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David Guetta - Nothing But The Beat, o filme

NOTHING BUT THE BEAT, THE MOVIE A Burn Production in partnership with What A Music. Directed by Huse Monfaradi. (P) 2011 Burn and What A Music www.facebook.c...
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Aquele estilo de música... Aquela energia... Parece que estamos voando. Quando as pessoas saem pra dançar, querem se divertir. Representada pelas pessoas... Mãos pra cima, na maior curtição. A música é a minha vida. Eu exerço a música, vou dormir ouvindo música. É tudo pra mim. Eu a considero a música de hoje. A nova Dance tem um papel muito importante. Tudo surge a partir da primeira emoção. As pessoas devem respeitar o que a música Dance significa. Não importa se você faz Rap, Hip-Hop ou House, todos compartilhamos a mesma paixão. GLASGOW, ESCÓCIA Portas abrindo. Boa tarde. Vire à esquerda, por favor. É a próxima porta à esquerda. É uma música que produzi nessas últimas folgas e estou empolgado, porque tocarei ela hoje pela primeira vez. Será uma noite muito especial porque adoro Glasgow. Não sei por que, mas sempre tive uma relação especial com as pessoas daqui. E essa turnê é muito importante pra mim porque é a minha primeira turnê importante no Reino Unido. Claro que já toquei inúmeras vezes aqui, mas, dessa vez, será um show diário onde o meu nome estará em destaque... Então é muito importante. Já tem um título pra essa faixa? Bom... Ainda não é o título final. Por enquanto se chama “Midas Touch”. Mas, normalmente, a gente escolhe uns nomes generalizados no começo e depois os mudamos. Tenho uma música chamada... “Budapest”, outra “London”, depende de onde estou criando a música. PASSAGEM DE SOM PRIMEIRA NOITE DA TURNÊ PASSAGEM DE SOM PRIMEIRA NOITE DA TURNÊ Tudo bem? Que bom te ver. Você está pronto? E você, está? Essa é a questão! Estou sempre pronto. Sim, eu sei. Você está ótimo. Uma parte importante da história do estilo de música House foi quando queimaram os discos de vinil nos estádios. E isso marcou o fim da era da Discoteca, mas foi um ato muito preconceituoso. De certa forma, estavam queimando a música negra. Mas depois, uns caras começaram a samplear discos velhos, especialmente os lados B, e criaram seus próprios discos, porque ninguém produzia mais esse gênero. Foram garotos negros e pobres que descobriram os equipamentos eletrônicos e com eles fariam uma música esquisita, estranha. Fizeram um som estranho, obscuro, disperso e minimalista. Então, os DJs que continuaram a tocar essa música programavam baterias eletrônicas e adicionavam pequenas inserções dos vinis que eles loopavam. E foi assim que nasceu o House: da reciclagem do gênero discoteca em algo novo. Aqui é um lugar muito especial porque quando gostam da música, eles ovacionam e gritam: "E lá, e lá, e lá vamos nós!". No começo, todos cantavam isso juntos e não entendia o que estavam dizendo, ainda mais com o sotaque deles. Só depois eu entendi. Então, vamos ver se hoje vão cantar a mesma frase! É um bom sinal quando fazem isso. David Guetta simboliza a “tradução”. Para as pessoas que não conhecem a cultura House ou da música Dance, o David Guetta traduz isso para elas. O que ele fez, foi trazer uma conscientização sobre a música Dance de um modo mais amplo. Não sei exatamente qual é a motivação do David, mas eu diria que é a sua paixão pela música e o poder que a música tem de transformar a sua vida, a sua energia e o seu espírito. Quando ouvimos uma música no rádio ou quando vamos numa balada e você está triste, ouvimos essa música, essa batida, esse ritmo, a sua vida muda na hora. Acabei de terminar essa música e vocês são os primeiros no planeta a ouvi-la! E prometo uma coisa pra vocês: quando eu lançar esse disco, o nome do disco será... Glasgow! A música Dance, nos Estados Unidos, meio que surgiu com o som das raves, no início dos anos 90, mas veio de um modo fadado ao fracasso, então a música eletrônica acabou não dando certo. Então, quem fazia música eletrônica como o House de Chicago, de Nova York, ou o Techno de Detroit, tinha que tocar onde esses estilos eram desejados. Foi na Inglaterra onde tudo realmente começou, onde surgiu a ideia das raves, das baladas em que as pessoas iam pra curtir o fim de semana aquela situação toda, com diferentes tribos, danceterias, seguindo o DJ. O negócio pegou mesmo na Inglaterra. Foi divertido! Foi demais. E eu adorei aquela batida nova, legal, não é? Com certeza. -E aquela última música que