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Falaremos da luz e como a luz é criada.
Normalmente, na física nuclear, nós reconhecemos
o electrão de um átomo onde, através de uma luz difusa
ou nuvem difusa que está a rodar à volta do protão.
A luz, neste caso, é criada através...
onde o campo plasmático-magnético ou magnetosfera do plasma
do electrão, interage com o campo plasmático-magnético
do protão. O que sobra, como campos magnéticos residuais,
é a luz. Este mesmo processo
é repetido quando você olha para os campos plasmático-magnéticos
quando chegam, por exemplo, do Sol
ao campo plasmático-magnético da Terra. Algures, longe da Terra,
na atmosfera superior, os dois campos plasmático-magnéticos interagem,
e eles abrandam, porque
eles colidem um com o outro... exclusão...e quando eles colidem,
os campos plasmático-magnéticos que sobram ou campos magnéticos que sobram,
é luz. E é assim que a luz é criada,
através da interacção de dois campos plasmático-magnéticos e quando eles abrandam,
nós vemos a relação lenta disso, como luz. Na realidade,
quando o campo magnético abrandou para produzir a luz,
portanto, a luz não pode ser a velocidade final
que foi considerado ela ser, até agora, no mundo da ciência.
A luz é parte do
espectro global da velocidade,
e, de muitas maneiras, é muito fácil saber como
é criada. O que nós fizemos através dos nossos desenvolvimentos,
nós desenvolvemos reactores que realmente criam,
reactores muito simples como este,
Isto é exactamente esférico, como a Terra.
Os campos magnéticos criados à volta destes reactores
estão... quando eles vão além da fronteira do reactor,
eles interagem com o campo plasmático-magnético da Terra e eles criam luz.
Eles criam as luzes brilhantes. De muitas maneiras, nós agora podemos explicar,
se, como as pessoas dizem, elas viram luzes brilhantes
no céu e elas veêm diferentes brilhos, intensidades de brilho,
é, estes sistemas, se há e eles
realmente existem, eles usam sistemas
gravitacionais que é o que nós descobrimos e o que
desenvolvemos. Assim, agora, eles não são
"Objectos Voadores Não-Identificados", mas na realidade, são sistemas
que utilizam campos gravitacional-magnéticos onde o plasmático-magnético
criado dentro do centro do reactor do sistema, na sua interacção
com o campo plasmático-magnético da Terra,
que é ambos o campo gravitacional-magnético
e o campo magnético da Terra. Essa interacção residual
dos dois campos, que é luz, é criada.
Assim, nós vimo-los com luzes brilhantes.
elas vêm com intensidades diferentes, por causa
da maneira como vemos o mesmo princípio no universo.
Nós vemos estrelas com intensidades diferentes. A intensidade vem
literalmente a partir da força do
campo plasmático-magnéctico criado dentro da estrela,
interagindo com o plasma do hidrogénio na camada superior da estrela.
O campo magnético do plasma do
hidrogénio, é constante. A única coisa que pode ser diferente, é a força
do campo plasmático-magnético que é criado dentro do centro da estrela.
Assim, a estrela é mais forte, cria
luz mais intensa. Nós vemos a mesma coisa nos nossos reactores.
Quando usamos um campo magnético mais forte,
criamos um campo magnético mais forte
internamente, nós vimos uma luz mais brilhante à volta deles.
Por isso, nós sabemos a resposta aos OVNIS...
Eles não são OVNIS, eles são sistemas gravitacionais. Nós entendemos
o conceito, entendemos a tecnologia, nós desenvolvemos a tecnologia e isso é
a consequência daquilo que nós somos e
daquilo que nós fazemos. O que já realizámos
é isso. Como pode ver isso nos reactores.
A maioria dos objectos do universo são
literalmente esféricos, como vocês veêm.
Nós nunca vimos no universo, um objecto cilíndrico ou com outra forma qualquer.
Esta é a razão por que é que os campos magnéticos se sobrepõem,
eles ligam-se uns aos outros, de forma a criar uma forma esférica.
E é por isso que a forma esférica é criada. E, ao mesmo tempo,
desenvolvemos reactores semi-esféricos porque
verificámos que estes são muito mais fáceis
de gerir na tecnologia espacial.
