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Conspiração. Uma das palavras mais obscuras na linguagem do homem.
Ainda assim, dificilmente há uma única página da história que não revele parcialmente
um olhar mortal da conspiração em funcionamento.
Foi uma conspiração que dirigiu Bruto contra César,
no Senado Romano, durante os idos de Março.
Foi uma conspiração que tramou a traição de West Point,
por Benedict Arnold, durante a Revolução Americana.
Foi uma conspiração que conduziu John Wilkes Booth ao assassinato
do presidente Lincoln, na Sexta-Feira Santa de 1865.
A história do homem está repleta de relatos de assassinatos,
sociedades secretas, complôs nos palácios e traições na guerra.
O princípio conspirativo tem sido uma força dominante em toda a história.
Mas, apesar deste registro claro, um número surpreendente de pessoas têm
começado a zombar da possibilidade de uma conspiração em movimento hoje.
Eles descartam tal ideia simplesmente como "uma visão conspiratória da história."
O objetivo desta apresentação é mostrar que a visão conspiratória da história -
particularmente da história recente - é a visão correta,
que há uma associação poderosa e secreta em funcionamento hoje,
que esta constitui o governo oculto dos Estados Unidos,
e que pode ser adequadamente identificada como A Conspiração Capitalista.
"A Conspiração Capitalsita" Produzida e Narrada por G.Edward Griffin.
Desejamos reconhecer que este filme foi inspirado
no livro do Cleon Skousen, "The Naked Capitalist",
no qual acreditamos ser um dos documentos mais importantes da década.
Em 1963, a nação ficou encantada com o testemunho do gângster Joe Valachi,
enquanto revelava o funcionamento interno da organização criminosa internacional
conhecida como a Cosa Nostra ou a Máfia.
Sem importar quão cuidadosa sejam organizadas as conspirações crimnais,
eventualmente são expostas porque alguém desde dentro vai às autoridades e fala.
O mesmo acontece com as conspirações políticas. Por exemplo, ao longo dos anos,
tem havido uma corrente fixa de desertores do aparato comunista e, mediante seu testemunho,
agora temos uma ideia clara de como é organizada e operada essa conspiração.
Mas sempre faltava uma grande peça do quebra-cabeça.
É uma questão de registros que alguns dos maiores colaboradores do comunismo mundial
muitas vezes vêm de líderes proeminentes e respeitados dentro dos EUA.
Obviamente, estes homens não são comunistas.
De fato, a maioria deles são extremamente ricos
e poderia pensar que são capitalistas que, supostamente,
são os que mais perderiam com o socialismo e o comunismo.
E no entanto, os registros são perturbadoramente consistentes.
E os americanos têm repetidamente se perguntado: Por quê?
Por que algumas das pessoas mais ricas dos Estados Unidos -
dentro e fora do governo -
têm se alinhado com políticas esquerdistas que pareciam ser o caminho para sua destruição?
E se há uma conspiração em andamento entre estes homens,
por quê não foi exposta por alguém de dentro?
A resposta é: Alguém a expôs!
O Dr. Carroll Quigley é professor de História da Universidade de Georgetown.
Ele é o autor do livro amplamente utilizado "The Evolution of Civilizations".
É membro do conselho editorial da publicação mensal "Current History".
Foi assessor e palestrante freqüente em grupos
como o Colégio Industrial das Forças Armadas, a Instituição Brookings,
o Laboratório de Armas da Marinha dos EUA, a Escola Naval, o Smithsonian Institution
e o Departamento de Estado.
O Dr. Quigley também foi estreitamente associado
com muitas das dinastias dos super-ricos.
Ele se orgulha de estar dentro da organização,
com uma visão previlegiada da estrutura de poder monetário mundial.
Quando o Dr. Quigley escreveu o livro de 1300 páginas de história seca
intitulado "Tragedy and Hope", era óbvio que nunca seria lido pelas massas.
Estava dirigida à elite intelectual.
E para alguns leitores seletos, o doutor Quigley expôs cautelosamente
um dos segredos mais bem guardados de todos os tempos.
Mas também deixou claro
que era um apologista extremadamente simpatizante deste grupo,
e que apoia completamente suas metas e propósitos.
Na página 950, o Dr. Quigley diz:
"Eu sei das operações desta rede porque a estudei durante vinte anos
e me permitiu durante dois anos, no início dos anos 60,
examinar seus documentos e gravações secretas.
Não tenho aversão tampouco à maioria dos seus objetivos e tenho,
durante a maior parte da minha vida, estado próximo dela e de muito dos seus instrumentos e,
no geral, minha principal divergência de opinião, é que ela deseja permanecer desconhecida. "
O Dr. Quigley ressalta que, durante os últimos 200 anos,
enquanto os povos do mundo estavam ganhando gradativamente sua liberdade política das monarquias,
as famílas banqueiras mais importantes do mundo estavam anulando
a tendência de uma governo representativo mediante ao estabelecimento
de novas dinastias de controle político, mas nos bastidores,
na forma de associações financeiras internacionais.
Estas dinastias de banqueiros tinham aprendindo que todos os governos -
sejam monarquias ou democracias-,
devem pedir emprestado dinheiro en momentos de emergência,
e que, ao promover tais fundos de suas próprias fontes privadas -
com as condições impostas, é claro -,
...poderiam ter gradualmente os reis e os líderes democráticos sob seu controle.
O Dr. Quigley acredita que as pessoas deveriam estar mais familiarizados
com as identidades destas astutas dinastias banqueiras.
