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A ver, meus amores. Fiquem cômodos que neste episódio de Gamers TV vamos ter de tudo.
Começamos defendendo à cidade da injustiça com o complicado colorido de The Wonderful
101. Quebraremos as linhas ofensivas com nosso resumo de Madden NFL 25 e protegeremos aos
Estados Unidos dos terroristas em Splinter Cell: Blacklist.
Também não perca nosso retro no selvagem oeste com Sunset Riders, o top 10 e mais surpresas.
Inconformado? Que raro. Mas quiçá mude de opinião ao terminar este episódio de Gamers
TV.
Oi, galera, como vai? Bem-vindos ao melhor programa de videojogos eu sou Asher e como
todas as semanas eu estou acompanhado de meu brother, meu grande irmão Claudio Quiroz
Irmãozinho, como vai? Muito contente, Clau porque Splinter Cell
volto á gloria Sim, demorou muito mais novamente Sam Fisher
voltou com uma nova edição de esta franquia tao popular que é Splinter Cell, e na verdade
é que estou gostando. O que temos visto e jogado, por isso vamos apresentar a seguir
o resumo, é muito bom o que apresenta Ubisoft em Blacklist. De fato, estou certo de que
supera o que tínhamos visto em Conviction há alguns anos.
Nao, nao, Conviction, nao tem nenhuma relação, Clau. Eu acho que Conviction nem sequer deveria
se chamar Splinter Cell, ou seja, Splinter Cell é Chaos Theory, Pandora Tomorrow e tudo
o que está antes disso. E eu estou gostando de que Splinter Cell tenha voltado á gloria
com Splinter Cell Blacklist. Totalmente de acordo, no entanto tem mudanças
importantes, entre elas a voz do personagem oficial...
Eu não gostei disso Você não gostou? Mas eu adorei a personalidade
que tem este novo Sam Fisher, principalmente no contexto no que o chamam para deter uma
nova ameaça mundial e na verdade agora tem algumas mudanças muito interessantes como
que a eleição de missões não é tão linear senão que é aleatória através de um mapa,
o sistema de cobertura também tem um Sam muito mais ágil e dinâmico. Na verdade excelente
o que temos visto de Blacklist e por isso agora vamos lhes apresentar o resumo.
Então, vamos vê-la.
Gamers Resumo: Splinter Cell: Blacklist
Chegou o momento de permanecer nas sombras, de caminhar com sigilo e de surpreender aos
inimigos pelas costas para evitar ser detectado. Assim é um dia comum e corrente para Sam
Fisher, o agente de espionagem mais famosa dos videojuegos que regressa em um dos jogos
mais esperados do ano: Splinter Cell: Blacklist. Este jogo mantém a linha de intrigas internacionais
baseadas no universo fictício criado pelo autor Tom Clancy.
Levando-se a cabo após o jogo anterior titulado Conviction, Sam Fisher é agora um agente
veterano que encabeça uma nova equipe secreta anti-terrorista denominado Fourth Echelon,
para encontrar e derrotar a um grupo de 12 terroristas que se fazem chamar Os Engenheiros
quem têm planejados vários ataques aos Estados Unidos em uma Lista Negra a cada 7 dias, se
não retiram suas tropas ao redor do mundo. Desta forma, é na que a bordo de uma base
aérea, deverá escolher as missões que se desenvolvem em diferentes países conforme
o creia conveniente, o que lhe agrega liberdade ao jogo. Aqui terá a oportunidade de conversar
com sua equipe de experientes, melhorar suas armas, e inclusive coordenar as missões cooperativas.
Esta liberdade também se vê refletida dentro da cada nível, onde apesar de que em sua
maioria mantêm um caminho determinado, pode aproximar aos inimigos conforme o creia adequado.
