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Isso mudará o mundo.
Primário - substantivo
definição de Primário 1: Um guia básico para entender um assunto
2: Um aparelho que iniciará uma reação... O que se segue é os dois......
Os Campos Primários
Aqui nós vemos a representação de um único fóton de luz.
Os cientistas compreendem muitas das propriedades da luz,
mas a luz ainda mantem alguns mistérios que nos deixam perplexos.
Thomas Young demonstrou pela primeira vez a natureza de onda da luz em 1803
com seu famoso experimento da fenda dupla,
e desde então as melhores mentes do mundo
tem debatido o que os resultados desse experimento realmente significam.
Apesar do experimento da fenda dupla de Young ser repetido diversas vezes todo dia,
nós sempre ficamos com a mesma questão intrigante
que vai ao centro da mecânica quântica e nossa própria compreensão da matéria.
A luz é uma partícula ou uma onda?
Os experimentos tem revelado que a luz tem propriedades de ambas, partícula e onda,
mas como pode ser as duas - uma partícula e uma onda?
Então nós vemos que esse é o caso de toda radiação eletromagnética e toda matéria.
Isso deixa as mentes mais brilhantes do mundo ainda procurando por respostas para essa questão básica.
A matéria é uma partícula ou uma onda?
Nessa série de vídeos lhe será mostrada a solução para esse dilema.
De fato você está olhando para essa solução agora.
Os campos mostrados ao redor do fóton verde são campos eletromagnéticos de polaridade oposta
sendo o campo vermelho o norte magnético e o azul sendo o sul magnético.
Será provado que na verdade esse é o modo que os campos magnéticos são formados ao redor de toda matéria.
Isso se aplica desde as menores partículas que já descobrimos
até as maiores estruturas do espaço.
Se você fosse examinar esses campos com uma bússola,
seus campos magnéticos pareceriam idênticos aos de um ímã em barra.
Isso também significa que quando nós examinamos os campos magnéticos da matéria com outros métodos em laboratório,
nós também supomos que a matéria tem um campo magnético do tipo imã em barra.
Mas essa suposição era um erro.
Então até agora nós temos incorretamente suposto
que elétrons e outras matérias tem um campo magnético com a forma mostrada nesse desenho.
Mas nós devemos perceber que campos ao redor de um elétron,
assim como em toda matéria são na verdade dois campos eletromagnéticos em forma de cuia.
A menos que nós compreendamos apropriadamente essa estrutura básica do campo magnético,
nós jamais seremos capazes de compreender apropriadamente as forças fundamentais da matéria
desde as sub-atômicas até as galácticas.
Nessa apresentação lhe será mostrado que corrigindo essa má compreensão dos campos magnéticos,
também explicamos a maioria dos nossos problemas em física e astrofísica.
Eu acredito que essa estrutura do campo magnético é uma propriedade intrínseca de toda matéria.
Portanto você não pode ter uma partícula de matéria a menos que esses campos magnéticos estejam lá para formá-la e confiná-la.
Para posterior compreensão desses campos magnéticos e para validar essa nova teoria
centenas de experimentos foram conduzidos utilizando uma câmara de vácuo
e emissores de campo magnético especificamente construídos em forma de cuia.
Quando 70 mil volts de eletricidade são aplicados
as formaçoes de plasma que você está vendo agora aparecem.
Uma variedade de gases purificadores são usados nesses experimentos.
Isso inclui ar comum, argônio, hidrogênio e hélio.
O espaçamento e a orientação dos emissores de campo magnético foram variados de diversas formas também.
Os emissores de campo magnético foram suspensos com microfilamentos não condutores de alta resistência
presos a suportes magnéticos na superfície interna da câmara de vácuo.
Então para segurar esses suportes no lugar ímas fortes foram usados
na superfície externa da câmara de vácuo.
Esse arranjo permite o ajuste dos emissores dos emissores de campo magnético enquanto o experimento é executado.
Esse pequeno suporte de linhas de microfilamentos
também oferece a mínima perturbação no fluxo de plasma ao redor dos campos magnéticos
e portanto resultados experimentais mais realísticos.
Uma variedade de emissores de campo magnético em forma de cuia foi utilizada nesses experimentos
para revelar como mudando a geometria dos emissores de campo afeta a matéria ao seu redor.
