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Tudo que o tu precisas fazer é sair, fazer o teu trabalho, divertir-te e ver o teu jogo de basquete,
e sair do caminho dos adultos que governam o mundo. Eu nunca fui nessa.
Nada neste mundo - nada - funciona da maneira como tu pensas.
Há sempre qualquer coisa a mais nessa história.
Mas a razão de estar aqui a fazer o que estou a fazer é devido a esta mutação que está a ser imposta na
raça humana - está a ser forçada na raça humana. Esta mudança que os Mestres do Universo,
por assim dizer, têm em mente para a raça humana está a ser-nos imposta.
E eu acredito, de novo, é a minha opinião, que o meu papel neste esquema cósmico, ou jogo cósmico
é retornar as pessoas a humanidade e fazê-las saber: Vocês estão sendo conduzidos por um
carreiro que vai dar em algo que vocês não sabem o que vem por aí.
Sabem, eu não suporto quando as pessoas dizem que isto é tudo tecnologia avançada do nosso governo.
Não. Não acredito nisso nem por um minuto. O que eu vi com os meus próprios olhos, não acredito
nisso nem por um minuto. Se tiver alguma coisa a ver com o nosso governo, então tudo o que eu
testemunhei com os meus próprios olhos, se tiver a ver com o governo dos E. U., isso significa que o
governo dos E. U. tem uma ligação com extraterrestres, porque o que eu vi é de origem extraterrestre.
Mas eu estou totalmente convencido que existe agora na Terra - de novo, por falta de um termo melhor -
uma presença alienígena que são os inimigos da raça humana, e são também, obviamente, inimigos dos
que foram originalmente os nossos Criadores - devido às coisas que me têm sido ditas; que as pessoas,
ou entidades que nos criaram, os "deuses" que nos criaram, têm inimigos lá fora no universo.
Devo dizer algo sobre Splielberg...Tenho muitos, muitos, muitos amigos na indústria cinematográfica e já sei,
porque me foi contado, que virtualmente todos os grandes nomes de Hollywood sabem quem sou. Eles deviam!
Tenho andado a falar há 48 anos e agora eles estão a usar o meu material, por isso devem me conhecer.
Então estou a dizer que estou totalmente convencido, sem a menor sombra de dúvidas, que para mim,
existem tais coisas como extraterrestres reptílianos, ainda que eu nunca tenha visto um, graças a Deus.
Mas eu acredito completamente que eles estão aqui - não é devido ao David Icke, não é devido ao Credo Mutwa,
quem eu adoro ouvir; um homem maravilhoso, fascinante. O David Icke tem feito um grande trabalho.
Mas eu acredito que extraterrestres reptilianos estão aqui devido à minha própria investigação pessoal.
Tome consciência de que há uma guerra pela tua alma.
KERRY CASSIDY (KC): Jordan Maxwell, estou muito entusiasmada por estar aqui contigo hoje. Bill Ryan e eu --
sou Kerry Cassidy do Projeto Camelot -- não poderia estar mais emocionada e honrada por te entrevistar.
Tu és um dos investigadores mais proeminentes; tens estado em cena há mais de 40 anos. Eu penso que tu és
responsável por David Icke e Zecharia Sitchin e muitos mais que estão passando para o primeiro plano,
falando sobre sociedades secretas, os Illuminati e mesmo dos Poderes que Operam nos bastidores.
Não há dúvida alguma que todos, Hoagland, diga um nome, mesmo Wilcock -- todos te devem um grande OBRIGADO
por trazer este assunto para primeiro plano e pela tua investigação e diligência nesta área.
Tu és uma mente espantosa. És realmente um tesouro nacional, se não te importares que o diga, aqui na América,
e eu sei que tens vindo a ser notado lá fora nesse sentido também. Então, o que tens a dizer pessoalmente?
Podes dar uma introdução melhor do que esta?
JORDAN MAXWELL (JM): Eu diria que estás a ser muito generosa e muito amável e eu estimo todas as tuas palavras,
mas eu vejo-me somente como uma pessoa comum, que faz o que mais gosta, e isso é ver o que se passa por detrás das
cenas de eventos mundiais, como as coisas realmente funcionam. E eu comecei a fazer este tipo de investigação cuidadosamente.
Eu cresci, mesmo em criança, passando grande parte do meu tempo na biblioteca. Enquanto todas as outras crianças
andavam lá fora a brincar, eu estava sentado em bibliotecas. Então, eu sempre me tenho interessado por coisas
que as outras pessoas nem sequer parecem saber que existem. Sempre me tenho interessado pelo lado secreto da vida,
todas as coisas ocultas de que a maioria das pessoas não estão conscientes. Sinto-me fascinado pela quantidade
de coisas que há para conhecer e que a maior parte das pessoas nem sabe que existe.
Então eu cresci pensando dessa maneira, e por altura dos meus 19 anos, quando fui para Los Angeles, decidi dedicar
toda a minha vida a estudar o que eu chamaria de o mundo do oculto. A palavra oculto significa simplesmente escondido.
Muito do conhecimento verdadeiro e sabedoria está oculto porque as pessoas que governam o planeta sentem que o
verdadeiro conhecimento, de como o mundo realmente funciona, é um conhecimento que tu não precisas de conhecer -
tudo o que precisas fazer é sair, fazer o teu trabalho, divertir-te e ver o teu jogo de basquete, e sair do caminho
dos adultos que governam o mundo. Eu nunca fui nisso.
Quando era criança, eu ficava, é claro, contente quando a minha família tinha outras famílias que chegavam de visita porque
eles traziam os filhos e eu tinha crianças com quem brincar. Mas após o jantar, as mulherem acabavam por formar um grupo
e tinham conversas de mulheres e o meu pai e os irmãos dele e quem mais estivesse na altura, todos os homens,
iam para a sala de estar, fumavam cigarros, bebiam vinho e tinham conversas de homens.
Então o meu pai e os meus tios sempre diziam principalmente: bem, crianças, ide lá para fora jogar à bola e
eu dizia ao meu tio - porque os irmãos do meu pai eram maravilhosos; eu adorava-os a todos - e então eu dizia
aos meus tios: eu não quero ir jogar à bola. Eu quero ouvir as vossas conversas, porque se vocês querem que eu
vá lá para fora jogar à bola então, assumidamente, vocês vão falar sobre alguma coisa que não querem que eu ouça.
Tenho muita curiosidade para ouvir o que vocês têm para falar e que não querem que eu ouça.
KC: E tu costumavas dizer-lhes isso, presumo.
KC: Sim. Então eras incrivelmente precoce.
JM: E então na altura, o que eles fariam, o meu tio e o meu pai, seria dizer: Bom, então vamos lá para fora jogar
também, sabes, agindo tipo: OK, não precisamos mesmo de falar sobre nada.
E é claro, todas crianças agora já queriam sair porque o meu pai e os meus tios iam brincar connosco.
Por isso iamos todos jogar à bola porque os adultos vinham jogar connosco. E, claro, depois de dez minutos a jogar,
o meu pai ficaria cansado pois ele trabalha o dia todo e, então, ele está cansado e esse tipo de coisas. Então ele entra e os meus
tios poucos minutos depois também entram, mas agora todas as crianças estão a jogar à bola, então agora todos estamos contentes.
Eu vejo isso hoje. O Presidente dos Estados Unidos vai ao jogo de abertura da temporada. Ele lança a primeira bola.
Esse é o Papá que atira a primeira bola para todas as crianças que lá estão e todos os miúdos assistem ao jogos de futebol palerma.
E então, eles filmavam a audiência desses jogos e vocês viam as estrelas de cinema e os políticos de nome que estavam a ver o jogo.
E eu pensava: Sabes, eu sei o que isso é. São os tipos que governam o planeta que querem que todos os coitados -
todas as crianças - saibam que nós, os adultos, que governamos o mundo, somos humanos como vocês;
nós gostamos de ir ao jogo de basquetebol e ver os jogos de bola.
É o tipo de coisa que faz com que todos se sintam felizes, pois os nossos líderes nacionais e as estrelas de
cinema são como nós - eles também adoram os jogos de bola. Eu nunca caí nessa. Eu sei o que se passa.
Estes tipos não dão a mínima importância, é tudo política. É só, sabes, sair e deixar que as pessoas vejam
que és humano como todos os outros. Eu nunca fui nessa.
Eu queria saber sobre o que estes tipos falavam às duas horas da manhã, enquanto todos os outros
estão a dormir. É nessa hora que estes tipos falam.
KC: Sem dúvida. Sentes-te possivelmente à vontade o suficiente para compartilhar o que compartilhastes
conosco a noite passada, sobre o encontro com aquela pessoa muito especial? Aquela...
JM: Eu sei o que estás a dizer. Estou só a tentar pensar: Será que me sinto à vontade para falar disso?
JM: Bom, deixem-me continuar, primeiro, e lançar algumas bases.
JM: Então, não levei muito tempo até perceber que muito do que acontece, não é dito aos humanos. Não nos é contada a verdade.
Quero que saibam umas coisas em particular e quero que se lembrem. Nada neste mundo - nada -
funciona da maneira que vocês pensam. Há sempre mais coisa nessa estória.
Vocês ouvem falar dum casamento reduzido a pedaços e que o marido fez isto, a esposa fez aquilo, e o que aconteceu
é muito evidente. Não, o que aconteceu não é evidente. Há muito mais nessa estória que vocês não sabem.
Não conhecem as bases dela, o passado dela. Não conhecem o passado dele. Não sabem o que se estava a passar na família.
Não fazem idéia. Por isso nada é assim simples. É por isso que vocês têm tribunais.
Por isso eu descobri que nada neste mundo funciona da maneira que vocês pensam. Os bancos não emprestam dinheiro.
Aos governos não é dado poder para vos proteger. O departamento de polícia não existe para vos servir.
As instituíções de ensino superior - colégios e institutos educacionais - não existem para vos educar.
Toda a superestrutura da civilização do Mundo Ocidental é uma associação de esquemas combinados e planejados de forma brilhante
de maneira a direcionar as mentes das pessoas para servirem os mestres. E eu tenho conhecimento disso há muito tempo.
Uma das maiores ferramentas que estão nas mãos dos mestres, que governam este mundo, é Hollywood. Hollywood é uma estória incrível.
Já tenho dito isto, e muitos dos que me escutam agora já me ouviram dizer isto, mas vou dizer de novo - o estabelecimento
do homem branco vem da Europa. Do norte, sul... bom dos quatro: norte, leste, sul e oeste da Europa, mesmo no tempo
do Império Romano e antes disso, toda aquela região da Europa à qual chamamos o centro da presença do homem branco
na Terra era literalmente governado - a antiga Europa era governada - por uma ordem de sacerdotes que se chamava Druídas.
Os Druídas eram os ministros, os padres, os juízes, os advogados; eles eram os líderes religiosos.
Então esse sacerdócio dominava a Europa. Ainda o faz. A Europa ainda é uma região
Druídica e a América é um país Druídico. E a menos que compreendam o sistema druídico, vocês nunca
irão entender o que se passa na América e na Inglaterra.
Um dos símbolos mais importantes no sistema Druídico era a varinha mágica, como Merlin, o Mágico, com a varinha mágica.
E, também, os diretores e condutores de orquestra têm sempre uma varinha mágica e é bom que toques ao tom do mestre.
Ele indica-te quando tocar e indica-te quando parar com a varinha mágica, por isso vais dançando ao som da sua música. OK?
As varinhas mágicas eram feitas sempre com a madeira de uma árvore Sagrada. É feita de madeira Sagrada (Holly wood).
Hollywood é uma instituição Druídica e os símbolos, as palavras, os termos, as estórias, são projetados.
Pensem sobre disso. Pensem de que forma Hollywood faz o que faz. Não estou a dizer que ele são maléficos,
só estou a explicar como Hollywood funciona.
Tens, em primeiro lugar, uma estória e alguém tem de escrever a estória. De acordo? De maneira que tenhas uma estória.
Agora tens de a entregar a um roteirista, que vai adaptar essa estória para um roteiro, porque não
podes simplesmente contar a estória, tens de projetá-la para ser um filme.
