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A História do Dinheiro (Moeda)
A história do dinheiro é parte da longa história da civilização,
tendo sido registrado em lajes e pedras, em paredes, em monumentos,
em tumbas, em bíblias e manuscritos.
A misteriosa história do dinheiro é um legado inspirado pelo progresso e indústria,
capitalismo e liberdade, riqueza e civilização.
Ela também é inspirada por roubo e morte,
por totalitarismo e demandas governamentais,
pela fraqueza e coerção governamental.
Então, como uma nação civilizada e livre conduz sua política monetária?
Primeiro um pouco de história.
Antes de Benjamin Franklin fosse considerado pelo Rei George III como um rebelde traidor,
ele foi primeiro diplomata, enviado ao rei inglês para se engajar em negociações
focadas em evitar a subsequente Revolução Americana.
Em um jantar, numa bela noite londrina,
Franklin foi requisitado a fazer um pequeno discurso sobre as colônias americanas no além mar.
Pensando sobre o que iria impactar mais os ingleses, Franklin comentou:
“bem, você pode deixar o seu barco somente com sua bagagem,
caminhar até o terreno vago mais distante e se tornar um proprietário imediatamente”.
Seus companheiros no jantar não podiam acreditar nele, você quer dizer, eles perguntaram:
você não necessita da permissão do governo?
Ou um empréstimo de um banco estatal para ser proprietário nas colônias do além mar?
Quando eles finalmente se calaram, Franklin falou uma verdade chocante:
“é muito simples, nós criamos a nossa própria moeda”.
Quem são esses colonos para criar sua própria moeda,
como poderia uma moeda possivelmente sustentar a prosperidade
sem um banco central para controlá-la?
Quem são esses colonos para terem sua propriedade, sem a aprovação governamental
ou o envolvimento de um banco público?
O parlamento inglês quase imediatamente revogou o scrip (títulos) colonial.
Os scrips eram notas promissórias que representavam
ouro depositados em bancos,
não eram as notas do FED sem valor que temos hoje.
Os scrips eram dinheiro real, criados por mercantes, banqueiros e governos coloniais.
Franklin trouxe de volta a triste notícia à Filadélfia.
Posteriormente, ele seria conhecido por dizer:
“você sabe, nós suportaríamos tranquilamente uma pequena taxa sobre o chá
e outros produtos tivesse ela sido cobrada em nossa moeda”.
Da forma que foi feita, gerou desemprego e insatisfação dentro de um ano.
Os abrigos ficaram cheios, mendigos vagavam pelas ruas.
Enquanto a sentença “taxação sem representação é tirania”
pode ter sido um grito da batalha colonial, igual sofrimento foi imposto sobre os colonos
pelo Banco da Inglaterra e pelo Rei da Inglaterra.
Então, um dos fundadores dos Estados Unidos da América
não teve dificuldade nenhuma em identificar a causa principal da miséria nas colônias:
o banco central controlando a moeda.
Contudo, os norte-americanos hoje sabem (precisamente) pouco sobre o dinheiro (moeda)
e como ela é usada contra nós.
Você me ouve falar no Freedom Watch sobre as dívidas e a tributação, sobre o ouro e o FED.
Um pouco de Economia Básica: os tópicos que lidam com questões de tributação e gastos,
são conhecidos como política fiscal, e os tópicos que lidam com as questões da inflação,
o Banco Central (FED), e a criação de moeda são conhecidos como política monetária.
A política monetária refere-se a como o dinheiro é criado,
enquanto a política fiscal a como ele é destruído pelo governo.
Não é só a questão que o Congresso e o governo destruam os frutos dos nossos trabalhadores
e o consumam com gastos desnecessários e taxação criminosa,
mas, além disso, a forma pela qual o dinheiro é criado pelo FED do nada,
sem ouro ou nada de valor para garanti-lo é horrendo, imoral, inconstitucional e
simplesmente anti- americano.
Se você ou eu imprimisse dinheiro nos nossos porões
e usasse em transações voluntárias, iríamos para a cadeia.
A Constituição diz que somente o Congresso pode cunhar moeda e estabelecer seu valor,
então como um banco privado pode imprimir nosso dinheiro?
O governo adquire seus poderes por meio do consentimento dos governados.
Nós não demos esse poder a um banco privado.
Hoje, nos Estados Unidos, nós temos um Banco Central privado (FED)
com o poder de monopólio da impressão de moeda.
Ele é uma instituição inelegível, secreta e perigosa
que manipula a economia através da destruição do poder de compra daqueles que trabalham e poupam,
transferindo para aqueles que matam e roubam, tributam e destroem.
O que é isto, você sabe, é o Banco Central.
Duas vezes antes nós tivemos bancos nacionais que foram abolidos pelo Congresso,
mas a criatura de Jekyll Island, esse é o lugar na costa da Geórgia onde o FED foi criado vive até hoje,
ressuscitando dos mortos, e agora com o objetivo de desvalorizar nosso futuro
e manter os norte-americanos na ignorância em relação à origem verdadeira do seu dinheiro.
Não permita que nenhuma conversa fiada do New York Times
ou da mídia esquerdista ou até do Secretário Geithner engane você:
o governo federal, que seria eu e você, os pagadores de impostos,
tomamos emprestado do FED e devemos pagar tal quantia com juros.
Antes do FED, antes do FED existir,
o Tesouro circulava moeda diretamente com garantia em ouro.
Desde a criação do FED, nós pagamos juros só por possuir dinheiro.
Nós efetivamente alugamos nosso dinheiro através do FED,
e nosso dinheiro é composto de notas de papel sem valor.
Faz sentido que se nós não pagamos nossas dívidas com o dinheiro que já alugamos do FED,
que nós deveríamos alugar mais (pedir emprestado) dinheiro do FED?
É claro que não, mas é exatamente isso que o presidente quer fazer,
aumentando o teto da dívida.
Se o povo americano deseja retomar o controle do governo,
nós precisamos entender o sistema monetário e nosso sistema bancário baseado em dívida
e substituí-lo por uma economia baseada em produção, poupança, no capitalismo e na competição.
Só então, a verdadeira prosperidade poderá retornar.
Rapaz, se nós fomos permitidos auditar o FED e os seus credores,
a pressão para acabar com ele será esmagadora.
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