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Antes de um produto chegar as lojas e aos clientes ele percorre um longo caminho.
Planejamento, pesquisa de mercado e de opinião, projeções no computador até que dê origem a um modelo próprio.
Só então ele é entregue a empresa que vai decidir se leva ou não aquele objeto as prateleiras.
E todas essa fases de criação, o grupo de designer do GREat conhece bem.
Neste laboratório eles trabalham para desenvolver o protótipos.
Cada modelo é milimetricamente calculado. Este aparelho de telefone, por exemplo, foi pensando para dar soluções.
A gente estuda o produto nas diversas maneiras que ele pode ser usado.
Então aqui você vê que com os suportes que ele tem ele pode ser usado tanto na vertical numa parede,
como também pode funcionar numa mesa. Ou dependendo da funcionalidade até de cabeça pra baixo ele funciona.
Mas para chegar o protótipo acabado. Primeiro o produto é desenvolvido no computador.
A modelagem é o processo de transformar o que foi feito no papel, em 2D em 3D. O que é que significa isso?
Dar forma ao que foi desenhado, levando em consideração a altura, a espessura, os altos e baixos relevos.
Depois disso eles seguem direto a esta máquina, uma das modernas do mundo.
Aqui no Brasil, só existem duas e a UFC é a única universidade que possue um equipamento como esse.
Na máquina de fazer protótipos. O objeto surge no meia da resina líquida, igual como foi desenhado no computador.
Ela imprime o objetos já em 3D, se utilizando de raios ultra-violeta e utilizando um resina epoxi.
Facilita, assim... diminui os gastos, porque a partir do momento que você tem o produto praticamento pronto, você não precisa ficar refazendo, trabalhando, refazendo cálculos.
Então você já tem o produto pronto e já pode fazer os *** e daí já pode partir para uma produção em série.
Com essas ferramentas da tecnologia em design e muita criatividade, essa gerente de projetos do GREat explica que é possível fazer um protótipo de qualquer produto.
Desde de eletrônicos, como celulares, monitores, Tvs, até mesmo móveis, cadeiras, vasos.
O que você realmente pensar como produto a gente trabalha.
A tecnologia em design é apenas uma das áreas de atuação do grupo.
Desde de 2002, quando foi criado, o GREat também desenvolve pesquisa em projetos em Redes de Computadores, Engenharia de Software e outros assuntos dentro da temática de sistemas.
A gente tem essa preocupação que é uma pesquisa, nesse caso, mais avançada mas que um dia vai chegar pro usuário final, não chega de imediato, mas um dia vai estar alcançando.
A gente quer saber como é que isso vai estar chegando ao consumidor final e de forma que ele possa usufruir da melhor forma.
Vinculado ao departamento de computação da UFC. O GREat é formado por 6 professores Doutores da universidade e conta ainda com a colaboração de pesquisadores, mestres e outros profissionais.
Atualmente o grupo desenvolve projetos em parcerias com empresas em destaque mundial, como a LG eletronics.
Mas as pesquisas também são ponto forte do GREat. Aqui mais de 40 estudantes de graduação, mestrado e doutorado, analisam e investigam e descobrem novas possibilidades e soluções para as tecnologias existentes hoje.
Alunos como Igor, que está no 5º semestre de engenharia de teleinformática e há quase 1 ano é bolsista de iniciação cientifica do GREat.
Ta sendo uma experiência única. Inclusive o nosso projeto já está dando frutos. O nosso projeto de pesquisa.
A gente está indo apresentar nosso trabalho no principal simpósio de Redes de Computadores do Brasil que é o simpósio brasileiro de Redes de Computadores que vai ser realizado em Recife.
Então, isso já é um grande passo pra gente ingressar na vida acadêmica.
Já no mestrado em Teleinformática, encontramos João, que desenvolve uma pesquisa na área de Redes de Computadores.
O aluno estuda a criação de ambientes inteligentes. Os sensores podem ajudar a detectar a presença de pessoas ou de movimento em determinado local e enviar as informações em um computador.
Cada dispositivo desse se comunica por meio de comunicação sem fio com demais e juntos eles lidam com a presença ou não do usuário.
E pretendo fazer com que a interação com usuário e a computação seja no nível mais próximo da realidade.
E é dessa forma, trabalhando em nome da tecnologia, da pesquisa e da inovação que o GREat vem contribuindo para o desenvolvimento do estado e do país.