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Passamos por fazendas, máquinas, usinas e por personagens que nos
fizeram entender o processo de produção do etanol.
Chegou a hora de mostrar o que a gente sabe!
- Tocaram a campainha - A gente já estava preparando
nossa palestra, quando recebemos mais um envelope.
“Surpresa!
Vocês já se imaginaram vivendo
um dia de frentista?
Bom, a hora chegou."
Chegamos no posto e já partimos
direto para o treinamento.
Olá! Tudo bem? - Boa tarde!
- Fique a vontade. Qual é seu nome? - Guilherme
- Pode se sentar, Guilherme.
- Agora é hora de “mão na ***”!
- Olá, amigo! Tudo bem? - Põe R$30,00 de “álcool”!
- Álcool? Beleza!
- Aperta naquele esquema que você já sabe...
- Quer que eu verifique a água, o óleo, o pneu?
Você sempre põe etanol? Prefere o etanol à gasolina?
- Aí você aperta e levanta ele, olha...
- Não pode falar ao celular no posto! - Ah, tá!
- Pede pra desligar - Não, vou ter que desligar! Léo, vou ter que desligar!
- Fala: “tô abastecendo, não posso usar o celular”!
- Cara, eu não sou daqui... eu não vou saber te ajudar...
Mas eu vou chamar um cara aqui... Chega aqui, por favor! Dá uma ajuda pro rapaz aqui!
- Tá, e aí? Com que mão eu fecho o tanque? - Pode vir aqui, coloca lá.
- Como é o nome do senhor? - Jorge!
- Jorge? O seu carro é só... - É só etanol.
- Só etanol? - Só.
- E anda bem? - Anda bem!
- Gira até estalar.
- Opa, tudo bem? - R$50,00 da comum.
- R$50,00 de gasolina comum? O senhor trabalha na Petrobras?
- Trabalho. - Que maravilha! A gente também, sabia?
- Você vai ter que refazer esse serviço, ou não? - Não, claro que não!
- Pronto!
- Final de expediente no posto,
vamos para nossa última missão:
a palestra.
- Meu nome é Guilherme - Eu sou a Déborah.
- A gente saiu de São Paulo duas semanas atrás, na segunda-feira, e
pegamos um vôo para BH, que era o que sabíamos que iria acontecer.
Chegando em BH tinha um carro aguardando a gente, e nesse carro
tinha um envelope que dizia para irmos para Bambuí, onde a gente ia conhecer
o plantio manual da cana-de-açúcar.
- Literalmente a gente participou de um dia de trabalho deles, acordamos no
mesmo horário, pegamos o mesmo transporte...
- Aí a gente está vendo o plantio da cana.
Pegamos uma cana para trazer, só que ela brotou...
Pegamos outro envelope e fomos para Quirinópolis em Goiás, que fica a
700km de distância, para que pudéssemos conhecer como é a
tecnologia no campo. No envelope dizia “procure um posto de
gasolina”. Fomos lá, e dali enviaram a gente para casa de uma mulher que é
trabalhadora do campo, que iria levar a gente até a usina.
Aqui é o transbordo. Esse trator que estava ali, levanta e
joga a cana no caminhão, e esse caminhão vai levar até a usina.
De lá, recebemos um envelope que dizia “vocês tem que ir para usina em
Tanabi, é uma usina da Guarani, que recebe a cana e faz o etanol.
Aqui começa o negócio de qualidade, assim, meticuloso!
De lá, desse lugar onde o etanol está pronto, fomos à Paulínia ver como é a
distribuição. Aqui basicamente é a armazenagem.
Fica armazenado em tanques. Eles recebem, dividem... Esse processo
de qualidade do produto, aqui também é a mesma coisa.
E de lá, a gente veio para o Rio de Janeiro.
Ontem fomos ao CENPES...vocês já foram ao CENPES alguma vez?
Cara, aquele lugar é a NASA do combustível.
Lá a gente viu que você pode gerar mais etanol do bagaço da cana.
- É o mesmo etanol, só o processo que é diferente.
- Aqui tem o processo, que a gente vai passar pra vocês, tem o processo
todo do etanol 2g.
- Vocês, que não são da área técnica, qual é a visão em relação a isso?
- Do processo final desse trabalho todo que temos aqui, tem coisa que a
gente nem imaginava que tinha no processo, e os personagens foram muito
bons... As pessoas que a gente conheceu...
- Foi uma oportunidade muito enriquecedora, né... Você ver ao vivo,
pode fazer, conversar com essas pessoas que fazem, ver o orgulho que
elas têm... a gente muda um pouquinho, né? Acaba sendo um
crescimento pessoal também.
- Percebi nisso tudo, que mesmo as pessoas que trabalham no campo, não
tem só aquela visao de que está ali só pra ganhar o pão de cada dia, ainda
tem uma visao sistêmica da importãncia do trabalho dela... muito
interessante isso.
- Só para finalizar, sabem qual é o plural de “etanol”?
É “etanóis”! Etanóis!
Valeu galera!
Todos ainda riram da minha piadinha ensaiada, quando mais um envelope
apareceu. Será que a gente ainda tinha
mais uma missão?
“Parabéns, pessoal! Missão cumprida!
Essa viagem termina aqui, mas as descobertas de vocês ainda vão ser
compartilhadas com muita gente. Quem acessar o endereço
“petrobras.com.br/etanol” vai poder relembrar essa aventura e descobrir
tudo sobre essa fonte de energia. Obrigado pela parceria e até a
próxima!” Valeu galera!
Muito obrigado!