toquei? -Sim. Agora ela vai ter que se chamar Glasgow. -Vai. -Eu disse isso. -É! -Agora terá que se chamar Glasgow. No início, era bem diferente do que é agora, em algumas coisas, mas, em outras, é exatamente igual! Ainda fazemos as mesmas coisas como dormir num hotel, num dia, e viajar pra outro lugar, no outro. Mas a diferença era que trabalhávamos de graça. A gente se importava com a qualidade do show, com quem David se envolveria, quais DJs ele queria que tocassem com ele, mas, naquela época, ele não era ninguém. LONDRES, INGLATERRA No próximo bloco da Kiss, com Jessie J., B.O.B, teremos David Guetta como convidado aqui no estúdio… Será que você poderia ligar pro Akon pra ver se ele pode fazer os vocais? É tudo tão maluco e tudo é tão igual. É inacreditável. Por favor, recebam em nosso programa, o múltiplo vencedor do Grammy, o melhor DJ e produtor musical do mundo, David Guetta! Obrigado! Como conseguiu tempo para estar aqui? É o homem mais ocupado do mundo agora, não é? Sou, mas estou contente por estar aqui. Está sorrindo. Está feliz? Claro! Claro! Vi as paradas musicais do iTunes e fiquei de bom humor! Primeiro lugar no domingo? -Sim. -É? Em primeiro lugar no mundo todo! Quase no mundo todo, só em alguns países que fiquei em segundo lugar. Eu sempre quis que essa música fosse respeitada tanto quanto o Hip-Hop, o Rock e o Pop, mas não era. Ela era vista como remixagens. Era como se não fosse nem música. Por anos, fomos os filhos bastardos do ramo musical. E agora, finalmente, todos querem gravar um disco de Dance. Não está só na internet, você pode ouvir e ter acesso a ela em todos os lugares: em comerciais, na TV. É inacreditável como passou de uma coisa simples a um monstro Pop. Hoje vou tocar no Brixton Academy. É um grande evento. Isso me deixa nervoso, faz meu coração bater mais forte. E isso não acontece com frequência, porque quanto mais temos experiência, mais ficamos seguros. Mas cada vez que surge algo novo, é como se eu estivesse com 17 anos, na minha primeira apresentação. É assim que me sinto nesta noite. INGRESSOS ESGOTADOS Eu descobri o House porque estava trabalhando numa boate gay. Não que eu fosse gay, mas o único emprego que consegui foi lá. E eu queria muito ser DJ, estava obcecado. E era como… uma droga! Como eu trabalhava numa balada gay, comecei a ver o que estava tocando nessas casas gay nos Estados Unidos e no Reino Unido. Foi em 1987. Então eu ouvi o que estava tocando em Chicago, nas boates gays de público ***, e, em Nova York, eu descobri Jackmaster Funk, esse tipo de som, e eu adorei esse estilo. Aí eu fui falar com o dono da casa e disse: “Essa música é louca e ela vai mudar o mundo”. Era o Acid House. Vamos. Estamos a caminho, seguindo para o palco. Demais! “Just memories!” O melhor DJ do mundo, o melhor som do mundo. Eu só preciso entender se Chris Willis ficou de tocar durante o meu set, ou se ele tem o próprio set e se ele me quer no palco com ele. Segundo ele… Olha ele aí! Sabe como que vai ser? Acho que vou tocar durante o seu set. Em 2001, conheci um cara chamado Chris Willis e isso mudou a minha vida. Ele era cantor de Gospel. Ele não tinha nada a ver com música Dance, ele não era desse meio. E tive que explicar o que a música House significava. E ele dizia: “Não sei, sou cantor evangélico e posso ir para o inferno”! E eu disse: “Veja isso como uma igreja. Você vai apenas ‘pregar’ pra pessoas diferentes”. O que deveremos fazer Depois de tudo que passamos? Quando tudo o que parecia Ser tão certo era tão errado Agora que o amor acabou Acho que o disco que mudou a minha vida foi “Love Don’t Let Me Go”. Tinha um estilo meio que inspirado nos anos 80 e depois foi criada uma versão híbrida com a participação do grupo The Egg. Foi um sucesso absoluto na Inglaterra e realmente abriu as portas pra gente. O Reino Unido era a referência quando o assunto era esse tipo de música, então, pra mim, ter um disco de sucesso lá, foi, certamente, o começo. O que muitos não sabem, é que o David não é um DJ que simplesmente apareceu do nada nesse ramo. Nada disso. David e Cathy se dedicam integralmente ao ramo musical há muitos anos. David e eu somos apaixonados por gente, pela música e pela noite. David me disse um dia: “Cathy, temos que começar nossas carreiras agora, temos que achar um local para fazermos as festas”. Mas eu tinha medo. E ele me pegou pela mão e disse: “Não se preocupe, vamos tentar e ver no que dá depois”. Mas trabalhamos duro. Ele estava organizando festas incríveis em Paris, nas quais todos