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meu nome é Jarazão e o dela é Agripina, nós sempre namorava na praça da esquina,
um dia ela me diz que queria ser feliz, mas a felicidade era tudo que eu quism um dia
depois estava nós dois, na praça Marajá eu queria namorar agripina me falou eu não
quero mais você, vai cassar outra mulher que não tem o que fazer. hô palavras duras
que doeu meu coração nao me restou mais nada á não ser virar chorão.
hô Agripina hô Agripina não deixa eu sozinho aqui na praça da esquina hô Agripina hô
agripina não deixa eu sozinho aqui na praça da esquina.
pensei, pensei do que ela mais gostava, levei pra ela um queijo que meu primo fabricava,
cheguei na casa dela e bati na sua porta saiu a sua mãe caminhando toda torta, com um cabo
de vassoura me botou para correr a danada da Agripina não queria mais me vê.
hô agripina hô agripina eu nunca esquecerei da praça da esquina, hô agripina hô agripina
me jogou um pinico com pipi, com frio e fedorento abri a boca pra chorar, a mãe dela sem ter
dó desgramou a me xingar, olhei praquela veia toda torta e tudo em cima comecei a imaginar
se era dela aquela urina,
fiquei com tanto nojo que cheguei a perguntar Agripina da janela resolveu me explicar, que
a veia era mijona e o pinico tinha enchido, o mijo não era seu, mas da veia e do marido.
hô Agripina hô Agripina como é que você pôde me jogar essa urina hô Agripina hô
Agripina como é que você pôde me jogar essa urina.
passaram muitos meses uma cousa eu não sabia Agripina tava de buxo esperando minha fia,
depois de vinte dias Agripina então pariu a menina era tão feia que tava perto riu.
a criança era bufona cada peido que fedia,mas o cheiro não tirava aquela minha alegria.
depois de algum tempo la na praça da esquina era todo mundo rindo das bufas da minha menina.
hô Agripina hô Agripina agora somos três eu, você e a menina, hô agripina hô Agripina
estou muito feliz aqui na praça da esquina.