Tip:
Highlight text to annotate it
X
Legendas russo-português: apaginavermelha.blogspot.com
DISCUSSÃO: O HOMOSSEXUALISMO NÃO PASSARÁ
Opinião de Maxim Shevchenko
O tema da homossexualidade no mundo moderno
é um tema muito difícil, profundo e, creio eu, político,
não é um tema sobre liberdade pessoal, escolha *** pessoal,
como tentam apresentar e interpretar.
Toda essa propaganda do homossexualismo é uma tentativa de mudar
a profundidade da natureza e da ética humana
e mudanças no sentido de tornar as pessoas absolutamente conduzidas,
inseguras de si, incertas a ponto de não saberem
exatamente qual a sua sexualidade: homens ou mulheres.
Privar uma pessoa da identidade básica fundamental que lhe é dada.
Geralmente, há vários níveis de identidade humana.
O primeiro, isso é fundamental, é a identidade de gênero,
identidade ***, homem ou mulher.
Desde a infância, de algum modo, seja de jogos ou funções internas,
ou através de um desenvolvimento hormonal,
ou através de iniciação psicológica, sócio-psicológica própria, entendemos
quem nós somos de fato.
Dizem-nos, e nós nos sentimos, meninos, meninas, garotas, mulheres, homens.
O segundo nível de identidade é também um dos princípios básicos, a etnia.
Nós nascemos russos, judeus, letões, chineses, hindus, ou algo diferente.
Temos uma identidade neste sentido.
O terceiro nível de identidade é uma identidade política.
Na verdade, nos tornamos vermelhos, brancos, esquerda ou centristas,
ou não damos a mínima para o que se passa no mundo, isso também é
posição política.
Em quarto lugar, o mais alto nível de identidade, é uma identidade religiosa.
É quando você se relaciona-se com algum absoluto, com algum formato idealista
sem o qual você não pode imaginar o mundo, imaginar todas essas lascas da
cruz, os pregos das mãos de Cristo,
que são encontrados em abundância nos palácios dos monarcas Habsburgo da Europa,
como uma tentativa de formalizar o que é essencial para a saúde humana
e está associada com a sua vida e morte que é muito mais importante.
Ataques partem de três níveis de identidade, religiosa, política, étnica,
que o mundo liberal se atreveu a chamar de revoluções sangrentas,
um guerreiro, um defensor total da inclusão na sociedade de consumo.
Restou a última, uma das mais sérias, a identidade de gênero.
Eu lembro de uma conversa com uma senhora do Bundestag alemão, da fração "verde",
naturalmente, uma lésbica, como se afirmou com orgulho.
Ela disse: sim, vamos promover o ensino da homossexualidade nas escolas alemãs,
por que reduz o nível de testosterona em meninos e, assim, reduz o nível de violência,
e essa é a melhor salvação do renascimento do nazismo, do neonazismo.
Nós vamos reescrever a história, mudar a cultura da humanidade, vamos
expulsar dela o que é considerado chovinismo, a intolerância,
a intolerância a essas manifestações sexuais.
Isto é, uma perversão que por séculos foi considerada um desvio da norma
é declarado como um direito, é declarado como uma regra,
é anunciado como símbolo de liberdade e principal forma de expressão.
E disso é feita enorme propaganda.
A minha posição é: eu nunca subir para o quarto com outras pessoas
para ver quem são e o que elas estão fazendo, isso é assunto pessoal.
Faça o que for conveniente, pratique o onanismo, mas em sua casa.
Quando arrastam isso para os olhos do público como "parada",
quando falsamente chamam isso de "parada gay", o que na verdade é uma
demonstração de homossexualidade, ações políticas homossexualistas, isso se torna política!
Propaganda homossexual é questão política! E, por isso,
a luta contra a propaganda homossexual não é mera homofobia ou intolerância a outrem,
isso é uma luta contra uma ofensiva política sufocante,
que chega até nós no campo ***, político, religioso,
como valores de personalidade no sentido clássico desta palavra.
Querem fazer de nós escravos, escravos de sabe-se lá quem.
De quem está por trás destas estranhas criaturas que dançam de modo perverso,
distorcido, como numa pintura de Bosch,
nas praças de Berlim, Roma e outras cidades.
Há uma guerra aberta, e disso eles não se envergonham de falar disso, contra a ética,
a cultura do mundo e a história que nós conhecemos desde a infância.
E se ele vai continuar, se nós permitirmos a derrota, então os nossos netos
viverão em um mundo bastante diferente,
um mundo em que nas escolas ensinarão professores homossexualistas, abertamente,
onde há a adoção aberta por casais gays.
E isso significa que a homossexualidade será transmitida como orientação psíquica.
Os homossexuais se descobrem na adolescência,
por frases como "Não tenha medo, olhe para si mesmo,
veja o que você tem aí no coração, quais são os seus hábitos,
quais são os seus interesses, desde a infância, não tenha medo de suas esquisitices",
isso é dito às pessoas que enfrentam problemas com a sexualidade.
Natural para quem ainda não perdeu a inocência, mas não vive uma vida *** normal adulta, e não conhece o discurso.
Assim, essa é a propaganda homossexual moderna,
ela é antagônica aos exemplos clássicos de cultura homossexual
que conhecemos de samurais e outros a partir da história humana,
que nos mostram como sendo "gays", relações entre samurais, entre espartanos...
Então, Oliver Stone fez um filme repugnante em que
todos os soldados de Alexandre, o Grande fossem, ao estilo moderno, "gays".
As pessoas, mesmo hoje, por exemplo, de comunidades militares do Cáucaso,
quando se encontram, frequentemente se abraçam e se beijam.
Do ponto de vista da consciência pervertida pode parecer que eles
não se beijam por serem irmãos, como irmãos, mas porque querem um ao outro.
Assim parece homossexual quando interpretam a relação de espartanos ou macedônios, ou samurais.
Na sociedade atual há essa interpretação destrutiva.
E a luta contra este fenômeno torna-se uma luta pela liberdade,
pelo conteúdo humano e pela consciência humana, pelo futuro,
e não uma luta homofóbica de uma maioria chovinista tradicionalista.
Não, é uma luta pela liberdade, pelo direito de ser humano,
homem da história, homem de cultura,
pelo homem, sobre o qual não se pode colocar experimentos.
A luta contra aqueles que dizem que vão promover a homossexualidade para
vocês deixarem de ser homens, deixar de ser soldados,
deixarem de estar prontos para retaliar, deixarem de amar as mulheres,
deixarem de mostrar masculinidade nas relações com as mulheres.
Nós não permitimos que nos modifiquem, vamos nos opor. Essa oposição deve ter caráter político!
E eu considero que a luta contra isso deve ser uma luta política,
e eu insisto nisso.