Em ocasiões será melhor eliminá-los um por um, e em outras precisará desviar sua
atenção para passar junto a eles. Pode marcar aos inimigos para que além de
saber sua localização quando lhes dê as costas, ao acercar você a eles indicará
você o momento adequado para realizar uma execução em câmera lenta que salvará você
de muitos problemas. Por suposto, que terá que esconder seus corpos
para que as patrulhas de vigilantes não suspeitem de sua presença. A inteligência artificial
dos inimigos foi melhorada, e não manterão a mesma rota, em ocasiões nos topamos com
que variavam sua rota, o que obrigará você a pensar melhor em sua estratégia, já que
uma vez descoberto, morrerá rapidamente. E ao igual que no jogo anterior, uma vez que
descubram você aparecerá um fantasma de sua silhueta no último lugar que foi detectado,
com o que poderá mover você rapidamente para os atacar por um custado sem que suspeitem
de sua presença. Mas em realidade, o jogo adapta-se muito bem
a diferentes estilos de jogo, já seja um experiente nos títulos de sigilo ou não,
e oferece um bom repto quanto a dificuldade. Os gráficos jogam muito com os movimentos
de luzes e sombras, que farão que ponha atenção à cada rincão para descobrir o que se encontra
adiante de tí. Algo que preocupava aos fãs da série, era
a mudança de ator, já que agora não foi requerido o veterano Michael Ironside, e foi
substituído por alguém mais jovem apesar de ser uma personagem mais madura. Mas sai
bem livrado, ainda que em ocasiões nos momentos mais dramáticos, se faz notar uma mudança
de personalidade. A campanha principal tem uma duração de
umas 15 horas se toma-se o tempo para avaliar a cada nível. Mas ademais, também há várias
missões cooperativas e modos de multiplayer que estendem amplamente a vida do jogo. Sobretudo
com o famoso modo de Espiões contra Mercenários. Na maioria dos jogos multiplayer jogamos como
soldados, mas aqui também o fazemos com personagens com as habilidades de sigilo como Sam, pelo
que a experiência é muito diferente e variada a outros títulos em linha.
Aqui terá que escolher entre um dos dois bandos e cumprir com objetivos como hackear
informação ou infiltrarse a certa zona sem a mesma quantidade de armas para se defender
por parte dos espiões. São modos muito variados que requerem de uma boa coordenação fora
do habitual para sair triunfante. Por todas estas coisas, Splinter Cell: Blacklist
é uma excelente recomendação já que oferece muita variedade e uma campanha de boa qualidade.
É um excelente jogo de sigilo que supera às últimas versões, demonstra que este
gênero está mais forte que nunca.
Então, galera, é tempo de falar de Madden a seção esportiva de GamersTV e, Clau o
que você tem para dizer você que é o homem magro, ágil, que supostamente nunca perde
os partidos da NFL? Sou desportivo, amigo, mas você está errado,
a NFL não é minha predileta. Você sabe que eu gosto do futebol, as isso não quer
dizer que Madden não seja um jogo importante. De fato, amigo, com este novo jogo acho que
eles vão leva-lo ao seguinte nível, e nós agora vamos apresentar o resumo, o qual tem
melhorias muito importantes no sistema de jogo. Eles estão utilizando um novo motor,
as condições parecem mais realistas e além disso, cada jogador, sua reação e como eles
se sentem é completamente diferente em relação com sua posição.
Na verdade você está me falando em outro idioma, Clau, eu não estou compreendendo
o que você está dizendo, eu sei de The Wonderful 101, só isso!
Eu sei, mas não esqueçamos de que no México tem um grupo bem grande de fãs que seguem
os partidos da NFL e que cada ano esperam por uma nova edição de Madden. Então vamos
ver um novo resumo de Madden 25 que lhes preparamos aqui em GamersTV e...
Até mais Até breve
Gamers Resumo: Madden 25
O futebol americano é o esporte que mais rendimentos gera nos Estados Unidos. Por isso,
diversas franquias têm tomado esta disciplina como base nos últimos 25 anos. Embora têm
surgido muitos bons jogos, poucos têm resistido o decorrer de tempo como a saga Madden, a
qual celebra este quarto de século com Madden NFL 25.
Desenvolvido por EA Tiburon, o estúdio tradicionalmente encarregado destes jogos, Madden NFL 25 tem
como premissa melhorar as mecânicas que têm feito grande à série. Ao ser o jogos mais
vendido, e estar focado unicamente em uma liga, não deve ser estranhado que se veja
maior trabalho neste jogo do que em outras séries da Electronic Arts como FIFA. Esta
labor é obvia tão só tomando o controle de jogo.