queriam tocar, e ele estava sempre à frente, chamando DJs convidados e coisas assim, o que era uma novidade na época. Pessoas como DJ Pierre e Little Louie Vega, David Morales, Frankie Knuckles, esses caras todos. Era como um presente que eu dava para a minha clientela, para que entendessem o significado dessa música. E era um presente pra mim mesmo, porque era uma oportunidade para entender como eles faziam isso. -Certo. -Certo! Então vamos, vamos, vamos! Você tem 15 minutos. Certo. Vamos. Chris, vem comigo! Eu não sabia o que era música até ouvir o House. E isso, me fez evoluir musicalmente. Adoro a sensação de poder me esquecer de tudo, e estar na pista com as mãos pra cima, é uma sensação que dá vontade de dominar o mundo. É complicado sempre é simplesmente, é assim que é Esse disco é muito especial pra mim, foi o primeiro single do meu álbum anterior, o “One Love”. Eu estava trabalhando como DJ, tocando uma versão instrumental de “When Love Takes Over” e foi quando ela chegou e perguntou: “De quem é? Que linda!” Eu disse que era minha e ela me pediu para ela compor uma letra e cantar a música. Quando o amor domina tudo você sabe que não dá pra negar Nossa! Fiquei preocupado, achando que não ia gostar da nova versão. Tá incrível! Quando eu e David nos conhecemos, sabia que estávamos na mesma sintonia criativa. Só precisávamos de algo diferente, uma fagulha de algo novo e inusitado. Poder ouvir essa mistura de Soul e House era incrível. Então eu disse a ele: “Esse disco é emocional”. É quase como estar numa festa e chorar ao mesmo tempo. A gente meio que mesclou esse dois mundos e o resultado foi muito especial. Quando o amor domina tudo yeah pois há algo aqui esta noite A primeira vez que ouvi a Kelly cantar assim e se expressar como artista assim, foi novidade pra ela, assim como foi o início de algo incrível para o movimento House. E o Grammy vai para… David Guetta, por “When Love Takes Over”. Eu sou o David Guetta, “***”! Meu Deus! Sei lá… Certo, preciso me acalmar. Desculpem-me! Finalmente, a cultura do DJ e a cultura Dance estão crescendo nos Estados Unidos. Amo todos vocês. Este é um dia muito feliz, obrigado! Eu passava dias nas lojas de disco e ficava só olhando, porque eu não podia comprá-los. Eu ia nas lojas de equipamentos de som só pra ficar mexendo e tinha uma bandeja superlegal e o meu sonho era ter uma, mas eu não tinha dinheiro, então ia só pra tocar nela. E ficava lá uma hora só olhando para o mixer ou pra bandeja. PARIS, FRANÇA SHOW DO BLACK EYED PEAS, STADE DE FRANCE Eu fico muito nervoso, porque sei que meus amigos estão lá. Nem dá pra explicar. Você pode achar que estou nervoso porque hoje vai haver 80 mil pessoas lá, mas não é isso. Até quando eu toco numa balada normal em Paris, eu fico nervoso. Não sei o que é. É meio idiota, mas... é assim que funciona! Eu era famoso na minha cidade, em Paris, mas ser famoso apenas significava que os donos das casas noturnas queriam que eu tocasse pra eles. As pessoas iam nessas casas por causa da música, mas ninguém sabia quem tocava as musicas, ninguém se importava, eu também não. Poder tocar e ser pago por isso já era um milagre! O estilo dele sempre foi Vocal com Eletrônica e Soul. Então, achamos que ele seria a pessoa ideal pra liderar o movimento. E ele já estava nesse caminho, então o óbvio era fazermos uma parceria. Estamos criando um novo estilo, que som é esse? -O que é? -É novidade. Que estilo é esse, Dance, Urban...? Chama-se “Move Music”. “Move Music”, Gostei! E aí a gente compôs “Sexy ***”, e o mundo nunca mais foi o mesmo! Acho que o álbum “Sexy ***” foi além do normal. Ele mostrou que Hip-Hop pode ser fundido com Eletro Dance e criar algo além do normal. Eu comecei a tocar House naquela balada gay, e tinha um dia que se chamava “Unity”, aí eu misturava House com Hip-Hop, o que era uma loucura, porque, na época, Hip-Hop e casa gay não tinham a ver! E foi assim que descobri o House, meio sem querer. E nunca mais parei de tocar. A evolução da música, do House, do Pop, da Eletrônica, tudo isso junto é uma nova expressão artística. O cenário da música House não está só explodindo, está dominando. O ritmo pulsante dos estilos House, Dance, Funky House, Electro-House, têm toda uma conotação. E esse ritmo faz você querer dançar. É muita energia, muita emoção e muito amor… São pessoas se divertindo e se esquecendo de seus cotidianos e se perdendo na música. GRAVAÇÃO DO VÍDEO CLIPE "WHERE THEM GIRLS AT" Sei que fico péssimo na frente das câmeras. Sou um péssimo