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O apito do navio era como um lamento
e cortou o crepúsculo que cobria a cidade.
Enquanto isso, Antônio Vitor e João Magalhães jogavam cartas no navio...
- Então Antonio Vitor, o que você vai fazer em Ilhéus?
- Oxente, o que eu pensava mesmo era comprar uma fazenda de cacau.
- Ah é? Pensei em fazer isso mas acabei sendo engenheiro da marinha.
- Engenheiro da marinha?
- Sim. - Olhe...
- É, eu ganhei esse jogo! - Oxente?
- Olha aqui! Já bati!
- Mas não é que ganhou mesmo?
- Ganhei sim.
- Olhe! Que azar.
- Desembarque em Ilhéus!
Após o desembarque, encontraram em Ilhéus e vilarejos adjacentes, Ferradas e Tabocas,
sociedades em formação, conturbadas pela ganância dos poderosos, onde a lei era dos mais fortes e corajosos.
Tornando-se por isso selvagens e violentas. Depararam-se com conflitos entre os grandes latifundiários,
o Coronel Horácio e a família Badaró, que, em busca de expansão de seu patrimônio e força política
lutavam pela posse das matas do Sequeiro Grande, que ficava entre as duas propriedades.
Enquanto isso, Horácio enfrentava problemas com sua esposa Estér na fazenda.
- Estér, por que casaste comigo? Você me ama?
- Oh, eu não te amo! Eu não gosto de você Horácio nem deste lugar, eu tenho medo de cobra!
- Então... por que casaste comigo?
- Porque você é rico e tem influência política. E além de tudo, você construiu aquela igreja lá.
- Rico? Rico?! Então deixe-me comprar um beijinho seu!
- Não! Não! Nãão! Não! N
Enquanto isso, os advogados eram bem vistos para o caxixe na cidade
- Arghgmnhgmh. - Hmgnfmh.
- Sthngddmt. - Ghmftrm.
- Então, como é que funciona essa história de CAXIXE?
- Então, simplesmente você assina aqui e as transações imobiliárias serão efetuadas.
- Hummmmm. As transações... OK.
- Bem isso. Eu também assino aqui e agora é só a gente conversar com o dono e considerar as propriedades apossadas.
- Oh! Ótimo, ótimo.
- Isso. Ahem... E se depois efetuadas...
As transações é claro. Foi um bom negócio o senhor... - Ótimo...
- Ninguém precisa saber disso, não? - Não.
- Foi um ótimo negócio, muito obrigado. - Obrigado senhor.
- A sua caneta! A sua caneta. Muito obrigado. Amanhã? Amanhã. - Muito bom dia, senhor Coronel!
- Com licensa? O senhor é o responsável por essas terras? - Sim, sou eu.
- É que conforme está escrito aqui nos papéis, estas terras deveriam pertencer ao Coronel Horácio.
- Não, não pode ser. Isso já é da minha família a muito tempo. - Ah mas, sinto muito, deve haver alguma coisa errada.
- Com certeza, é algum engano. - O senhor deveria se retirar e...
- Não posso... - Com licensa.
- Sim? - O senhor sabe ler? Está vendo esse documento?
- Eu não sei ler. - Não sabe ler?
- Não sei. - Ele sabe ler. Ele é um advogado, então ele vai ler para o senhor.
- Vou ler o documento para o senhor:
"Estas terras pertencem ao Coronel Horácio...
- Yo.
... assinado: Coronel Horácio...
- Yo.
... e advogado."
- E o não cumprimento da lei será sujeito a... - Despejo! A despejo!
- Não, mas eu não vou sair, não vou sair! São minhas terras, da minha família a muito tempo, eu não posso sair.
- O documento está falando... - Medidas drásticas... medidas drásticas terão que ser tomadas...
- Tudo bem, eu saio.
- Bom a colaboração do... por favor...
E assim foram conquistadas muitas terras nesta região. Enquanto isso...
- Awhahwghaha. Ô cuidado bixinho! Olhe onde vai enfiar esse bastão meu filho!