Como você pode ver claramente aqui,
uma mudança na geometria do emissor de campo magnético
também resulta em uma mudança na forma do plasma dentro da câmara de vácuo.
Ajustando a exposição da câmera,
um padrão em forma de X é revelado entre os emissores de campo magnético
que é incrivelmente similar à forma da Nebulosa Quadrado Vermelho.
Você pode até ver a forma em cuia dos campos magnéticos na Nebulosa Quadrado Vermelho.
Repare como aumentar o espaço entre os emissores de campo magnético
transforma o formato do núcleo até que finalmente um disco de plasma se forma ao redor do núcleo.
Repare também o giro rápido do plasma ao redor dos emissores de campo magnético mesmo que eles estejam parados.
Aqui você pode ver claramente como mesmo um só emissor de campo magnético controla a forma do plasma ao seu redor.
Repare como ele confina o plasma na parte mais baixa da câmara de vácuo.
Na preparação para essa pesquisa eu ponderei quais outras geometrias de emissores de campo magnético em forma de cuia seriam benéficas para minha pesquisa.
Estudei cuidadosamente as esruturas no espaço
como orientação no desenho de um novo emissor de campo em forma de cuia.
Das estruturas no espaço até as estruturas da matéria reveladas nas colisões no grande colisor de hadrons no CERN
todas as fontes de dados foram consideradas.
Eu estudei cuidadosamente a surpreendente pesquisa em curso no grande colisor de partículas
e eu encontrei uma riqueza de evidências para essa teoria naquelas colisões.
Essas evidências serão discutidas ao longo da Parte 4 de Campos Primários.
Agora revendo um vídeo do CERN eu reparei algo um tanto bizarro,
e não estava nos dados das colisões.
Estava na forma do edifício mais conhecido do CERN.
O Globo da Ciência e Inovação em Geneva, Suíça.
Não apenas é em forma de cuia,
mas o desenho do edifício também tem um buraco no topo do domo exatamente como minha teoria o chamaria.
Então eu fiz um modelo magnético em escala do domo do CERN,
coloquei um par deles na ninha câmara de vácuo e liguei.
Não apenas essas cuias do CERN formaram uma forma esféria no centro da reação
mas também formaram um disco de plasma ao redor do núcleo,
bem como uma ejeção projeta-se ao longo dos eixos.
Depois de fazer os exerimentos por alguns dias com as cuias do CERN,
elas foram removidas da câmara de vácuo e fotografadas,
revelando os padrões que você vê aqui.
Esses padrões também serão discutidos mais adiante na Parte 4 dessa série de vídeos.
Então uma vez que foi percebido que o padrão chave exato para essa teoria foi encontrado no domo do CERN,
também foi descoberto que o CERN não era o único lugar com o padrão necessário.
O padrão estava lá por séculos no Panteão em Roma
que foi chamado de "cofre dos céus"
Então a forma necessária foi encontrada também na Basílica de São Pedro
Então um dos meus favoritos foi encontrado na Catedral de São Paulo em Medina, Malta.
Repare os anjos circulando a abertura no topo do domo
e compare aquilo com o anel brilhante
que é encontrado dentro dos emissores de campo magnético em forma de cuia na câmara de vácuo.
Por que esses anjos estão em chamas exatamente onde deveriam estar?
Muito mais sobre esse domo e os outros mais tarde nessa série de vídeos.
Então parece que as pessoas sempre querem um sinal de Deus que nós não estamos sós.
Às vezes Deus nos dá um sinal se nós prestarmos atenção.
Às vezes Ele até põe esse sinal sobre a capital dos Estados Unidos da América.
Então nós vamos dar uma olhada em Newgrange na Irlanda.
Essa estrutura pré-data Stonehenge em mais de 200 anos
e mesmo ela contém inacreditáveis detalhes relacionados a esta nova teoria da estrutura de toda a matéria.
Mais sobre Newgrange mais tarde nessa série de vídeos.
Aqui nós temos um sortimento de emissores de campo magnético
que foram utilizados em minhas pesquisas e nesta série de vídeos.
Todos esses emissores tem as mesmas propriedades básicas,
mas variam em tamanho, geometria e força magnética.
O desenho e a construção desses emissores de campo são cobertas por patentes
que foram requeridas nos Estados Unidos e internacionalmente.
