o deus-peixe romano. A mitra papal nada é mais do que a cabeça de um peixe. O peixe é um símbolo do cristianismo. Mas na Europa à 600 anos atrás muitas igrejas possuíam os mesmos símbolos. Aqui está um exemplo clássico. O símbolo de Peixes num vitral de uma belíssima catedral na europa. Está rotulado com PEIXES. O facto é que nós não sabermos da conexão entre Peixes e o cristianismo. A Europa medieval sabia muito bem. Com a conexão zodiacal na mente, onde se encaixa no zodíaco Jesus Nazareno, ou Hórus, ou Crishna, ou qualquer um dos outros 16? Será que eles representam o Sol, que é a maior e mais importante coisa que passa de forma cíclica pelo zodíaco? Examinemos isso agora. Os egípcios antigos acreditavam que enquanto o sol nascesse todos os dias, sempre haveria vida na Terra. Portanto, é de se esperar que o sol fosse representação da vida eterna. Analisemos de outra forma. Se o sol nascer todos os dias, as plantações crescerão. Se há comida, as pessoas podem viver e se reproduzir. Portanto, quando você morrer, o seu filho pode dar continuidade à vida. Quando ele morrer, o seu filho dará continuidade à vida e assim continua. Enquanto o sol, a luz do mundo, nascer todos os dias, haverá vida eterna na Terra. Então logicamente, todas as grandes religiões ou crenças tem o Sol como principal característica. Os egípcios perceberam nos seus discos solares, no inverno quando o sol movia-se em direção sul trazendo o inverno que o inverno representa a morte. A frieza da morte. Eles notaram que quando o sol descia para sul, alcançava um ponto em que parava por um momento e interrompia a sua descida. Eles começaram a notaram nos seus discos solares que o sol apenas não interrompia a sua descida, mas também não se movia em direcção norte durante 3 dias. Por 3 dias o sol permanecia imóvel no disco solar. Portanto diziam os antigos que o sol estava morto durante 3 dias. E é ressuscitado ou trazido de volta à vida, quando dá início à sua jornada anual de volta ao hemisfério norte. Inicia a sua jornada de volta ao hemisfério norte em 25 de dezembro, que é quando o filho de Deus, o sol, a luz do mundo, que é a nossa salvação, nasceu ou renasceu em 25 de dezembro. O sol representava a salvação para os povos antigos. Eles acreditavam, especialmente o egípcios notaram que se o sol nascesse todas as manhãs a vida continuaria. Quando nasce o sol, as crianças acordam, os homens vão trabalhar e a vida continua. As flores crescem... e sempre haverá vida na Terra enquanto o sol nascer. Contanto que o sol sempre renasça, sempre haverá vida. Por isso, os egípcios diziam que, o filho de Deus, a luz do mundo, representava a vida eterna na Terra. Não para você. Mas na Terra. Vida eterna. Os egípcios perceberam que enquanto o sol ardia cedia energia, e que as plantas e a cadeia alimentar na Terra recebiam juntamente com os humanos e os animais a energia do sol. Portanto, o sol dava a sua vida por nós. Falámos sobre várias igrejas sem qualquer relação entre si. Mas no entanto, todas exibem a cruz. Mas à volta aquela cruz há um círculo. Esta igreja aqui é presbiteriana. Como era de se esperar, há uma cruz no topo. Mas se você examinar mais atentamente qualquer uma dessas cruzes perceberá que há um círculo à volta da cruz. O círculo está na cruz do zodíaco. E esse círculo representa o sol, que nasce todo o dia. Através dos séculos o homem começou-se a referir a isto como o filho de Deus. Portanto, tornou-se o filho de Deus, o Sol. Mas o que representa de verdade uma cruz como essa é o sol minguando ou morrendo na cruz do zodíaco. Não um homem. O filho de Deus. O sol de Deus. Morre na cruz do zodíaco. O sol, a orbe que surge toda manhã é o que é correctamente representado na cruz e não um homem. Esta igreja conta toda a história do zodiacal. A morte na cruz do zodíaco e este circulo cercado por 12 ajudantes ou casas do zodíaco. Qualquer um pode ver que isto é uma orbe envolvida por 12 sinais ou casas. O sol é representado nesta cruz e não o homem. Em Apocalipse 1:7 lê-se: Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá.... Leiamos novamente. Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá... O filho de Deus, a luz do mundo, vem com as nuvens e todo olho o verá? Claro, só há uma luz no mundo que todos olhos vêm: o Sol. Nas escrituras podemos ler sobre como Jesus andou sobre a água. Todos nós, eu espero, já vimos o pôr do sol. Também aprendemos que o filho de Deus morreu com a coroa de espinhos. Nenhuma surpresa aí. Era assim que o sol era representado em épocas antigas: com a coroa de espinhos, ou raios solares. Portanto a coroa de espinhos em Jesus, o filho de Deus, a luz do mundo, são os raios solares. Há um fenómeno chamado de precessão dos equinócios. É um fenóneno muito interessante. Enquanto nós na Terra orbitamos o sol, o Sol em si, também orbita na Via Láctea. Passa pelas diferentes constelações do zodíaco. Cada vez que o sol deixa uma das casas do zodíaco ele entra na próxima. E isso é a velha e maligna astrologia. É apenas História. É apenas ciência. Cada vez que deixa uma constelação e vai para uma outra, o sol entra nessa nova constelação no 30º (trigésimo) grau. E entra na próxima constelação no 33º(trigésimo terceiro) grau. Portanto, o filho de Deus começa a ministrar para cada um dos seus ajudantes aos 30 anos de idade e morre aos 33 anos de idade. O calendário antigo não iniciava em Janeiro– ou Jano, o deus romano de duas cabeças, como nós hoje em dia. Ao invés, eles começavam seu ano numa constelação diferente, na constelação de Virgem para ser mais preciso. Por isso, os egípcios e as culturas sumérias antigas diziam que o filho de Deus, que morreu na cruz, ressuscitou na constelação de Virgem. Jesus Cristo, o filho de Deus, nascido de uma virgem. É por isso que na frente de uma pirâmide egípcia há esfinges. A esfinge possui a cabeça de uma mulher e o corpo de um leão. Isto simboliza o zodíaco a supervisionar a pirâmide, porque, como mencionei, o zodíaco deles começava em Virgem, a cabeça da esfinge, e terminava em Leão, o corpo da esfinge, formando, simbolicamente, o zodíaco completo. Como vimos, todos os salvadores crucificados não eram nada mais do que a personificação do Sol. Esta lista leva-nos até a História antiga. Todas as raças, crenças, cores e movimentos sempre personificaram os seus deuses como o Sol. Mas e Jesus? É verdade que ele é o suposto filho de Deus, a luz do mundo, que é a nossa salvação porque ele renasce. Mas como as igrejas por si representam o seu messias, este Jesus? Vejamos algumas figuras da literatura das igrejas, como elas representam o seu messias. ACORDE! E ENCONTRE-SE COM DEUS PELA MANHÃ. DESPERTE O AMANHECER. DEUS, O SOL MALAQUIAS 4:2: "...NASCERÁ O SOL DA JUSTIÇA, TRAZENDO A SALVAÇÃO NAS SUAS ASAS" Com aqueles acontecimentos ao longo do Nilo, há muito tempo atrás, vemos algumas histórias religiosas familiares surgindo nas nossas tradições religiosas. Posteriormente, a nação judia, ao deixar a mesopotâmia, pareceu ter-se apegado àquelas histórias familiares e as fizeram parte da religião judaica. Demos uma olhada agora no Antigo Testamento. Neste momento acho oportuno lembrá-lo(a) de que qualquer autoridade, instituição, governo, igreja, religião... qualquer um numa posição de autoridade que lhe disser que você não deve ler algo em particular, que você não deve examinar certos factos ou um livro em especial... Geralmente, alguém numa posição de autoridade que não quer você leia algo em particular deve ter algo a esconder, porque a mente intelectual do ser humano não se pode desenvolver se não lhe for permitida ver todos os factos. O cristianismo diz que não se deve querer nada com astrologia. É maligna e é coisa do diabo. Até que nós uma dia começamos a ler o velho testamento com um olho académico. Não influenciado por convicções religiosas. Examinemos o Antigo Testamento na linguagem em que foi escrito. Descobriremos que o Antigo Testamento, como