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Resolução de conflito ou como evitar conflito
com outras pessoas é um problema típico de todos.
A razão para o conflito é que as pessoas vêm de lugares diferentes
ambientes diferentes, e trazem com elas atitudes
adquiridas lá. Simplesmente ordenar a outra pessoa
dizendo-lhe: "Você não deveria pensar deste modo"
não altera o comportamento.
Se realmente quer se dar bem com as pessoas
somente quando elas lhe dizem
"Qual é o melhor jeito de colocar a pá no chão?" "Use seu pé.
É mais fácil. " Se elas não perguntarem, deixe pra lá.
O melhor jeito de evitar conflito
é não impor seus valores, mesmo que sejam melhores
do que os valores da outra pessoa.
Roxanne pode gostar de gatos.
Não gosto de gatos em casa porque eles...
Acho que são sujos e tudo mais, mas de qualquer modo...
A questão é: quanto eu gosto da Roxanne?
Se ela não significa muito pra mim
digo: "Os gatos ou eu."
Quando lida com pessoas
seja qual for a visão delas, a menos que elas perguntem
"O que acha do meu ponto de vista? ", então você pode dar sua opinião.
Como às vezes
Joel pode sentir que seu chefe
não é correto em seus valores.
Se fosse confrontado com valores mais sensatos
ele não entenderia.
Ficaria ressentido, porque isso é um rebaixamento.
Quando você conhece pessoas
elas lhe contam quais são seus valores pelo modo de falar
o modo como elas falam sobre coisas diferentes.
A menos que lhe perguntem: "O que acha dos meus valores?"
então você se abre, ou "O que acha do modo como uso o pincel?"
Se lhe disserem, "Isso não é modo de usar um pincel"
isto não lhe diz como usá-lo.
"Limpe-o na lata", ou seja o que for, você pode lhes dizer.
Poucas pessoas, a menos que estejam indo à escola para estudar
mecânica da aviação, vão lá para aprender o que este cara tem a dizer
mas se um dos alunos lhes dissesse algo
eles sentiriam-se rebaixados.
O aluno diz "Bem, você não entende a mecânica
de um motor de pistão. " Isto é um rebaixamento
pois o aluno está dizendo isso. Se o instrutor lhe disse que
ele foi lá para estudar encanamento ou artes
ou música, então você ouve o instrutor.
Você está lá para aprender o que eles têm a lhe dizer
mas quando você encontra pessoas comuns...
Se Roxanne está trabalhando em algo
e é muito importante para ela, e há uma ligação telefônica
que a distrai daquilo
e ela pode voltar e não conseguir dar a continuação.
Se você diz "Você deveria continuar com o que estava trabalhando..."
A menos que ela diga, "Cristo, sou tão desorganizada
o que sugere que eu faça?"
Então você escreve 1, 2, 3, 4, 5
e ela diz "Eu não gosto do 4 e 5".
Mas não discuta com ela. Se ela diz, "Não tenho certeza do 4 e 5"
então você pode instruí-la. A linguagem lhe diz
quando uma pessoa quer ouvir ou não.
Qualquer coisa que diga é um rebaixamento para pessoas normais
se isso melhora, se é supervisionado
supervisionar as deficiências de outras pessoas.
Se outra pessoa tem deficiências
você trabalha com estas deficiências, a menos que lhe digam
"Como você foi capaz de concluir 4 filmes por dia
e eu posso concluir apenas 1?"
Então você pode dizer, "Porque você limpa, cozinha
molha o gramado e então volta para seu trabalho".
Você tem que ficar com cada sistema. Entende o que digo?
Se você faz um intervalo, e neste intervalo rega as rosas
e poda árvores, um monte de coisas ficam pela metade.
Não digo que você faz isso
mas se você vai ao Larry e diz "Não faça isso deste jeito. Faça daquele jeito"
você está impondo seus valores. Eles podem estar certos
mas você não os impõe a menos que lhe peçam.
Conflitos acontecem
quando uma pessoa não procura pelo seu conselho e você a aconselha.
Isso não acontece sempre, mas acontecerá.
O jeito de se dar bem com as pessoas
é deixá-las ser o que elas são, a menos que elas digam
"Parece que não me dou bem com poloneses. Qual o meu problema?"
Poucas pessoas fazem isso.
Muito poucas... Na verdade, nunca encontrei uma pessoa que dissesse
"O que acha do meu sistema de valores?
O que acha do modo como penso?"
Se fazem isso e é sincero, e não algo do ego
onde aparentam ser educadas.
Se uma pessoa o incomoda de algum modo
diga apenas "Não gosto de discutir raças.
Digo, se você quer ser racista, ok. Não estou interessado nisso."
