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O mais poderoso sou eu, Mas eu não estou sozinho neste meu cosmo.
Por causa das colinas negras formadas de almas negras, Almas que já morreram mil mortes.
Por trás das paredes de pedras centenárias, eles procriam sua arte negra. Fervendo seus feitiços em caldeirões de ouro ***.
No alto das montanhas,
Onde a chuva não cai muito longe,
No entanto, o Sol não pode alcançar.
Os magos, meus servos...
Convocam as almas dos macrocosmo.
Nenhuma era escapará a minha ira.
Eu viajo através do tempo e volto para o futuro.
Eu reuno a sabedoria agora perdida.
Eu visito novamente as cavernas eternamente antigas, antes de um poderoso Imperador ter vindo.
Assistindo os mortais "descobrindo" as minhas crônicas, guardadas
Pelos antigos demônios, desconhecidos até mesmo para mim.
Uma vez destruídas, suas almas estão sendo convocadas
Para minha prisão atemporal de ódio.
É delicioso banquetar-me com os gritos das almas
Que foram destruídas em meu futuro.
Quantos magos me servem com o mal, não sei.
Meus impérios não tem limites.
Das montanhas negras sem fim, para os lagos sem fundo.
Eu sou o governante e tenho sido por eternidades. Sou-los.
Das montanhas negras sem fim, para os lagos sem fundo. Eu sou o governante e tenho sido por eternidades.
Meus magos são muitos, mas sua essência é minha. Sempre eles estão nos montes em suas casas de pedra de tristeza.
Porque eu sou o espírito de sua existência. Sou-los.
Sou-los!