o Novo Testamento, não é nada mais do que a história completa do zodíaco. Vimos que o Novo Testamento não é nada mais do que astrologia. Culto solar. Veremos agora que o Antigo Testamento não é nada mais do que astrologia. Um dos aspectos mais ressaltantes que queremos ressaltar– um em especial que queremos destacar – é que os hebreus, quando no Egito, foram sujeitos à religião daquele país. Naquela época, Ísis, a personificação feminina da sabedoria, de onde vem Maria da igreja católica, a mãe de Deus... Ísis era a personificação feminina da sabedoria. Í S I S. Com a vinda de Akhenaton a religião egípcia mudou do culto de Ísis para para Amen-Rá. É de onde vem o termo raio. O raio solar. Portanto Amen-Rá tornou-se o deus principal no Egito. Quando os hebreus deixaram o Egito em direcção à Palestina, encontraram lá o seu novo deus, conhecido como o ugarítico do médio oriente. Aquele deus era o El, ou o planeta saturno. Os hebreus então absorveram o culto do planeta saturno, ou El, o deus ugarítico e, combinando com culto de Ísis e com o de Amon-Rá, eles formularam o seu novo país baseados nesses 3 conceitos de Deus. Ísis, Rá e El: IS-RA-EL. ISRAEL MICHAEL CHANDLER. O rei Salomão é o sol em 3 línguas. SOL –latim. As religiões orientais têm OM como mantra. Cantam Oommm... para o sol. ON é egípcio para sol. SOL-OM-ON = SOLOMON (Salomão). Jonas é um exemplo do sol a passar pelo equinócio. No entanto, neste caso em particular Jonas é semítico para sol. Jonas vive da baleira por 3 dias, o que significa que o sol está no solstício de inverno, nas entranhas da Terra, no solstício de inverno e permanece morto por 3 dias. Sansão... As aventuras de Sansão são análogas às de Hércules. Sansão é um mito solar. Realizou 12 façanhas inusitadas ao redor do zodíaco. A sua força estava nos cabelos, porque nos seus cabelos estavam os raios solares. Quando Dalila cortou os seus cabelos, na verdade, foram os seus raios. Aprendemos no Antigo Testamento que Moisés desce do monte após receber a Lei. E como ele encontra os hebreus? Ele os encontra, toda a nação hebraica, a venerar um bezerro dourado. O bezerro dourado não era nada mais do que uma personificação do sol. Dourado vem do sol dourado. E o bezerro vem do signo astrológico de Touro. Portanto o bezerro dourado era o filho de Deus no seu reino, na constelação de ou na casa de Touro, o bezerro dourado ou a vaca sagrada, que ainda é venerada na Índia hoje em dia. No ano novo, os hebreus mais antigos sopravam o chifre do cordeiro. O chifre do cordeiro celebrava a vinda do filho de Deus, o messias. O filho de Deus, a luz do mundo, que viria reinar por mais 2 mil anos na era de Áries, o cordeiro. O cordeiro ou ovelha de Deus. Posteriormente ficou conhecido como o cordeiro pascal ou o cordeiro de Deus, que é Áries, a constelação de Áries. É por isso que os judeus hoje em dia ainda sopram o chifre do cordeiro. No antigo calendário egípcio o mês da primavera estava em Virgem, e portanto o filho de Deus nascia de uma virgem, o símbolo astrológico. É tudo muito simples uma vez que você entende a história. Os sacerdotes de Israel saíam na neblina à procura da maná matinal. Aqueles de vocês que tiveram a oportunidade de estudar cuidadosamente saberão que a palavra maná do céu significa na verdade, cogumelos. O maná do céu era, na verdade, um cogumelo. Psilocybin, o cogumelo mágico Muitos livros foram escritos sobre o assunto no médio oriente. Acho que todos sabemos que lá há o problema com o haxixe há milhares de anos. As drogas circulam pelo médio oriente há milhares de anos. Achamos na Bíblia que o cogumelo mágico que a expressão maná do céu encontrada nas escrituras significa cogumelo. Portanto o sacerdote de Deus saía de manhã e, é bem óbvio, essa é a melhor hora para colher cogumelos, o orvalho matinal. E eles colhiam o cogumelo, o maná do céu, e, ao consumi-lo, eles começavam a falar com Deus. Este é o livro O Cogumelo Sagrado e a Cruz de John Allegro, comissionado