Correr a bola usualmente era uma opção pouco atraente. No entanto, o sistema Run Free não
só acrescenta um balanço na física para que a aceleração dos jogadores seja tão
realista como se vê na televisão. Também acrescenta trinta movimentos para manter a
carreira e atingir as diagonais. Não só tem aceleração e direção, também pode
tentar saltos sobre seus tacklers, ou bem utilizar o stick direito para evadir ou recuperar
o equilíbrio. A um sistema mais orgânico nas jogadas por
terra devemos acrescentar um manejo mais polido nos marechais de campo, quem agora têm tempos
de reação para preparar o passe dependendo de suas habilidades. Assim mesmo, as opções
dos receptores se abrirão dependendo de que tanto alcance tenha, quando o veja e em que
momento se desmarquem. Se isso não basta, contamos com um sistema
de física nomeado Infinity 2. Seu funcionamento é básico: leva em conta a constituição
corporal de cada jogador, a velocidade e o ângulo dos tackles para produzir impactos
que lhe recordarão os golpes que vê todos os domingo ou segunda-feira pela noite.
Vale a pena assinalar que ainda vemos reações pouco realistas, e algum que outro acidente
automobilístico em vez de um tackle. Mas a melhora é evidente, deixando claro que
o importante é que luza bem e coerente antes que realista.
Parte importante desta experiência é os novos modos de jogo. O principal é o de Carreiras
Conectadas, no qual pode ser ao mesmo tempo um jogador, um treinador e o dono de uma franquia.
A toma de decisões que fez popular à cada modalidade volta: desde a criação de um
perfil e uma história própria, até a aparência e, no caso de um atleta, suas habilidades.
Com isso, tem a missão de construir um legado que faça a diferença e leve você a ter
um lugar no Salão da Fama de Canton, Ohio. O construirá ao cumprir as metas da temporada
como treinador, estabelecer um domínio no campo como jogador ou tomando as decisões
financeiras e esportivas adequadas como magnata. Soa chato jogar a ser empresário, mas ter
a possibilidade de relocar equipes em cidades como o DF ou uma ampla manipulação em aspectos
como a imagem ou os preços a cobrar costuma gerar interessantes experiências.
Não podemos nos esquecer do apartado gráfico. Nele não espere uma mudança radical nos
modelos dos jogadores, nem muito menos animações mais fluídas. Só se arrumaram, em especial
na adoção dos novos uniformes, ao mesmo tempo em que tem uma melhor definição. No
entanto, o salto não é tão espetacular e, quiçá, devamos esperar a versão na nova
geração para achar melhoras bem mais substanciais. As novas regras da NFL, como os chutes de
início a maior distância ou a revisão das jogadas polêmicas são as únicas mudanças
que verá na mecânica de jogo. Obviamente joga-se igual que os anteriores e o objetivo
é o mesmo. Isso não tira que seja o melhor título da série até hoje. Os modos de jogo
são muito divertidos tanto em local como em linha, ao mesmo tempo em que têm adotado
a modalidade Ultimate Team para que construa sua equipe de sonho.
Além de suas escassas melhoras gráficas e a pouca distância em general com respeito
à edição anterior, o único mas real que lhe poderíamos pôr ao jogo é que suas novidades
quiçá caduquem em uns meses, quando esteja pronta a edição de PlayStation 4 e Xbox
One. No entanto, se tem estado afastado da série Madden ou precisa que a edição deste
ano tenha um valor suficientemente bom para tê-la, já tem com que esperar a que chegue
o ritual do domingo a médio dia.