Incluem nomes como: Barring, Hambros, Lazard, Erlanger, Warburg, Shroder,
Selingman, os Speyers, Mirabaud, Mallet, Fould, e acima de todos: Rothschild e Morgan.
É importante destacar que, embora os Rothschilds e outras famílias judias
cooperaram juntas com esta empresa,
a mesma não foi de modo algum um monopólio judeu como alguns supõem.
Homens de negócios de várias nacionalidades e variadas origens religiosas
e não religiosas colaboram juntos para criar esta superestrutura de poder oculto.
Sua essência não era raça, nem a religião, nem a nacionalidade.
Era simplesmente uma paixão pelo controle sobre outros seres humanos.
O Dr. Quigley identifica este grupo simplesmente como os "Banqueiros Internacionais".
Estes não são os mesmos banqueiros comerciais locais que lidamos na nossa vida diária.
Os banqueiros internacionais tratam, não com o público em geral,
mas sim com as gigantes indústriais do mundo, com outras instituições financeiras,
e especialmente com os goverrnos.
A chave para seu sucesso tem sido a de controlar e manipular o sistema monetário de uma nação,
deixando parecer que é controlado pelo governo.
O efeito líquido é criar dinheiro do nada, emprestar ao governo,
e logo cobrar juros sobre ele, uma transação muito rentável, pelo menos.
Por exemplo, em 1694,
o banqueiro internacional William Paterson obteve o statuto do Banco da Inglaterra,
e o poder sobre o sistema monetário da Inglaterra caiu em mãos privadas.
Orgulhosamente, Paterson disse:
"O banco obtém o benefício do interesse sobre todo o dinheiro que cria do nada. "
230 anos depois, Reginald McKenna, Ministro britânico da Economia e Fazenda disse:
"Os bancos podem, - e o fazem- criam dinheiro...
E aqueles que controlam o crédito de um país, dirigem a política dos governos,
e sustentam em suas mãos o destino do povo."
Retornando aos Estados Unidos, o Dr. Quigley nos diz:
"A estrutura de controles financeiros criada pelo magnatas
do "Big Bank" e do "Big Business ", no período 1880-1933,
foi de uma complexidade extraordinária, um feudo empresarial sendo construído sobre outro,
ambos sendo aliados com sócios semi-independientes,
levantando o conjunto em dois pináculos de poder econômico e financeiro.
Um, com sede em Nova York, estava dirigido por J. P. Morgan e Companhia,
e a outra, em Ohio, dirigida pela família Rockefeller.
Quando estas duas cooperavam, como geralmente o faziam,
podiam influenciar significativamente na vida econômica do país,
e quase podiam controlar a sua vida política, pelo menos no nível federal. "
Nos Estados Unidos foi inevitável que os interesses da banca internacional
tentariam estabelecer o mesmo tipo de monopólio privado sobre o sistema monetário
que haviam conseguido na Inglaterra, França, Alemanha, Itália e Suíça.
A mesma fórmula seria usada.
Fazê-lo parecer como uma operação do governo, mas mantendo o controle em mãos privadas.
John D. Rockefeller havia adquirido o Chase Bank,
e seu irmão William comprou o National City Bank de Nova York.
O Rockefeller Chase Bank fundiu logo com o Warburg's Manhattan Bank
para formar o Chase-Manhattan,
um dos grupos financeiros mais poderosos do mundo na atualidade.
Atuando em conjunto com a dinastia banqueira Morgan,
usaram incontáveis milhões de dólares para promover uma legislação
que garantiria-lhes uma concessão privada sobre o sistema monetário desta nação.
Para vender este esquema aos eleitores,
os monopolistas criaram uma linha de propaganda que dizia
que a lei banqueira proposta de alguma forma funcionaria contra os monopólios.
Os políticos fizeram seus os gritos de: "Reforma Bancária" e "Abaixo Wall Street."
E em seguida, para torná-lo mais convincente, os magnatas financeiros fingiram publicamente
se porem à medida enquanto as financiavam nos bastidores.
Em 22 de dezembro de 1913, o Projeto de lei da Reserva Federal
finalmente foi convertido em lei.
Assim surgiu algo conhecido como Sistema da Reserva Federal,
e com ele, o controle total do dinheiro da nação caiu em mãos privadas.
O Sistema da Reserva Federal é o responsável exclusivo por criar dinheiro nos Estados Unidos.
O Tesouro imprime somente o que o Reserva Federal lhe diz para imprimir.
A maior quantidade de dinheiro de talões de cheques está também
determinada por este grupo. Mas não é uma agência governamental,
e está completamente fora do alcance do eleitor americano.
Tecnicamente, a reserva do Sistema da Reserva Federal,
é mantida por doze Bancos Nacionais de capital privado que compõem o sistema.
Estes, sucessivamente, são fundamentalmente propiedade das dinastias banqueiras privadas
que trabalharam duro para fazer que esse sistema surgisse.
Por lei, os sete membros do Conselho da Reserva Federal
são designados pelo presidente por um término de 14 anos cada um.
Apesar da incrível duração destas nomeações,
se supõe que creem na ilusão de que o povo, atuando através dos seus líderes eleitos,
tem alguma voz nas políticas monetárias da nação.
Na prática, no entanto, todos os presidentes desde o começo do Sistema
da Reserva Federal tem designado apenas aqueles homens simpáticos
aos interesses financeiros das dinastias banqueiras internacionais.
Não tem havido exceções.
Agora sabemos que o Conselho da Reserva Federal original foi cuidadosamente escolhida
pelo "Coronel" Edward Mandell House, quem no início de sua carreira
havia representado os interesses banqueiros britânico e norte-americano.