pelo estado de Israel para pesquisar, onde se lê sobre o colhimento do cogumelo pelos cultos da fertilidade semíticos antigos, culto ao sexo, que antecedeu e influencia o judaísmo moderno. Um desenho do alto-sacerdote de Israel. Essa é a aparência de um sacerdote israelita. Você pode notar que ele usa um gorro peculiar. A forma é graças ao maná que o sacerdote consumia no seu culto. O deus hebreu El era de facto um deus semítico mais antigo: Saturno. Isso é bem explorado neste artigo: Archiv Orientalni. Nele descobrimos que a estrela de Davi, o hexagrama, é, na verdade, Saturno. É por isso que hoje os hebreus têm ofícios religiosos no sábado (SATURN-DAY) e os cristãos, no domingo (SUN-DAY). O filho de Deus, a luz do mundo. Hoje em dia ainda há contenda nos círculos religiosos quanto ao dia correcto para se fazerem os ofícios –sábado ou domingo. Bem, depende se você venera saturno, o deus hebreu antigo ou o filho de Deus, o sol, a luz do mundo, no domingo. Não faz muita diferença. É tudo egípcio. Se você voltar não à Bíblia, não ao Gênesis, mas às escrituras mais antigas do mundo,– o Bhagavad Gita, os Vedas, os Upanishads, o Reg-Veda, você descobrirá que as nações antigas possuíam as mesmas histórias. Todas tinham a história do menino engolido pelo peixe gigante por não ser obediente, tinham a história de Nebo, o líder babilónico, o formulador das leis, que tinha cabelos dourados e subira ao monte de Deus o monte de Deus era a pirâmide. Ele subiu o monte de Deus e recebeu a grande lei que ficou conhecida como a lei de Hamurábi. Esse código foi dado, segundo os babilónios, ao seu grande profeta, o homem de Deus que subiu o monte, o Rei Nebo. Rei Nebo, o grande portador das leis, que desce com as tábuas de pedra e dá as leis ao povo babilónio. Os egípcios absorveram isso. Na egiptologia há a mesma história, mas o seu homem das leis se chamava Mísis. Mísis era o grande homem, com belos cabelos dourados, que subiu o monte sagrado– a pirâmide. O monte sagrado de Deus. Ele recebeu as leis, e as trouxe nas tábuas de pedra. E quando o Mísis viu que os egípcios não respeitavam a lei divina, ele partiu as tábuas das leis. Os hebreus absorveram aquela história. Enquanto se dirigiam à palestina – lembre que veneravam El. Daí vem a história de Moisés. Moisés é Mísis. Mísis é Nebo. É a mesma história. Tudo se repete. Por último, gostaríamos de salientar o tema dos pergaminhos do mar morto. Se você não sabe, há grande controvérsia à volta desses pergaminhos. É basicamente isto: aqueles que têm autoridade sobre e controle dos pergaminhos do mar morto não querem que ninguém tenha acesso a eles. Eles temem que se autoridades externas possam examinar os pergaminhos do mar morto e levantem dúvidas por ventura nas comunidades hebraica e cristã sobre a autenticidade de ambos o judaísmo e o cristianismo. Os detentores do poder não ficariam muito felizes com isso. Os pergaminhos do mar morto foram encontrados em Qumran. São um grande conjunto de documentos antigos escritos pelos judeus essénios. Causaram grande controvérsia em Israel, principalmente porque Israel, que tem a posse desses pergaminhos, não quer que mais ninguém os leia. Israel diz que lerá esses pergaminhos e nos contará o que dizem. Mas é o problema é que a comunidade académica quer ler por si mesma. Israel não quer que ninguém leia os pergaminhos com excepção deles mesmos. Há 40 anos atrás, os pergaminhos do mar morto foram descobertos em cavernas próximas de Qumran. Recentemente, a biblioteca de Huntington disponibilizou em microfilme os fragmentos publicados até hoje para os académicos mundo afora. Como resultado, governo israelita considera processá-los com base em direitos de cópia. Isto levanta uma questão interessante: a quem pertencem esses direitos? Aos que os escreveram centenas de anos atrás e, portanto, estão mortos ou, se são a palavra de Deus, a Deus? Mas se forem a palavra de Deus, então com certeza são do domínio público