Depois de fazer isso, agora vais ter de contratar os atores - muito importante: atores -- porque vais necessitar
de pessoas para fazer o papel. Isso não quer dizer que eles tenham realmente sentimentos humanos. Não, não,
eles estão a ser pagos para agir como se se importassem, para agir como se amassem alguém. É uma atuação.
Então tu pagas aos atores para representar o papel que o roteirista escreveu, e deves te assegurar que os atores
o façam bem, por isso tens de ter um diretor e ele vai dirigir tudo o que tu dizes e fazes da maneira como ele quer que seja dito.
Então tens, é claro, o produtor, e ele também está sujeito ao produtor executivo, que é quem dá o dinheiro, e assim tudo
isto é todo um sistema para por junto um esquema de estórias que te conta uma estória. Força-te a pensar em termos do
que acabaste de ver, tal que as pessoas saem dum filme e pensam: esta é a forma normal de reagir perante
uma situação, da maneira que o cara no filme fez.
Então, é por isso que na civilização Ocidental de hoje, especialmente no Oeste, a nossa capacidade para
trabalharmos uns com os outros e vivermos em conjunto como humanos está tão arruinada, porque temos andado
a ver tanta televisão e tantos filmes e tanta estupidez que sai de Hollywood; tanta violência, sexo, drogas e todo o
resto disso, que as pessoas já não têm idéia de como devem viver no mundo. Elas perderam a sua humanidade.
KC: OK, então está a dizer que os filmes de Hollywood e a televisão estão, de muitas formas, na realidade,
a fazer uma espécie de mudanças no comportamento das pessoas...
KC: ...para levá-los a comportarem-se de determinadas maneiras, para pensar no que é socialmente aceitável, e, depois,
as pessoas saem e agem da forma que é "suposto" agirem, em oposição à forma de como se sentiriam em qualquer situação humana.
KC: E isso vai acimentar a estrutura social.
KC: Eu compreendo isso. Poderias falar também sobre como os filmes estão a revelar a agenda Illuminati?
JM: Ah, Deus, sim! Que estória é isso! Com certeza. Mais além do que tu sabes, mais além do que tu suspeitas.
Venho a estudar um assunto há, bem, desde 1967. Deixem-me introduzir isto: em Glendale, Califórnia, em 1967 eu estava
a investigar o Comunismo para uma conferência que ia dar e fui ver um World Book Encyclopedia (Livro de Enciclopédia Mundial)
e havia a imagem do brasão de armas da União Soviética e da bandeira Soviética. Isto foi em 67.
Bom, eu comecei a falar para grupos pequenos em 1960, portanto, por sete anos, eu já vinha falando para grupos de mães
e pais, em salinhas de bibliotecas, em livrarias pequenas e todo esse tipo de coisa. Mas foi em 67 que
cruzei com um símbolo que era o brasão de armas da União Soviética.
Nessa altura, eu já estava familiarizado com um termo em particular que os Comunistas usavam, os Ingleses usavam,
os Americanos usavam, e, então, quando vi este símbolo e a explicação para o símbolo no World Book Encyclopedia (Livro de Enciclopédia Mundial),
dei-me conta que está acontecer qualquer coisa numa escala enorme, massiva, por todo o mundo.
Vi isso, pela primeira vez, no brasão de armas Soviético, porque estava a usar as mesmas palavras e
termos que Hitler usou, os nazistas usaram, que os fascistas usaram em Itália.
E agora que eu comecei a observar, as pessoas na Índia usaram-no; os governos pelo mundo
estão a usar o mesmo símbolo, então eu sabia que tinha tropeçado numa coisa de profundo significado.
Não sabia o que era, mas já sabia, tinha um pressentimento que algo significativamente grande está a acontecer na Terra,
e o brasão de armas Soviético foi o que disparou a minha busca.
BILL RYAN (BR): Quando tu falaste sobre os símbolos, isso fez-me lembrar que muito do teu trabalho é sobre
a interpretação de símbolos. Houve alguém que me mencionou que tu foste de fato o modelo para o professor de simbologia
que foi interpretado por Tom Hanks no filme Código da Vinci. Podes dizer alguma coisa sobre isso?
É verdade que isso foi baseado no teu trabalho, na tua personalidade, na tua pesquisa?
JM: Bom, eu não estou em posição para dizer com segurança, porque não fui testemunha de como eles obtiveram o
que foi feito no filme. Tudo o que vou dizer, que é certo e posso provar é que em 1991, acho que foi, fiz uma apresentação
que foi filmada, na zona de Pasadena, numa livraria - e esse vídeo saiu pelo mundo fora.
Foi denominado de Basic Slide Presentation (Apresentação Básica de Slide).
E aí - isso foi em 1991, Pasadena - eu fui apresentado como um especialista em sociedades secretas,
emblemas e simbolos ocultos das religiões e governos.
Eu subi para o palco e ia fazer uma apresentação com slides, por isso tinha o projetor de slides ligado e o slide
que estava a ser projectado na tela - eu tinha-o deixado mesmo antes de começar de modo a ter uma imagem para as
pessoas verem à medida que iam entrando - por isso o projetor de slides já estava ligado. A imagem que estava na tela
era o verso da nota de dólar, a pirâmide no verso da nota de dólar. Quando subi na plataforma, passei na frente
da tela e agora a imagem estava a ser projetada em mim.
168 00:21:57,277--> 00:22:03,449 JM: Então comecei a apontar para os símbolos da nota de dólar e a explicar os emblemas ou palavras.
É exatamente a mesma cena que está no filme.
BR: Eu lembro-me disso. Foi muito dramático, se te recordas.
JM: Sim. Volte e veja a minha Basic Slide Presentation (Apresentação Básica de Slide) em 1991 e é exatamente igual.
BR: A imitação é a forma mais sincera de adulação.
JM: Sim, suponho. Claro que não recebi um cheque nem nada. E na altura, em 1992 ou 1993,
algo por aí, fiz um vídeo que se chamava Matrix of Power (Matriz do Poder), no qual eu falava sobre como o mundo
está a ser manipulado nos bastidores por símbolos mágicos ou ocultos e palavras que estão a enganar a civilização,
a enganar as pessoas. E pouco tempo depois sai um filme chamado Matrix. Mas eu tenho andado a falar disto, sabem,
deste assunto, desde há muitos, muitos anos atrás.
Agora, uma coisa que muita gente não sabe é que eu percorria, pode-se dizer agora, mas eu andava pelos estúdios
de cinema na década de 70 e no início de 80. Principalmente nos anos 70, eu percorria todos os estúdios de cinema à noite.
Os trabalhadores dos estúdios convidavam-me para fazer uma apresentação - uma projeção de slides, uma coisa pequenina,
tipo operação projeção de slides Mickey Mouse, jogava-se numa tela e eu dava lições sobre os códigos da Bíblia,
Cavaleiros Templários, sociedades secretas e todo esse tipo de assuntos misteriosos.
Muitas vezes eu dava conferências desta forma, só para a classe trabalhadora dos estúdios, e outras vezes
nós alugavamos um escritório dentro dos estúdios, onde eu me sentava e falava para um monte de pessoas que trabalhavam
nos estúdios. Eu apenas estava me divertindo, falando sobre coisas que adoro. Sabem, eles costumavam pedir cerveja e pizza,
e sentávamo-nos a conversar, e eu fazia uma apresentação de duas ou três horas sobre códigos da Bíblia, sociedades secretas.
Em 1966, final de 66, como já tinha dito, eu aprendi acerca dos Illuminati como tal e, então, comecei a dar conferências
nos estúdios sobre os Illuminati; Ordens Maçônicas, tanto a Grande Loja da Inglaterra como a Franco-maçonaria Americana,
as Ordens Francesa e Alemã e ligando-as a todas as sociedades secretas que operam pelo globo -- e, também incluindo nessas
conferências, como me referi, em 1970, o tema dos Illuminati, que tinha recebido através das
gravações de Anthony Hilder que foram lançadas em 1966.
Então hoje eu vejo, sabem, na televisão, no History Channel, e em todo o tipo de filmes de Hollywood, falar-se acerca dos Illuminati.
BR: Isso vem de fato da tua investigação. Difundiu-se para a cultura popular.
JM: Bom, eu digo, se tu andas a falar por 48 anos, por fim alguém te há-de escutar em algum lugar.
KC: Bom, é muito possível que eles te estivessem a filmar e a gravar nos estúdios.
JM: Bom, eu sei que fizeram. Eles faziam-no de fato, mas era como individual teriam as câmeras e filmariam e gravariam.
KC: Mas mesmo nos bastidores, podiam estar a fazer gravações.
JM: Quem sabe.
KC: Sim, quer dizer, é obvio que muito do que tens falado tem aparecido nos enredos de roteiros e depois em filmes.
JM: Oh sim. Com certeza.
KC: Podemos então regressar, talvez, à altura em que te envolveste. Estavas a falar sobre o Brasão Soviético e,
então, continuamos a conversa apartir daí.
JM: Sim. Então isto foi em 67. Em 1967, como já tinha dito, estou em Glendale, Califórnia.
Estava a investigar o movimento Comunista e fui à World Book Encyclopedia (Livro da Enciclopédia Mundial)
e na World Book Encyclopedia (Livro da Enciclopédia Mundial) estava uma imagem do brasão de armas
da União Soviética e da bandeira soviética.
Eu já tinha compreendido os símbolos da bandeira soviética, mas reparei nesse brasão de armas nacional,
e nesse símbolo vi algo que já tinha visto os Nazitas usarem, assim como todas as grandes nações do mundo.
Todos os Presidentes dos Estados Unidos nos Discursos de Posse usaram as mesmas palavras e termos.
Todos os senadores e congressistas, quando se estão a candidatar, usam esse mesmo termo, esse mesmo símbolo.
Então eu sabia que tinha me deparado com algo muito importante. Ainda não sabia o que significava,
mas sabia que era importante. Isto foi em 67.
Então, desde 1967, tenho vindo a investigar este termo, este símbolo, e à medida que vou descobrindo mais coisas,
fico assombrado com tudo o que existe sobre este símbolo secreto, do qual ninguém tem consciência e
que está mesmo à tua frente. É uma daquelas estórias incríveis, fantásticas sobre qualquer coisa que tem um alcance enorme,
está situada mesmo à tua frente e tu nunca a viste. Dá para ver o quão espertos são estes caras.
KC: E então, do que é que estás a falar? Vamos colocar isso no vídeo. São duas montanhas e um sol nascente. É assim?
KC: Então quais são as palavras e qual é o seu significado?
JM: Mas vê-lo, vê-lo apenas, que é o que podemos fazer no vídeo, vê-lo somente não é o suficiente. Vocês precisam
de cerca de 25 ou 30 anos de pesquisa para compreender o significado do que estão a ver e saber o que realmente significa.
E então, poderão mostrá-lo e será algo de interessante para as pessoas pegarem, mas acreditem em mim, ainda há mais nessa estória.
Assim, quando ouvirem o termo Illuminati ou os conceitos das sociedades secretas, ordens ocultas e esse tipo de coisas,
efetivamente, é maior do que vocês pensam. Existe algo de muito grande a acontecer na Terra e que a maioria das pessoas desconhece.
KC: OK. O sol nascente. Estamos a falar do sol nascente? Estamos a falar do nascimento da Nova Ordem Mundial?
JM: Assim é. Exatamente.
KC: Também estamos a falar de algo mais, não estamos?
JM: Sim. É verdade. Uma coisa muito grande.
KC: Uma coisa ainda mais oculta do que isso.
JM: É algo que remonta ao tempo A.C., que remonta ao mundo antigo. O Zecharia Sitchin e eu já falamos sobre isto.
A determinada altura tive negócios com o Zecharia Sitchin. Eu ajudei, enviando-o a países diferentes, e íamos fazer um
programa de televisão, eu e o Zach íamos fazer um pequeno especial de 13 semanas.
Zecharia Sitchin tem sido um amigo querido e um homem brilhante, eu estava tão impressionado com ele, por isso o
convenci a assinar um contrato comigo para fazer uma mini-série de 13 semanas para a televisão. Infelizmente, os advogados
e as pessoas que estavam a financiar o projeto para mim, depois de já termos filmado em cerca de cinco países diferentes
e estarmos quase no final, no último minuto, retiraram os fundos para o projeto. Então não foi por culpa do Zach, nem minha.