"Os Documentos Íntimos do Coronel House", editados por Charles Seymour,
revelam House como o "Anjo da Guarda Invisível " do Sistema da Reserva Federal.
Nas palavras do Sr. Seymour: "Os Schiffs,
os Warburgs, os Kahns, os Rockefellers e os Morgans tinham fé em House."
Em 1912, o "Coronel" House escreveu este livro intitulado "Philip Dru, Administrator".
O herói, uma versão ligeiramente disfarçada dele mesmo na vida real,
era um manipulador de figuras políticas proeminentes que operava nos bastidores.
Com a forma dissimulada de uma novela, o livro expõe a estratégia geral
que tem sido seguida desde então, incluindo até o presente.
Nos conta sobre como um pequeno grupo de pessoas de dentro causam uma depressão
e logo provocam a eleição de um homem chamado Rockland.
Rockland dá palestras informais e lança um programa chamado "A Nova Era"
para fortalecer o controle do governo sobre as massas.
Eventualmente, as pessoas de dentro que controlam o governo enfraquecem o país
deliberadamente ao ponto de causar uma guerra civil,
o que lhes dá a desculpa para establecer uma ditadura sob Philip Dru.
O "Coronel" House foi o homem que selecionou Woodrow Wilson
como candidato presidencial, e depois se converteu em seu principal conselheiro.
Wilson era totalmente dependente de House para todas as decisões políticas.
Era seu alter ego. O próprio presidente havia escrito:
"O Sr. House é minha segunda personalidade. É meu EU independente.
Seus pensamentos e os meus são um.
Se eu estivesse no seu lugar, procederia como ele o sugerisse."
Quando o governo federal entra em dívida, pede emprestado dinheiro do Sistema da Reserva Federal.
A dívida nacional neste momento chegou aos 400 bilhões de dólares.
Apenas para pagar o interesses desta dívida,
os contribuintes são obrigados a contribuir com mais de 20 bilhões de dólares por ano,
e lembra-se, isso é interesse sobre dinheiro criado do nada.
Nos tempos da Convencão Nacional, 20 bilhões de dólares podem determinar
muito mais política do que todos os gritos e o agito de bandeiras e bandas de música combinados.
E apenas pode imaginar as pressões política e econômica
que deve suportar um candidato que busca ocupar um cargo público.
Pressões e compromissos que asseguram que, se eleito,
o novo presidente fará as nomeações "corretas",
não só no Conselho da Reserva Federal, como também nos postos diplomáticos,
nas agências governamentais, no gabinete, e incluindo a Suprema Corte.
É por isto que, através dos anos mudam as administracões,
mudam os nomes dos partidos, mas não as principais políticas.
Em 1870, um rico socialista britânico chamado John Ruskin
foi nomeado professor de Bellas Artes na Universidad de Oxford em Londres.
Ele ensinou a seus estudantes que o Estado deve tomar o controle dos meios de produção
e organizá-los pelo bem da comunidade entendida como um todo.
Porém, ele recomendava colocar o controle do Estado em mãos de um único ditador.
Ele disse: "Minha meta constante tem sido demonstrar a superioridade eterna de alguns homens
sobre outros, às vezes incluindo um homem sobre todos os outros."
O Dr. Quigley nos dz: "Ruskin falou com os estudantes universitários de Oxford
como membro da classe dirigente privilegiada.
Lhes disse que eram detentores de uma magnífica tradição de educação, beleza,
estado de direito, libertade, decência e autodisciplina,
mas que esta tradição não poderia ser salva,
ao menos que pudesse ser extendida às classes mais baixas da Inglaterra
e a as massas não inglesas em todo o mundo.
A mensagem de Ruskin teve um impacto extraordinário.
Sua conferência inaugural foi copiada na forma manuscrita por um estudiante universitário,
Cecil Rhodes, quem a conservou por 30 anos."
Cecil Rhodes fez uma das maiores fortunas do mundo.
Com ajuda dos banqueiros internacionais,
pôde establecer praticamente un monopólio sobre todos os diamantes que vinham da África do Sul
assim como também a maioria do ouro.
Ao longo de toda sua vida, Cecil Rhodes passou a maior parte da sua vasta renda
para promover as ideias de classe dominante de John Ruskin.
Muitas pessoas estão familiarizadas com as mundialmente famosas Scholarships,
as quais foram establecidas para promover os aspectos menos controversos
do sonho de John Ruskin, mas poucos conhecem o fato de que, em 1891,
Cecil Rhodes estabeleceu uma sociedade secreta para promover o resto desse sonho.
O Dr. Quigley explica: "Nesta sociedade secreta, Rhodes seria um líder,
Stead, Brett (Lord Esher) e Milner formariam uma comissão executiva;
Arthur (Lord) Balfour, (Sir) Harry Johnston, Lord Rothchild, Albert (Lord) Grey
e outros estavam marcados como membros potenciais de um "Círculo de Iniciados";
enquanto que existiria um círculo exterior conhecido como a "Associação de Ajudantes"
(mais tarde organizada por Milner como a organização da Mesa Redonda)."
Aqui, então, estava o modelo clássico das conspiracões políticas
ao longo de toda a história.
No centro, geralmente representado como "o olho que tudo vê",
há um pequeno grupo com o control total, com um homem como o líder indisputado.
A continuação vem um círculo de líderes secundários que,
na sua maioria, ignoram completamente a existência de um núcleo interno
Eles são levados a acreditar que são do anel central.
Com o tempo, a medida que estas conspiracões são construídas do centro para fora,
formam anéis adicionais da organização.
