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Preso, de olhos vendados
Líquido grosso absorve meus pés, subindo
Gritos de pânico
Líquido enrijecido prende os meus pés, a insanidade está próxima
Eu não quero morrer Ninguém ouve meus gritos
Líquido nos meus joelhos Envolto em concreto
Vindo a perceber Minha vida não vai durar muito
Endurecido nos meus joelhos Envolto em concreto
Não posso libertar-me, imobilizado Pouco ar, me asfixio
Não posso me prender a vida por muito tempo Quase no fim
Quase coberto
Líquido grosso no meu peito, subindo
Pânico silencioso
Líquido enrijecido no meu peito, a insanidade está aqui
Mordaça Um tubo é forçado pela minha garganta para respirar
Ar Convulsões por causa do oxigênio inalado
Pulmões Mal se expandem, asfixia lenta
Sufoco Cimento gelado é despejado sobre a minha cabeça
Pressão enorme enquanto é despejado Nunca mais serei visto novamente
Não posso me prender a vida por muito tempo Quase no fim
Queria sobreviver Ninguém ouviu meus gritos
Líquido transformando Envolto em concreto
Vindo a perceber Minha vida não vai durar muito
Envolvendo o meu corpo Envolto em concreto
Envolto em concreto
Envolto em concreto
Envolto em concreto