Foram as pessoas que financiavam o projeto que falharam.
Mas eu tive muitas oportunidades para falar com o Zecharia acerca de coisas que me interessavam e aprendi muito
com ele em conversas privadas, que, infelizmente, tenho de manter em privado.
KC: OK. Então não vais poder dizer nada sobre alguma coisa que ele te tenha contado e que de fato era muito importante.
JM: Não; só que o símbolo de que eu estou a falar está no brasão de armas da União Soviética e por isso eu digo
a todos que estejam interessados nisto, basta olhar para os símbolos do brasão de armas nacionais e estudá-los.
Não olhem só para eles, mas vejam todas as implicações, e depois vejam a sequência de imagens que eu tenho,
e que vos vou entregar. Cada uma é um passo à frente e outro passo mais perto, e continua. Penso que são seis ou sete imagens.
KC: OK. Mas isso também está relacionado com os japoneses, o uso do sol vermelho; e também o sol que estava na Posse do Obama, no fundo.
JM: Exatamente.
DAVID WILCOCK(DW): Então e Pittsburgh? A reunião do G-20? É como uma rede?
JM: Eu sei.
DW: É a mesma coisa.
KC: Mas não há algum significado oculto para o Sol?
JM: Claro que há.
KC: Estamos a falar de algo que também tem a ver com os Anunnaki, e a agenda deles?
JM: Sim, sim, com certeza. É disso que se trata. Existe uma agenda secreta que tem estado em atividade
neste planeta por milhares de anos. E veja, eu estou em desvantagem porque estou a tentar explicar algo para uma
audiência que não esteve onde eu estive, não viu o que eu vi, e por isso tenho alguma dificuldade em legitimar o
que eu digo, se vocês não viram o que eu vi, e por isso...
KC: OK. Bom, isso é uma parte do propósito da entrevista. Quero dizer, nós somos Camelot, nós já temos muita
informação prévia no nosso site, como sabes, e então, de várias formas as pessoas que estão a ver isto, já têm vindo a ser educadas,
se é que não o eram já à partida; ou através de Camelot, ou através de outras pessoas que se apresentaram antes de ti.
KC: Mas eu penso que é muito importante estarmos agora a falar e penso que este assunto que nós abordamos agora,
é o início de uma revelação que a maioria das pessoas desconhece.
KC: E é obvio que tu conseguiste essa estória. OK?
JM: Olhem, não importa o quão preparados e instruídos vocês estejam, garanto-vos que não ouviram esta estória.
JM: Tenho uma estória que ninguém ouviu e venho a pesquisar isto por...desde 1967, assim estamos a falar,
quantos anos são? De 67 a 2007? São quê, 40 anos?
KC: Sim. Sem dúvida. E quando é que te deparaste com o final... Porque eu sinto que, em certo sentido, já tens o
significado completo disto por esta altura. Eu penso que talvez já possuas esse significado, por isso o que eu pergunto,
neste sentido, é quando é que chegaste a este ponto? Há quantos anos atrás conseguiste chegar...
JM: Penso que foi, provavelmente, por volta de meados de 90 que eu comecei a entender.
KC: OK, sim, e o amanhecer também tem a ver com isto.
JM: É verdade.
KC: Também estamos a falar de...
JM: Estamos a falar sobre uma estória muito, muito antiga que tem sido...
KC. A Aurora Dourada. Estamos a falar da Aurora Dourada e a informação lá.
JM: Com certeza.
KC. Mas que...?
JM: Muito mais para trás. A Aurora Dourada foi só mais um passo de um fluír contínuo duma idéia particular e à
medida que se move em direção aos últimos dias do mundo em que vivemos, estamos a entrar numa nova revelação
- eu escolhi este termo - revelação de tempo, e onde vamos ver este símbolo por todo o lado.
JM. E gostaria de poder dar uma apresentação de duas horas e meia a três horas somente sobre este símbolo em particular.
Um produtor de cinema bastante bem sucedido e eu, nós andamos a falar sobre fazer um filme. Depois de eu lhe ter
dado alguma dessa informação, ele disse: Vamos chamar ao filme O Símbolo; e então, falamos sobre isso e dissemos:
Bom, talvez O Símbolo Oculto. Eu tenho o contrato que diz aqui está o filme que queremos e vamos chamá-lo de O Símbolo ou O Símbolo Oculto.
Isso nunca foi concretizado, por todo o tipo de razões. E agora, vejo o novo filme de Dan Brown a estrear, The Hidden Symbol (O Símbolo Oculto)?
E eu penso: Estes caras de Hollywood que são espertos e inteligentes, eles ou possuem o conhecimento deste símbolo
e estão a divulgá-lo aos poucos, mas de forma consistente, OU existe uma forma de compreensão acontecendo em que as pessoas
começam a olhar mais para os símbolos e a juntar as peças, como eu venho fazendo há 48 anos, e agora estão
a começar a perceber do que é que eu falo. Mas eles ainda não chegaram lá.
E então, é como que uma inveja profissional. Gostaria de ser eu a apresentar o meu trabalho, antes que a Warner Brothers
o obtivesse por intermédio de outros.
KC: Exatamente. Quer dizer, aqui está a tua oportunidade. Por isso alguma coisa que não reveles neste ponto,
será por teu risco e conta, em certo sentido.
JM: Compreendo.
KC: Porque esta é uma oportunidade e nós estamos a chegar a uma conjuntura - quero dizer, 2012 e além
- onde esta agenda está mesmo a vir para primeiro plano.
JM: Eu sei e é incrível observar isso.
KC: É espantoso que venhas a observar isto com plena consciência, em cada passo, cada desenvolvimento...
JM: Há 40 anos que vejo isto a chegar.
KC: Então, indica-nos o caminho.
JM: Todos os Presidentes dos Estados Unidos - todos eles - têm usado os mesmos termos, desde de George Washington.
Os termos que ele usou e as coisas que ele disse foram retirados diretamente do antigo mundo pré-histórico dos Anunnaki,
os deuses antigos, dos antigos Sumérios, Babilônios, Fenícios-Cananitas, Grécia antiga, Roma antiga.
Todos eles usaram a mesma palavra e o mesmo termo.
KC: OK, qual é o termo? Quais são os termos?
JM: O termo é O Amanhecer de um Novo Dia. E o conceito do Amanhecer de um Novo Dia é o Sol a nascer por entre duas montanhas.
Isto remonta ao início do Cristianismo no séc. IV, quando Constantino codificou a religião denominada Cristianismo.
O Cristianismo não é mais do que... Na minha opinião, o Cristianismo é a interpretação mais popular da estória do culto antigo,
esta coisa antiga que tem estado escondida da população por milhares de anos, mas os mestres do mundo,
os reis e os governantes, todos o compreenderam.
O Cristianismo conta-te a mesma estória, mas tu não o vês, porque as pessoas estão obsecadas por Jesus e o ministério dele,
e não suspeitam nem por um momento que a estória completa é a mesma estória antiga que tem sido contada em tantas
culturas antigas, e que hoje é parte da Nova Ordem Mundial, Illuminati, Ordens Maçônicas por toda a Terra.
Toda a superestrutura da civilização Ocidental apoiou esta estória tão antiga, nunca se apercebendo
por um momento sequer do que estava a fazer.
KC: OK. Eu tenho algumas pistas ao longo das linhas deste tema, e devo dizer que estás a falar, na realidade,
do aparecimento do Filho de Anu (Anubis).
JM: Exatamente.
KC: Eu não sei se é Marduk, mas é Orion, o filho de Orion. Podes contar-nos?
JM: Agora estás a chegar perto. É verdade.
KC: OK. Na verdade, ele está a voltar para sentar-se no trono e governar o mundo.
KC: Então poderias talvez começar a pintar este quadro. Assim sendo, ele vem numa nave?
JM: Bom, não sei. Talvez. Não me surpreenderia nem um pouco que eles já aqui estivessem, apenas aguardando.
KC: OK.
JM: Eles não precisam de vir, eles já estão aqui. Foi o que Steven Sielberg disse em Guerra dos Mundos. Eles não vêm;
eles já estão aqui e apareceram por debaixo da rua. Simbolicamente, o que Hollywood e Steven Spielberg querem dizer é:
Eles estão mesmo debaixo dos nossos pés. Eles estão por debaixo da superfície.
KC: Bom, segundo Bob Dean, eles estão a caminhar nos corredores do Pentágono.
JM: Não me surpreenderia nem um pouco.
KC: Por isso temos com certeza testemunhos nessa área.
JM: Eu vou fazer uma apresentação sobre isto brevemente. Já tenho uma apresentação pronta com cerca 3 horas onde quero explicar isto.
KC: OK, mas este governante que chega para assumir o controle, na tua perspectiva, é uma coisa positiva ou é uma coisa negativa?
JM: Negativa, penso eu.
JM: Eu acho que é muito negativo, mas o mundo inteiro está a beber isto. Eles adoram isto,
e nunca compreenderam as totais implicações do que está a ser dito.
É como aqueles miúdos que estão a entrar em Hollywood, sabes, que saem de casa e vão para Hollywood.
Eles vão estar na capital mundial do cinema, sem entenderem que as ruas de Hollywood e desta cidade não são o local ideal
para um menino inocente. Estás a envolver-te com algo que não tens a mínima idéia de como é verdadeiramente mau.
Penso que tantas pessoas se têm apoiado em diferentes seitas religiosas - Testemunhas de Jeová, Cristadelfianos,
Igreja Universal do Reino de Deus e a Igreja Mórmom. Todas estas fazem parte e são uma parcela
de um movimento mundial maior que vem a ser planejado faz muito tempo.
E onde no mundo, especialmente o mundo Ocidental, estou a falar principalmente do mundo Ocidental, porque o mundo Árabe
também está fortemente envolvido nisto, mas é um tema à parte. Mas, neste momento, a Civilização Ocidental
está ultrapassando os limites com este assunto. Toda a gente aceitou a isto. Vemos isto na política...
KC: OK. Está na bandeira japonesa, por isso tem de haver alguma tipo de concordância ali, com a China e tudo o mais. Você sabe.
JM: Ah sim. Com certeza. Estão todos a usar isto e estão todos a comprar toda esta nova ordem do mundo, sem nunca se aperceberem o que isso implica.
Sabem, o próprio termo Novus Ordo Seclorum que está no verso da nota de dólar? Isso vem do poeta Romano, Virgílio.
Na Roma antiga existiu um poeta que foi designado pela corte de Roma, para escrever poesia para César e, é claro,
se tu vais escrever poesia para César, queres escrever qualquer coisa bonita, que lhe agrade.
Então Virgílio, num dos seus poemas que chamou de Eneida, escreveu sobre um tempo em que viria um grande
governador mundial para o lugar de César, mas este governador teria um poder incrível, muito para além do que qualquer
outro homem teria. E nesse tempo em que ele chegasse, o Sol nasceria para a Novus Ordo Seclorum, a Nova Ordem Mundial,
e quando essa chegasse, marcaria o início de toda uma nova civilização. O termo que Virgílio usou em latim foi
Novus Ordo Seclorum, uma Nova Ordem do Mundo.
Agora, quando te aprofundas neste assunto, tens de entrar nos hebreus e na religião judaica, de onde provém o judaísmo,
de onde provém o Cristianismo, de onde provém, de fato, o Islão, e rastreá-las como Zecharia Sitchim fez para nós.
E ele não é o único; existem muitos outros que escreveram sobre este assunto do mundo antigo, dos símbolos, das palavras,
dos termos e da teologia que nos são transmitidos desde há milhares de anos.
Existem tantas coisas das quais poderíamos falar mas sem imagens, sem a capacidade para poder mostrar à audiência
do que é que estou a falar, é um pouco difícil. Mas vou estar a fazer uma série acerca disto. Já o tenho bastante bem...
KC: OK. Mas basicamente, estamos a falar sobre o início do reinado deste rei, que é um Sol (e/ou filho)
e ele basicamente vai assumir o controle do mundo.
JM: Certo. De toda a Terra.
JM: E o destino da família humana - ponto final.
KC: OK. E sabes para onde esse destino se encaminha? Por outras palavras, o que é que este Filho (e/ou Sol) tem
de único e as inclinações dele, o ponto de vista, de onde vem ele, o que torna isto diferente do que já tivemos antes?