Aqueles nas camadas externas geralmente são pobres almas idealistas
com um desejo honesto de melhorar o mundo.
Eles nunca suspeitam de um controle interno com propósitos sinistros,
e somente aqueles poucos que demonstram uma capacidade impiedosa
para liderança superior são permitidos vê-lo alguma vez.
Após a morte de Cecil Rhodes, o núcleo interno da sua sociedade secreta
caiu nas mãos de Lord Alfred Milner, governador geral e alto comissário da África do Sul.
Como diretor de vários bancos públicos
e precursor corporativo do Banco Midland da Inglaterra,
tornou-se em um dos maiores poderes políticos e financeiros do mundo.
Milner recrutou para sua sociedade secreta um grupo de jovens,
principalmente de Oxford e Toynbee Hall e, segundo Quigley: "Através de sua influência,
estes homens foram capazes de ganhar postos influentes no governo
e nas finanças internacionais, e se converteram
na influência dominante do Império Britânico e das Relações Exteriores até 1939.
Sob Milner na África do Sul, foram conhecidos como o "Jardim de Infância de Milner" até 1910.
Entre 1909 e 1913 organizaram grupos semi-secretos,
conhecidos como Grupos da Mesa Redonda,
nas principais dependências britânicas e nos Estados Unidos."
O Grupo da Mesa Redonda nos Estados Unidos rapidamente criou uma organização externa
conhecida como o CFR, o Council on Foreign Relations (Conselho das Relações Exteriores).
É através deste anel organizacional e depois externamente
através de fundações isentas de impostos, universidades e agências governamentais,
que a Conspiração Capitalista Internacional tem dominado as políticas interna e externa
dos Estados Unidos por mais de cinquenta anos.
Para que não haja nenhuma dúvida sobre quem está por trás do CFR, o Dr. Quigley nos diz sem rodeios:
"Em Nova York era conhecido como o Council on Foreign Relations (CFR, Conselho das Relações Exterirores),
e era uma fachada para J. P. Morgan e companhia, em associação
com o pequeno grupo da Mesa Redonda dos Estados Unidos."
O edifício do CFR está localizado ao lado oeste do elegante Park Avenue em Nova York.
Embora definitivamente não é o centro da conspiração,
e apesar de praticamente nenhum dos seus membros é consciente de um controle interno,
no entanto, é semi-secreto em relação à sua operação.
Evita a publicidade, e seus membros devem jurar
não revelar ao público os procedimentos das suas conferências e de suas sessões informativas.
Seu número de sócios formais é de 1400 personalidades da elite.
Na revista Harpers de julho de 1958,
há um artigo intitulado "Escola para Estadistas", escrito por Joseph Kraft, membro do CFR.
Kraft revelava que um dos principais arquitetos do CFR
foi nada menos que o "Coronel" Edward Mandel House.
No momento de escrever este artigo,
o senhor Kraft presumia que naquele momento, o CFR incluía entre seus membros:
"...o Presidente, o Secretário de Estado,
o Presidente da Comissão de Energia Atômica, o diretor da CIA,
o presidente do conselho das três das cinco maiores corporacões industriais
do mundo, duas das quatro companhias de seguros mais ricas
e dois dos três grandes bancos, além dos sócios majoritários
de dois dos três principais escritórios de advocacia de Wall Street,
os editores das duas maiores revistas de notícias e do jornal mais influente do país
e os presidentes das "Três Grandes", tanto universidades como fundações,
como também um número de presidentes de outras universidades
e uma disseminação dos principais cientistas e jornalistas."
O CFR, nos bastidores, tem dominado esta nação por décadas.
Os membros do CFR incluem altos executivos e jornalistas do New York Times,
o Washington Post, o Chicago Daily News,
Harpers, Look, Time, Life, Newsweek, U.S. News and World Report,
CBS, NBC, MGM,
incluem diretores da Fundação Ford, da Fundação Rockefeller,
o Fundo de Investimento Carnegie;
incluem os presidentes Hoover, Eisenhower, Johnson e Nixon;
os secretários de Estado Stettinius, Acheson, Dulles, Herter e Rusk;
uma porcentagem fantástica do Gabinete do Presidente, subsecretários,
o Conselho da Reserva Federal, embaixadores em outros países,
juízes do Supremo Tribunal e assessores presidenciais.
O americano médio nunca tem ouvido do CFR,
e mesmo assim é o governo invisível dos Estados Unidos.
É um fato preocupante que a estrutura de poder oculta das finanças internacionais
têm exercido uma pressão tremenda sobre a opinião pública deste país
através do seu efetivo controle do ensino superior
e dos principais setores dos meios de comunicação de ***.
A mente humana é como um computador.
Sem importar o eficiente que possa ser,
sua fiabilidade é somente tão grande como a informação que se introduz.
Sim, é possível controlar a entrada de dados na mente humana,
então não importa quão inteligente uma pessoa possa ser,
já que é completamente possível programar o que esta pensará.
E sim, é também possível programar as pessoas
para que se ría somente na menção da palavra "conspiração".
Tal programação, claro, pode funcionar em ambos sentidos.
Enquanto um grupo tem sido condicionado a não enxergar nenhuma conspiração
em funcionamento, outro grupo tem sido levado a crer
que os comunistas têm estado por trás de praticamente tudo;
uma posição facilmente feita para parecer ridícula.
Estes anti-comunistas bem-intencionados têm razão
com sua acusação de conspiração, mas muitas vezes equivocados em saber a quem culpar.
Voltando a 1907, Trótsky foi financiado por banqueiros britânicos.
