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Eles têm ouvidos que ouvem bem mais que os seus.
Ouço os seus medos e eles sufocam os meus.
Meu frenesi de fogo é a gelidez de seus braços.
Uma memória em cada arrastar de passos.
São os meus fantasmas, são meus amigos.
São inefáveis e estão sempre aqui comigo.
São mais, não são iguais. São meus gênios imortais.
São mais, não são iguais. São meus gênios imortais.
Eles são a sombra em cada cômodo.
Nenhum me assombra, se não é devido.
Estão em meu sangue e conhecem minha mente.
São perigosos, são o que é diferente.
São os meus fantasmas, são meus amigos.
São inefáveis e estão sempre aqui comigo.
São mais, não são iguais. São meus gênios imortais.
São mais, não são iguais. São meus gênios imortais.
São intocáveis em cada abraço.
São o coração que marca o meu compasso.
São os meus fantasmas, são meus amigos.
São inefáveis e estão sempre aqui comigo.
São mais, não são iguais. São meus gênios imortais.
São mais, não são iguais. São meus gênios imortais.