JM: Eu penso que a agenda deste que está para vir é mutar a raça humana. Acredito que a agenda é esta, mutar a raça humana
-- não necessariamente evolução, embora eu acredite que a evolução tem o seu lugar no mundo.
Penso que há coisas que evoluem. E não estou a falar sobre o homem vir dos macacos porque, obviamente, o homem
não veio dos macacos -- o homem está a evoluir para os macacos. Então, o problema é esse. Há um lugar
para a evolução, mas não é disso que estou a falar.
Esta estória antiga, que remonta ao mundo antigo e pré-histórico, tem dominado todas as culturas do mundo.
O que isso implica, creio eu, é que vai haver algum tipo de mutação da raça humana de maneira a levar a família humana
na Terra para um novo estilo de vida no universo.
E então, o que se vai perder vai ser a tua humanidade, a tua capacidade de demonstrar amor e bondade para com os outros.
Não vai haver espaço para isso. Emoções -- não vai haver espaço para as emoções. E não vai haver espaço para
o sistema Americano de independência, liberdade e justiça para todos. Nada de amor familiar, nada de humanidade,
reações de homem para homem. Não. Tudo isso vai acabar.
KC: Não estás também a dizer, todavia, que existe uma raça de humanos a ser... de fato, isto não vai começar no futuro, isto já está a acontecer.
JM: Ah sim. Já está a acontecer.
KC: A preparação, a modificação genética dos humanos, na realidade, nos bastidores.
JM: Sim. Sabes, no Livro do Gênesis da Bíblia, no Antigo Testamento no Gênesis 18, capítulo 180 -
- eu fiz um vídeo sobre isto -- fala sobre Abraão e Sara, o profeta Abraão. Diz que três homens -- no Gênesis 18;
vão lá e leiam vocês mesmos -- diz que três homens vinham caminhando em direção ao acampamento.
Abraão saiu e cumprimentou os três homens e pediu-lhes para ficarem para jantar e eles disseram que não, eles
estavam a caminho para tratar de outros assuntos e não tinham tempo para parar. Diz-se, então, que Abraão insistiu
para que eles ficassem para comer ao menos qualquer coisa e então poderiam seguir e eles concordaram,
pelo que disseram: Está bem, que seja rápido, e nós ficaremos por um pouco.
Então a Bíblia diz, no Gênesis 18, que Sara, a esposa, preparou-lhes o jantar, eles sentaram-se debaixo de uma
árvore e jantaram com Abraão. Então diz-se que depois do jantar, dois dos homens levantaram-se e foram tratar
dos assuntos deles, mas o que ficou era o Deus Criador Absoluto, o mesmo que tinha criado a criatura humana.
Ele sentou-se com Abraão, jantando debaixo da árvore, e então deu as profecias a Abraão e depois levantou-se e saiu.
Ora, isso está no Gênesis 18.
Em primeiro lugar, a minha questão é: Espera um minuto. Diz-se que eram três homens e os três homens vieram e jantaram com Abraão.
E depois no Gênesis 19, o capítulo seguinte, diz que esses dois homens que se tinham levantado mais cedo e saído era os dois anjos
que foram para Sodoma e Gomorra. Diz-se que quando esses dois anjos ou homens entraram em Sodoma e Gomorra,
os homosexuais viram estes sujeitos, estes dois homens, e pensaram que eles eram homens absolutamente perfeitos,
bonitos, atraentes e, então, eles atraíram os homosexuais. Vão e leiam isso no Gênesis 19.
Mas, isso diz-me, que se esses eram os dois homens que estiveram a jantar com Abraão, a escritura diz que
eles eram homens absolutamente perfeitos, bonitos, atraentes e Deus o Criador ainda está sentado debaixo da árvore
a jantar com Abraão. E diz DEUS com todas as letras em maiúsculo. O Criador da raça humana está lá com Abraão.
Por isso, só quero dizer que estou certo que existem interpretações espirituais para tudo isto, mas penso que existe uma
legitimidade sobre a estória que, quando nós lemos no Gênesis, Deus caminhou com Adão e Eva no fresco da tardinha, a palavra
hebráica - Deus caminhou com Adão - essa palavra hebráica significa que podes ouvir os passos pisando nas folhas, tu consegues ouvir os passos.
Esse é o significado da palavra hebráica. Então dizemos, poéticamente: Bom, provavelmente Deus estava espiritualmente
com Adão e Eva. Não, não. A palavra hebráica diz: Deus caminhou com Adão. Podes ouvir os seus passos nas folhas.
Tudo isto implica no Velho Testamento que quem quer que nos tenha criado parecia-se conosco e é por isso que as escrituras
dizem, Deus diz: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa semelhança. Isto está no Gênesis 1; Gênesis 1 e 2, ambos.
Há muitos anos atrás eu falei com o Rabi Marvin Antelman. O Rabi Marvin Antelman de Massachusetts era um amigo
meu muito querido. Eu penso que ele ainda vive hoje no Knesset, em Israel. Mas ele e eu costumávamos falar por longas horas,
e eu perguntei-lhe uma vez sobre essa escritura: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa semelhança.
E ele disse que tanto os judeus como os cristãos compreenderam mal essa escritura, porque eles passaram por ela muito rapidamente.
A maioria da pessoas pensa que quando está a ler essa escritura Deus está a dizer: Vamos, façamos uma criatura e vamos chamá-la de homem.
Bom, em primeiro lugar tens de perguntar para quem está Deus a falar? Para si próprio? Ele está a dizer: nós vamos. Quem é nós?
Por isso, ele diz: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa semelhança.
Ele disse: não, essa não é a maneira correta de o traduzir. Ele diz que a compreensão mais correta é que Deus
está a dizer para alguém: Vamos, façamos o homem à nossa imagem e à nossa semelhança - não é criar o homem.
Não, não. O homem já cá está. Mas, vamos e reformemos, mutemos o homem. Vamos fazer o homem à nossa imagem,
à nossa semelhança. E mais tarde, no Gênesis, diz-se: O homem agora, é como um de nós. Agora ele parece-se conosco.
Então, se isso for verdade, isso significa que hoje - e estou totalmente convencido que este é este o caso - temos aqui
entidades que vieram de outro lugar; anjos, deuses, o que quer que lhes queiras chamar. Zecharia Sitchin chamou-os de Anunnaki.
Mas, estou totalmente convencido pela minha parte, que existem aqui formas de vida alienígena que se parecem
com os humanos e, no entanto, não são inteiramente humanas.
E é claro que, no Gênesis, nos é dito que há um mundo de diferenças. No Livro do Gênesis, nós compreendemos
que há um mundo de diferenças entre um anjo e os Filhos de Deus. Os Filhos de Deus não são os anjos e os anjos
não são os Filhos de Deus - são conceitos completamente diferentes. São palavras completamente diferentes.
Os Filhos de Deus são entidades espirituais ou entidades de algum lugar, que se parecem e têm corpos físicos
e assemelhan-se a humanos. Eles são chamados de Filhos de Deus, enquanto que os anjos são entidades espirituais.
Por isso a Bíblia diz-nos, de novo no Gênesis, que os Filhos de Deus andaram metidos com as mulheres e engravidaram-nas.
Bom, eu imagino que estes Filhos de Deus funcionem da mesma maneira que nós, de forma a poder engravidar as mulheres.
Daí, não consigo imaginar uma mulher a ser convencida para ir para a cama com algum tipo de criatura medonha do outro mundo,
mas posso aceitá-lo se se tratar de um homem belo, atraente. Bom, isso foi o que a Bíblia disse,
e mesmo os homosexuais tinham dito que eram homens bonitos, belos.
Estou a trazer tudo isto, estas referências Bíblicas para concluír que, na minha opinião, Zecharia Sitchin está certo.
Penso que outras pessoas, que têm escrito sobre este mesmo assunto, estão certas, e que existem de fato entidades aqui
- formas de vida aqui - que vieram para cá de algum outro lugar. E se calhar, eles foram os originais, e hoje eles são,
na minha humilde opinião, as pessoas que governam este planeta. Isso não me surpeenderia nem um pouco.
KC: E são esses os nefilins?
JM: Não sei. Eles poderiam ser os nefilins por que nem todos os nefilins morreram no Dilúvio. Muitos cristãos vão dizer-vos
que todos os nefilins morreram no Dilúvio. Não, a Bíblia não diz isso. Diz que houve um nefilim que sobreviveu ao Dilúvio.
O seu nome era Og of Bashan. Og of Bashan era um dos nefilins e ele sobreviveu ao Dilúvio e pôde
reproduzir-se e gerar outros mais como ele próprio.
Sabemos que foram encontrados esqueletos, bem fundo, na Terra, à volta do mundo e que são muitos maiores
que os dos humanos de hoje. Alguns têm cerca de 5 metros, alguns cerca de 6 metros, cerca de 4 metros de comprimento.
Tenho a certeza que têm havido extraterrestres, por falta de um termo melhor, formas de vida extraterrestre que vieram para cá,
e com quem nós nos parecemos. Eles não são parecidos conosco. Eles criaram-nos à sua imagem e semelhança.
KC: OK, mas este novo tipo de governante, é o Sol (e/ou Filho) de Deus. Certo? Ele vai governar, em outras palavras, por entre estas duas montanhas.
E agora eu pergunto-me o que simbolizam as montanhas.
KC: Porque as montanhas... estamos a falar da União Soviética e os E. U. A.? São essas as montanhas por onde o Sol [e/ou Filho]
se vai erguer dessas duas montanhas? Ou estamos a falar de planetas?
JM: Penso que estamos a falar sobre algo mais profundo, as implicações sendo que em todo o mundo antigo,
sempre havia um conceito e as teologias de todas as culturas antigas do mundo o usaram, sobre torres gêmeas, coisas gêmeas,
igrejas gêmeas, torres gêmeas. Daí, toda aquela coisa em Nova Iorque, as torres gêmeas?
Isto está mesmo à tua frente, se compreenderes o simbolismo das torres gêmeas no Império Romano e no Império Grego,
na Suméria, na Babilônia. Especialmente no Egipto - eles tinham sempre os dois obeliscos. Eles sempre tiveram as duas torres,
sempre. Assim, existe um significado muito poderoso ao conceito das torres gêmeas, um simbolismo muito importante.
KC: OK. Então nós temos as torres gêmeas e temos basicamente Gêmeos, e como é que isso se encaixa? Estamos a falar,
não sei, de quando este pesumível deus nasceu? Estamos a falar da constelação que indica o início do reinado dele?
JM: Penso que, provavelmente, por altura que ele chegar ao poder, este será o seu símbolo. O seu símbolo será o sol a subir
por entre as montanhas do Leste. Zecharia Sitchin fala sobre isso.
Muitos dos livros das antigas religiões do Meio Oriente têm imagens de Shamash; o deus hebreu é Shamash, que significa
o Sol a subir por entre as montanhas do leste. Isso remonta às imagens cuneiformes, as imagens gravadas em argila da Suméria
e Babilônia ou do Iraque, imagens do deus a subir por entre duas montanhas. De novo, é muito difícil para mim conseguir que isto
seja entendido de forma inteligente, porque não tenho as imagens, e levar-me-ia umas três horas para estabelecer as bases para isto.
JM: Por isso, estou a dar-vos apenas uns leves indícios do que vou estar a fazer brevemente neste vídeo.
KC: OK. Este é o governante... estamos a falar de Marduk? Ou o Marduk já está aqui e este será alguém que vem depois dele?
JM: Não tenho certeza sobre isso.
JM: Mas de novo, eu diria que, a meu ver, tudo se resume a uma coisa - a raça humana na Terra está a ser preparada,
de forma lenta mas segura, num método científico a ser aplicado à raça humana para transformar a raça humana, nos modificar
do que somos hoje para a criatura que os Deuses têm em mente, transformando-nos de novo. Porque se a Bília estiver
correta, se Zecharia Sitchin estiver correcto, e todos os outros escritores deste tema estiverem correctos...
BR:Tudo isto é uma verdadeira estória de detetives. Estou na ponta do meu assento a pensar: Uau, estamos a falar do
regresso dos Anunnaki? Isto está relacionado com o mito Cristão da Segunda Vinda?
KC: Este vídeo em particular não é verdadeiramente, sabes, para as pessoas que estão a entrar no assunto.