e, portanto, não há violação de direito de cópia. O que levanta outra importante questão: porquê é que o governo israelita quereria suprimir a publicação dos rolos? É interessante encontrar na revista Time de 14 de janeiro de 1991 que o John Strugnell, o editor-chefe dos pergaminhos do mar morto, que foi colocado em cargo pelo estado de Israel, após passar muitos anos como editor-chefe, declarou publicamente a sua visão sobre o que tinha estudado e o significado dos pergaminhos do mar morto. Foi citado num jornal judeu ao declarar que, mesmo não sendo um antijudeu (de acordo com a revista Time): O Judaísmo é um religião ‘terrível’, com origens ‘racistas’ que, em princípio, não deveriam sequer existir. O culto dos céus é a história do Antigo Testamento. É uma história codificada que apenas os que estão dentro sabem. Há uma história para os que estão fora, a maioria ignorante e mal-informada. Mas os escritores e os expecialistas em teologia hebraica sabem que há uma segunda história entrelaçada com a história bíblica. DESCOBRINDO A BÍBLIA - 8 DICAS PARA APRENDER E REZAR Bem, sabemos que para muitos de vocês esta talvez tenha sido uma difícil experiência. Examinar isto tudo conosco. Mas queremos que saiba de onde viémos aqui na VNC. Não estamos aqui para desafiar as suas crenças. Não queremos abalar as fundações morais em que você baseou a sua vida com a sua religião. Apenas queremos que analise os dados históricos sobre o que deixou envolver toda a sua vida se você é adepto de uma religião e como isso afecta a sua vida. Cada pedacinho dela. No que você está envolvido, no que acredita. O que significa toda esta História que vimos? Será que tem a ver consigo? Não há dúvida sobre o facto de que muitos dos grandes ensinamentos que obtemos da religião têm algum valor. Ensinam-nos a sermos bons uns com os outros, a sermos seres humanos compassíveis. Mas nos perguntamos sobre as religiões que trazem rituais e cerimónia. Será que contribuem para torná-lo uma pessoa melhor? Ou uma pessoa mais divina? Ou será que você está a basear tudo isto num mito? Mitos não o(a) levou a lugar algum. Rituais e cerimónia não o(a) levam a lugar algum. É O QUE TU ÉS QUE CONTA!!! Será que você é capaz de achar o seu "EU" divino dentro destes mitos? Ou será que terá que buscar em outro lugar? Tudo o que estamos a fazer é apenas pedir-lhe para pensar bem a respeito da informação que recebeu de nós. Tem valor, é História. Se você acredita nas coisas em que acredita, é de nossa opinião que você tem que acreditar nas consequências. É o seu direito. Mas pense a respeito nisto. Talvez mude toda a sua percepção do mundo e todos os aspectos do resto da sua vida. Destaquemos outro ponto de vista sobre este tópico tão importante. Convidamos o Bill Jenkins aqui ao International Research. Durante 7 anos o Bill apresentou Open Mind (Mente Aberta), que é o programa de entrevistas mais visto da KABC. Tem a duração de 3 horas. Durante esses anos ele entrevistou muitas pessoas, incluindo os maiores pensadores da nação, as pessoas mais influentes em todas as áreas, incluindo espiritualidade e religião. Bill, é um prazer tê-lo aqui e espero que possa falar um pouco sobre as pessoas que entrevistou para que depois fale sobre o meu comentário sobre o Burden Proof. Certamente, Derek. Muito obrigado por me permitir falar sobre isso aqui, algo que me é tão precioso. Durante os 7 anos de existência de Open Mind eu tive a melhor educação que já recebi na minha vida. Tive todas as minhas crenças atiradas pela janela convenientemente e me foi dado um conjunto de valores totalmente novos. Não apenas em termos de o que é a ciência, a realidade da ciência, a realidade da religião, a realidade da espiritualidade. É um assunto muito importante sobre o qual ouvimos cada vez mais. Foi uma época muito boa. Quase sobrecarreguei. Quando falamos sobre qual é a prova da existência de Deus, deixe-me-lhe dar uma diferente visão sobre isso. Não usemos sequer essa