ator. Mesmo ficando muito à vontade no estúdio e nos palcos, fico muito nervoso quando tenho que ser filmado, porque, geralmente, fico ridículo. OBJETOS NO ESPELHO FICAM MAIS PRÓXIMOS DO QUE PARECEM Aqui é o David Guetta, esta é a minha nova música. Ela se chama “Where Them Girls At” e tem a participação de Flo Rida e Nicki Minaj. Curtam! Câmera! Música! Entrem em sincronia! Eu quero ginga! O estilo Dance já era sucesso nas paradas musicais há muito tempo, na Inglaterra. Meu papel mais importante foi difundi-lo nos Estados Unidos. As músicas estavam muito parecidas. Estava tudo muito redundante. Desde R&B Hardcore passando pela batida Hip-Hop e 808 Clap e, depois, o Autotune. Aí veio a onda Dance, entendeu? E o David fez o papel mais significativo de todo esse processo. Eu agradeço ao David por ter difundido e estilo mundialmente e ter aberto as portas para todos nós. Ele pegou o DJ Residente e o colocou em destaque. Ele queria fazer uma música que todos curtissem, que fosse além e que ligasse a estética do Hip-Hop, que ele tanto gostava, e funcionasse como... Acho que tanto o Dave quanto eu não... Não ousaríamos buscar esse resultado. O David acabou ajudando todos os outros DJs, porque não teríamos todos esses festivais, esse público, se não fosse por sua ousadia. Bom, de certa forma, o que fizemos com o Big Beat foi mesclar duas culturas, dois estilos musicais e transformá-los de forma que agrade. David fez o mesmo com o estilo R&B americano. Ele tem o faro para saber o que faz sucesso entre as massas, sem deixar suas origens "underground". Mas ele conseguiu misturar estilos e se tornar um DJ "crossover". Não sei como seria essa expressão em português, mas você chegou lá, David! Silêncio no set… Câmera, vamos rodar! Essa era a ideia: criar uma ligação entre a Europa e os Estados Unidos. Eu queria conectar a cultura Eletrônica e a cultura urbana, entre a cultura negra e a branca, porque, na época, só tínhamos as rádios “Urban”, que tocavam músicas Black e as rádios Pop, que tocavam músicas para brancos. Havia uma separação. Minha esposa é o oposto de mim. Eu sou muito mais introspectivo. Adoro ficar horas no meu laptop fazendo música. E ela é mais estética, gosta de roupas, aparências. Mas ela me ajuda muito. Ela me ajuda muito. Ela me ajudou a me vestir hoje. Ela também me ajuda a não parecer um completo idiota e me manda calar a boca. Esse é o mundo dela, ela ama moda. Ela frequenta desfiles enquanto eu fico em casa fazendo música! Minha ambição era me tornar DJ Residente numa boa casa noturna. E quando conquistei isso, minha ambição mudou. É que eu nunca estou completamente satisfeito. O que é ótimo, porque faz com que eu trabalhe mais. Mas, às vezes, é ruim, porque não consigo aproveitar o momento. David Guetta tem uma batida entorpecente. Brincadeira! Tem influências Techno e Pop. Mas tem muita influência House, com certeza. Tem influências da bateria underground, sintetizador europeu e um vocal americano que detona! Ele é capaz de ouvir todos os elementos e dizer: esse, mais esse e aquele formam uma música de sucesso. “I Gotta Feeling” mudou tudo, mudou a minha vida. Acho que a vida do Black Eyed Peas também. E acho que mudou... até a música Pop. Perguntei a um amigo: “Sabe quem produziu o disco 'Now That the Love Is Gone'? Você o conhece? Eu gosto daquela música”. E ele disse que ia ligar pra ele imediatamente. Aí ele ligou e eu disse: “E aí? Meu nome é Will.I.Am do Black Eyed Peas, e estou com um novo projeto e quero trabalhar com você”. E ele disse: “Meu nome é David Guetta. Você tocou comigo no meu set no Club Pacha e eu te dei o microfone, lembra-se de mim?” E eu disse: “Era você”? E ele: “Era eu, você se lembra? Nós já trabalhamos juntos”. Aí eu pedi pra ele me fazer uma música. E fez “I Gotta Feeling”. …I gotta feeling. That tonight’s gonna be a good night… Ele foi o primeiro DJ de Dance que levou a música Dance para o universo Pop. E Will.I.Am foi o primeiro cara Pop que levou a música Pop para o universo Dance. Essa união foi a porta de entrada do Dance no mundo Pop. Eu fui à Los Angeles para terminar de gravar o disco com ele. Eu estava tremendo de medo, estava com muito medo. Eu só trabalhava em casa, no meu laptop. E, em segundos, lá estava eu gravando num puta estúdio com o Black Eyed Peas. Todos vinham me cumprimentar. Tipo, o Puff Daddy e Busta Rhymes, Chris Brown, e tudo isso no mesmo dia. E eu falei: “Que loucura! Isso é a América”! Lighter, lighter, lighter Make it burn! Make it burn! I got fire, I