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A cruz no chão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão
Olhando os pregos e a multidão Sentiu grande vazio no seu coração
Pegaram o mestre deitaram sobre a cruz Abriram seus braços não viram sua luz
Juntaram seus pés chamaram o carrasco Ele se achegou
E ao lado do mestre se agachou
E o martelo subiu, subiu, subiu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu
E bateu, bateu, bateu, bateu
Ergueram a cruz lá estava pregado do Mundo a luz
Nenh 2:03.5 2:21.5 2:31.0 2:39.3 3:01.6 3:14.7 3:24.0 3:33.8 3:40.4 3:52.1 4:13.2 5:08.7 nem um gemido sequer soltou Todos viram em seu rosto a marca da dor
Seu sangue jorrava, batendo no chão Viu em todos os homens a ingratidão
Mas não se irou peidiu ao pai perdão e o Pai perdoou
Entregou seu espiríto e chorou
Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sobre o peito caiu, caiu, caiu
E morreu, morreu, morreu, morreu Tudo em silêncio, nem as aves cantavam
Nem um som se ouvia Maria olhou a tumba vazia e ninguém se
Lembrou Que era o terceiro dia a tampa do túmulo
Estava caída Meu mestre já tinha voltado à vida
Onde está o meu mestre gritava maria Quem o escondeu
Uma voz conhecida se fez ouvir
Quem procuras maria eis-me aqui, eis-me aqui Ao teu lado estou, estou, estou
Estou vivo, estou vivo, estou vivo, Vivo estou.