- Onde ficam as terras do sequeiro grande? - Sequeiro Grande? Deixe-me ver... deixe-me ver... fica pra lá!
- Obrigado.
- De nada... - Ah... e...
- E como vai a família, senhor coronel...
- Aaahhhhh!
- Cada um que aparece... Minha família vai muito bem. É, ainda temos algumas coisas para acertar a respeito de Sequeiro Grande, não temos?
- Pois é, nós temos alguns documentos para acertar... - Acertar hoje a noite.
- Referentes às terras... - Que tal a gente acertar hoje a noite num jantar?
- Claro! Muito boa idéia! - O senhor por favor, compareça na minha casa a noite. O senhor vai virar aqui né?
- Sim, vou. - Então compareça na minha casa hoje a noite, por favor. Aí a gente acerta estes documentos.
- Muito bem. - Obrigado.
- Até mais. - Ah! Obrigado pelas últimas transações imobiliárias. Fico muito feliz pela lei.
-Tchau, tchau. - Foi um ótimo negócio.
Enquanto isso, a noite, na fazenda do senhor Horácio...
- Tem alguém em casa? - Entre senhor Virgílio.
- Tudo bom? Essa é a minha finíssima esposa Estér. E esse é o meu amigo Maneca Dantas!
- Prazer senhor Maneca Dantas. - Como vai, seu doutor?
- Vamos reunir o povo pra jantar!
Enquanto isso, a noite, no jantar...
- Oxente, esse jantar tá bom por demais!
- É verdade senhor coronel Horácio, vinho branco de altíssima qualidade...
- Sim, sim, graças a minha esposa Estér que por sinal toca piano muito bem.
- Ah, depois do jantar nós vamos ouvir a Estér tocar.
- Ah nãão... - Pelo menos uma vez, paguei seis contos nesse piano.
- É, seis contos é um dinheirão, é o preço de uma posse né? - Verdade.
- Dona Estér? É impressão minha ou a senhora nem tocou no seu prato?
- É verdade, a senhora tá bem magrinha! - Vamos, coma! Deixa eu ver a comida se tá boa mesmo.
- Nossa, mas... - Me parece bem boa... tá boa essa comida. Coma antes que esfrie.
- E como vai a situação das nossas terras lá?
- Pois é, agora está tudo certo, as terras do Sequeiro Grande...
- Ah, vocês pegaram as terras lá? - É...
- Mas conseguiram então.
- Aquele caipira não chiou mais nada? Na proposta?
- Tudo tranquilo. E mesmo se ele quiser encher...
- Esses caipiras te respeitam, senhor coronel.
- Tenho arma por lá.
- Muito respeito pelo senhor, coronel.
- Eu entendo
- Muito respeito pelo senhor, coronel!
- Eu entendo teu respeito, também tenho respeito pelo senhor. - Muito respeito pelo senhor, coronel!
- E a senhora, dona Estér, eu também tenho muito respeito pela senhora, dona Estér.
- Ahmmgihnah. - Mnhaomn.
- Semnhsgasm
- Estér? Estér? Estér? Toque notas de piano para gente.
- Isso! - Está bem, está bem.
- Vamos.
- Oh! Que lindo Estér! Como você toca bem! Bravo! Bravo!
- Muito bom! Muito bom! - Muito bom!
- Bravo! Bravo! Bravo! Braavo!
- Tchau, tchau, tchau, dona Estér. Tchau, tchau, coronel.
- Até mais, Maneca Dantas. Até mais, Maneca Dantas.
- Tava muito bom, coronel Horácio.
- Obrigado, obrigado! Graças a minha esposa.
- Tá. Obrigado dona Estér! Finíssima.
- Tchau, finíssima dona Estér. Gostei muito de sua performance. E...
- Até mais Virgílio.
- Até logo, coronel Horácio.
- Espero que as transações sejam efetuadas logo.
- Isso, isso. Faremos mais dos nossos...
- Até logo, no próximo jantar!
- Tchau, tchau, coronel Horácio! - Estou levando o Maneca Dantas.
- Tchau. - Tchau Maneca Dantas!
- Seu Horácio! Seu Horácio! Seu Horácio! Acorde! Vamos indo, seu Horácio!