Pessoal de GamersTV continuamos com mais conteúdo nesta semana e, amigo, a seguir temos a preview
de un jogo que está pronto a sair, mas na verdade era importante falar um pouco dele
para explica-lhes algumas coisas sobre ele. Fantástico jogo The Wonderful 101 para Wii
U. Para aqueles que tem um Wii U, olha que eu
tenho em minha casa um altar para Hideki Kamija porque ele não nos tem falhado em nenhum
de seus jogos como Resident Evil2 , DEvil May Cry, Bayonetta, Ōkami, só joias tem-nos
dado Hideki Kamija e acho que vale a pena ter um Wii U unicamente por The Wonderful
101 Só joias nos tem dado Hideki Kamija e na
verdade estou preocupado porque não tem tido a atenção que merece, e o pessoal tampouco
presta muita atenção porque havendo muitos jogos da Nintendo, este tipo de jogos se perdem,
mas acreditem está é uma proposta muito interessante, principalmente para o Wii U
que está precisando de jogos e vale a pena que o descarreguem porque já está disponível
na e-shop o demo. A recomendação que fazemos meu amigo e eu é que experimentem o jogo
uma e outra vez até que compreendam a mecânica do jogo, porque uma vez que você entende
o jogo é muito divertido. É porque Hideki Kamiya faz os jogos como
antes, não é como se colocarem muitos tutoriales, senão que ele vai explicando pouco a pouco
muito intuitivamente e você vai entendendo. Não é a mesma coisa jogar dez minutos a
jogar meia hora quando você domina o jogo Totalmente de acordo, e o que eu gosto de
The Wonderful 101 é que é uma chamada de atenção para todos os desenvolvedores japoneses
que dizem, "Hey, estamos aqui e fazemos coisas muito divertidas". Mas não falemos mais e
vamos ver a preview de The Wonderful 101 e até mais.
Gamers Preview: The Wonderful 101
O Wii U tem tido um primeiro ano complicado, sobretudo pela falta de apoio de terceiras
companhias que se mostram cautelosas ante as baixas vendas da consola. Entre as poucas
companhias que têm confiado em Nintendo, se encontra Platinum Games, que lançará
proximamente dois jogos de ação exclusivos para o Wii U. Um é Bayonetta 2 do qual falaremos
proximamente, e o outro é The Wonderful 101 o qual foi anunciado desde dantes do lançamento
do console, mas que por fim estará disponível nas próximas semanas.
É um jogo de super-heróis com um marcado estilo cômico muito japonês, que mistura
à perfeição a ação com o gênero de estratégia em tempo real.
Em The Wonderful 101 controlaremos a 100 defensores do mundo, quem tentarão contra-arrestar uma
temível invasão alienígena. Nós, o jogador, seremos o herói 101, daí
o nome do jogo. Mas não teremos aos 100 integrantes desde um início, senão que há que procura-los
ao longo do jogo. Quanto mais numeroso seja nossa equipe, mais poderoso será.
As missões se basearão principalmente em encarar a enormes robôs alienígenas que
estão destruindo as cidades. Mas o combate não o será tudo, já que também
terá que salvar aos cidadãos que estejam em perigo. A eles também os poderá recrutar
temporariamente os convertendo em heróis para obter mais força. Também terá que
resolver diferentes quebra-cabeças dos níveis usando com estratégia a suas unidades.
O Game Pad do Wii U se utiliza em todo momento, tanto para ativar os diferentes poderes em
conjunto, como para selecionar suas unidades rapidamente. Cada poder deve ser ativado por
médio de um padrão correspondente que terá que desenhar na tela, algo que custa um pouco
acostumar você, mas uma vez dominado, o fará sem problemas.
No que temos podido jogar do Demo, que já está disponível de forma gratuita, descobrimos
que há diferentes formas de se aproximar a certa situação, pelo que é necessário
experimentar com diferentes elementos, dantes de sair triunfantes ao cem por cento. Mas
não se trata de algo tedioso ou repetitivo como em outros jogos, senão que com o tempo,
descobrirá que é parte fundamental do jogo. Os gráficos luzem espetaculares, com detalhes
cheios de brilho cujas texturas farão que sinta que está jogando com seus brinquedos
favoritos, mas não por isso não significa que seja infantil.
O jogo exige concentração e criatividade para seus ataques, e inclusive pode chegar
a ter um alto grau de dificuldade. The Wonderful 101 é um jogo que desde que
se anunciou faz mais de um ano, nos chamou a atenção por seu particular estilo, e parece
que seu criador, Hideki Kamiya, e a equipe de Platinum Games se tomaram o tempo adequado
para dá-nos um produto de muita qualidade. De modo que estejam pendentes, que em umas
semanas teremos o resumo completo aqui em GamersTV. Enquanto, começarei a juntar a
cem amigos para lutar contra o mau, quem de vocês me acompanha?
