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Sou caboclo,
filho de preto,
de branco,
de tudo um pouco.
Sou a mistura
dos mais belos ancestrais.
Salve, salve a alegria!!!
Salve, salve a simpatia!!!
Num Brasil sem fronteiras,
Canta a Villa Rica.
A Villa é Rica
de amor
e canta a miscigenação.
Hoje meu sangue,
azul e amarelo,
exalta as cores do meu pavilhão.
A Villa é Rica
de amor
e canta a miscigenação.
Hoje meu sangue
azul e amarelo,
exalta as cores do meu pavilhão.
Terra à vista,
anunciaram as caravelas de Cabral,
diante da inocência nativa,
despida sob a cruz de Portugal.
Cenário de perfeita natureza
que encantou a realeza.
É o nascimento do Brasil colonial.
Das trocas,
gentileza que se faz desconfiar.
retirando o Pau-Brasil do seu lugar,
cultivando a exploração.
Vermelha é a raça
Que lutou por liberdade
contra a branca divindade,
pintando as cores da nova nação.
Sou caboclo,
Estrela-guia de famosos orixás.
Filho de preto,
de branco,
de tudo um pouco,
sou da mistura dos mais belos ancestrais.
Sou caboclo,
estrela-guia de famosos orixás.
Filho de preto,
de branco,
de tudo um pouco,
sou da mistura dos mais belos ancestrais.
Da África,
aportam navios negreiros,
trazendo mão de obra escravizada,
Candomblé e batucada.
Resiste a dança disfarçada dos guerreiros.
Venceu a abolição,
da negra mão
nos cafezais
abrindo o campo da infinita
imigração
diversidade de riquezas culturais.
A Vila é Rica
de amor
e canta a miscigenação.
Hoje meu sangue,
azul e amarelo,
exalta as cores do meu pavilhão.
A Vila é Rica
de amor
e canta a miscigenação.
Hoje meu sangue,
azul e amarelo,
exalta as cores do meu pavilhão.
Terra à vista,
anunciaram as caravelas de Cabral,
diante da inocência nativa,
despida sob a cruz de Portugal.
Cenário de perfeita natureza,
que encantou a realeza.
É o nascimento do Brasil colonial.
Das trocas,
gentileza que se faz desconfiar,
retirando o Pau-Brasil do seu lugar.
cultivando a exploração.
Vermelha é a raça,
que lutou por liberdade,
contra a branca divindade,
pintando as cores da nova nação.
Sou caboclo,
estrela-guia de famosos orixás.
Filho de preto,
de branco,
de tudo um pouco.
Sou da mistura dos mais belos ancestrais.
Sou caboclo,
Estrela-guia de famosos orixás.
Filho de preto,
de branco,
de tudo um pouco,
sou da mistura dos mais belos ancestrais.
Da África,
aportam navios negreiros,
trazendo mão de obra escravizada,
Candomblé e batucada.
Resiste a dança disfarçada dos guerreiros.
Venceu a abolição,
da negra mão
nos cafezais,
abrindo o campo da infinita,
imigração,
diversidade de riquezas culturais.
A Vila é Rica
de amor
e canta a miscigenação,
Hoje meu sangue,
azul e amarelo,
exalta as cores do meu pavilhão.
A Villa é Rica
de amor
e canta a miscigenação,
hoje meu sangue,
azul e amarelo,
exalta as cores do meu pavilhão.
A Villa é Rica
de amor !!!