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Então, a medida em que o Advaita Vedanta se fortaleceu na Índia
como filosofia, cultura e tradição,
e a medida em que o budismo se tornou mais influente a partir de Ashoka,
vocês conhecem, o imperador Ashoka, ele era metade indiano e metade grego, certo?
Era macedônico. Então, o que se verifica é uma inclinação
na direção do que chamo de "Ayurveda Transcendental". Eu chamo de "Ayurveda Transcendental" em oposição
a "Ayurveda Primordial". Nós vamos fazer essa distinção e é importante entende-la
porque como veremos, de modo geral o que vou
ensina-los é o que se ensina em Ayurveda em qualquer lugar:
vata é vata, pitta é pitta, kapha é kapha.
No entanto, a forma como isso se aplica no mundo e a interpretação disso, fazem toda a diferença.
Eu lhes digo logo que o "Ayurveda Transcendental" deixa as pessoas desenraizadas, geralmente eleva o seu Vata e os impele à uma visão transcendental,
afetando finalmente sua bioquímica e sua mente.
E não é disso que necessitamos hoje em dia, como sabem. E eu insisto mais e mais que a visão transcendental vai justamente contra o que precisamos hoje.