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Quanto mais a imagem se assemelha a olhar através de uma janela e menos para uma caixa interpretativa,
mais acreditamos nela.
O Peter Gabriel é um homem extraordinário, um artista extraordinário.
Quando o Peter Gabriel pega no telefone e me pergunta se quero colaborar,
a minha resposta imediata é "Sim!".
A decisão de Peter de filmar em 4K foi inovadora e essa decisão influenciou todos os aspetos da produção.
Isto é completamente diferente de tudo o que fiz antes.
Hamish sempre foi brilhante é a captar o momento.
Segue o seu instinto e toma decisões muito boas.
Como sempre, o Peter quer quebrar barreiras. É um aficionado das novidades tecnológicas e gosta sempre de fazer as coisas de forma diferente.
O meu pai era engenheiro de TV, por isso, sempre que surgia uma inovação na televisão, nós tínhamos acesso a ela
antes de chegar ao mercado. Para mim, era uma emoção fantástica, e continua a ser.
A Sony juntou-se ao projeto numa fase precoce, com muito entusiasmo, muita generosidade e, claro, muita informação
e é uma incrível colaboradora.
Quase nunca vejo música na TV ou música pré-gravada porque é muito difícil torná-la interessante.
Quando as pessoas criam estes mundos alternativos para nós, queremos que sejam o mais realistas possível.
É muito bom quando tudo o que sabemos e tudo o que pensamos é
desafiado e quase reduzido a nada.
É quase como nos primeiros tempos da Alta Definição. É uma fronteira nova e arrojada.
Estamos claramente a avançar para uma resolução muito melhor e as 4K são um marco
nesse caminho que nos aproxima da realidade.