Isto efetivamente é para as pessoas que têm...
JM: Uma compreensão superficial de tudo isto.
KC: ...uma base e compreendem e possivelmente já leram o trabalho de Sitchin, por exemplo, e estão
mesmo a par do trabalho de David Icke e do nosso trabalho.
BR: E quem te poderá estar a seguir desde há muitos anos, porque por exemplo em entrevistas recentes, na Coast to Coast,
tu insinuaste fortemente que existem coisas que ainda não estás pronto para contar.
JM: Sim.
BR: E muita gente que vai ver isto, estará a questionar-se se este é o momento que tu decidistes a contar tudo.
JM: Sim. Isso é verdade. Sim.
KC: O que nós estabelecemos aqui é que existe um símbolo muito predominante, e tu falaste de como se infiltrou em todos os
aspectos da vida e da religião e que as pessoas de fato não estão ao corrente do que, verdadeiramente, significa para a raça humana.
JM: Com certeza. É verdade.
KC: E esta é como uma revelação assombrosa para muitas pessoas que estejam a ver isto. Mas eu gostaria de dizer,
que o que vemos agora mesmo é a execução de uma agenda Illuminati que envolve a redução da população.
E o que me suscita curiosidade é se podes ou não falar do quanto esta agenda tem a ver com a vinda do Filho (e/ou Sol)
para o trono do mundo, se de fato isto suceder, a criação de uma nova raça de humanos...
KC: ...e como a redução da população encaixa nisso.
JM: Bom, eu penso que se vais ter toda uma nova raça de humanos, eles são cultivados. É por isso que nos referimos
as diferentes raças de pessoas como "culturas", e uma cultura é algo que está debaixo do microscópio, sabes; é como
uma bactéria. E então, é isso que nós somos aqui na Terra - somos uma cultura. E de fato houve alguém que nos colocou
aqui como uma cultura e está a ver-nos crescer, e nós tornamo-nos uma doença, porque estamos a matar tudo no nosso caminho.
E então, eu penso que quem quer que nos tenha criado, criou-nos, creio eu, possivelmente sabendo de antemão que num futuro
longínquo, assim que esta raça atingisse crescimento completo, então, poderíamos passá-la para o patamar seguinte.
Era disto que falavam os nazitas. Era disto que o Wernher von Braun falava. Os nazitas foram bons neste assunto
e em usar o símbolo e o termo de que estou a falar, o símbolo entre as montanhas do leste.
Inglaterra - o que é interessante nisto, é que a Inglaterra teve sempre uma fixação pelo Egito. A Inglaterra é grande no que toca ao Egito.
Vá ao Museu Britânico e todos os diferentes museus. Os Ingleses sempre foram grandes no que toca ao Egito, mas os Alemães não.
Os Alemães foram sempre grandes no que toca ao Iraque. Era nisso que a Alemanha estava interessada - Babilônia.
E a razão para isso, penso, é porque os nazitas e o povo alemão em geral, ou pelo menos a elite intelectual da comunidade alemã,
deram-se conta que esta estória que estou tentando explicar tem a ver com a Babilônia. Tem a ver com o Iraque.
E acredito que esta é uma das razões porque hoje os E.U.A. estão no Iraque.
KC: Com certeza.
JM: Tem algo a ver com algum... e eu sei que isto é verdade, porque posso provar que os símbolos que estão a ser usados
pelo governo dos E.U. hoje no Iraque, são exatamente os símbolos que eu vos estava a contar e que vêm dos Anunnaki,
dos fenícios-cananeus, dos ***írios, dos fenícios, da antiga Grécia, da antiga Roma, da antiga Britânia para a América.
Toda a superestrutura da civilização tem estado a usar as mesmas palavras, termos e símbolos que imperam
hoje no Iraque, mas a maioria das pessoas nem sequer sabe.
Nem sequer o vê.
JM: Está escondido à vista de todos.
KC: OK, mas há um portal estelar no Iraque, sabe-se muito bem que Saddam Hussein... aparentemente, eles tiveram
de se livrar dele porque ele tinha-o descoberto e sabia como o controlar, enquanto esteve no poder.
KC: Por isso, essencialmente os E.U. nunca irão... A minha teoria tem sido de que os E.U.A. nunca vão deixar o Iraque,
porque, basicamente, eles têm de manter o portal estelar. Eles têm de manter o controle do portal estelar, por onde se diz
que os Anunnaki regressarão, através desse portal estelar. Já tinhas ouvido essa teoria?
JM: Bem sim, já tinha. Com certeza. E um dos meus oradores preferidos sobre o assunto é William Henry. O William e eu temos
andado pelo mundo juntos, fomos juntos para o Egipto. Falamos durante muito tempo sobre os portais estelares. Entendo a estória.
Eu não disse nada sobre os portais estelares. Foi o trabalho de William Henry que me influenciou nessa direção.
Mas estou consciente de que Hollywood está a falar sobre portais estelares e a fazer filmes acerca disso.
Fiz uma série de palestras com Al Bielek e Preston Nichols. Fiz dois seminários de fim-de-semana nos quais nós três
falamos juntos, em Filadélfia, e eu tive algum tempo para sentar e falar com o Preston Nichols.
A propósito, estou muito bem impressionado pelo Preston Nichols.
JM: Tens de ficar muito bem impressionado com esse homem, quando te sentas e falas com ele, porque é um homem muito,
muito interessante. Ele conseguiu um monte de informação muito boa sobre o tipo de coisas que estive a conversar
com ele em privado, e ele esclareceu-me para algumas das coisas que estou a ver e a falar.
KC: Mas ele está fortemente envolvido na estória de Montauk.
KC: E tendo o Projeto Filadélfia sido o precursor inicial disso, assim como as viagens no tempo,
que era para onde Montauk se encaminhava.
KC: E então, passas para os portais estelares e etc. E isto tem algo a ver com o deixar entrar - estou a teorizar e quero
que me ajudes aqui - mas o meu entendimento do Projeto Montauk é que foram feitas algumas aberturas, não apenas
na linha do tempo, mas também no espaço, por assim dizer, onde certas raças tiveram oportunidade para entrar
por uma porta aberta, basicamente, que foi criada pelo Projeto Montauk.
KC: Pergunto-me se isso terá algo a ver com a engenharia genética do nosso planeta, de tal forma como se eles viessem para fazer um trabalho.
JM: Bom, sim, penso que tudo isso terá alguma validade. Eu não sei assim tanto sobre o conceito do portal estelar em si.
Eu compreendo-o, mas, quero dizer, esse não é o meu tema, porém, entra no meu assunto, faz parte dele e deve ser algo
importante porque Hollywood está sempre a fazer filmes a respeito disso. De fato, eles têm programas de televisão
- Stargate (Portal Estelar). Por isso tenho a certeza que existe muita legitimidade no conceito.
Tudo o que posso dizer é que enquanto eu estive conversando e passando dois fins de semana com Al Bielek e Preston Nichols,
fiquei muito bem impressionado com ambos, Al Bielek e Preston Nichols, porque, na minha opinião, estando sentado
com eles por horas sem fim e trabalhando com eles durante o fim-de-semana, ambos são pessoas extremamente interessantes e
provocativas. Eu estava divertindo-me a contar toda esta estória ao Preston e ele dizia: Sim, bem e aqui está
outra coisa que ainda não viste. E portanto, tenho o maior respeito por ele.
KC: É maravilhoso ouvir isso, de fato, porque penso que há muito fundamento ali e algumas pistas muito importantes.
JM: Eu acho que o Preston Nichols é alsolutamente sensacional. Eu adoro tudo, eu adorei... Ele era uma pessoa extremamente gentil,
prestativa, amável, cortês e brilhante para se sentar e falar, e por isso eu adoro o Preston Nichols.
KC: Estou a seguir-te. Agora, e quanto ao Zecharia Sitchin? Quando ele fala sobre os Anunnaki, houve um grupo dos Anunnaki
que foi para Marte, que deixou este planeta. E, de fato, alguns desses, eu acho, vieram de onde quer que os Anunnaki vieram,
e na realidade nunca chegaram cá. Pelo que, há um grupo, que parece que voltou para Marte e, então,
é de onde alguns deles vieram... refiro-me ao que Sitchin diz.
E então eu pergunto-me, o que se passava com Marte? Sabemos que Hoagland foi bastante longe nessa direção,
mas penso que lhe forneceste muitas das pistas e as bases para o trabalho dele.
É algo que tem a ver com... Veja, eu não sou uma especialista nisto, mas entendo o posicionamente da Grande Pirâmide e
o significado em relação a Marte. E então, claro, estamos a falar da Babilônia, e Babilônia e Marte são símbolos para
a mesma coisa. Não é verdade? E a Babilônia Prostituta, e passa-se alguma coisa ali.
JM: É verdade. É disso que eu estou a falar.
KC: E, talvez, tu possas falar um pouco sobre isso, sobre Marte e o significado dos Anunnaki e onde isso nos poderia levar.
JM: E a própria palavra Cairo, como deves saber, Cairo significa Marte.
JM: Uma outra palavra para Marte é Cairo.
KC: E, então, o que se passa?
JM: Sim. Esse é um assunto do qual Richard possivelmente estará mais apto para falar do que eu, porque eu não investiguei
o tema de Marte ao pormenor das coisas de que ele geralmente fala. Mas eu acredito totalmente, para mim Marte
é habitado e acredito que há lá provavelmente humanos como nós.
Há bastante tempo atrás, tive uma longa conversa em Mesa, Arizona, com Virgil Armstrong Postlethwaite.
O Virgil Armstrong e eu, nós sentamo-nos num restaurante em Mesa, Arizona, há muito anos atrás e falamos
sobre as pessoas que estão em Marte.
Virgil era um cara, pelo que me apercebi, foi o homem que trouxe a idéia - ele era um militar da CIA -
e foi o cara que apareceu com a idéia para os Boinas Verdes. Isso foi idéia dele, os Boinas Verdes, e ele trabalhava para a CIA.
Eu adorei sentar e falar com o Virgil Armstrong. Mas ele enfatizou, nessa conversa como haviam muitos milhares de pessoas,
ou mais, como nós - humanos como nós - em Marte naquele tempo. E isso não me surpreenderia nem um pouco.
KC: Em que ano tiveste esta conversa com ele?
JM: Isto foi provavelmente em meados de 80.
JM: Eu diria que foi em 85, 86, 87, algo por aí.
KC: OK. Isso também se encaixa na nossa experiência com a nossa testemunha, Henry Deacon. Arthur Neumann é a
sua verdadeira identidade e ele revelou-se, recentemente, e disse que já tinha ido a Marte. Então eu pergunto-me,
tens alguma informação que te terá chegado sobre portais de salto (jumpgates), para viajar entre planetas.
JM: Bom, sim e não. A única coisa que tenho de alguma validade é o trabalho de outras pessoas. Eu sentei e falei com ele
e ele é muito conhecedor, é legitimamente... Ele trabalhou para o Observatório Naval dos Estados Unidos.
Ele era o responsável pelo Observatório Naval, e faleceu agora recentemente. Mas o seu site da internet é tão extraordinário,
o material que ele tinha no site, fotografias de coisas estranhas encontradas em Marte - e não eram coisas pouco claras;
são coisas que saltam à vista. Quero dizer, aqueles tubos, tubos de plexiglas.
KC: Sim. Incrível.
JM: E luzes naqueles tubos. Há, simplesmente, uma quantidade enorme de material que ele tem no site.
KC: Bom, a nossa atencão também foi atraída para isso devido ao Henry Deacon, para aqueles tubos, o que é fascinante.
JM: Sim. Certo. Sabem, eu costumo dizer que não sou a autoridade máxima do mundo em nada. Se existe algum valor na
minha pessoa e no meu trabalho, devo dizer, é por ter privado da companhia de pessoas extraordinárias realizando um trabalho
extraordinário. Tive o privilégio de sentar na companhia deles e ser aceito por eles e poder aprender coisas
por detrás das cenas que outros nunca terão o privilégio de escutar.
KC: Não é verdade, contudo, que te foi tido que tens uma missão que iria passar para primeiro plano quando tivesses uma idade avançada?
KC: E que de fato talvez possa ter chegado essa altura? Queres contar essa estória?