Em 1917, a principal financiação para a revolução comunista na Rússia
chegava através de Lord Alfred Milner, o líder desse núcleo interno,
dentro dos Grupos da Mesa Redonda e do CFR.
Nos Estados Unidos, Jacob Schiff do Banco Kuhn, Loeb & Co.,
deu 20 milhões de dólares à Trótsky.
Da Alemanha, chegaram mais milhões de Max Warburg.
O movimiento comunista, não só nos Estados Unidos, como também ao redor
do mundo, tem sido financiado sempre pelo Establishment da Banca Internacional.
O Dr. Quigley explica por que o Establishment nunca se preocupou muito
com o movimiento comunista nos Estados Unidos. Ele diz:
"Deve-se reconhecer que o poder que exerceram estes enérgicos esquerdistas
nunca foi o seu próprio poder ou o poder comunista,
mas na última instância foi o poder deste grupo financeiro internacional."
Nos anos 50, quando o público se enfureceu pela evidência da subversão comunista
no Governo Federal, foi a oportunidade para que um jovem deputado promissor
da Califórnia, expusesse dramaticamente um agente comunista.
A imprensa do Establishment lhe deu uma ampla cobertura, o público foi apaziguado,
e o obscuro deputado se tornou um herói nacional quase da noite para o dia.
Mas quando o deputado Reece de Tennessee começou a investigar a relação
entre Alger Hiss, o Fundo de Investimento Carnegie, o Banco Morgan
e a interligação das fundacões isentas de impostos, a imprensa do Establishment
e a administração foram extremamente contra ele.
As pressões foram tão grandes que se viu forçado a abandonar a investigação.
E ninguém se atreveu a tentar desde então.
Depois que um homem tem muito mais dinheiro
do que pode possivelmente gastar em prazeres, o que irá motivá-lo?
Para aqueles com uma mente de classe dominante, a resposta é poder,
poder de coação sobre outros seres humanos.
O dinheiro pode comprar tal poder somente até um certo ponto.
Além disso, a política é o esporte. E a política mundial é o jogo supremo.
Para os fins desta apresentação, nos referimos àqueles
na estrutura de poder internacional como "capitalistas".
Mas estes homens não são realmente capitalistas no sentido clássico;
são simplemente socialistas ricos.
Eles adquiriram uma vasta riqueza, não através da concorrência honesta e do livre comércio,
mas através da influência e os favoritismos políticos,
a concessão de proteção do governo para eliminar a concorrência,
e através da fraude gigantesca do sistema monetário respaldado pela força do governo.
Eles estão lutando para criar um super-estado mundial com a expectativa de que,
nos bastidores, serão eles que governarão.
Não um capitalismo de livre comércio, mas sim um grande governo,
é a força vital da conspiração.
Um governo mundial é sua meta suprema.
Mas qual é a melhor maneira de vender um grande governo e logo um governo mundial
a um povo como o nosso,
historicamente leal à uma república independente com poderes limitados?
A resposta é simples.
Na literatura revolucionária a tática é conhecida como "pressão desde cima para baixo."
É a estratégia que o "Coronel" House estabeleceu em seu livro "Philip Dru, Administrator".
Criar problemas deliberadamente e logo oferecer somente aquelas soluções
que resultam na expansão do governo.
Criar condições tão assustadoras internamente e no exterior que o abandono
das liberdades individuais e da soberania nacional aparecerão
como um preço razoável para voltar à tranquilidade doméstica e a paz mundial.
Se aqueles que buscam o domínio do mundo podem estimular multitões esquerdistas
para que confrontem violentamente as autoridades locais
e também fornecer uma extensa cobertura da mídia
para que toda a nação possa ver e tremer,
então a maioria pacífica e amante da liberdade pode ser programada
a aceitar uma vasta expansão dos poderes do governo
e até mesmo uma força policial nacional oferecida supostamente para acabar com a violência.
Se aqueles que buscam o domínio do mundo podem criar o fantasma
de um inimigo armado até os dentes com armas atômicas superiores
à beira de lançar um holocausto nuclear
e também oferecer um governo mundial como prevenção, então milhões de norte-americanos podem ser programados para aceitar
a perda da soberania nacional como "nossa última esperança para a paz."
Este é o significado da "pressão desde cima para baixo."
Para implementar as medidas do estado policial em casa,
necessitam de caos, crimes e anarquia nas ruas.
Para vender a ideia do governo mundial,
necessitam da ameaça constante de guerra nuclear.
Ou como eles dizem nos círculos revolucionários, a ação real está na reação.
Em 1968, Random House Inc. publicou este livro escrito por James Kunen:
"The Strawberry Statement: Notes of a College Revolucionary"
Kunen carrega as usuais credenciais da Nova Esquerda,
e é um exemplo clássico do alcance que uma mente inteligentíssima
pode ser programada pelo Establishment
para que pense que está atuando contra o Establishment.
Kunen foi um dos participantes líderes na primeira marcha estudantil
de uma universidade americana, que ocorreu em Columbia, abril de 1968.
Inicialmente, o movimento não era grande e poderia ser facilmente detido
por uma ação simples policial.
Mas, como sempre, as forças do anti-Establishment receberam
sua maior ajuda do próprio Establishment.
Por vários dias, foi dito a polícia para que não interferisse.
Entretanto, os oficiais universitários foram humilhados
diante das escandalosas acusações de propaganda,
e os meios de comunicação transformaram os estudantes rebeldes em heróis nacionais.
A MGM até fez um filme baseado no livro de Kunen.
