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Indivíduos fazem escolhas e trocas baseados em comparações.
Quando eles estão tentando decidir, qual é a melhor escolha depende dessas comparações.
Um inverte o outro. Vamos pensar sobre pedir algum fast food.
Se você vai em um restaurante e eles tem o combo número um e
o combo número um inclui um hambúrguer e algumas batatas fritas
e o preço é $10 você pode olhar para o combo número dois.
E o combo número dois inclui o hambúrguer com as fritas e um milkshake e é $13.
Então imediatamente quando você pensa sobre isso você diz,
“bem, eu pegarei desses extras $3 um milkshake então essa unidade extra de comida irá me custar $3”.
Então a questão é, aquele milkshake vale os $3 para mim ou não?
E então você faz sua escolha.
Você faz sua decisão do combo número um contra o combo número dois.
Isso é pensar na margem.
A margem significa pensar sobre o próximo incremento,
a próxima unidade que relativamente pouco irá mudar a subtração líquida adicional quando eu faço a escolha.
Pensar na margem nos ajuda a entender possibilidades como
“por que os diamantes são muito mais caros que a água, dado que a água é indispensável e essencial à vida”.
E essa resposta é que a utilidade marginal da água comparada
com a utilidade marginal dos diamantes decresce muito mais rapidamente.
Pense sobre o primeiro copo de água se você estiver com sede, uma grande satisfação.
Pense sobre o segundo. Pense sobre o vigésimo ou o quinquagésimo copo de água.
Talvez você não irá ficar feliz pegando aquele quinquagésimo copo de água.
Pense sobre diamantes.
Qual é a utilidade marginal de uma unidade extra de diamantes?
Provavelmente não irá decair.
Provavelmente irá até aumentar.
O que estou tentando dizer é que se você compara o valor de uma unidade
extra de água contra o valor de uma unidade extra de diamante fica
óbvio porque diamantes são muito mais caros que a água.
Indivíduos fazem escolhas na margem todo o tempo.
Isso é parte da maneira que pensamos mesmo que não nos demos conta.
Mas nem todas as decisões individuais como comprar o combo
número um ou o combo número dois são feitas pensando na margem.
Nos negócios também toma-se decisões com essa maneira de pensar.
Por exemplo se um negociante quer contratar um empregado extra eles pensam exatamente da mesma forma.
Quanto esse funcionário extra irá me custar?
Bem irá me custar o seu salário.
Agora eu preciso comprar isso com o que, quanto mais ele irá produzir.
O que será o valor adicionado por ter um empregado extra?
Qual é a sua produção marginal?
E então é claro se a margem de produção dele ou dela é maior que quanto eu
irei pagar pelo custo marginal dele ou dela então é uma
boa decisão pros negócios contratar uma pessoa extra.
Essas ferramentas básicas como incentivos, matéria,
custos de oportunidade, e pensar na margem não são substitutos.
Eles complementam um ao outro.
Eles são interligados na forma de como economistas veem o mundo.
Então quando alguém decide sobre o combo número um contra o combo
número dois e pensa “eu devo pegar o milkshake que está valendo mais três dólares”
ela não está pensando sobre o prazer extra que o milkshake irá oferecê-la,
mas sobre o custo de usar esses três dólares para comprar
um milkshake e qual é a uso alternativo daqueles três dólares.
Talvez alguma pipoca no cinema, talvez doces no cinema ou o que você quiser.
Então ao mesmo tempo pensando na margem é pensar no custo de oportunidade daquele dinheiro, como alocar aqueles recursos.
Nós fizemos isso o tempo todo.
Para o funcionário público pode ser o caso que a análise
marginal não venha naturalmente porque não há essa ligação.
Entretanto deveria porque ainda há um uso alternativo daqueles fundos públicos
então um funcionário público deveria pensar
“se eu aloco esses recursos nesse projeto quanto eu irei conseguir disso?
Talvez eu não irei conseguir muito e eu deveria investir aquele dinheiro em outro lugar.”