JM: Sim, penso que sim. Eu mencionei isto, acho, no Coast to Coast (rádio americana de Costa a Costa) uma vez, mas foi muito breve porque o George
quer ouvir todas as histórias desde que não durem mais do que um minuto e meio.
KC: Temos mais tempo do que isso.
JM: Sim. Mas quando tinha 19 anos e fui parar a Los Angeles - com 19 anos e sete dólares no meu bolso, por casualidade.
Não fazia idéia de para onde ia, ou onde estava. Eu fui parar a Los Angeles, numa sexta à noite, com sete dólares no meu bolso.
Eu era um garoto estúpido, mas sobrevivi.
Mais tarde, um par de meses depois, quando arranjei trabalho e as coisas começarem a correr bem para mim,
estava eu numa manhã, no Norte de Hollywood, numa manhã de fim-de-semana, e fui a um restaurante.
O lugar estava cheio de gente e só havia um assento disponível no balcão, por isso eu sentei-me ao balcão.
Havia uma jovem sentada ao meu lado, daí começamos a conversar.
Vim a descobrir que ela vivia apenas a dois quarteirões de mim, e eu vivia apenas a dois quarteirões do centro, assim,
ela caminhava para o centro da cidade e eu também. Por isso, começamos passar algum tempo juntos. Eu encontrava-me
com ela no centro e nós passávamos um tempo juntos. Isto foi em 1959 e eu tinha 19 anos.
Sempre que fazíamos o caminho para casa, eu morava dois quarteirões antes, e ela ainda tinha dois quarteirões para andar,
daí que eu nunca soube exatamente onde ela morava, mas ela sabia onde eu vivia. Uma noite ela chegou a
minha casa e disse: O meu pai quer ver-te. Ele quer falar contigo.
E claro. isso pôs-me em estado de alerta. Eu disse: Eu não quero falar com o teu pai.
ELA DISSE: Não, o meu pai é um homem muito importante e interessante. Ele quer falar contigo. Ele tem qualquer coisa para te dizer.
Isso parecia interessante, por isso fui com ela, e quando caminhávamos para casa dela ficava só a dois quarteirões
de distância, caminhávamos em direção à casa, e por casualidade, ele estava a sair de casa.
No momento em que o vi, fui invadido por uma sensação incrível, tive um tipo de sensação eufórica, estranha e maravilhosa
por estar na presença dele. Era como se eu estivesse na presença dum grande profeta ou um homem espiritual.
Eu senti isso e adorei a sensação. Quero dizer, não consigo descrevê-la, mas adorei a sensação. Era uma sensação de outro mundo.
Eu reparei que ele tinha muito controle de si mesmo; ele sabia exatamente o que estava a fazer.
Ele fez-nos sinal para entrarmos. Entramos e as garotas sentaram-se no chão junto à lareira. Elas sentaram no chão.
Ele sentou-se numa ponta do sofá, eu sentei-me na outra ponta do sofá. A esposa estava na cozinha. Eu não a vi durante toda a noite.
Então nós conversávamos e ele estava, sabes, a perguntar-me se eu gostava de viver na Califórnia, se tens um emprego
e se gostas do teu emprego, banalidades. E eu começava a sentir um pouco da minha apreensão a ir-se embora.
Eu começava a sentir-me um pouco melhor na sua companhia, mas sabia que havia alguma coisa nesta
pessoa que não estava certo, mas adorava a sensação.
Tenho 19 anos, por isso não tenho muita certeza do que estou a fazer, mas estou apenas a falar com este
cara que me deslumbra com a presença de espírito e a presença pessoal.
E então, nós estamos a falar sobre todo o tipo de coisas, assim, quando ele sentiu que eu já estava suficientemente à vontade,
ele disse-me de forma muito despreocupada: Lembras-te de quando tinhas oito anos de idade lá na Flórida e o teu pai construiu
o novo alpendre no quintal e o teu tio o ajudou? E lembras-te que o teu pai usou uma madeira verde que
tinha um cheiro esquesito? E fez o novo alpendre no quintal? Tu lembras-te disso?
Começaram a surgir lágrimas nos meus olhos e eu não queria mostrar lágrimas na frente da minha namorada,
mas ele estava a assustar-me porque ele tinha razão e sabia disso.
E ELE DISSE-ME: Bom, isso aconteceu ou não?
EU DISSE: Sim, aconteceu.
E ELE DISSE: E também, uma noite em que estavas deitado, levantaste-te da cama e foste para o alpendre traseiro/quintal,
e tu olhaste para a Lua e a Lua estava cheia. Lembras-te disso?
E EU DISSE: Sim, eu lembro-me disso.
E ELE DISSE: E tu estavas a raspar a madeira porque tinha um cheiro estranho. Era madeira verde; tinha um cheiro estranho,
e tu estavas a raspá-la com o dedo. Lembras-te de como tiraste um pedaço e começaste a cheirá-lo e a prová-lo?
E ELE DISSE: Lembras-te de fazer isso?
E AGORA EU ESTOU MESMO APAVORADO, PORQUE É ASSUSTADOR, E DISSE: Sim.
ELE DISSE: Bem, fizeste isso ou não fizeste?
EU DISSE: Sim, eu fiz.
E ELE DISSE: Bem, como poderia eu saber isso? Como poderia saber o que fizeste?
E EU DISSE: Não sei como o poderias saber.
ELE DISSE: Eu sei porque nós estávamos lá. Tu não nos viste, mas nós estávamos lá a observar-te.
E EU PENSEI: Bom...
E ELE DISSE, PORQUE ESTAVA A VER QUE EU NÃO ACREDITAVA NISSO: Eu não estava correto no que disse?
ELE DISSE: Bom, como poderia saber se não estivesse lá? Nós estivemos lá.
EU DISSE: Nós, quem?
ELE DISSE: Isso não é importante agora. O que é importante saberes é que estás na Califórnia,
porque nós trouxemos-te para aqui. Nós trouxemos-te aqui para Los Angeles.
EU DISSE: Vocês trouxeram-me para aqui?
ELE DISSE: Sim. Porque é que estás aqui?
EU DISSE: Eu não sei porque é que estou aqui. Eu tinha de vir para Los Angeles.
ELE DISSE: É verdade. Nós trouxemos-te para aqui, ele disse, porque o que foi que disseste a Deus?
Tu falaste para Deus naquela noite. Na noite em que te sentaste no alpendre, disseste qualquer coisa a Deus.
O que foi que disseste?
E eu apenas olhava para ele.
ELE DISSE: Eu vou-te contar o que disseste. Tu pediste a Deus que te deixasse fazer algo importante na vida.
Tu querias fazer algo de valioso e importante com a tua vida.
E eu tinha à volta de oito ou nove anos de idade, certo?
EU DISSE: Sim, foi isso que eu disse.
ELE DISSE: Bom, então vamos te dar a oportunidade de fazeres algo na tua vida agora, porque tu pediste.
E eu continuo pasmado a ouvi-lo.
E ELE DISSE: O que temos para ti não vai suceder até chegares a uma parte avançada da tua vida e eu não vou entrar nisso agora.
ELE DISSE: Eu não vou estar a explicar-te isso agora; no entanto, quando chegar o momento para tu fazeres o que nós
te trouxemos aqui para fazer -- tu saberás o que fazer. Por essa altura, já possuirás o conhecimento suficiente
de quem tu és, o que estás a fazer e para onde vais.
E ELE DISSE: Tudo o que precisas de saber agora é que nós te trouxemos para aqui e que te vamos proteger onde quer que te ponhamos.
E EU PERGUNTEI-LHE, EU DISSE: Eu ainda não entendo o que estás a dizer.
ELE DISSE: Tu não precisas, mas um dia, irás compreender.
E ELE DISSE: Então eu estou aqui para iniciar-te na tua viagem.
ELE DISSE: Eu tenho um livro que te vou dar, quero que o leias e isso vai iniciar a tua viagem.
E ele retira-o da prateleira e entrega-mo, e hoje ainda consegues encontrar esse livro nas livrarias por toda a parte.
Chama-se The Complete Works of Charles Fort (O Trabalho Completo de Charles Fort).
Mesmo em Inglaterra existe a Sociedade Forteana que é dedicada ao trabalho de Charles Fort. Um livro fascinante.
É um trabalho monumental, um livro muito grosso: The Complete Works of Charles Fort (O Trabalho Completo de Charles Fort).
Ele abriu o livro à sorte, pondo apenas a mão nas páginas, porque é um livro muito grosso, e ele abre uma página e lê um parágrafo.
Ele apenas abriu a página e lê um parágrafo - ele sabia exatamente o que estava a fazer, precisamente o que estava a fazer.
Eu não sabia porque a mim parecia que ele tinha aberto o livro à sorte e ele lê um parágrafo que me deixa boquiaberto.
Eu estava pasmado com o que ele tinha lido. E EU PENSEI: Uau! Isso é interessante.
E ELE DISSE: Ah sim, o livro está repleto deste tipo de coisas. Deixa-me ler-te outro.
Ele abriu de novo e leu algo à sorte. Não foi à sorte! Ele sabia o que estava a fazer. Tenho a certeza que ele sabia como
despertar a tua atenção em particular. O que quer que fosse de interesse para ti, eu poderia até nem reparar.
Mas ele sabia como jogar com as minhas emoções e ele leu cerca de três parágrafos curtos, um após outro,
e cada um deles - para mim - era absolutamente alucinante.
Eu estava fascinado por ele, pela minha namorada nova, e por este livro. E ENTÃO ELE DISSE-ME:
Sempre te interessaste por OVNIS e coisas do outro mundo, certo?
E EU DISSE: Sim, sempre.
ELE DISSE: Gostarias de ver alguns OVNIS de perto esta noite?
E EU DISSE: Sim, adoraria.
ELE DISSE: Então vamos, eu posso fazer isso para ti.
Então eu fui com ele, mais as duas garotas - a minha namorada e a irmã dela - nós quatro saímos para o pátio.
Era cerca de meia noite no Norte de Hollywood, em 1959, e ele olha pra o céu e começa a falar sem emitir som.
A boca move-se como se ele estivesse a falar para alguém, mas não consegues ouvi-lo.
E à medida que estou ali a vê-lo a falar com as estrelas, eu olho para a minha namorada e ela está a olhar para mim.
E A SUA EXPRESSÃO ERA TIPO: Sim, este é o meu pai, ele é assim. Eu não te disse que ele era estranho? E esse tipo de coisas.
E a irmã dela estava a olhar para mim e eu sabia o que ela estava a pensar. ELA ESTAVA A TENTAR DESCOBRIR:
Como estará ele a encaixar isto? Sabes, o que estaria passando pela minha mente? Era o que pensava a mais pequena,
porque ela já tinha visto isto antes. Ela quer ver como vou reagir a isto.
E ENTÃO ELE OLHA PARA MIM E DIZ: Eles disseram que vão chegar do Parque Griffith num minuto. Eles serão três e vão
vir da área do Parque Griffith. Eles dirigem-se para norte e disseram que estariam aqui num minuto para ti.
E EU DISSE: Quem são eles?
ELE DISSE: Já vais ver.
E num par de minutos, três coisas bonitas com o formato de disco, brilhantes, de um brilho muito suave, chegaram sem
fazer qualquer tipo de som, em formação triangular; chegaram, pararam mesmo por cima das nossas cabeças e detiveram-se.
E quando o fizeram, podias ver que tinham o formato de um disco, e o que parecia era como se fosse uma tarte cortada
em seis ou oito fatias e cada fatia tinha uma cor diferente. O que eu recordo distintamente é que cada cor era como uma cor laser:
laranja vibrante, rosa vibrante, cores muito vibrantes, seis ou oito cores em cada um - e eles circulavam, não rápido o suficiente
para se misturarem, apenas circulando. Eram lindos. Tinham cerca do tamanho que uma Lua Cheia aparenta ter,
por isso não eram luzes pequenas. Do tamanho de uma Lua Cheia. Três.
E eu estou ali parado a observar aquelas coisas deslumbrantes, lindas, de cores vibrantes que rodavam, com cores e
sem som, e estava absolutamente hipnotizado. Eu estava apenas... enfeitiçado por ver esta exibição maravilhosa, linda.
