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Oi, meu nome é 25 de outubro. Meu nome é Nil Moretto.
E eu tenho uma pergunta para você:
Onde você guarda o seu celular?
A mania estranha de guardar o celular na cueca salvou um rapaz, vítima de assalto, em Brasília.
Ele foi abordado por assaltantes que queriam fazer o limpa.
Os bandidos levaram a carteira, amarraram o rapaz, o amordaçaram com a própria camisa, e o levaram para o meio de um matagal, que, por acaso, ficava perto de uma delegacia de polícia.
Não foi isso que intimidou os bandidos.
Enquanto o rapaz estava sendo ameaçado até com revólver. Passou uma viatura, e os bandidos acharam que tinham sido vistos.
E correram largando o cara lá.
Mas largaram amarrados. Provavelmente eles ainda iriam voltar para continuar atacando a vítima.
A única coisa que sobrou foi o celular na cueca.
E, não me pergunte como, eu não tenho esta informação.
Mas de alguma forma, ele consegui pegar o celular na cueca, e mandar um torpedo para a mãe.
Então, fica a dica. A cueca pode ser um lugar bem seguro.
Vamos falar um pouquinho de política, mas não da nossa.
Vamos falar das eleições americanas, que estão na reta final.
A campanha está chegando à reta final.
A campanha segue embolada, empatada; e os dois candidatos têm chances reais de serem eleitos, segundo as pesquisas que tem saído.
Uma delas, a que eu usei; a da NBC News.
É claro que em uma eleição, principalmente a americana, em época de crise, o tema economia vai ser decisivo.
E entre os candidatos existem diferenças gritantes neste assunto.
O Mitt Romney é um empresário bem sucedido, e ele leva vantagem neste quesito.
Pelo menos no sentido de persuadir os eleitores.
O Barack vem defendendo um plano que começou aí há quatro anos, quando ele foi eleito.
Quando o assunto é economia os dois são totalmente antagônicos:
um democrata, que é o Obama, defende que o Estado intervenha na economia, que o Estado se meta na economia para garantir igualdade social no país.
O Mitt Romney é contra isso.
Ele acha que o mercado por si só já suficientemente capaz de colocar as regras, e fazer com que a coisa funcione.
Falando aqui rapidinho, superficialmente, eu não estou aprofundando.
Mas vamos colocar alguns pontos de diferenças entre o pensamento do Obama e do O Mitt Romney.
O Obama quer aumentar os impostos para famílias ricas, famílias que ganham mais de US$ 250 000 00 por ano, e pessoas que ganham mais de US$ 200 000 00 por ano.
O imposto de renda sairia de 35% para 39,6%.
E fazendo isso, a proposta dele é manter nos níveis atuais a pessoas que ganham menos.
É uma forma de tentar equilibrar a economia durante a crise sem mexer com os mais pobres.
Fazendo isso, ele não estaria batendo recorde de impostos. Ele estaria chegando ao patamar do que foi o governo Clinton, outro democrata, um cara do mesmo partido dele.
Já os republicanos quer cortar 20% dos impostos de todo mundo.
Só que ele não explicou como vai manter, sem impostos, a economia equilibrada.
Um sinal é de que ele vai realmente cortar todos os avanços sociais na área de saúde.
Porque Obama criou alguns planos de assistência aos, principalmente, idosos e pobres.
E o pessoal republicano é contra isso.
A saúde americana é cara. E quem não tem dinheiro ou quem não tem plano de saúde corre o risco de ir à falência se precisar de uma internação prolongada, por exemplo.
Então, isso é um problema sério para os norte americanos e pode definir sim o voto, ou não, no Barack Obama, ou no republicano Mitt Romney.
E qual é que é a visão deles em relação a nós, os brasileiros? Para os dois, a América Latina não existe.
A verdade é essa. E foi demonstrada nos debates.
Não se fala em América Latina nos debates norte americano.