got fire Make it burn! Make it burn! I got fire! I got fire! I got fire! I got fire! I got fire! Foi isso que aquela música proporcionou para David Guetta e Black Eyed Peas: uma transformação. Permitindo que pessoas diferentes tivessem algo em comum: que era gostar dessa música. Faz parte da evolução, não é uma questão de estilos. Estilos são feitos para serem mesclados. Quando excelentes músicos, produtores e compositores se unem, algo de bom sempre acontece. É isso que importa. Estou adorando ver como artistas diferentes estão trabalhando juntos e gravando discos de sucesso, porque isso serve de exemplo para o resto do mundo. Às vezes, acordo e nem sei onde estou. Isso não vai mudar o meu dia, porque vou continuar criando minha música no meu quarto e continuar tocando nos meus shows, nos festivais, divertindo as pessoas. Elas querem festejar, pirar e fugir... por uma noite, de suas vidas difíceis. A motivação de David Guetta vem do seu amor pela música, seus amigos, sua família, seu passado, coisas pelas quais ele passou, as pessoas que o ajudaram. Ele nunca abandou os que o ajudaram. E isso é ***! Ser um bom DJ é saber o que o público quer. E ele entende o público como ninguém. Eu me considero um DJ normal, mas as pessoas vão para ver um show. Foi aí que decidi direcionar meu trabalho pra fazer um “show”. Não é um DJ num canto fazendo um som qualquer. As pessoas vão pra ver o DJ fazer o show acontecer. O tipo de experiência que proporciono tem muito a ver com interatividade. Assim como seus pais saiam pra ver um show de Rock, agora as pessoas saem pra ver um DJ. E, antigamente, éramos apenas funcionários da casa noturna. CIDADE DE NOVA YORK A minha formação musical vem de Chicago e Nova York, então, quando eu era criança, se alguém me dissesse que tal DJ trabalha em Nova York e que era o melhor da cidade, eu acharia isso o máximo. Ele é um DJ das antigas, gosta de tocar em danceterias porque ele se “alimenta” do público. E ele é bem animado, ele joga as mãos pra cima, fala no microfone, faz tudo isso. Nós nunca fizemos nada disso, seriamos péssimos, não iriam gostar, melhor só tocarmos. Quando ele está tocando e está com as mãos pra cima, agitando-as sem parar, a música vai aumentando e fica cada vez mais alta. E eu me pergunto: “Estou voando?” Naquele momento, você até acredita que está voando. Festa! O melhor DJ do mundo! A música dele é internacional. A maioria dos DJ de hoje estão virando produtores musicais. E como suas músicas fazem sucesso, eles fazem turnês. Antes, não era assim. No começo, eu era só DJ, e como era muito apaixonado por música, comecei a editar partes dos discos que eu adorava, mas não conseguia coloca-las nos meus sets, então, comecei a pôr umas batidas por cima e virou um tipo de remix, mas isso faz só 10 anos. E sou DJ desde os meus 14 anos. E durante todos esses anos, eu estava apenas praticando mixagem ao invés de fazer música. FESTIVAL TOMORROWLAND BÉLGICA Vocês estão sentindo essa vibração maluca? Minha nossa! O modo como ele estourou foi por mérito e serve de lição. No começo, ninguém queria pagar, ele ligava para as danceterias e trabalhava de graça. Aí ele foi subindo aos poucos e quem trabalhava com ele adorava o trabalho e sempre o chamavam de volta. Aí ele foi ganhando mais, e, aos poucos, ele foi subindo até o topo. E foi tudo fruto de trabalho duro e determinação. Além disso, ele faz sua própria música. Estou gravando no estúdio pela primeira vez com Taio Cruz. Muito obrigado, cara! Espero que criemos vários sucessos juntos. Eu também. FLY ME I'M FAMOUS VOO DE PARIS PARA IBIZA VOO GUETTA Certo, pra você eu posso falar a verdade. Estou muito cansado, tenho três shows hoje, entrevistas, estou um caco... Essa é a verdade nua e crua! Quero agradecer a todos por terem vindo à festa. E Taio Cruz está a bordo. Isso é meio que um “furo de reportagem”. O meu segundo single será com Taio Cruz e Ludacris. E iremos tocar ao vivo, pela primeira vez, nesse avião. Acho que está funcionando! Fomos à Ibiza pela primeira vez há uns 16 ou 17 anos, porque alguns clientes nos aconselharam a ir pra lá, porque gostávamos de balada, e que Ibiza era a nossa cara. Então, um dia David disse para irmos ver como era. E quando fomos, visitamos numa só noite o Space, Privilege, Amnesia, Pacha. A gente parecia criança na frente da árvore de Natal. Foi fantástico! IBIZA, ESPANHA Ibiza é muito especial pra mim, porque fui pra lá pela primeira vez nas férias, e, pra mim, foi como uma revelação. Eu me lembro que David