- O que está acontecendo aqui?
- Que cara amassada...
- Não, na verdade o que acontece é porque...
- Então, eu tava pra lá, seu Horácio.
- Tava indo eu, então os Badarós, tentaram me matar, e eu não sabia o que fazer e...
- Mas calma, calma, o que aconteceu? - Não sei!
- O pequeno sítio de Firmo localizava-se entre a mata e a propriedade dos Badarós
que já haviam proposto a sua compra. Ofereceram até mais do que a roça valia,
mas Firmo, aconselhado por Horácio, não a vendeu.
Para Horácio, aquela tentativa de assassinato comprava que eles estavam decididos a entrar na mata de qualquer jeito
e que a luta pela posse de Sequeiro Grande iria começar.
- Droga, droga, mil vezes droga!
- Firmo! - Maneca Dantas!
- Me chamou, senhor?
- Oxente, me chamou também, coronel? - Chamei sim!
- Chamei vocês dois, porque demoraram? - É, não, é que, eu tava resol
- Eu quero que você reúna todos os sítios e peça ajuda, entendeu Maneca Dantas?
- Ssim senhor, sim senhor.
- Firmo, diga que quem me ajudar vai não só continuar com suas terras
mas como também ficará com um pedaço do Sequeiro grande.
- Sim senhor. - Entendeu, Firmo? Entendeu, Maneca?
- Sim, vamos dizer isso.
- Ooh! - Estér, minha querida.
- Este lugar não é mais seguro para você.
- Ooh! - Vá para o nosso palacete em Ilhéus.
- Ooh!
Os Badarós eram uma das famílias mais ricas e poderosas da região.
Don'Ana, filha de sinhô Badaró, era conhecida em Ilhéus como moça séria e enraizada à terra.
Raramente deixava a fazenda e pouco ligava para as festas
de igreja, e conversar conversas de comadres.
- Oxente filha, tenho muito orgulho de você.
- É uma moça muito direita, é muito boa filha.
- Ora pai, eu não gosto dessas festas de igreja e conversa de comadre.
- Ora filha, por isso que eu gosto tando de você!
- Aah! Ah.
- Enquanto sinhô Badaró era pela paz, matando somente em caso de extrema necessidade,
Juca Badaró, seu irmão, resolvia tudo a tiro e morte.
Bam!
Bam!
Bam!
- Ooh!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
- Aah!
Bam!
Bam!
Bam!
- Aah!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
- Ooh!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
- Aaah!
Bam!
Bam!
Bam!
- Ooh!
- Uh!
v
- Uh!
Bam!
- Essas terras são boas, né? Senhor Coronel, vamos medí-las.
- Exatamente, vamos... depois registrá-las no cartório de Sequeiro Grande.
- Verdade. Do senhor Venâncio! - O Cartório do senhor Venâncio! É, exatamente.
- Sei, mas... nós precisamos de alguma coisa para medir, né?
- Isso! Exatamente! Uma régua! Era o que precisávamos!
- Opa! Perfeito! Vamos ter muito trabalho daqui pra frente.
- Me diga que eu vou registrando, centímetro por centímetro.
- Trinta centímetros.
- Trinta centímetros. - É isso aí.
- Vamos, entrem.
- Como vai? coronel Horácio.
- Muito bom dia! - Bom dia.
- Como vai a família, coronel Horácio?
- Ah, vai muito bem.
- E a esposa Estér? Fina como sempre?
- Sim, linda, linda! Tocando piano maravilhosamente bem.
- Ótimo.
- Então, por que... a que devo a honra desta visita?
- Nós viemos mesmo foi para registrar as terras de Sequeiro Grande
no nome do senhor coronel Horácio.
- Pois sim. - Aqui estão as medidas dela.
- E como vocês podem comprovar essas terras?
- Ah! Eu trouxe o comprovante aqui.
- Deixe-me ver bem isso.
- Tá tudo direitinho aí.
- Sim... São as terras do sem fim, não? Ótimo, ótimo.
- Vou carimbar aqui então. Agora vocês podem comprovar essas... essas terras.