Assim, de muitas maneiras, nós vemos estes
meio-discos a voar no céu, nós desenvolvemos
o sistema de meio-disco e eles funcionam. Por outro lado,
trata-se de um dos princípios mais fundamentais no mundo da ciência.
Por que é a luz se desvia perto de objectos como as estrelas,
perto de objecto com centros gravitacionais pesados.
A luz é baseada em magnetismo.
E, pela primeira vez, como explicado anteriormente,
os campos gravitacionais são criados através da interacção de campos magnéticos.
Assim, os campos gravitacionais são baseados em campos magnéticos.
Assim, duas coisas idênticas interagem
e é por isso que nós vemos o desvio, ou o aumento da luz. Ao mesmo tempo,
chegamos a outro fenómeno, daquilo a que chamamos
as luzes negras, ou pontos negros
no Sol. Os pontos negros no Sol aparecem muito
a cada 10 anos e meio, 11 anos, o ciclo da polaridade.
Quando o campo magnético no centro pára de se mover,
então, há mais interacções dentro das camadas superiores, na superfície,
por causa dos campos magnéticos do centro do planeta, ou da estrela,
são criados através de átomos de hidrogénio e a superfície
do átomo de hidrogénio para o plasma do mesmo... eles criam
campos equilibrados ou criam o que eles chamam "pontos negros",
o que quer dizer, na realidade, que existem
menos fragmentos da luz deixados para criar.
Aplica-se o mesmo princípio aos anéis de saturno,
e aplica-se o mesmo princípio às matérias negras, que nós explicámos no livro.
Por outro lado, o que é muito interessante, é que
daqui para a frente, nós desenvolvemos, nós conhecemos a tecnologia
de como fazer naves
que são independentes da ***, porque agora, a *** está totalmente independente
do lugar onde está a estrela, ou onde o sistema está.
Nós sabemos como funciona. Podemos com esperança usar
esta tecnologia com vantagem para a humanidade.
E, ao mesmo tempo, o mesmo princípio, os mesmos conceitos,
em ter, na realidade, percebido que o plasma é feito de
Matéria, a Matéria Negra e a Antimatéria e
o resto é tudo campos magnéticos, não interessa se é um protão, se é um electrão,
ou se é uma estrela, a coisa toda,
uma vez que entendermos este conceito, podemos
utilizá-lo para diferentes propósitos.
Por exemplo, nós reportámos, no passado, num passado muito recente,
que nós tínhamos conseguido revestir
materiais de estrutura de diamante, em arames.
Nós levámos este conhecimento, a partir do mesmo
sobre aquilo que falámos, para a área médica. Nós
vimos como a Esclerose Múltipla (EM) pode ser
erradicada muito rapidamente através da compreensão desta tecnologia.
Como outros casos de EM que testámos, foram erradicados.
Talvez, no final, podemos concluir uma coisa,
que é, onde nós começámos
esta discussão, olhando para a lareira,
a queima de madeira e ao mesmo tempo
temos de partir da queima deste fóssil.
Agora que aprendemos como
utilizar os campos magnéticos das matérias dentro da estrutura
do plasma, não precisamos de queimar. Não precisamos
de destruir. Talvez no longo prazo,
aprenderemos mais acerca da maneira como
estas matérias e interacções nos ajudarão a atingir aquilo que estamos à procura,
e aquilo que queremos de nós. De uma certa maneira, como a imagem
do livro diz, é uma trindade entre a matéria,
a antimatéria e a matéria negra. E esta trindade, se for compreendida,
e utilizada correctamente, chegará a um ponto
em que nós podemos ter tanta energia quanto a que precisamos,
e podemos produzir tanto alimento
quanto o que precisarmos, sem destruir o ambiente.
Ao mesmo tempo, talvez seja uma altura para dizer que, ao compreender
a nova construção dos plasmas, na construção do universo,
nunca haverá um fim do universo, porque estes campos magnéticos
interagem eternamente. Não interessa qual a força que eles têm,
eles produzem condições novas, novos ambientes.
Assim, eu espero que tenhamos aberto uma nova perspectiva no mundo da ciência
e, ao mesmo tempo, desenvolvemos tecnologias
que provam os nossos conceitos e o que desenvolvemos.
Muito obrigado.