Morales estava tocando... um remix do Jamiroquai. Tinha um monte de baladas. E o que mais importava era a música e o lugar. Eu adorei. Todo o movimento House na Inglaterra sempre teve a ver com Ibiza. Todo mundo faz essa peregrinação. Encontramos velhos amigos do mundo todo que se reúnem nessa ilha por dez semanas e fazem uma grande festa. Eu sempre fiz essa comparação: se você é um atleta, você quer ir para as Olimpíadas, se você joga bola, quer ir pra Copa... Em Ibiza, ainda é assim, você tem que provar que é o melhor. A conexão com o público é excepcional. Posso mudar meu set todos os dias. Se eu começar de um jeito e achar que não está bom, posso mudar completamente os estilos. E isso é excepcional! Pra qual festa a gente vai? Eu vou comer alguma coisa. David! Você é o máximo, David! Oi! Você é máximo! Foi muito louco! Eu adorei. Já faz tempo que não trabalho de graça, mas quer saber? Ainda acho isso o máximo! Nossa! Obrigada. Gracias. FESTA DE ABERTURA F*** ME, I'M FAMOUS PACHA Começamos a trabalhar na Infamous em 2000, mas não era como é hoje. No começo, éramos uma equipe pequena: David, meu irmão, meu melhor amigo e eu. Cinco ou seis pessoas, no máximo. E quando eu estava grávida, eu estava numa praia, em Ibiza, entregando panfletos. E o David também. Ele trabalhava o tempo todo e, com certeza, esse foi o nosso segredo. -Boa noite. -Boa noite. A Cathy é uma pessoa forte e eu os conheço há muito tempo. Lembro de uma vez que voltávamos de Ibiza no mesmo avião, quando chegamos a Paris, umas onze horas da noite, ela disse: “Vou trabalhar, tenho uma empresa a zelar, tenho que ir”. E ela foi direto do aeroporto para a danceteria. Eu olho pra ela hoje e vejo um muro de tão forte que ela é. Meu lugar preferido é esse, é aqui! Porque é a combinação perfeita entre o David e eu. Porque o David só pensa em música e eu entendo de decoração, dança performática, de produção. E esta é a melhor combinação. Vocês vão arrasar no show hoje! Tá certo? Obrigado. Obrigado. Tudo bem? Parece que você acabou de acordar. E é verdade. Dá pra notar pelo cabelo! Quando nós nos conhecemos, não éramos nem adultos ainda. É como se um tivesse criado o outro. A gente dividia um apartamento menor que esse quarto. A gente não tinha grana. A gente estava lutando contra o mundo. Eu sinto isso com ela, como se estivéssemos indo pra guerra. Isso faz o nosso relacionamento ser especial. Tinham dias bons, dias ruins, dias felizes... e dias tristes. A gente compartilhava tudo juntos.  Eu estava dirigindo e vi uma foto dele e de sua esposa no outdoor e achei muito sexy, achei o máximo. A esposa de David Guetta, a Cathy, tem um papel especial? Sim, claro que tem. Certo? Isso é sexy. Começamos há 10 anos, com uma pequena festa no Space, você sabe, 200 pessoas, e hoje, dez anos depois, se chama Infamous. Hoje é gigantesco, está sempre esgotado. É fantástico! Minha esposa me disse que todo mundo pode ver que eu acordei agora. Fui tirar um cochilo de 45 minutos e meu cabelo ficou assim! Já tocamos juntos em shows bem interessantes, sim. O meu favorito foi quando ele tocou pra gente em Brighton Beach. E, coitado, ele tocou na chuva no Ano Novo, imagine o frio que estava! Ele saiu um pouco antes, e eu estava indo para o palco e disse: “Por que você saiu antes?” E ele disse: “Fiquei sem equipamento”. A água da chuva deu curto-circuito em tudo. E ele continuou a tocar e passou a última meia hora no placo só conversando com o público. Este é o dia mais bonito do ano. Porque é a abertura da temporada de Ibiza. E as pessoas vieram de todos os lugares do mundo só para se reunirem aqui por uma noite... na festa “*** Me, I’m Famous”! O importante era viver aquele momento, estar na festa “*** Me, I’m Famous”, onde ele estava simplesmente sendo DJ, em um lugar onde ele estava com amigos se divertindo. É um mundo criado por ele. Um dia eles deveriam inventar um termo para isso. Como “Gethouse” ou algo parecido. Ele faz um monte de gente muito feliz. Eu fiquei feliz! Me lembro de quando minha professora chamou meus pais, porque ela estava muito preocupada comigo. Era minha professora de matemática. E eu disse: “Mas tudo bem, eu quero ser DJ, não preciso ser bom em matemática”. E ela disse: “O que faz um DJ?” Aí, eu expliquei que usava B-sides, Capellas, gravava discos, criava loops, sabe como é? E ela disse: “Mas isso não é um trabalho, como assim? Acha que vai ganhar a vida com isso?” Todos que vêm aqui, vêm porque amam música. COLETIVA DE IMPRESSA DE ABERTURA DE TEMPORADA DE IBIZA É a