Olha só, Clau se há um árcade da Konami que tínhamos que falar é do Red Dead Redemption
de nossos tempos é Sunset Riders Que bonito! Chegamos ao retro! E se fizer
retro diariamente? Sim vamos fazer isso, para que falar de outras
coisas! Adoro o retro, mas tem razão, continuamos
do legado que deixou a Konami há muitos anos e agora continuamos com este jogo que é de
1991 um jogo de cowboys, maravilhosos jogo da Konami chamado Sunset Riders , na verdade
muito bom Olha, e lembraram dele como o jogo onde os
cowboys estão montando as vaquinhas? Além de que também era para quatro pessoas, então
você podia estar jogando com quatro amigos e você estava muito legal.
O que aconteceu? Não sei, saiu Street Fighter é matou a todas
as árcades Não há nenhum lugar para jogar árcades,
não é possível encontrar algum lugar para jogar árcades atualmente.
Não há mais, e tem algumas fora do cinema mais não são boas. Que volte Sunset Rider,
os X-Men, os Simpsons, né? After burner
Street Fighter 3 Vivamos da nostalgia e vamos ver o retro da
semana um jogo que é uma joia: Sunset Rider
Gamers Retro: Sunset Rider
Érase uma vez em América, a terra onde a febre do ouro tem atraído a heróis e villanos
ao Selvagem Oeste. Por um punhado de dólares, muitos malhechores têm aterrorizado a povos
inteiros. No entanto, quatro ginetes cavalgam ao pôr-se o sol com o único fim de que a
gente possa viver em paz em Sunset Riders, um autêntico clássico dos arcades que mistura
a ação em duas dimensões com a jugabilidad de disparos.
Lançado em 1991 por Konami para gabinetes de até 4 jogadores, o título põe você
ao controle de personagens que não são precisamente o bom, o mau e o feio. Mas nossos quatro heróis
tem habilidades únicas com as quais deter aos bandidos pelos quais o Sheriff do povo
oferece uma jugosa recompensa. Billy e Steve, de gatilhos rápidos, manejam
revólveres de curto alcance. Bob e Cormano, um pouco mais lentos, chegavam mais longe
com o rifle e a escopeta. Ditas possibilidades eram muito úteis quando podia disparar em
oito direções diferentes contra inimigos que se ocultavam em qualquer lugar. Olha que
assim qualquer se lança até por o Tesoro de la Sierra Madre.
Claro, podia saltar em cima dos carruajes e chegar aos balcones ou tetos da cada povoado,
bem como percorrer níveis com a jugabilidad clássica de um beat 'em up. Se isso não
é suficiente, também podia desfrutar de momentos de disparos a cavalo ou cenas de
bonus nas quais disparar rápido o gatillo. De igual forma os chefes tinham a cada um
armas e detalhes que os faziam únicos como trasgresores da lei que era necessário derrotar
para devolver a acalma e o grande silêncio. O jogo chegou a plataformas como o Super Nintendo,
aumentando seu legado. Infelizmente, pese a sua qualidade o jogo não deu pé a uma
saga longa, além de que muitos Gamers a quem não lhes tocaram os bons tempos do arcade
o desconhecem. Por isso, o recuperamos neste Gamers Retro para seu desfrute e o de todos
os réus da prisão de Mesa Verde. Acho que devem de deixar de ver tantos filmes
de cowboys, meninos do roteiro...
Galera, para fechar com chave de ouro a semana, vamos falar de outro jogo, é parte de nossa
seção de Gamers Download é Flaschback, um remake em HD de um jogo que vimos há muitos
anos e que é uma lenda Sim, de fato é um jogo que em seu tempo estava
muito adiantado, e que se você olha para ele de longe pode pensar, com a primeira cena,
é Uncharted o que? Mas não, é um jogo de plataforma 2D que também tem um pouco de
... mas embora seja bom o HD acho que não lhe faz justiça ao jogo original.
Amigo, eu gosto muito do personagem de Conrad, seu look, seu vestido,
Você luze como ele Na verdade, as vezes dele obtenho minas combinações
de roupas: casaco escuro, calças azuis... Totalmente Conrad
É um grande jogo de há muito tempo, não estou certo de se era preciso fazer um remake.