Se ele diz, "Por que você não vê os negros do jeito que eu vejo?"
você pode explicar.
Mas se ele diz, "Bem, droga, este é o modo como sinto", deixe-o falar
ou livre-se dele, se o contratou e não quer ouvir isso.
Contratamos um cara... Havia um *** em cima de um poste
trabalhando numa antena.
E o cara diz, "Preciso de corda."
Ele diz, "Amarre em volta do seu pescoço. Se você cair, vai se enforcar."
Ele achou que era apropriado para o ***.
Nunca o contratamos de novo pois era de muito baixo nível.
Para desfazer isso, você tem que desfazer toda a vida dele
ou você contrata um cara para colocar uma antena
ou você trabalha em toda a vida dele.
A pergunta é: quão diferente a experiência da pessoa é da sua?
A pessoa busca por informação? E se ela busca
não se sinta como se você a estivesse instruindo.
Se você disser "Larry, este não é o modo de usar
um removedor de tinta"
a melhor coisa a fazer é dizer, "Costumava fazer isso deste jeito
então um outro cara me ensinou outro jeito."
Eles não gostam de crítica pessoal vindo de você.
Não me envolvo neste tipo de discussão
porque não se chega a lugar nenhum, a menos que a pessoa diga
"O que acha dos malditos mexicanos vindo à este país?"
"Penso do mesmo modo sobre americanos 'infiéis'
que não estimam este país", ao invés de atacar os latinos.
Diga, "Acho que americanos, alguns deles, são muito ofensivos
e alguns são ok", mas não precisa tomar partido dos latinos
pois ele tem uma ideia fixa dos latinos.
Você diz, "Há muitos americanos subversivos."
Ele concordaria com você como uma regra
e se ele diz "Bem, não sei, encontrei um americano..." então saia
se ele não quiser discutir isso
se ele está satisfeito com seu próprio ponto de vista.
O principal que você tem que manter em mente
é: outras pessoas vêm de lugares diferentes
e veem a mesma coisa que você vê
mas a interpretação delas é diferente.
A menos que perguntem
"O que acha que eu deveria fazer?"
Se a pessoa tem memória curta, faça anotações.
Você diz aquilo a elas uma ou duas vezes
mas não continuamente, se não colocarem aquilo em prática.
Você dá instruções às pessoas.
Se colocarem em prática, dê-lhes mais instruções.
Se não colocarem em prática, significa que é só um passatempo verbal.
"O que sugere que eu faça? Minha esposa gosta de gatos e eu de cachorros."
Você não tem que inventar alguma história:
deixe-a ter os gatos e então ela o deixa ter seus cachorros.
Trabalhando com conflitos
você o faz uma ou duas vezes.
Você diz "Parece que você segurou a furadeira deste jeito
primeiro, isso funcionaria melhor, eu acho."
Mas se uma pessoa não lhe pergunta e está ocupada perfurando
ela diz "Não quero sua merda de conselho!
Cuide do seu computador, cuidarei da minha perfuração."
Às vezes as pessoas não querem conselhos. Sentem-se rebaixadas.
Parem de ficar dando conselhos uns aos outros. Isso produz antagonismo
a menos que elas peçam.
Esta é uma fórmula absoluta?
É uma forma melhor de lidar com pessoas
pois você não pode mudá-las
apontando "O seu problema é
que não ouve ninguém! " Isso não fará com que ouçam agora.
Elas continuarão com o mesmo padrão
a menos que lhe digam "Sou desatento?"
ou "Pareço desatento?"
Poucas pessoas falam deste jeito. É isso que significa sensatez.
Sensatez significa, quando uma pessoa vem a você e diz
"Não sou habituado com aquela serra, como usá-la."
Então você os instrui. Se eles vêm
todos os dias e dizem "Não sei como usar uma serra"
observe-os e guie-os.
Isso faz sentido?
Você tem alguma atitude agora sobre pessoas diferentes
que pensam diferente de você?
Eles pensam diferente de você, ponto.
Fazer comentários como "Você é burro" ou "devagar"
"O seu problema é que não tem imaginação!"
isso não altera o comportamento. Somente aumenta conflitos.
Entende o que estou dizendo?
Se uma pessoa é muito boa em pintar rosas
e você gosta de rosas, então se associa a ela por esta razão
mas se diz "Todos os irlandeses deveriam
ser mandados de volta à Irlanda"
diga "Bem, não acho isso dos irlandeses
então prefiro não discutir isso."
"Acho que há suecos que se comportam mal
e alguns que se comportam bem. " Você pode dizer isso.
Ele pode entender isso "... mas aprecio seus comentários."
Não o ataque. "Você é um racista!"
Não o ataque.