- Pronto. - Sim.
- Agora, em no máximo 24h já essas transações serão feitas, realizadas, e estará em seu nome, coronel Horácio.
- Já? - Já.
- Sem nenhum pagamento? Nada?
- Isso. - Beleza.
- Perfeito!
- Obrigado. - Foi um prazer negociar com o senhor.
- Muito bom. - Voltem sempre! Voltem sempre.
- Pode deixar.
- Ae! Ae! - Vamos lá queimar!
- O Badaró mandou a gente botar fogo no cartório!
- É! - Ae!
- Vamos queimar o cartório!
- Ae! - É!
- Viva o Badaró!
- Uhul! - É!
- Vamos lá, vamos lá! - Ae!
- Olha o extintor! Vamos queimar o extintor! Pra que apagar o fogo!
- Uhul! - Ae!
- Vamos botar fogo no cartório! - Ae!
- Aah!
- Aee! - Aee!
- Ooh! Está pegando fogo!
- Fogo! Fogo! Fogo! - Fogo! Fogo!
- Aah! - Não! Quebraram o extintor!
- E agora? - Joga terra!
- Não tem terra!
- Droga! Não, não!
- Queimou o cartório! Ooh, oh, oh!
- Apaga!
Enquanto isso, Juca Badaró precisava medir as terras com urgência.
- Droga! Preciso medir as terras com urgência.
- João Magalhães!
- Sim, Juca Badaró?
- Olá! Nós precisamos medir as terras do Sequeiro Grande com urgência
antes que o coronel Horácio o faça.
- Sim, Claro. Então é isso. Estamos acertados.
- Estamos acertados. Está contratado.
- Obrigado, obrigado.
- Temos que matar o Juca!
- É? Olha o Juca lá! Atrás do pilar!
- Juca!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Pou!
Enquanto Horácio ardia em febre, sua esposa Estér cuidava dele.
- Ó benzinho, você está ardendo em feebree!
- Ah meu amor, não aguento mais de febre! Aah!
- Você está muito mal! Você está quente, quente!
- Ooh! - Eu estou percebendo! Aah!
- Eu quero demais você! Você está ardendo de febre!
- Aah! - Ah, coitadinho!
- Está ardendo coitadinho!
- Oh coronel Horácio! A sua Esterzinha está aqui do teu lado!
- Cure-me da febre! - Oh!
- Aah.
Enquanto isso, agora coronel Horácio estava curado da febre. Porém agora Estér ardia em febre.
- Não Estér! Melhore! Melhore meu amor!
- Eu não posso te perder! Por favor! Melhore!
- Não morra! Não morra!
- Você está ardendo em febre! Nossa! Não morra! Não morra Estér! Não morra!
- Não morra Estér!
- Não Estér! Você morreu!
- Não Estér! Não!
- Ressucite! Ressucite!
- In nomine Patris et Filii et Spiritus Sancti. - Amen.
- Pelo sagrado coração e pela alma da falecida. - Amen.
- Quando salvar todo mundo vai pro cemitério. - Amen.
- Este cortejo fúnebre pela alma da falecida. - Amen.
- Bla bla bla bla bla bla bla bla bla. - Amen.
- Deus salve a rainha. - Amen.
- Aqui está o corpo da falecida. - Amen.
- Ela morreu.
Agora, os Badarós e os Horácios travavam a luta pelas terras do Sequeiro Grande.
- Tem que falar pro Cleston lutar capoeira!
- O senhor coronel Horácio deseja contratar os seus serviços para eliminar Juca Badaró.
- E isso diz respeito a conquistar as terras do Sequeiro Grande e o Juca Badaró está intervindo demais.
- Então pode pegar a sua arma e fazer o serviço aqui que depois nós fazemos o pagamento.
- Beleza, beleza, eu faço.
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
Bam!
- Ah haha!
- E aqui, senhor matador, por matar o Juca Badaró.
- Pra você matar o coronel Horácio que matou meu irmão Juca Badaró.
- Certo? Você tem que matar o coronel Horácio!
- O coronel Horácio matou meu irmão Juca!