palavra, Deus, porque muitas pessoas pensam num velho com barba esvoaçante. Essa é a imagem conjurada. Por favor, falemos sobre algo diferente por um momento. E eu obtive a maioria da minha informação não dos teólogos, não dos religiosos, não dos padres nem dos pastores e nem dos poetas, mas dos físicos. Os cientistas, que costumavam estar na vanguarda do ateísmo. Se você falar com eles hoje descobrirá que estão na vanguarda de uma crença absoluta e conhecimento de uma grande inteligência capaz de formar algo tão intrincado como o corpo humano ou toda a criação. Portanto, se quiser prova, apenas olhe ao seu redor. Tudo isto não aconteceu por um acidente cósmico. Uma moleculazinhas juntaram-se e disseram: Hum, acho que serei o Derek hoje, ou o planeta Terra ou o quer que seja. Certamente houve enorme energia, uma tremenda força. Houve algo que estabeleceu as leis do universo se você quiser chamá-las assim. Algo de uma inteligência incrível. Algo tão poderoso apenas olhe para o poder emanado. – Algo que é tão formidável merece a nossa atenção, já que fazemos parte da sua criação também. Nós somos criaturas vivas e partimos do principio que aquilo é algo vivo também. E se aquilo é o nosso pai, o nosso criador, tentemos que ser como ele. Então eu acho que há prova mais do que suficiente de que sim, há um criador. Não posso personificá-lo. Não posso sequer tentar dizer-lhe o que é. A melhor descrição para mim é que é apenas um âmago de energia pura de amor. É amor porque é a personalidade daquela figura. Chamemos de amor por agora. Talvez nós possamos retomar o assunto depois. Acho que uma das coisas importantes que você falou é que não personificará. No entanto, toda religião no mundo personificou aquela entidade criadora, o que quer que seja, num ser com uma longa barba. Cada Religião forma o seu próprio conceito do que é Deus. Sim. Acho que está na hora de deixarmos isso de lado. É como estar no jardim de infância. Talvez isso fosse necessário para ensinar as crianças. Bill, você enfatizou bastante espiritualidade. Algumas pessoas definiriam espiritualidade como pensamentos ou filosofias religiosas. Eu acho que é importante para os espectadores que você defina a espiritualidade em contraposição a pensamentos ou filosofias religiosas, de acordo com a sua visão. OK. Boa pergunta. Isso pode ser confuso. Muitas pessoas dizem: Se eu faço o meu ritual religioso, a minha cerimónia religiosa... – a reza o meu terço ou a usa o meu Quipá – ...eu estou a fazer algo para melhorar a qualidade do meu espírito ou estou a evoluir, tornando-me mais divino. Estou a tornar-me uma melhor pessoa, mais em harmonia com Deus porque eu faço essas coisas, que representam basicamente a religião. Quero enfatizar que o espírito é algo muito importante, é a força por trás da vida. E você não o eleva ao seguir todos estes rituais religiosos. Você o faz quando está determinado(a) a melhorar a qualidade da sua vida espiritual. Você o faz vivendo. Sim, o espírito é importante. Mas treinar esse espírito, elevá-lo, é algo muito importante na minha opinião, para o indivíduo e o criador. É uma tarefa entre os 2 apenas. Não há ninguém que possa fazê-la por si. Nem a sua mãe, nem o Papa. Só você. Ou você a fará ou não a fará. Isso é evoluir a qualidade da vida espiritual. Em segundo lugar vem a evolução da vida física. Uma pessoa espiritual simplesmente não cometerá as atrocidades que vemos ser realizadas sob a encoberta da religião. O que eu quis dizer é que acredito que muitas pessoas de muitas religiões hoje em dia interpretam o que está escrito na Bíblia literalmente. Usam o significado actual simples e denotativo das palavras. Ao fazer isso, eu acredito que criam muitos problemas para si mesmas e para as que seguem o que elas dizem. Estas palavras foram escritas milhares de anos atrás. Talvez nos possas dar alguns exemplos de como os significados mudam na acepção actual das palavras e nas inúmeras traduções que ocorreram através