E o pior é que mesmo os latinos que vivem nos EUA não se importam muito com isso, nem em participar do que é debate político nos EUA.
Saiu uma matéria falando justamente isso.
Embora a comunidade latina seja maior e talvez a que tivesse mais poder de influência, os latinos não votam.
24 milhões de latinos têm direito ao voto, mas só 14 milhões exercem. 10 milhões estão totalmente fora dos debates.
Não votam, não se inscreveram, não têm interesse em participar da política.
Talvez daí esta impressão de que a América Latina tanto faz como tanto fez.
Um número que, a gente tem que admitir, pode ter relação com séculos e séculos de corrupção e política mal feita nos países latinos.
Enquanto uns não participam da vida política outros fazem questão de mandar o seu recado.
E foi o que o americano John Franklin Stephens fez.
Ele é um portador de síndrome de down, tem 30 anos.
E se sentiu extremamente ofendido com que disse uma blogueira. A Ann Coulter.
Ela é republicana, e no twitter dela publicou uma ofensa chamando o Barack Obama de retardado.
Esta Coulter é uma blogueira de extrema direita. Ela tem umas ideias estúpidas contra negros, latinos, pobres...
Ela é reacionária. Acho que o sonho dela era que o Mussolini ressurgisse para ela ser fascista de novo, uma coisa assim.
O John desenvolve uma Campanha de conscientização contra o preconceito com as pessoas que têm limitações cognitivas.
Ele defende que as pessoas chamadas de retardadas sejam entendidas apenas como pessoas mais lentas,
e não como pessoas burras e incapazes de fazer as coisas.
E foi isso que ele falou para blogueira.
Ele questionou dizendo que se retardado fosse um insulto, ela teria que pensar melhor no significado da palavra.
Porque são pessoas que vencem limitações, que superam as dificuldades, enfim, deu o seu sermão em uma carta aberta, que foi publicada em blogs, nos EUA.
A carta é muito bem feita, mas eu só a encontrei em inglês.
Eu vou deixar o link aqui porque se você quiser dar uma olhadinha. Se você encontrar alguma notícia relacionada a isso, em português, coloca o link nos comentários que as outras pessoas dão uma olhada também.
Se não, é só colocar o texto no google tradutor e ler lá, se você não entende inglês.
E como mobilizar e lutar pelos seus direitos está na moda. Olha só o que este casal de canadenses decidiu fazer.
Papai e mamãe entraram em greve contra as três filhas. A Jessica Stilwell decidiu parar de arrumar a casa diante da falta de participação da falta de atividades domésticas por parte das três filhas dela.
Ela chegou em casa um dia, as meninas tinham deixado tudo bagunçado, e ela decidiu não arrumar para ver até onde iria aquela ânsia por revirar a casa toda.
Roupas, louça suja, tudo ficou acumulado na casa inteira. E para mostrar para outras pessoas da família ela até criou um blog onde ela ia contando passo a passo o que estava acontecendo na casa.
A Jessica disse que no primeiro dia as filhas até perceberam que havia algo estranho, mas não conseguiram identificar que eram os pais de greve.
Depois, em meio ao caos, uma começou a culpar a outra pela bagunça, mas ninguém, até então, colocou a mão na *** para tentar resolver o problema.
Só lá pelo sexto dia, quando elas perceberam que nem o pai nem a mãe iriam fazer nada e casa estava realmente insuportável, já fedendo, é que elas decidiram agir e tomar uma providência.
Colocaram as coisas em ordem.
Se você é um desordeiro que não faz nada em casa, é bom pensar que seus pais podem ter a mesma ideia...
Pais e mães, o link desta matéria, e também o das outras, está aqui na descrição dos vídeos.
Se vocês quiserem saber mais e como funciona este movimento.
Gostou do vídeo? Olha o joinha, amigo, aqui embaixo, querendo ser clicado!
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E eu espero você amanhã na Sexta Coringa.
Até lá. _õ/
[Legendado por Giselle Anjos]