Nenhum uso da tecnologia coberta por essas patentes
é concedido ou implícito como afirmado claramente na declaração no início desse vídeo.
Repare como essas esferas de aço comuns não magnetizadas
são mantidas no lugar no centro ou núcleo desses emissores de campo.
Então vamos dar uma olhada nos dados do Sol.
Você verá como os resultados dos experimentos da câmara de vácuo
combinam com os dados e características do Sol.
Isso inclui a super rotação no equeador
e os padrões do fluxo de superfície no Sol.
Veremos também a incrível confirmação dessa nova teoria
nos dados das sondas como as da Missão Ulisses
que mapearam muitas das características do Sol.
Você também receberá uma teoria inteiramente nova
para a verdadeira causa do ciclo solar
e uma explicação do chamado Problema do Aquecimento Coronal.
Isso tudo será coberto em detalhe na Parte 5 dessa série de vídeos.
Você verá claramente como essa nova teoria explica a estrutura não apenas do Sol,
mas também toda matéria desde elétrons
até átomos e moléculas e planetas e estrelas e nebulosas e mesmo galáxias inteiras.
Você verá provas surpreendentes
desses campos magnéticos em forma de cuia trabalhando em e ao redor de Saturno
na Parte 2 dessa série de vídeos.
Nós olharemos como jatos relativísticos são verdadeiramente formados
e experimentos que foram conduzidos no laboratório para confirmar essa nova teoria de formação de jato.
Isso será coberto com grande detalhe na Parte 2 dessa série de vídeos.
A Parte 6 dessa série de vídeos inclui mais de uma hora de video e imagens
dos experimentos de plasma de alta voltagem que foram conduzidos na câmara de vácuo.
Depois de completar centenas desses experimentos na câmara de vácuo,
estou certo de que as respostas para a crise energética
e o aquecimento global estão ao nosso alcance.
Utilizando esse novo conhecimento das verdadeiras forças que mantém a matéria unida,
um tipo radicalmente novo de reator de energia está no trabalho.
Esses geradores de energia serão pequenos, seguros, e relativamente baratos.
Então o sonho de eletricidade a baixo custo está na porta.
Como você pode ver aqui nós estamos bem a caminho de satisfazer nosso sonho
Ainda há um benefício adicional para essa energia. Zero de emissão de carbono.
Ainda temos trabalho a fazer,
mas realmente não deve demorar muito,
agora que nós finalmente temos o verdadeiro entendimento das forças que unem toda a matéria.
Os *** nesse novo reator devem começar no verão de 2013.
Mas há outra tecnologia baseada nessa nova teoria
que já esteve em *** por mais de 6 anos.
Os resultados até agora foram surpreendentes,
e esse produto será anunciado no primeiro trimestre de 2013.
Mas isso é para mais tarde. Por enquanto voltemos a como esses campos trabalham para confinar a matéria.
Aqui podemos ver como o plasma gira e flui.
Nas seções seguintes dessa série de vídeos vamos examinar
esse fluxo com mais detalhe e a sua relação com os raios nos anéis de Saturno e no vento solar.
Então veremos como esses emissores de campo magnético em forma de cuia
fazem esferas magnetizadas e não magnetizadas
formarem arranjos surpreendentes como os mostrados aqui.
A única coisa mantendo essas esferas em posição
são os campos magnéticos emitidos dessas duas cuias.
Poderia ser esse o verdadeiro jeito de explicar apropriadamente as estruturas atômicas e moleculares?
Acredito que sim.
Vamos olhar as forças trabalhando na área do núcleo
desses campos magnéticos em forma de cuia.
Aqui são mostradas esferas comuns de aço de 5 milímetros.
Esses campos magnéticos em forma de cuia induzem um campo magnético em cada esfera de aço
que então faz repelirem-se umas às outras enquanto ao mesmo tempo mantém a estrutura de esferas unida.
Então essa força misteriosa
não apenas faz as esferas de aço ficarem fortemente agrupadas,
mas também as mantém afastadas.
Então faz isso enquanto ao mesmo tempo forma um padrão geometricamente balanceado,
como o que encontramos em átomos e moléculas.
Repare a vibração em todas as esferas de aço
enquanto cada nova esfera é adicionada à área do núcleo.