Na página 130, Kunen escreveu:
"À noite fui até a U. para verificar um encontro estratégico.
Um garoto estava dando um relatório sobre a convenção SDS.
Ele disse que...
na convenção, os homens das Mesas Redondas Internacionais de Negócios,
a reunião patrocinada pela International Business para seus grupos de clientes e chefes de governos,
tentaram comprar alguns radicais.
Eles se ofereceram para financiar nossas manifestações em Chicago.
Também nos ofereceram dinheiro da ESSO (Rockefeller).
Eles querem que criamos uma grande comoção radical
para que possam aparecer mais no centro enquanto se movem para a esquerda."
Jerry Kirk, enquanto estudava na Universidade de Chicago,
era um membro ativo da SDS, do Club DuBois, das Panteras Negras e do Partido Comunista.
Em 1969, abandonou o partido e no ano seguinte testemunhou
às Comissões de Segurança Interna e da Câmara dos Deputados e do Senado.
Isto é o que o Sr. Kirk nos tem dito:
"Os jovens não têm ideia da estratégia da conspiração
"pressão desde cima e pressão desde baixo.
Eles não têm ideia de que estão seguindo o jogo do Establishment que dizem odiar.
Os radicais acreditam que estão combatendo as forças dos super-ricos,
como Rockefeller e Ford, e não se dão conta de que são precisamente essas forças
que estão por trás da sua própria revolução,
financiando-a e usando para seus próprios fins."
Quando Stokely Carmichael era líder do grupo militante revolucionário
conhecido como SNCC, foi convidado a falar na Universidade de Chicago.
Jerry Kirk, membro das Panteras Negras,
estava entre os que cassistiram, e foi assim que descreveu a apresentação de Carmichael:
"O senhor Carmichael estava obviamente no meio de algo muito importante,
o qual ficou mais nervoso e mais tenso que no passado ...
Começou falando de coisas que disse que não poderia ter dito antes
porque a sua investigação não estava concluída...
Falou da falsa consciência de muitos negros que acreditavam que os judeus
eram os instrumentos de opressão dos negros, e...
ele fez notar o fato de que, embora muitos judeus, por exemplo, em Nova York,
possuiam bastante terras, é preciso entender que uma percentagem esmagadora
das hipotecas em Harlem não eram dos judeus,
mas sim do Morgan Guaranty Trust (a família Morgan)
e do Chase Manhattan Bank (dos Rockefellers).
Ele repetia uma frase de uma música que gostava muito:
"Algo está acontecendo aqui, mas você não sabe o que é, certo, Mr. Jones?"
O que estava sugerindo era que os judeus eram simplesmente um estrato da sociedade
que está sendo oprimida por pessoas que eram muito mais ricas e muito mais poderosas.
Nos organismos deste poder citou os bancos,
entre os principais encontravam o Morgan Guarantee Trust e o Chase Manhattan.
E as fundações conectdas com estes monolitos."
Não foi muito depois disto que Stokely Carmichael foi misteriosamente expulso
da SNCC e das Panteras Negras.
Aparentemente, havia aprendido demais.
Cada vez mais, jovens radicais estão começando a dar-se conta do fato de
que suas vidas têm sido cuidadosamente programadas
pelas mesmas pessoas que são seus símbolos do ódio.
Estão começando a perceber que o seu suposto ponto de vista inconformista
é na realidade o produto calculado da imprensa do Establishment,
dos meio de comunicação do Establishment,
da indústria do entretenimento do Establishment e
das escolas do Establishment.
As corporações dos homens ricos publicam e popularizam
livros e canções revolucionárias.
Através da publicidade,
as empresas dos homens ricos subsidiam revistas revolucionárias.
As fundações isentas de impostos dos homens ricos derramam milhões de dólares
em organizações de esquerda.
O Establishment Federal em Washington, através de agências como a OEO,
oferecem salários semanais para milhares de revolucionários leais.
E assim voltamos de novo à pergunta básica: Por quê?
Por que o Establishment condena publicamente o movimiento anti-Establishment,
enquanto privadamente o apoia?
O ex-comunista Jerry Kirk responde:
"A ideia é criar uma situação onde as pessoas estão tão assustadas com a violência
ao seu redor que se dão por vencidas e exigem: "Governo Federal: faça algo!"
E a única opção disponível será a lei marcial.
Os comunistas, os militantes negros e os revolucionários nunca terão sucesso
em derrubar o governo dos Estados Unidos. Mas, ao menos que sejam detidos,
assustarão o povo americano para que aceite o socialismo de Washington
e o governo estadual dos homens de dentro do Establishment.
É isto que realmente se trata tudo isso."
Na Baviera, no ano 1786, atuando conforme a um dado de um informante,
a polícia invadiu a casa de um proeminente advogado chamado Von Zwack.
Apreenderam documentos e cartas que revelavam que era um membro de alta hierarquia
de uma poderosa conspiração chamada a Ordem dos Illuminati.
Ao longo dos séculos, diferentes formas da palavra Illuminati,
que significa "os iluminados",
têm sido utilizadas por muitas seitas secretas e organizações ocultistas.
Os mais proeminentes entre eles foram os Alumbrados na Espanha,
os Guerinets na França e os Roshaniya do Afeganistão.
Mas estes estavam preocupados principalmente com objetivos psicológicos e espirituais,
uma proclamada sabedoria interior e uma maestria mental dos segredos do universo.
A conspiração exposta na Baviera era de uma ordem completamente diferente.
Os Illuminati foram fundados em 1° de maio de 1776 por Adam Weishaupt,
um professor da Universidade de Ingolstadt.