- Agora eu vou me vingar!
- Hahahahahahahahaha!
- Hahahahahahaha!
- Hahahahahaha!
A política é muito inimputável, ainda mais na região das terras do Sequeiro Grande.
Agora, o prefeito da cidade era um homem da laia do coronel Horácio.
Agora, os Horácios estavam cercando a casa grande dos Badarós.
- Oh que droga!
- Não! Droga os Horácios estão nos cercando! - Não!
- Ah! - Não!
- Eles estão nos cercando!
- E agora! - Eles já estão atrás de nós a quatro dias!
- Não! Eles nos cercaram a quatro dias!
- Droga! - O que nós vamos fazer?
- Mil vezes droga!
- Mil vezes droga!
- Eu não sei? O que nós vamos fazer chefe? - Eles estão nos cercando a quatro dias!
- Não! - Droga! Droga!
- O que nós vamos fazer, chefe?
- A quatro dias! - Oh, eu fui ferido!
- Aah! - Oh eu fui ferido também!
- Você foi ferido, chefe?
- Aah! Aah! Eu fui ferido!
- Não! Não! - Socorro!
- O que nós fazemos? - Chefe!
- Vamos para a cidade! - Vamos levá-lo para a cidade!
- Isso! Vamos para a cidade, chefe!
- E quem vai ficar protegendo a casa? - Don'Ana!
- Don'Ana! - Ela é valente!
- Isso! - Daí ela vai sobrar no final!
- Isso! - Ela se salva no final!
- Sim! Sim!
- A Don'Ana se salva no final!
- E o Horácio vai libertá-la porque vai achá-la corajosa!
- Isso!
- Todos pra cidade! - Venham comigo!
- Ah! - Ah!
Coronel Horácio tinha sido absolvido do ataque a casa grande dos Badarós.
Agora, coronel Horácio iria mandar matar Virgílio, pois sabia que Estér tinha o traído com ele.
- Oh, olá senhor Virgílio! - Olá, senhor Maneca Dantas!
- Então, se eu fosse você eu fugia hoje, porque o coronel Horácio vai mandar te matar,
porque ele descobriu do seu caso com a Estér. - Coronel Horácio?
- É! Ele descobriu do seu caso com a Estér! Descobriu que estava traindo!
- Vai mandar te matar! - Mas eu não posso fugir, porque a Estér morreu aqui
e minha vida não faz mais sentido sem ela. Aqui eu tenho as lembranças dela.
- Bom, o senhor faça o que quiser. Eu já lhe dei o recado.
- Se eu fosse o senhor, eu fugia. Boa sorte senhor!
- Sorte. Boa sorte, seu Virgílio.
- Ei!
- Oh não! - Sim! Hahaha!
- Você é do coronel Horácio!
***! ***!
- Ah! Errei!
Pum!
- Aah! Aah!
- Ahaha! Morreu! Morreu!
- Agora que o Maneca Dantas é o prefeito de Ilhéus eu posso usar esse paletó chique
que só gente importante usou. E tudo acabou bem!
- Yeah!
I know your eyes in the morning sun
I feel you touch me in the pouring rain
And the moment that you wander far from me - Aiai! Filho da puta!
I wanna feel you in my arms again - Ficou tosco demais!
- Ficou muito mal feito!
And you come to me on a summer breeze
keep me warm in your love then you softly leave - Hahaha! Franguinho! Fora gay!
And it's me you need to show - Franguinho! Boiola!
how deep is your love
Is your love, how deep is your love - Boiola!
I really mean to learn - Gazela!
Cause we're living in a world of fools - Rainha do campo!
breaking us down - Ainda tá?
when they all should let us be - Bitoquinha!
we belong to you and me - Hahaha!
I believe in you - Hahaha!
you know the door to my very soul - Nossa!
you're the light in my deepest darkest hour - Vamos deixar assim?
you're my saviour when I fall - Pornográfico!
And you may not think I care for you
when you know down inside that I really do
and it's me you need to show
how deep is your love
Is your love, how deep is your love - Até o Oliver!
I really mean to learn
Cause we're living in a world of fools