Tip:
Highlight text to annotate it
X
Eu provei a febre da Tua existência, foi como frios grãos na minha boca
Eu fico de lado, eu fico longe, transmutando o meu sangue de mercúrio
Sangue!
KIA - para que eu possa ver ZOS - para que eu possa tocar
Insípidas são as palavras que descrevem As nescessidades internas não precisam de elogios vulgares
Este culto não tem súplicas Meu rito é de vida e ato
Coisas nuas, puras, de luxúria honesta O vórtice latejante se alimenta de tudo
O sono é a melhor das orações Os olhos alados estão abençoados para ver
Engano oprimido de todo o tormento Hímens rompidos, minha luxúria adora
Dor!
Muitas imagens ainda uma carne crua Passos de animais, eu adoro trilhar
Um ponto ideal onde o Tempo é o Espaço Memórias gigantes machucam, esta jornada tem que curar
Senhora do Luto e seus monstros Estabelece as foices, daqui vou eu
Alegre e priápico, minha alma de bebê Um recém-nascido, dez milhões de anos