Weishaupt obviamente tinha sido um dedicado estudante do ocultismo,
pois muitas de suas características e símbolos bizarros foram incorporados em sua organização.
Weishaupt havia sido um membro ativo das Lojas Maçônicas da Alemanha,
e encontrou nelas o veículo perfeito para recrutar pessoas para a sua ordem secreta,
que descreveu publicamente como o nível mais alto da Maçonaria.
Os Illuminati foram formalmente incorporados às Lojas Maçônicas
no Congreso de Wilhelmsbad em 1780.
Vale destacar que a maçoanria inglesa e americana
são historicamente muito diferente.
Seus membros são caracterizados pelos mais altos níveis de integridade.
No entanto, é um fato que desde 1780 em diante, os Illuminati cresceram
como um parasita nos mais altos níveis do movimento maçônico na Europa,
especialmente nas Grandes Lojas Orientais da França.
Havia oito anéis conspiratórios, uns dentro dos outros,
avançando desde o último "Novato", do interior até "Rex" ou "Rei".
O rei, é claro, era Weishaupt, que havia adotado o codinome "Spartacus".
Aqueles nos anéis externos, lhes dizia que que o grande propósito da Ordem
era " fazer ad raça humana, sem nenhuma distinção de nação ou profissão,
uma família boa e feliz. "
Mas no momento em que o membro tinha progredido
até o nível de "padre" ou "sacerdote" ,
seu juramento de manter absoluto sigilo e obediência tornava-se completamente sério.
Somente então lhe permitia finalmente ver o objetivo final da Ordem.
Era a destruição de toda a religião,
substituída pelo culto à razão e do humanismo,
e destruição de todos os governos independentes, 542 substituídos por uma Nova Ordem Mundial,
um governo mundial governado nos bastidores pelos Iluminados.
Não é preciso dizer que a maioria dos membros nunca foram permitidos ver estes objetivos.
Nas palavras do mesmo Adam Weishaupt:
"Estes bons homens fazem crescer nossa quantidade de membros
e preenchem nossos cofres.
Comecem a trabalhar: estes senhores devem ser feitos para morder a isca...
Mas esta classe de pesssoas sempre devem ser levadas a crer
que alcançaram o último grau..."
A história pública dos Illuminati é bastante fina,
mas demonstra que antes que foi brevemente exposta em 1786,
já tinha desfrutado um enorme sucesso para atrairr a seus anéis externos
alguns dos homens mais proeminentes da Europa.
Sua lista incluía impostantes nomes do governo e das finaças.
Foi a força mais importante por trás da Revolução Francesa.
Alguns anos mais tarde, um obscuro intelectual chamado Karl Marx
se uniu a um círculo de conspiradores chamado a Liga dos Justos.
Pouco tempo depois, este grupo se reformou em outra organização chamada a Liga Comunistas,
e, em 1847, contrataram Marx para escrever sua declaração de políticas para o público.
Se chamou o Manifesto Comunista.
Superficialmente, o Manifesto chamava os trabalhadores do mundo
para que se levantassem contra seus exploradores capitalistas.
Mas é importante destacar que o projeto foi supervisionado por Frederick Engels,
um capitalista de riqueza considerável.
O próprio Marx foi de tão pouca importância que o seu nome nem sequer aparecia no Manifesto
durante os primeiros vinte anos após a publicação.
Em 1920, apenas três anos depois que os bolcheviques tomaram a Rússia,
Winston Churchill declarou:
"Desde os dias de Spartacus-Weishaupt até os de Karl Marx,
aos de Trótsky, Bela Kuhn, Rosa Luxemburg e Emma Goldman,
esta conspiração mundial tem sido a principal motivo
de cada movimiento subversivo durante o século XIX;
e agora, por fim, agarrou o povo russo pelos cabelos de suas cabeças. "
Cada ano, o 1° de Maio é comemorado por comunistas de todo o mundo
como o dia da solidaridade internacional.
Como mencionado anteriormente, os Illuminati também foram fundados em 1° de Maio.
Sem dúvida, isto é apenas uma coincidência.
O símbolo do "olho que tudo vê" está estreitamente associado com os Illuminati.
Como muitas outras características desta conspiração, aparentemente foi tomada
por Adam Weishaupt do simbolismo de ocultismo da história antiga.
Hoje aprece entre os símbolos dos rosacruzes, dos maçons
e de muitos outros ao redor do mundo, incluindo o Cao Dai no Vietnã do Sul.
Sem dúvida, é simplesmente uma coincidência que o "olho que tudo vê"
agora aparece no verso do Grande Selo do Governo Federal,
e também na nota de 1 dólar do Sistema da Reserva Federal.
Na parte inferior do selo, em números romanos, está a data de 1776.
Esta, supostamente, é a data da Independência Americana.
Certamente é apenas uma coincidência
que também seja o ano da fundação dos Illuminati.
Mas, novamente, quiçá nada disto seja simplesmente uma coincidência.
É possível que as conspirações comunistas e capitalistas tenham ainda
mais um círculo interno, dentro do círculo que é comum a ambos?
É possível que ambos os movimentos
- desconhecido pela maioria das pessoas dentro deles -
sejam simplesmente equivalentes contemporâneos de uma conspiração muito mais antiga?
Existe muita evidência - muito mais do que o apresentado aqui,
para indicar que este é o caso, mas, francamente, não o sebemos.
Até que alguém dentro da conspiração decida revelar sua existência hoje,
simplesmente não temos maneira de descobrir.
Mas sabemos que não é impossível, e certamente não é um absurdo.