dos séculos. Tomemos a Bíblia que nos é familiar hoje em dia como exemplo. O Novo Testamento. Falemos dele. Foi escrito durante o primeiro século basicamente por um grupo de escritores. Temos os evangelhos, as epístolas e o apocalipse de João, que foram escritos entre os anos de 33 d.C. e aproximadamente 92 d.C. No começo, durante os primeiros 4 séculos, examinemos uma carta de Paulo escrita aos coríntios. Os membros do conselho da dita igreja em Corinto receberam as cartas de Paulo. Eles a traduziram devidamente e a enviaram, digamos, a uma igreja em Eufésia e assim sucessivamente para todas as outras igrejas. Eles não possuíam fax ainda. Este processo levou 4 séculos e quem sabe quantas vezes um daqueles escribas fez alguma alteração ou adição com a intenção de esclarecer o que se dizia baseados nas coisas que aconteceram durante aqueles 4 séculos. No século IV, havia um estudioso romano chamado Jerome, que reuniu todos os ensinamentos da igreja. Cada uma daquelas igrejas era autónoma, lembre-se disso. Eram independentes umas das outras. Não havia nenhum bispo acima delas, tampouco nenhum Papa. Nada disso acontecia, como era a intenção dos primeiros cristãos. Ficou conhecido como o Vulgate. Todos os manuscritos em grego e árabe foram então traduzidos em latim. Há muitas áreas em que pode haver uma grande desintegração da verdade da carta original enviada por Paulo e os outros escritores da Bíblia ou os que chamamos de escritores da Bíblia hoje em dia. Então, no inicio do século XVII foram reunidos 300 estudiosos na universidade de Oxford para que consultassem os testemunhos mais remotos que pudessem encontrar que consistiam nos manuscritos do Vulgate encontrados em Roma e em Constantinopla e traduzissem tudo aquilo para o inglês. Ficou conhecida como a versão do rei Tiago da Bíblia. Foi a primeira vez que aquilo havia sido feito. Foi então impresso na prensa de Gutenberg. 2 anos depois a igreja católica produziu a sua própria versão, conhecida como a versão Douay da Bíblia, que dizia coisas muito semelhantes às da versão do rei Tiago, mas possuía vários comentários ao pé das páginas. Os católicos liam apenas os comentários e não o que dizia a Bíblia. Para citar um exemplo: Paulo descreve o seu encontro com Maria, José e os SEUS FILHOS. Os 12 filhos irmãos mais novos de Jesus. O comentários diziam que: Paulo não quis dizer "crianças", ele quis dizer "primos". Está explicito no árabe original que Maria e José tiveram filhos. Mas os católicos não podiam aceitar o facto de que Maria não teve filhos com José, portanto eles inventaram a história dos primos apesar de existirem palavras específicas para irmãos, irmãs e primos. Temos aqui então uma degeneração do que foi dito originalmente. Uma clara distorção da verdade. Exactamente. Esta era a versão de Douay usada por muitos cristãos nos dias de hoje. Um dos melhores exemplos de como palavras podem ser totalmente distorcidas é quando Paulo lembra os cristãos para que ponham a armadura de Cristo. Em 1611, quando foi escrita a versão do rei Tiago da Bíblia, isso significava algo do tipo, vamos à luta. Algo bem agressivo. Hoje em dia, quando você põe uma armadura, é como entrar num tanque. Algo bem defensivo. Portanto, o cristianismo àquela época era ofensivo e hoje em dia é defensivo. Razão pela qual foram publicadas novas versões da Bíblia como a Bíblia do Novo Inglês, a versão de Phillip etc. para suavizar estas mudanças linguísticas. Houve mudanças gramáticas no inglês que você e eu falamos de 1946 até hoje. Mudanças muito relevantes na linguagem. Teríamos dificuldade em dialogar com alguém de 1946, pós-segunda- - guerra-mundial, pré-ciência. A linguagem daquela época era simples. Não era vulgar. Não era cheia das coisas vazias que permeiam a língua actualmente e é interessante notar que há 2 séries novas de televisão que estão a ter dificuldades linguísticas com seus actores. Estão a tentar fazê-los falar a linguagem de 1946. Mudou