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A luz que preenche minha cela solitária é bloqueada pela chave
Que tranca a porta deste inferno, o lugar que eles desejaram para mim
O tempo está correndo como o vento, a execução está próxima
Oh Senhor, eu espero pela morte, mas eu nada temo!
Eu recordo daquela noite, de cada respiração minha, e de cada passo pelo caminho
Fechei meus olhos, caminhando enquanto o perigo pavimentou o caminho
O demônio e a escuridão deixa seu mal vagar livremente
Aqui na Ilha do Diabo é a parada final para mim
Ilha do Diabo! Ilha do Diabo!
Não há nenhuma escapatória, o mar está cheio de tubarões
A maré leva você embora, e te esmaga contra as rochas
O sol está brilhando, mas não o sinto hoje
Está calor, estou morrendo e desaparecendo...
Ilha do Diabo! E aqui estou!
Ilha do Diabo!
Eu ouço o chamado do túmulo do além
Tão perversa a alma dela cria a canção...
Como lá não existe nenhum homem como aqui na terra
Capaz de terminar nossa nauseante saga desde o nascimento
O padre que lê os sermões está vindo em minha direção
Para a estaca, meu último pedido é tê-la queimando comigo
Então feito isto, os paraísos se abriram e a chuva começou a cair
O juízo final veio, e propagou-se perante todos
Juízo final!
Velho, fraco e debilitado, eu ali aprendi uma lição
Ficar longe do mal, mas ela não se importa comigo
Ela me assombra em meu sono, embora eu rasgasse aquelas páginas
E, aqui na Ilha do Diabo eu terei que ficar para sempre!
Ilha do Diabo! Ilha do Diabo!
Ilha do Diabo! Ilha do Diabo!
Aqui estou eu!