Como você disse não lhe faz justiça. Mas se você esta procurando uma recomendação
para descarregar, aí esta Flasback Na verdade, quando fazem bem as coisas eu
gosto, mas quando estão meio bem feitas não. Para todos os que jogamos Flashback Quest
for Identity para Super Nintendo, Sega Genesis... eles tiveram ficado nisso
Estou me sentindo velho Vamos ver, talvez tiver alguém que goste
Provavelmente, como Ducktales que foi um bom game remasterizado em HD,
Ficou bem Vamos ver como é este jogo. Flashback está
esta semana em nossa seção de Gamers Download é até mais
Gamers Download: Flashback
O jogo de Flashback, The quest for identity que saiu originalmente para a plataforma Amiga
em 1992, se converteu rapidamente em um jogo de culto entre os aficionados aos videojogos
de ciência ficção. Agora, a pouco mais de 20 anos de seu nascimento, é relançado
em uma versão atualizada graças à Ubisoft com gráficos de última geração que pode
ser descarregado para o Xbox 360 e PlayStation 3.
É um jogo de plataformas em duas dimensões, com elementos de quebra-cabeças e ação,
com um estilo muito similar ao que tínhamos visto no primeiro jogo de Prince of Persia.
Em seu momento, nos maravilho sua animação estilo rotoscopía, onde a cada palco e movimento
das personagens foi desenhado a mão, baseando nas interpretações de atores reais, o que
naqueles anos resultou em uma grande novidade nos videojogos. Mas este relançamento, não
consegue se acercar a tais níveis como o fizesse o original, como não há nada que
não tenhamos visto dantes. Tomadas o papel de Conrad B. Hart, um jovem
quem escapa de uma prisão alienígena, e que choca em uma misteriosa selva o que lhe
provoca amnesia e não recorda nem sua identidade nem sua missão. Pouco a pouco, irá descobrindo
que foi o que ocorreu e qual é seu importante papel em uma invasão alienígena.
O jogo original requeria de controles muito precisos, o que desmotivou a muitos a continuar
a jogar já que era complicado se acostumar a eles e morria facilmente ao cair das alturas.
Para o relançamento implementaram-se várias facilidades, como uma indicação das bordas
aos quais pode escalar, e uma mira laser para apontar aos inimigos com o stick direito.
Também irá obtendo pontos de experiência ao longo do jogo, que poderá utilizar para
melhorar em 3 capacidades de sua personagem, como precisão, resistência e habilidades
tecnológicas. Para obter mais experiência e praticar seus
movimentos, se acrescentaram missões virtuais onde jogará contra o relógio se defendendo
de ondas de inimigos. Partes da história são contadas através
de sequências cinemáticas e lembranças por vinhetas tipo historieta, mas não conseguem
cativar-nos como o fizessem suas clássicas sequências de há vinte anos.
O jogo pode ser completado após um par de horas, apesar de que se acrescentou uma missão
nova sobre uma moto voadora com controles muito decepcionantes.
Apesar de que nesta versão participou o francês Paul Cuisset, criador do jogo, se sente como
uma experiência totalmente diferente, e nos damos conta que na realidade, o jogo não
envelheceu tão bem como muitos recordávamos. Inclui-se a versão original com a que poderá
comparar por sua própria conta se as melhoras valeram a pena.
De maneira que se quiser recordar velhos tempos, ou descobrir o que nos surpreendia faz 20
anos, pode encontra-lo neste jogo. Caso contrário, quererá apagar sua memória como nós. Não
diga que não o advertimos.
Galera de GamersTV seguimos com mais conteúdo e a seguir temos um resumo, que é The Bureau
Xcom Declassified Mas, Clau, você gosta muito disso né? Eu
lembro de que quando você jogava Mass Efect você jogava bem tranquilo, tinha muita tática,
né? Sim, na verdade é que esse jogo tem uma grande
historia porque embora tem pouco tempo que chegou às lojas, sento que é um jogo que
tem baixo perfil, que não tem muita publicidade, que o pessoal não entende muito bem o que
acontece, é isso, amigo, é porque é um jogo que teve muitos problemas para seu desenvolvimento.
