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Sentados no templo da vida Com a cabeça viajando
Entre sonhos e sonhos Vão e vem sem harmonia
Com os pés amarrados Tentando livrar o corpo
Na chama que mantêm a caldeira acesa Soms simples escravos da máquina
Escravos da máquina Escravos da máquina
Escravos da máquina Com suor na face
Com calos nas mãos Respirando a disputa
Correndo contra a opressão Vontade de gritar
Nadar contra a maré Esta livre para viver
É só uma rotina De correr contra o tempo sem parar
Para produzir castelos no ar E estar prisioneiro na vida
Na chama que mantêm a caldeira acesa Somos simples escravos da máquina