Meca da música House. É o paraíso dos DJs. Pode nos contar quando o disco vai sair? Senti que, às vezes, precisava voltar às minhas origens. Então este disco – esta é a primeira vez que falo sobre isso – será um disco duplo. Para fazer um disco inteiro de música eletrônica, é preciso muita energia, e, você sabe, não é algo que eu precise fazer do ponto de vista empresarial, e sim, porque é algo que eu precisava fazer do ponto de vista pessoal e artístico. É um equilíbrio que você precisa ter. Sempre tem as pessoas que dizem: “Ah, você é comercial”, ou “Você não é underground”. E acho que o David faz um trabalho incrível tentando equilibrar as duas coisas. A razão pela qual ele é uma estrela pop é porque ele também é um DJ incrível. Acho que o motivo é esse. A razão pela qual ele superou todos os seus colegas é porque ele é simplesmente melhor do que todo mundo. Acontece que eu nunca quis escolher. Aí é que está, eu amo música. A boa música pode ser underground ou pode estar na mídia. Ser super-requisitado, para mim, não é um critério de qualidade. FILMAGEM DO VÍDEO CLIPE "LITTLE BAD GIRL" Solta a música. A maior mudança, para mim, na cena House está nas parcerias, o Hip-Hop com o House. O House é o novo Hip-Hop e eles querem trabalhar com a gente. As pessoas me ligam diariamente requisitando meu trabalho. E isso é um sonho. Tudo preparado. Rodar câmera. Quando você é um francesinho, e, de repente, você está sendo copiado por algumas das maiores estrelas pop do mundo, como, sei lá, Rihanna, e fazendo parceria com a Madonna. É demais! Todos querem participar dessa nova onda que está surgindo. “Little Bad Girl” é um bom exemplo do meu processo de trabalho. Eu experimentei algo não muito convencional, que é fazer o rapper cantar o segundo verso, e pôr o segundo verso dentro da passagem. Portanto, não é uma estrutura normal. E é um risco, mas eu gosto assim. A paixão é o maior condutor motivacional para isso, porque se você não tem paixão, você não vai nem se esforçar pra trabalhar duro. Pra gente, nem parece que é trabalho, porque já fazíamos isso direto, mesmo antes de ganharmos bem. Ainda estaríamos fazendo isso hoje, mesmo se estivéssemos duros. Essa é nossa vantagem. Amamos o que fazemos mais do que tudo. E quando você ama algo, você se entrega ao máximo. Estávamos conversando com Jean-Louis e recordando quando éramos adolescentes e víamos as grandes bandas de Rock chegando de helicóptero para o show, e dizíamos: “Nossa! Que loucura! Estão usando um helicóptero pra irem para o palco”. E agora sou eu que uso. É uma loucura! De verdade! Ele estará viajando de continente a continente, de país a país, cidade a cidade, e, mesmo assim, mantém a mesma ética de trabalho, o mesmo foco, entende? E se mantém vivo. É que uma hora ele vai precisar dormir! Vamos lá! É aquela música, aquela energia, a balada “bombando”, o som internacional, mundial. É aquela música que faz bem, representada pelas pessoas colocando suas mãos pra cima na maior curtição. Meu nome é David Guetta e eu vim curtir a balada com vocês! Levantem as mãos se estiverem prontos! O David é ótimo para coordenar esse maravilhoso circo repleto de estilos musicais e performances. As pessoas vão lá pra isso, é irresistível. Quando você ouve a música dele, não importa onde e como, parece que estamos numa festa! Já era tempo: ele é o melhor no que ele faz e eu sou o melhor no que faço. E a gente arriscou uma parceria pra ver como seria colocar a minha voz naquela batida eletrônica. “Quando fizermos a música, irá tocar no mundo todo”. E eu disse: “No mundo todo?” E ele disse: “Sim, no mundo todo”. Não costumo falar assim nem com produtores. Com eles, só falamos da possibilidade de ser um single de sucesso, mas nunca sobre ficar entre os primeiros das paradas mundiais. E fiquei em 5º lugar. Ele falou a verdade. Você nunca achou estranho sair de uma apresentação para mais de 80 mil pessoas e depois se ver sozinho? Não. Mas entendo o que diz. Quer saber se eu me sinto sozinho depois de estar rodeado de gente. Agora, não. Só quando volto para o meu quarto. É, às vezes, é complicado. -Digam “David Guetta”! -“David Guetta!” Digam “David faz a casa bombar!” Digam “Vegas faz a casa bombar”! Eu me apaixonei pelo House através do Hip-Hop, e hoje, o House voltou a se fundir com o Hip-Hop. Então completou o ciclo. Cada vez que há uma evolução e o estilo volta, ele retorna com mais força, mais complexidade, volta com mais sofisticação, e isso é o que o torna excitante. Estamos empenhados para