Desde 2006 está em desenvolvimento, passou por muitas mãos, muitos estúdios. De fato,
originalmente ia ser um jogo em primeira pessoa, mas eles voltaram o redesenharam e agora é
um jogo tático em terceira pessoa. Mas é um jogo feito por 2K Marine os criadores
de Bioshock, então acho que vai ser bom. E tem o nome de Xcom que foi um grande jogo,
de fato, foi um dos melhores jogos no ano passado.
Esse jogo está localizado nos anos sessenta, você é um humano, controla a seu equipe
mediante comandes e ordenes e tem que combater a uma ameaça alienígena.
Eu quero jogá-lo, Clau. Mas, melhor que Alexandra nos fale bem sobre este jogo. Vamos vê-lo.
Gameres Resumo: The Bureau Xcom Declassified
Às vezes cremos tê-lo visto tudo. Mas nada é mais falso que isso. Um mundo quiçá vigia-nos.
Mas, ¿que fazer se o encontro entre ambos resulta ser mais caótico e violento do esperado?
O ex agente da CIA William Carter ao que parece tem a resposta: organizar homens e reunir
um exército clandestino para enfrentar a invasão em em The Bureau: XCOM Declassified
. Durante os anos sessenta, a guerra fria invadiu
a mente dos Estados Unidos. No entanto, em lugar de brigar contra soviéticos, avançamos
entre o caos eliminando a tropas extraterrestres que têm causado estragos fortes com sua tecnologia
superior. Uma conspiração tem sido detectada e, como é de se esperar, Washington tem convertido
uma suposta ameaça mundial em uma luta patriótica. Se esperava um jogo de estratégia puro como
os anteriores jogos da série, quiçá se decepcione. The Bureau é principalmente um
jogo de ação, no qual pode mover você em terceira pessoa, reunir parque, disparar e
cobrir você. Sim, exatamente como em outras séries que poderiam parecer mais afastadas
desta franquia. A estratégia também está presente. Controla
a várias unidades, que vão desde soldados, unidades de apoio, comandantes ou engenheiros.
A cada uma maneja suas próprias armas e servirão você no campo de batalha, no qual seguirão
suas ordens para ganhar experiência e melhorar com o passo das batalhas. Isso sim, se morrem
o fazem da deveras. A não ser que seja um purista absoluto, esta
mudança não deveria afetar realmente a expectativa de ter um bom jogo nas mãos. O assunto é
que The Bureau não especifica nenhuma das duas vertentes. Como título de ação fica
limitado por uma jogabilidade algo linear, com um desenvolvimento lento e um sistema
de cobertura que não atinge a ser tão fluído como em outros projetos. Quanto à estratégia,
o uso do sistema de direção mediante o enfoque de batalha é incómodo, faz você perder
tempo de só o abrir e, para cúmulo, depois de dar ordens seus soldados romperão filas
e farão o que quiser. O jogo poderia ser salvado pela narrativa.
Mas sejamos honestos: quando a história depende de diálogos opcionais para ser contada, bem
como de encontrar às pessoas certas para receber informação, muitos Gamers poderiam
sentir que perdem tempo que poderiam usar baixo fogo. Ademais, fazê-lo não representa
grande prêmio, pois o apartado gráfico e artístico do título distan do sobressalente
ainda que cumprem. Não é um jogo realmente mau. Tem seu repto
e seu chiste controlar a suas unidades, ainda que se é um puxador realmente bom quiçá
salte-se a parte estratégica várias vezes. O problema é que seu aposta principal está
mal implementada e fica atrasado se o comparamos com as excelentes opções com as que fecha
a geração. Isso sim, se quer experimentar por você mesmo
a caçada de aliens nos anos sessenta, quiçá encontre espaço para jogá-lo ainda que,
óbvio, não será uma missão prioritária.
Quem triunfará esta semana por ser o jogo reinante em GamersTV?
As loucuras dos Saints fazem estragos na contagem, mas ainda lhes falta muito trecho por percorrer.
É por isso que Saints Row IV se coloca no décimo lugar com todo e dubstep.
Niko Bellick segue sem render-se, e aceita tomar um novo golpe para a máfia que o volta
a colocar entre os mais vendidos. A algumas semana de que cheguem seus sucessores, Grand
Theft Auto 4 regressa à o noveno lugar. Este encanador já não está nada verde.