Qual, então, é a nossa reação?
Felizmente, não é necessário que resolvamos a questão histórica
da origem da conspiração.
Sem importar se há um grupo controlador ou dois cooperando
ou três competindo, ou quatro, ou dez,
em termos práticos do que pode fazer sobre isso,
nossa reação deve ser a mesma.
A conspiração, enquanto opera no nível mais alto nos Estados Unidos hoje em dia,
assenta sobre duas bases sólidas e goza da proteção do seu refúgio.
Se pudéssemos remover suas bases, desmoronaria;
e se pudéssemos eliminar sua proteção, iria murchar e morrer.
A proteção é o secretismo, a fundação é o poder do governo e a manipulação do dinheiro.
Nenhuma conspiração pode suportar a luz da exposição.
Nenhuma conspiração pode governar as massas
sem a ferramenta de uma extensa burocracia governamental.
E certamente nenhuma conspiração "capitalista" pode sobreviver por muito tempo
sem controle sobre o dinheiro da nação.
Expor a conspiração. Reduzir o tamanho do governo.
Retornar nosso dinheiro para um padrão que não pode ser manipulado.
Esta deve ser a nossa reação.
No pouco tempo disponível,
tentamos demonstrar que a visão conspiratória da história
- particularmente da história recente - é a visão correta.
Vamos resumir agora as sete principais conclusões:
1. Existe e tem existido por algum tempo uma conspiração
entre algumas das pessoas mais ricas do mundo.
Uma conspiração que praticamente possui os sistemas monetários
das principais nações não comunistas.
Este monopólio está protegido pelo poder dos respectivos governos,
e é usado para perpetuar a vasta riqueza da conspiração
mediante a criação de dinheiro do nada.
2. Nos Estados Unidos, esta fraude monetária é perpetuada
através do Sistema da Reserva Federal.
Embora o Poder Executivo teoricamente tem algum controle sobre este sistema
através de nomeações ocasionais, na realidade,
é o sistema e aqueles que estão por trás dele quem controla o Poder Executivo.
3. A conspiração capitalista neste país aparece na vista pública
na forma do semi-secreto Conselho das Relações Exteriores. (CFR)
Seus mimbros fzaem uso do seu controle sobre a nação através do governo,
fundações isentas de impostos, centros de educação,
e meios de comunicação de ***.
4. Superficialmente, a Conspiração Capitalista aparenta opor-se ao comunismo.
Utilizam bilhões de dólares
em espetaculares implantações militares de anti-comunismo por todo o mundo,
mas nunca a ponto de danificar seriamente o inimigo,
e nem ao ponto de derrotá-lo.
No entanto, nos bastidores, a conspiração sempre tem alimentado e auxiliado o comunismo,
tanto em casa como no exterior.
Isto o faz, não porque sejam pró-comunistas,
mas sim porque necessitam da aparência de uma inimigo imponente
e o caos que é a consequência de um conflito dirigido
para promover seus próprios objetivos de um governo mundial totalitário.
5. Há muita evidência que indica que as conspirações capitalista e comunista
são dirigidas por uma única conspiração mestra
que pode ser continuidade da Ordem dos Illuminati,
que foi fundada há 200 anos.
Mas esta questão histórica não é tão importante
como a questão imediata sobre o que pode fazer-se a respeito a ele hoje.
6. Quanto à nossa reação,
devemos começar a desmantelar a maquinaria do grande governo da conspiração.
Devemos restomar a independência americana.
Devemos devolver nossas escolas ao controle local.
Devemos proteger as nossas forças policiais contra a ajuda federal,
o qual é o caminho seguro para uma força polícia nacional controlada a partir de Washington.
Devemos denunciar a distribuição de renda como um esquema flagrante
que levará ao controle sobre o governo local.
Devemos elevar os homens para que ocupem cargos políticos que não só falem
sobre a redução do governo, mas que farão uma vez eleitos,
e isso significa os homens que sejam totalmente independentes das políticas do Establishment.
7. Devemos reduzir o Sistema da Reserva Federal
para uma mera função de serviço de compensação de cheques entre bancos.
Simplemente convertendo o Sistema em um supervisor do Governo Federal,
como alguns têm sugerido, não resolverá o problema.
As mesmas pessoas o controlaria de qualquer maneira.
A raiz do mal é que o o dinheiro é criado do nada,
e os homens de dentro poderiam fazer isso hoje com a mesma facilidade
diretamente através do governo,
igual que o fazem através do Sistema da Reserva Federal.
A solução final é evitar que qualquer - dentro ou fora do governo -
manipule a oferta do dinheiro.
E a única maneira de fazê-lo é devolvendo o nosso dinheiro ao padrão ouro-prata.
8. Devemos expor a conspiração à vista pública.
Se, de alguma forma, todos os americanos
pudessem estar conciententes dos fatos contidos nesta apresentação;
se fosse possível atrair os canais de comunicação de *** do Establishment,
e levar esta mensagem de pessoa para pessoa, nossos amigos, vizinhos,
e membros companheiros do clube,
a conspiração desmoronaria como um castelo de cartas.
Sim, o tempo está acabando, mas não é tarde se somos realistas em nossos esforços.
Como americanos, ainda podemos dizer o que pensamos
sem medo de encarceramento.
Podemos unirmos em grupos patrióticos para multiplicar a nossa eficácia.
Ainda podemos desafiar os candidatos do Establishment.
Ainda conservamos esse vestígio de poder para recuperar o controle do nosso governo.
Com a Orientação Divina e com sua ajuda, pode ser feito.