O que nós vemos trabalhando aqui
é o que eu acredito que seria verdadeiramente chamado de força forte.
Vamos ver agumas pesquisas de ponta inacreditáveis dos cientistas da IBM.
Isso é uma imagem de microscópio de força atômica de uma estrutura real de molécula de nanografene.
Agora nós vemos a imagem da molécula de nanografene
superposta ao arranjo de esferas de aço que foi formado
na área do núcleo dos campos magnéticos em forma de cuia.
As esferas de aço estão sobre uma folha de acrílico transparente
que não está em conrtato com as cuias magnéticas.
Portanto são apenas os campos magnéticos das cuias vermelha e azul
que são responsáveis pela forma dos padrões que observamos aqui.
Aqui nós vemos esferas de aço de 3 milímetros na área do núcleo dos campos magnéticos.
Repare como elas podem trocar posições com outras esferas no arranjo,
mas o padrão geométrico básico é sempre mantido.
Agora veaos como essas esferas de aço não magnetizadas formam padrões orbitais
ao redor desses emissores de campos magnéticos em forma de cuia.
Novamente observe o quanto na área orbital
esses campos magnéticos fazem as esferas ficarem uniformemente agrupadas,
e ainda ao mesmo tempo elas repelem-se umas às outras.
Mesmo esferas de aço não magnetizadas de 25 milímetros seguem essas mesmas regras.
Acredito que é tempo de reavaliar nossas teorias da estrutura atômica e das forças que trabalham ali.
Como você pode ver uma boa variedade de esferas de aço
foram colocadas ao redor desses campos magnéticos com os mesmos resultados.
Aqui nós vemos esferas não magnetizadas de 5 mm
formando um complexo arranjo de órbitas ao redor do núcleo.
Repare como todas as esferas de aço se repelem.
As cuias vermelha e azul são idênticas na construção e força magnética.
A única diferença é a polaridade magnética das cuias.
As cuias vermelhas são de polaridade magnética norte
e as cuias azuis são de polaridade magnética sul.
Repare as várias formas como essas cuias se colam.
Aqui nós vemos como cuias grandes e pequenas interagem umas com as outras magneticamente.
Repare como a cuia azul pequena é forçada a virar e então flutua dentro da cuia vermelha grande.
A cuia pequena vermelha reage bem diferente como você pode ver claramente aqui.
Então descobrimos as mesmas regras em ação com a cuia azul grande.
Agora nós vemos como a distância orbital do conjunto de cuias pequenas
é determinado pelo espaçamento entre as cuias vermelha e azul grandes.
Esse mesmo princípio se aplica a esferas magnéticas
colocadas dentro da área equatorial da órbita perpendicular às cuias grandes.
Nessa demonstração uma única esfera magnética é mantida no lugar pelas cuias magnéticas
e então uma segunda esfera magnética é adicionada.
Então descobrimos que esse efeito orbital existe mesmo quando a polaridade dos emissores de campo magnético é invertida.
Derramar esferas de aço de 2 mm dentro das cuias grandes revela as verdadeiras forças trabalhando
na Nebulosa do Caranguejo do Sul.
Uma grande variedade de métodos foram usados para estudar os campos magnéticos emanados dessas cuias.
Aqui nós vemos ferro fluido trabalhando mostrando os padrões magnéticos
formados dentro desses emissores de campos magnéticos em forma de cuia.
Então pela primeira vez agora é possível repelir de verdade esferas de aço não magnetizadas
com um campo magnético estático.
O campo magnético emitido dessas cuias induz um campo magnético dentro da esfera de aço
e então o repele ao longo do eixo desses emissores de campo magnético.
Esse conhecimento é a chave para a compreensão de como esses campos magnéticos
confinam o núcleo de toda a matéria, de elétrons a galáxias.
Nesse experimento, o ânodo - ou o lado positivo da fonte de alta voltagem -
foi desconectado da parte inferior da câmara de vácuo.
Como você pode ver aqui, os jatos de ejeção são formados pelos emissores de campo magnético
mesmo quando um dos ânodos carregados positivamente é removido de dentro da câmara de vácuo.
Então você está começando a entender que um engano crítico foi cometido pelos cientistas
quando foi suposto que os campos magnéticos emanados da matéria como os átomos
era devido a um único campo magnético em forma de barra dentro do átomo.