elevar o Hip-Hop a um estágio superior através de uma combinação de Dubstep, Electro e os velhos Scrunk Beat e Hip-Hop, e, com essa combinação, criarmos uma forma completamente nova de Hip-Hop. E aí? E obrigado pela força, cara. Eu que agradeço. Obrigado. -Vamos trocar telefones. -Claro, claro. Flavor Fav mora em Las Vegas. Quando eu era DJ de Hip-Hop, costumava tocar Public Enemy. Então, pra mim, foi uma loucura vê-lo! É assim que a maioria dos meus discos está acontecendo. Foi assim com o Akon, eu o conheci num festival. A gente gravou "Sexy ***" na mesma noite. E com a Kelly Rowland, a conheci na balada enquanto eu tocava uma versão instrumental de “When Love Takes Over”. E hoje acabei de conhecer Flavor Flav, talvez a gente faça alguma coisa. Adoro quando acontece assim. Meu Deus, é o David Guetta! Olá! Você me assustou de verdade. Dois anos atrás, quando nos conhecemos, eu não era nada. Hoje eu toquei no palco principal pra 30 ou 40 mil pessoas. David Guetta, pra mim, é como um irmão, é da família. É simples assim. Somos amigos íntimos, nos falamos quase todos os dias. É tão bom assim? As lantejoulas do seu tênis não são nada comparadas com a festa. Até que é bonitinho. Ele está com ciúme, porque seus pés são tão grandes que não fabricam tênis desse tamanho. Eu era um fã e agora eu tenho fãs. Pra mim, e não estou mentindo, quando eu descubro um novo DJ e ele me faz viajar eu viro fã. Mesmo que ele tenha só 20 anos, eu sinto o mesmo que sentia quando ouvia “Masters at Work”. Eu fico pasmo! Às vezes, eu ainda sinto isso. Eu amo isso. Amo. Não acho que eu mudei. Uma vez ele ficou na minha casa, na Holanda, e não tenho uma supercasa gigante, porque eu ainda não sou um super DJ gigante, a gente dormiu na minha cama, mas é uma cama bem grande, mesmo assim era tamanho King Size. Então fomos dormir umas 5h da manhã e acordei umas 11h, olhei para o lado e vi o David assim. “Bom dia, como vai?” A gente ainda nem tomou café e nem sabia se eu tinha uma cafeteira. Qual é a minha droga? É essa conexão com as pessoas. Pra mim, isso é muito importante. Aquelas pessoas doidas das baladas, eu preciso delas, são o meu combustível. It’s gonna be the best memories Yeah, yeah Acho que fiz a coisa mais louca da minha vida. Toda essa loucura ficará em nossas memórias. Estamos juntos desde que temos 20, 22 anos e trabalhamos duro. O sonho do David era ser DJ… em Paris ou, no máximo, na França. E o meu sonho era trabalhar numa boa danceteria. Bem-vindos ao “*** Me, I’m Famous”, é uma balada exclusiva! Akon, Will.I.Am, Taio Cruz, Ludacris e também, Afrojack e David Guetta! Nossa parceria representa o que ele chama de House e que eu chamo de Rev. E quando você ouvir Soul junto com House, é isso que nós criamos. Valeu, cara! Ficou demais! Minha vida é uma correria constante. Mas não estou reclamando. Sou apaixonado por esse estilo de vida, e ainda tenho muito que aprender e muito a realizar. Não poderíamos imaginar que a nossa vida seria assim. Foi um... foi um milagre. Foi um milagre, porque ninguém poderia imaginar que... Desculpa. Ibiza! Vocês estão preparados? É uma loucura ver que o que estou fazendo hoje era o que eu estava fazendo quando comecei como DJ. Acho que ele chegou onde ele queria. E irá prolongar isso até onde ele puder e tornar-se uma lenda, porque ele faz isso há mais de 10 anos. Sinceramente, creio que ele esteja lado a lado com os grandes nomes da música que o antecederam. O que ele fez, foi trazer uma conscientização sobre a música Dance de um modo gigantesco. Não sei onde mais ele pode chegar, mas vai arrasar. Era impossível imaginar que eu me tornaria isso. E era impossível imaginar que um DJ se tornaria isso. E o interessante é isso. Não se trata só de mim, e sim de toda uma cultura e da função do DJ. Quando eu comecei, jamais imaginaria isso. Muito obrigado! DAVID AGRADECE A TODOS SEUS PARCEIROS MUSICAIS Eu vou me lembrar de vocês. De verdade! DAVID AGRADECE A TODOS SEUS PARCEIROS MUSICAIS E AOS AMIGOS GIORGIO TUINFORT E FREDERIC RIESTERER. Boa noite a todos! Tradução: André Jurado Adaptação: Diego Marsicano
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deicy annotated1+ month ago

NOTHING BUT THE BEAT, THE MOVIE A Burn Production in partnership with What A Music. Directed by Huse Monfaradi. (P) 2011 Burn and What A Music www.facebook.c... ...

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deicy edited1+ month ago

David Guetta - Nothing But The Beat, o filme

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