Se não lhe tocou madurar em jogos anteriores, os complicado de New Super Luigi Ou lhe deu
recursos para brincar ao oitavo posto. Battlefield livra um combate duríssimo para
se ganhar seus gatilhos. Por isso, o estar na sétima posição com o bundle do segundo
e terceiro jogo prepara você para os duelos que terá em linha.
Se tratará de um sonho? Parece que não, Luigi aparece por segunda ocasião nesta lista
mas agora o faz junto a seu irmão em Mario and Luigi Dream Team no sexto lugar, mas será
melhor que não fiquem dormidos ou serão relegados na próxima semana.
Não poderia estar nos primeiros postos toda a vida. Mas ao final sempre há esperança.
Assim, The Last of Us desce uns quantos lugares, mas desde a posição cinco nos recorda que
pode regressar.
Batman vai nos mostrar seu movimento para defender a Gotham City, mas antes o bundle
com Arkham Asylum e Arkham City nos apresenta suas melhores aventuras em console, com as
quais fica no quarto lugar. O que foi mineiros? Baixaram a guarda? Ainda
assim a construção não para, e por isso Minecraft fica nos lugares de honra desde
o terceiro posto. Sam Fisher é um homem trabalhador, ele sozinho
faz o trabalho de todo o exercito, e por isso Splinter Cell: Blacklist está no lugar numero
dois. Homenzarrões de dois metros e mais de ciem
quilos destroçaram à competência esta semana. De esta maneira quem não chega à cume? É
por isso que Madden NFL 25 está no primeiro lugar.
Sou Alexandra Vicencio, volto com vocês quaterbacks!
Clau, nunca pensei que chegaria o dia em que alguém lhe roubara o posto a Minecraft?
Parecia difícil, mas eu disse que tinha muita torcida da NFL e ai está a prova Madden 25
o primeiro lugar da semana É, e também está Splinter Cell. Vimos um
top tem que mudou muito da semana passada e acho que está começando a temporada. Vão
estar bons os combates Amigo, estamos na reta final do ano, os próximos
três ou quatro meses serão muito bons porque terão muitos lançamentos de jogos. Teremos
muito para jogar, e acho que nem sequer vamos ter tempo para jogar muito com tanto trabalho,
mas o melhor é que também vai ser o lançamento de dois novos consoles, o que acha?
Além disso, o pessoal de Gamers faz concerto de Zelda, então quando vamos poder jogar?
Três de setembro, nos vemos no Auditório Nacional para o concerto de The Legends of
Zelda Symphony of the Goddesses. Não esqueça ir de traje! Não estou brincando, você deve
ir vestido de traje. Embora seja rentado... Pode levar tênis
Smoking, smoking Olhá, Clau, também acessem a nosso site:
www.gamers.vg para ver todos resumos, os trailers, tudo de tudo sobre a indústria dos videojogos
Sim, de fato, há uns poucos dias foi a Gamescom e tivemos muita informação, ai como disse
Ash está toda a informação dia a dia do que acontece na indústria dos videojogos,
por suposto que também temos as ofertas, as promoções das lojas e também nossa loja
on-line que é www.gamersshop.com.mx. Comprem seus jogos e receba-los na porta da sua casa
Sim, deitado em sua casa, sua cama, não faça nada, somente compre-los.
Então, antes de terminar, não esqueço, continuamos com as ofertas
Bundle de Bartam Arkham City e Arkham Assylum a $499 pessos e se você faz a pré-venda
de GTAV vamos lhe dar um bilhete de desconte de até 50% em qualquer dos jogos de Rockstar
Não tem pretexto para não ter Red Dead Redemption GTA, falta pouco para seu lançamento
Ele vai se apoderar da minha vida. Nós vamos falar todo o programa de GTAV
Na verdade sim e nos já fizemos uma retrospectiva há alguns episódios, assistam novamente
Mas até aqui chegamos hoje, lembrem que estamos postando conteúdo toda a semana e a compilação
de tudo, é dizer, o episodio completo os sábados.
É. Eu sou Asher... Eu sou Clau, e até mais
Tchau