Essa suposição levou a muitas idéias mal formadas
sobre as verdadeiras forças trabalhando desde o nível sub-atômico até o nível galáctico.
Corrija esse único equívoco básico e então muitos problemas difíceis na ciência
tornam-se muito claros e fáceis de compreender.
Aqui nós vemos limalha de ferro revelando as linhas do campo magnético ao redor de uma barra de ímã.
Agora vemos uma bússola sendo usada para revelar o campo magnético ao redor de um par de emissores em forma de cuia.
Repare que o campo emitido de ambas as cuias e da barra de ímã são iguais.
Agora toda a humanidade está ciente desses campos magnéticos em forma de cuia.
Eles estavam ocultos bem na nossa frente o tempo todo.
Nessa imagem as linhas do campo magnético ao redor da típica estrutura do átomo,
de uma estrela ou mesmo uma galáxia são mostradas em magenta.
Mas precisamos lembrar que mesmo que as linhas do campo magnético vistas ao redor da matéria sejam desse formato,
não é devido a uma barra de ímã ao longo do eixo da matéria sendo examinada.
Na realidade há campos magnéticos duplos em forma de cuia ao redor do núcleo
que geram esse formato de linhas de campo magnético.
Então aqui está o formato básico dos campos magnéticos que emanam de uma típica estrutura no espaço.
Agora vamos examinar algumas estruturas no espaço
e ver se não podemos encontrar evidência desse formato trabalhando nas formações galácticas.
Aqui está como nós estávamos enganados na nossa compreensão
das verdadeiras forças que trabalham nas estruturas galácticas.
Essas grandes estruturas no espaço não poderiam ser explicadas
apenas pela teoria da gravidade aceita atualmente.
Então quando estudamos essas estruturas supomos que alguma fonte de gravidade extra
era necessária para explicar como toda essa matéria podia se manter
em órbita ao redor da estrela central nessas galáxias.
Assim é que a "TEORIA" dos buracos negros tornou-se aceita
ao tentarem explicar essas estruturas.
Era uma linha de pensamento totalmente razoável.
Mas descobriu-se que mesmo usando buracos negros com incrível gravidade
nós ainda não podíamos explicar como essas grandes estruturas no espaço
eram mantidas juntas e funcionando.
Então o próximo erro que cometemos foi supor que
alguma outra matéria extra lá para explicar essas grandes estruturas no espaço.
Então veio nossa "TEORIA" da matéria escura.
Mas mesmo quando aplicamos as duas teorias dos buracos negros e da matéria negra ao nosso quebra-cabeças,
ainda havia alguns problemas.
Parece que o universo em si não estava apenas se expandindo,
mas a taxa dessa expansão estava aumentando.
Para explicar isso, arranjamos a "TEORIA" da energia negra.
Então agora tínhamos inventado três TEORIAS totalmente não provadas
para explicar o que nós encontramos na matéria visível e conhecida do espaço.
Buracos negros, matéria negra, e energia negra.
Mas elas não são necessárias se você eliminar
a má compreensão básica dos campos magnéticos ao redor do núcleo
de todas as estruturas no espaço.
Uma vez que você compreenda apropriadamente essa teoria revolucionária de como campos magnéticos
podem fazer não apenas plasma mas matéria de verdade formar as estruturas que encontramos no espaço,
você verá claramente que buracos negros, matéria negra e energia negra
simplesmente não existem.
Nós cometemos alguns erros fatais em nosso pensamento.
Usando essa nova teoria você descobrirá que mesmo estruturas bizarras como o Hamburguer de Gomez são agora muito fáceis de entender.
Ao explorarmos essa nova teoria
examinaremos imagens e dados coletados por cientistas, pesquisadores e astronautas.
Seus esforços incríveis tornaram possível para todos nós
finalmente começar a compreender de verdade as forças que trabalham no nosso universo.
Usaremos imagens de telescópios no espaço
bem como imagens capturadas por uma grande variedade de telescópios aqui na Terra.
Apesar de eu acreditar totalmente nas formações de plasma,
há horas que claramente é necessário muito mais que apenas eletricidade e plasma
para explicar o que vemos no espaço.
