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Seja bem-vindo!
Viajo pelo menos três ou quatro vezes por mês.
O mais interessante é a decolagem.
É algo como: lá vou eu!
Tive uma boa formação em arquitetura
porque fiz a faculdade de arquitetura.
Decidi estudar cinema na Universidade de Nova York.
E trabalhei numa galeria de arte.
Tudo isso junto faz um coquetel muito interessante.
Logo percebi que podia contar histórias,
e me expressar usando o espaço.
Essa mesa, por exemplo,
tem a forma do mapa da ilha de Capri.
Ilha de Capri, Villa Malaparte: minha arquitetura favorita.
Quando devo criar algo, vou à ilha
e visito as obras de arte da arquitetura
para relembrar como se trabalha.
Esta peça é uma cabana, um exemplo de microarquitetura.
Aqui até o som é mais suave.
É algo que também muda a atitude
das pessoas,
Elas se sentam face a face, começam a conversar...
é o tipo de relação que procuro estabelecer quando viajo.
Na verdade, a evolução dos lounges
aponta para a recriação do ambiente doméstico.
É como se você estivesse na sua própria sala de estar,
e essa sensação é muito agradável,
especialmente para pessoas que viajam muito, como eu.
É uma atmosfera muito aconchegante.
Ser viajante é mais importante
do que o destino.
Você pode ir para um lugar próximo
ou para o outro lado do mundo,
mas é você que faz a diferença,
seu jeito de viajar faz a diferença.
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