bastante. Você pode imaginar o que acontecerá daqui a 50 anos? Será que entenderíamos essas pessoas? Tente também entender o que aconteceu 3, 4 ou 5 mil anos atrás. Ainda estamos a tentar entender. Lembre-se de que falamos da mesma língua, ou seja, sem traduções interlinguísticas. Falamos dos georgianos de à 50 anos atrás. Há muita dificuldade ao tentar dizer este será o plano da minha vida. Algo que passou por tantas traduções. E dizer que é a palavra de Deus... Vamos lá. Tenham cuidado com isso. Bill, quero agradecê-lo do fundo do coração por ter estado conosco hoje, por compartilhar seu conhecimento e experiência. Mas algo enche a mim e aos nossos telespectadores de curiosidade é a razão pela qual você escolheu voluntariamente se envolver com um assunto tão polémico? Há muitas razões, Derek. Primeiramente, quando ouvi falar do trabalho de vocês aqui e soube do nível da pesquisa realizada pela organização e o seu esforço para divulgar esse tema, tocou-me pessoalmente. É uma história que precisa ser discutida na íntegra. É algo com estive envolvido por algum tempo no meu próprio trabalho. Mas há algo mais importante. Vivemos numa época muito estranha enquanto nos encaminhamos para os anos 1990 agora. Vemos pessoas ao redor de todo o mundo com certeza aqui nos EUA, mas também na Europa e especialmente na União Soviética que estão em busca de algo que deve ser procurado. Esse algo é uma maneira de enriquecer a sua vida espiritual. Se não formos seres de alto nível espiritual, jamais seremos seres físicos de alto nível. Veremos a continuação das guerras, da degradação económica do próximo até que comecemos a evoluir espiritualmente, porque o nível físico não determina a espiritualidade, mas a espiritualidade sim determina o que você é fisicamente, como homem ou como mulher. Vejo coisas na União Soviética, onde eles afrouxaram a rédea ao povo naquele regime totalitário. A primeira coisa que vemos são esforços para prover os soviéticos de Bíblias. Por favor, não pioremos o sofrimento dos soviéticos, se você não se importa. Demos-lhes algo que tenha a ver com a sua espiritualidade, não a perpetuação das nossas próprias limitações, os nossos próprios problemas, as nossa guerras, como discutimos aqui. Porquê piorar o seu sofrimento? Há uma maneira melhor. Não resolverá nada. Temos milhares de anos de história como prova de que isso é o que destrói nações e vidas. Portanto, sim, estou muito interessado no vosso trabalho. Que pensem também os soviéticos sobre o que está a ser discutido aqui. Adoraria vê-lo. Pela minha profissão, é esperado que seja um homem de palavras. Mas o que aprendi ao gravar este programa me deixou quase que sem fala temporariamente. Tenho certeza de que para milhares de vocês aí do outro lado acharão isso que lhes falei tão fascinante quanto eu achei. Tenho certeza também de que milhares de vocês também se enraivecerão com o que ouviram. Todavia, eu espero que o(a) tenha feito pensar e questionar o que nunca havia antes questionado. Espero que mantenha a mente aberta e lembre que aqui apresentaram-se factos e que crenças religiosas nada mais são do que isto: APENAS CRENÇAS!!! Se você quiser saber mãos e, por Deus, há tanto, tanto mais a aprender. Tratamos apenas da ponta de um iceberg colossal. Ou melhor, o topo de uma pirâmide. Esta sociedade prover-lhe-á essa informação. Detalhes em breve para que você possa telefonar e perguntar. Até um próximo encontro. Quero agradecê-los pela sua atenção nesta noite na A Verdade Nua e Crua. Sou o Derek Partridge.
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deicy annotated1+ month ago

The Naked Truth - Religiões: A Verdade Nua e Crua Toda a realidade sobre as religiões e como elas se comportam como verdadeiros cartéis. ...

#rolos #luzdomundo #abrigar
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deicy edited1+ month ago

The Naked Truth - Religiões - A verdade nua e crua

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