Esse é o caso da Radio Galáxia Hércules A.
Há claramente matéria de verdade sendo ejetada ao longo do eixo dessa galáxia
pela evidência que vemos aqui.
Eu fiz centenas de experiências com plasma
e estou convencido de que eletricidade externa não pode explicar a formação que encontramos em Hércules A.
Então vamos ver como a matéria pode ser ejetada por esses campos magnéticos em forma de cuia.
Agora vou mostrar para você ejeção magnética utilizando a cuia do CERN.
Então essa aqui vai atirar esses ímãs, ímãs comuns,
cerca de 25 a 30 pés através da sala
temos uma sala grande, uma sala maior onde estamos trabalhando agora,
então vou mostrar pra você... segurar aqui em baixo...
colocar através do fundo... pelo furo no fundo...
um pouco difícil, realmente não quer entrar ali...
Tem que encontrar o ponto de equilíbrio, ou não recebe a energia.
Mas uma vez que você empurra e passa aquele ponto...
Sabendo que toda matéria tem um componente magnético,
você pode perceber agora como esses campos magnéticos em forma de cuia incrivelmente fortes no espaço
poderiam acelerar a matéria até perto da velocidade da luz
sem necessidade de eletricidade externa, buracos negros, matéria negra ou mesmo energia negra.
Agora vejamos mais algumas formações no espaço e os campos magnéticos ao seu redor.
Nesse ponto você pode ver claramente que as estruturas que encontramos no espaço
são facilmente explicadas com esses campos magnéticos em forma de cuia, sem usar buracos negros,
matéria negra ou energia negra.
É importante notar que esses campos magnéticos em forma de cuia nem sempre serão simpáticas simples simétricas estruturas.
Eles podem ser deformados, torcidos, descentralizados, ou um campo pode ser maior que o outro como mostrado aqui.
Mas uma vez que você compreenda a base dessa nova teoria da formação da matéria
devido aos campos magnéticos em forma de cuia, você será capaz de facilmente explicar
a maioria das estruturas que encontramos no espaço.
Então para revisar.
Vimos como esses simples campos magnéticos em forma de cuia operam na câmara de vácuo
e o modo como dão forma ao plasma.
Vimos como anéis brilhantes são formados dentro dos emissores magnéticos em forma de cuia.
Também testemunhamos como jatos de ejeção são formados a partir desses campos magnéticos.
Vimos como a forma da reação muda quando ajustamos a distância
entre os emissores de campos magnéticos em forma de cuia.
Então vimos como um disco de plasma se formará no equados do campo magnético.
Vimos também como essas formações de plasma giram em alta velocidade
mesmo que os emissores de campos sejam estacionários.
Vimos como esses campos magnéticos em forma de cuia
fazem esferas magnetizadas ou não magnetizadas
formarem anéis orbitais ao redor do núcleo desses campos.
Então na área do núcleo descobrimos que esferas de aço não magnetizadas
formam arranjos geometricos iguais aos padrões encontrados no nível molecular.
Nós vimos como esferas não magnetizadas formaram surpreendentes arranjos
ao redor desses campos magnéticos em forma de cuia.
Foi visto como uma esfera magnética foi mantida alinhada
com o equador desses campos magnéticos em forma de cuia.
Testemunhamos como a distância orbital é controlada
pelo espaçamento entre esses emissores de campo magnético.
Vimos como derramando esferas de aço de 2mm
dentro de uma dessas cuias magnéticas revelou as verdadeiras forças trabalhando
na Nebulosa Caranguejo do Sul.
Foi mosrtrado como esses campos magnéticos em forma de cuia
repelem esferas de aço não magnetizadas para longe do fundo da cuia alinhadas com seu eixo.
Vimos como essas cuias magnéticas também ejetam matéria a alta velocidade.
Então finalmente vimos como esses campos magnéticos em forma de cuia
podem explicar a maioria das estruturas que encontramos no espaço
sem a necessidade de buracos negros, matéria negra ou energia negra.
Na Parte 2 dessa série de vídeos
você verá mais sobre como esses campos magnéticos em forma de cuia
verdadeiramente explicam a estrutura de toda matéria, do sub-atômico até o galáctico.
TRADUÇÃO E LEGENDAS RICARDO CAMARGO Jundiaí/SP - Brasil