E EU OLHO PARA ELE E ELE ESTÁ A OBSERVAR-ME E DIZ: São lindos, não são?
E EU DIGO: Sim. São belos.
E ENTÃO ELE OLHA PARA CIMA E COMEÇA A FALAR PARA ELES. ELE DIZ: E eles assim fizeram. Começaram a mover-se
e foram em direção ao norte.Eles pediram para te dizer que se vão embora agora mas irão ver-te mais tarde.
MAIS TARDE, NÓS ENTRÁMOS E EU DISSE: O que foi que eu vi esta noite?
ELE DISSE: Éramos nós. Nós temos estado aqui faz muito tempo, tu apenas não sabias. ELE DISSE: Nós selecionamos-te
há muito tempo quando eras uma criança pequena. Temos uma tarefa para tu fazeres.
E EU DISSE: Eu não estou a compreender completamente.
ELE DISSE: Não precisas. Nós vamos te dar conhecimento do que supostamente deves fazer mais tarde na tua vida,
mas continua agora com a tua vida, não te preocupes com isso. O que quer que seja que é suposto aprenderes,
nós faremos com que tu aprendas e quando chegar a altura para fazeres o que nós temos para tu fazeres, tu saberás.
Nós faremos com que tu saibas.
Depois disso, eu ia lá habitualmente aos fins-de-semana visitá-lo e à mãe e às duas garotas, e nós costumávamos
ir por vezes até ao deserto, bem longe no deserto. As garotas e a mãe costumavam ir passear, e nós dois costumávamos
caminhar pelo deserto, e ele costumava contar-me acerca de todas as formas de vida extraterrestres que existem lá fora,
de onde vieram, e sobre as que estão aqui.
E ELE DISSE-ME: Tu tens inimigos aqui. Tu tens aqui inimigos muito poderosos que vieram de outros lugares e eles
sabem quem tu és, e eles sabem o que vais fazer. Por sê cuidadoso na tua vida, mas nós vamos estar aqui a proteger-te.
Eu não sabia do que é que ele estava a falar.
E então, um dia eu fui até à casa pela manhã e a casa estava completamente aberta, e eles tinham ido embora.
Tudo havia sido embalado e levado e a garota nunca me contou que se ia embora. Eles nunca me chegaram
a dizer nada. Simplesmente se foram.
Agora que revejo toda essa experiência, sinto-me com segurança para dizer que ele sabia o que estava a fazer.
ELE DISSE: Vou-te iniciar na tua viagem, e ele assim o fez. Mas assim que o tinha concluído, ele foi-se embora.
KC: Achas que chegaste a essa altura, a essa conjuntura que ele se referia quando disse: Tu iras saber...?
Chegou recentemente outra mensagem, ou então sentes que estás mesmo na ponta de alguma coisa?
JM: Eu sinto que estou no começo de algo, mas ainda não estou certo do que tudo isto significa. Não estou certo do significado.
Tudo o que sei é que tenho algum material válido que vai deixar as pessoas abismadas quando o virem, mas ainda não
o compreendo inteiramente. Tenho falado com o Zecharia sobre o assunto. Tenho falado com muitos outros oradores e
pessoas que estão no ramo e são conhecedoras do assunto.
Mas a minha sensação instintiva... e por acaso, gut (instinto), G-U-T, é Deus em Escadinavo. Deus (GOD é Inglês), cão (dog)
soletrado ao contrário. Mas Deus, eu penso que em Sueco e nos Países Escandinavos, diz-se G-U-T. Por isso sempre que
dizes que tens uma sensação instintiva (gut feeling), isso significa Deus (God) em escandinavo.
Mas a minha sensação instintiva é que ainda não consigo ver o quadro completo, mas estou a chegar lá agora.
Depois de 48 anos, agora sei que os meus 48 anos de estudo, dia sim e dia não, pesquisando, lendo, estudando em bibliotecas,
foram por uma razão, de maneira a quando chegasse a altura, pelo menos eu seria suficentemente conhecedor deste tema
obscuro do qual eu falo. Pelo menos agora já tenho alguma experiência no assunto, e consigo entender o significado disto.
E eu penso que para mim é verdadeiramente assustador. Ainda é realmente assustador porque, sendo humano,
e vendo o mundo, para onde vai... eu já conheço os símbolos, as palavras e os termos. Eu já conheço a história
das sociedades secretas e as movimentações dos banqueiros.
Já me sentei e falei com todo o tipo de pessoas ao redor do mundo; com Hakim, o meu querido amigo Hakim,
o sacerdote Camita do Egipto -- nós sentamo-nos junto das Pirâmides à noite e conversámos acerca do antigo
sacerdócio Camita e eu fui abençoado na Pirâmide.
Hakim abençou-me na Câmara dos Reis; eu estendi-me no sarcófago e ele fez todo um ritual de orações sobre mim.
Eu sentei-me, como já disse, durante horas e conversei com ele em privado sobre as coisas que me têm sucedido.
Por isso estou completamente convencido que não existe nada de especial a meu respeito, mas tenho tido a oportunidade
de estar na companhia de gente fascinante, de aprender coisas extremamente fascinantes e, ultimamente,
acho que existe algo que devo fazer. Ainda não estou muito certo do que é.
KC: Por acaso tens alguma idéia de que raça seria este homem? Algum planeta? Fazes alguma idéia?
Por outras palavras, pensas que ele seria um Anunnaki, ou que seria um Nórdico, ou que seria um Pleidiano? Fazes alguma idéia?
JM: Não, na verdade não, porque ele aparentava ter uma aparência extraordinariamente comum, apenas um cara
comum que tu conhecias. Mas quando eu estava na presença dele, era monstruosa -- a sensação.
Eu sabia: Este não é um homem normal.
KC: As filhas tinham uma aura diferente ou tinhas alguma sensação diferente sobre elas?
JM: Não. Não. Elas aparentavam ser muito comuns e a mãe também.
KC: Mas não me contaste recentemente, e corrige-me se estiver errada, mas penso que estiveste no deserto e aconteceu-te alguma coisa lá.
KC: Muito recentemente.
JM: Ah sim. Não, não, isso é uma estória diferente.
KC: Bom, será totalmente diferente? É possível que exista algum tipo de...?
JM: Bom... Não, tens razão. Tens razão. Pode muito bem existir um tipo de conexão entre o que sucedeu
apenas há alguns anos e o incidente original de 1959. Sim, muito possível.
Essa foi outra experiência extraordinária. Tive 36, o que eu chamo de experiências limite. Quero dizer experiências monstruosas.
Essa foi meramente uma. Mas sim, tenho tido experiências muito interessantes e carregadas de emoção nos desertos de Nevada.
Uma coisa posso vos dizer, e é apenas a minha opinião: Estou totalmente convencido, pessoalmente, que na Área 51,
a base que chamamos de Área 51, não me restam quaisquer dúvidas que existem lá formas de vida extraterrestre.
Não tenho quaisquer dúvidas sobre isso, devido ao que vi pessoalmente e experimentei quando estive na cidade de Rachel.
Tive demasiadas coisas estranhas a acontecerem-me, coisas de outro mundo, evidentes, gênero cara-a-cara.
E então, não me restam dúvidas do que eu experimentei lá... Tivemos um extraterrestre que entrou na nossa caravana.
O meu amigo, Paul Tice, e a minha amiga do Havai, Ivy -- estávamos os três, e um extraterrestre entrou no nosso quarto.
Por isso não tenho quaisquer dúvidas que existe algo realmente para além dos limites a suceder lá na Área 51
de que nós não temos consciência. Mas tive muitas experiências de outro mundo ali, e não só...
Sabem, eu não suporto quando as pessoas dizem que isto é tudo tecnologia avançada do nosso governo. Não.
Não acredito nisso nem por um minuto. O que eu vi com os meus próprios olhos, não acredito nisso nem por um minuto.
Se tiver alguma coisa a ver com o nosso governo, então, tudo o que eu testemunhei com os meus próprios olhos,
se tiver a ver com o governo dos E.U.A., isso significa que o governo dos E.U.A. tem uma ligação com extraterrestres,
porque o que eu vi é de origem extraterrestre. E o que eu experimentei...
KC: Obrigado por isso. É muito, muito valioso, ouvir-te dizer isso. Podes falar acerca da possibilidade destes
humanos que estão a ser criados, qual será o destino deles? Por outras palavras, dizes que eles talvez possam ser desprovidos
de sentimentos, etc, etc. E sentes que talvez isto esteja operando em direção à tua espécie de, destino, de que eles falavam?
Porque estes assuntos que estamos a abordar aqui agora... Na realidade eu fui para o Egito contigo e com o William Henry
e esse grupo. Fiz uma espécie de entrevista contigo nessa altura. Não estavas disposto a falar sobre isso na época.
Eu penso que agora estás muito mais disposto. Esta mensagem parece ser o culminar do que estás a dizer,
deste símbolo de que falamos no começo da entrevista. É possível esta seja a mensagem, o desenrolar de tudo o que sabes?
JM: Sinto que a razão para estar aqui a fazer o que estou a fazer é devido a esta mutação que está a ser imposta na raça humana,
está a ser forçada na raça humana. Esta mudança que os Mestres do Universo, por assim dizer,
têm em mente para a raça humana esta a ser-nos imposta.
E eu acredito - de novo, é a minha opinião - que o meu papel neste esquema cósmico ou jogo cósmico,
é chamar de novo a pessoas para a humanidade e fazê-las ver: Vocês têm sido conduzidos por um carreiro
que vai ter a qualquer coisa que vocês não sabem o que por aí vem. É melhor que vocês regressem às vossas
raízes de ser humano e comecem a restabelecer a vossa humanidade - porque a raça humana está a perder a humanidade.
A forma de que fomos projetados pelos criadores originais era uma coisa linda. Quero dizer, quando observas as
crianças e o animais pequeninos, tens de saber que quem quer que nos terá criado, criou os humanos e as outras formas
de vida para serem belos, para serem encantadores, para serem uma coisa bonita, para viver num mundo lindo
com as crianças e todas as coisas deslumbrantes e bonitas que elevam o espírito.
Mas estou totalmente convencido que existe agora na Terra, de novo por falta de um termo melhor, uma presença alienígena
que são os inimigos da raça humana, e são, obviamente, inimigos dos que foram originalmente os nossos criadores,
devido à coisas que me têm sido ditas - que as pessoas ou entidades que nos criaram, os deuses que nos criaram,
têm inimigos lá fora no universo.
Eles vieram cá para ver o que esses deuses andavam a fazer, o que esses extraterrestres andavam a fazer.
E chegam aqui, dizendo: Hum. Estou a ver o que eles andam a fazer. Eles andam a criar estas criaturas.
E porque não vimos nós para cá? - como uma gangue. Porque é que não vimos para cá e tomamos o controle e
nos apossamos desta bela criação que os deuses criaram e a mutamos para o que nós queremos? Portanto, para mutar
toda a raça humana, fora da evolução natural da sociedade e da humanidade, para todo um novo tipo de civilização.
Penso que, provavelmente, será isto o que vim aqui fazer, chamar o mundo à atenção, que vocês têm vindo a ser iludidos
por um tipo extraordinário de tecnologia poderosa, oculta, mística, de outro mundo que está a modificar a evolução da raça humana
do que seria o suposto pela criação, em oposição ao lugar a que os poderes negros do mundo estão a conduzir a raça humana,
para um mundo diferente. E o que eles têm em mente para nós, não queiram saber.
JM: As pessoas que ocupam o poder hoje em dia neste país e por todo o mundo têm algo em mente que não fazes idéia no mundo
do quão mau de verdade irá ser, porque não vai haver lugar algum para a independência, independência intelectual,
independência espiritual, liberdade, justiça - nada disso. Acabou-se.
KC: OK. Mas tu estás protegido e têm-te dito isto uma e outra vez, e esta pessoa que conheceste há muito tempo atrás,
que de certo modo te iniciou na tua viagem, também fazia parte de uma raça que nos tem visitado e tem olhado por ti, essencialmente.
Pelo menos tu contaste-me algumas estórias pessoais nas quais foste protegido - foi-te dito por diversos motivos
para abandonares um local num momento oportuno, etc, etc.
JM: É verdade. E isso aconteceu-me muitas e muitas vezes.
KC: Certo. Isso significa que existe uma força do bem...
JM: Coisas profundamente perigosas acontecerem no momento e eu não sabia, saí e algumas coisas
terrívelmente perigosas aconteceram, e eu nem sequer ouvi nada sobre isso.
KC: Por isso parece existir uma força do bem, alguns "Chapéus Brancos" nos bastidores...
KC: ...e alguns deles falaram de fato contigo cara a cara, protegeram-te. Um que faleceu há pouco tempo vem à minha mente.
KC: Estas pessoas que possivelmente têm estado a trabalhar nos bastidores, inclusive em lugares que, sabes,
lhes dão a aparência de estar a trabalhar para o lado ***, digamos assim.
JM: Sim, a classe dominante. Mas de fato, eram pessoas extremamente poderosas e de posição muito elevada.
KC: Trabalhando para a luz.
JM: Trabalhando para a luz. E ELES DISSERAM-ME: Sabemos o que estás a fazer. UM DELES DISSE-ME:
Tu tens alguns amigos poderosos que nem sabes sequer que existem e eles estão a proteger-te.
Eu sei. Eu tenho a... Não vou entrar em detalhes, mas testemunhei de fato proteção por parte de fontes muito
elevadas neste país, que intervieram para algo muito, muito grave que estava a acontecer em relação a mim,
e eu estava mesmo assustado, porque sabia as implicações do que estava a acontecer e poderiam ser muito graves para mim.
Eu talvez "não andasse por aqui por muito mais tempo", foi o que ouvi de cima.
E então subitamente recebo um comunicado desde Washington, D.C., do mais alto gabinete, que dizia:
Não te preocupes com isso, nós tratamos disso. Segue em frente e não te preocupes com isso. E eu estava pasmado -
de Washington, D.C.! Alguém lá de cima liga-me a dizer: Não te preocupes com isso. Segue adiante com a tua vida.
Ninguém te vai incomodar. E não o fizeram.
Tive isto a acontecer muitas, muitas vezes sempre que algo muito grave... algumas ameaças graves contra a minha vida e
contra o meu trabalho. Recebo uma chamada ou então alguém vem ter comigo num local público e diz: Jordan,
aquela coisa que te tem preocupado nestas últimas duas semanas?
Nós tratamos do caso. Segue em frente. Não te preocupes com isso.
Eu pensei: Bom... quero dizer, ainda estou aqui, ainda estou vivo, por isso sei que tenho sido protegido. Eu sei disso.
DW: Onde estaria o movimento pela verdade sem ti? Especificamente, Zeitgeist é um filme que esteve no topo como
o quinto dos mais vistos no Google Vídeo durante pelo menos um ano, e eu gostaria que os espectadores do Pojeto Camelot
fossem informados sobre a situação do teu envolvimento com o Zeitgeist, porque me parece que as Direções, como lhes chamo,
te colocaram numa posição na qual todo o movimento da teoria da conspiração não seria nada do que é hoje se não fosse pela tua influência.
JM: Sim, Zeitgeist é um filme de duas horas e meia feito por um cara chamado Peter Joseph em Nova Iorque.
Eu não sabia nada sobre isso, mas Peter Joseph produziu um vídeo de duas horas e meia e a última coisa que ouvimos...
porque em Zeitgeist foi uma das primeiras vezes que o Google retirou o contador de algo que está no Google Vídeo?
Normalmente teria um contador da quantidade de pessoas que viram este vídeo. Eles retiraram o contador.
Eles retiraram-no, penso ía nos 28 milhões quando o retiraram e isso foi há cerca de um ano e meio atrás.
KC: E todo ele é baseado no teu trabalho, não é?
JM: É todo baseado no meu trabalho. O Jeff Rense teve Peter Joseph... podes ir ao meu site da internet, www.Jordanmaxwell.com,
e vais à página de áudio/vídeo. Uma das primeiras entradas é um banner grande que diz Zeitgeist Interview (Entrevista do Zeitgeist)
e que dura apenas uns cinco minutos.
Mas Jeff Rense entrevistou Peter Joseph sobre Zeitgeist e falaram sobre como, sabes, eles retiraram o contador à
cerca de um ano e meio atrás nos 28 milhões e agora serão provavelmente mais de 50 milhões.
MAS ELE DISSE: Porque é que fizéste este vídeo?
E ELE (Peter Joseph]) DISSE: Porque o tema é inteiramente sobre o trabalho de Jordan Maxwell. Eu tenho-o vindo a escutar.
Eu tenho seguido o seu trabalho e simplesmente decidi que, uma vez que ele não fez nada, eu farei.
E então, ele juntou todo o meu trabalho sobre religião, teologia antiga, Reserva Federal, bancos e o 11/9 e todo esse disparate,
e juntou-os num vídeo de duas horas e meia chamado de Zeitgeist, do qual as pessoas me disseram...
Os meus amigos em Hollywood (e eu tenho vivido em Hollywood há 48 anos), os meus amigos disseram que se
eles tinham 28 milhões e retiraram faz um ano; provavelmente já foi visto por 50 milhões - é uma exposição muito boa em Hollywood!
Se consegues ter 50 milhões de pessoas a ver algo que te representa, é algo com um efeito poderoso em Hollywood.
KC: Sem dúvida.
JM: Eu não o fiz. Nem sequer sabia nada sobre isso. Mas desde então, já houveram mais cerca de seis vídeos apresentados
profissionalmente, feitos sobre mim, dos quais eu não fazia idéia. As pessoas ligavam-me e diziam: Está a dar um programa
de uma hora sobre ti em Inglaterra; está a dar um programa de uma hora sobre de ti em França.
Da Alemanha de fato veio -- a Rede Nacional Alemã - veio, e fez um programa de uma hora sobre mim, e eles tiveram o
Arnold Schwarzenegger nele, e toda a coisa estava em alemão. Ainda tenho uma cópia que eles me enviaram. Foi feito em alemão sobre mim.
KC: Compreendo. Agora, não sei se estás disposto a falar sobre isto, mas quando te sentaste com Zecharia Sitchin,
pediste-lhe para te contar um segredo. Baseado em todo o teu tempo com o ele, as coisas que fizeste por ele, etc, etc,
tu basicamente disseste: Conta-me qualquer coisa que eu não saiba.
KC: Estás disposto a falar sobre isso?
KC: Porque eu penso que isso é uma pista que beneficiaria bastante as pessoas ao terem conhecimento.
JM: Sim. Acho que não quero falar sobre isso.
KC: OK.
JM: Porque...
KC: Sentes que o Zecharia não iria gostar que essa informação fosse do conhecimento geral?
JM: Não. Tratou-se de uma conversa privada e quando lhe pedi... Porque, como já disse, houve uma altura que tive negócios
com o Zecharia. Tinha um contrato com ele, e então nós éramos companheiros de negócios, daí que senti um pouco mais de
liberdade para falar com o Zecharia em privado. Por isso fiz-lhe num determinado momento algumas questões muito pessoais
sobre o trabalho dele, e foram absolutamente surpreendentes e assombrosas, as coisas que ele me contou.
E então... Bom de qualquer forma e, então, ele disse-me algumas coisas sobre mim e eu estava fascinado.
E nunca tinha ouvido tal coisa, o que lhe tinham contado, ou de onde ele o obteve, ele tinha um panorama sobre mim, sobre quem sou e
o que estou a fazer. Mas nessa altura que tivemos a conversa, foi em privado, e penso que será melhor que continue em privado.
KC: OK. Está bem.
JM: Tudo que direi é isto: Zecharia Sitchin é um homem fascinante e um escritor brilhante, e adoro tudo e que ele está a
fazer e adoro o homem. Ele é uma amigo muito querido, adoro o Zecharia Sitchin. Ele é um tipo de indivíduo
muito cavalheiro e, então... eu gosto disso.
KC: OK. Podias classificar o que tens estado a dizer, em certo sentido, como uma "guerra" que se está a travar, a um nível espiritual?
JM: Sim. Sem sombra de dúvidas.
KC: Pelos corações e pelas mentes da humanidade?
JM: Sim. Com certeza. Existe uma guerra espiritual a ser travada neste momento e Hollywood está a fazer filmes sobre o assunto -
Guerra dos Mundos, Steven Spielberg. Já disse por muitas vezes que Steven Spielberg e George Lucas
podem ser muitas coisas, mas estúpidos eles não são.
Steven Speilberg está a tentar contar-te alguma coisa. Numa das entrevistas, há alguns anos atrás,
recordo-me que ele disse que não... Steven Spielberg disse: Eu não faço filmes para entreter, necessariamente;
eu faço filmes para comentar sobre assuntos importantes dos nossos dias.
E olhando para o trabalho de Spielberg, que é genial... devo dizer algo sobre o Spielberg: Tenho observado
muitas produções e tenho estado em Hollywood há muito tempo, tenho vivido no Norte de Hollywood há 48 anos,
em Hollywood, e tenho muitos, muitos, muitos amigos na indústria. Já sei, porque me têm contado, que praticamente
todos os nomes grandes de Hollywood sabem quem sou - e deviam - tenho andado a falar há 48 anos!
E agora estão a usar o meu material, por isso devem me conhecer.
Mas o Steven Spielberg é uma das pessoas mais inteligentes das quais observei o trabalho pessoal, porque ele põe...
um par de coisas. Uma é: ele é um defensor do rigor para os trajes e termos que são usados, por isso sempre que vejas
algo do que Spielberg fez, é muito rigoroso - as roupas são as que deveriam ser usadas naquele tempo, o modo como
as pessoas deveriam falar, é feito de forma muito rigorosa. Ele é um defensor do rigor.
Mas o que de fato mais aprecio no Steven Spielberg é que ele põe pequenas coisas, coisinhas pequeninas que nunca
irás captar se não estiveres à procura delas, e que são realmente espantosas, um Uau. Retrocedes, e naquela cena com
aquela pessoa, o que elas disseram... ele é um mestre nisso. Ele é um mestre em colocar coisas poderosas numa qualquer
cena insignificante, por isso se não estiveres com atenção, nunca irás captar a verdadeira genialidade de Steven Spielberg.
Adoro ver os seus filmes porque sei o que estou a procurar.
KC: Então ele está a usar simbolismo.
KC: Em todos os filmes dele.
JM: Em todo o lado! E George Lucas é igual. George Lucas é brilhante, na minha opinião.
Ele disse que foi fortemente influenciado por Joseph Campbell, o famoso...
JM: E Joseph Campbell foi um homem incrívelmente querido. Eu adorava ouvir o Joseph Campbell a
explicar as mitologias e os símbolos dos povos antigos.
KC: Conheceste-o?
JM: Não, nunca tive a oportunidade de conhecer o Joseph Campbell.
KC: E o Arthur C. Clarke? Chegaste a conhecê-lo?
JM: Não, nunca tive a oportunidade de conhecer o Arthur C. Clarke também, mas adoraria tê-lo conhecido.
Tenho tido oportunidades para estar na companhia de pessoas assim, mas não estava em posição de viajar, não tinha dinheiro,
estava num estado mental depressivo, e por isso deixei passar algumas pessoas muito importantes com quem poderia ter estado.
Eu já estive no conselho diretivo de uma organização de Hollywood - e isto já foi há alguns anos atrás - chamada USofA.
USofA era United Sensitives of America (Sensitivos Unidos da América). Esta organização foi fundada em Burbank e eu
entrei para ela num período muito inicial e acabei por fazer parte do conselho dos diretores da USofA. Eu não tive
uma grande parte no comando. O homem que o fundou praticamente dirigia-o, mas teoricamente, eu fazia parte da direção.
Em todo o caso, era uma organização onde numerólogos, astrólogos e todo o tipo de disciplinas esotéricas se uniam e
nós organizávamos programas, exposições e também uma vez por ano fazíamos um evento de entrega de prêmios
onde nós honrávamos certas estrelas de cinema pelo trabalho em alimentar os pobres ou algo do gênero.
KC: Mas vocês não estavam também envolvidos em possivelmente descobrir suspeitos de assassinato?
KC: E também outros eventos ocultos que estivessem a acontecer.
JM: A cada duas semanas, penso que seriam duas semanas, nos encontrávamos por volta das 9:00 da noite nas Colinas de Hollywood,
do letreiro de Hollywood. Nos juntávamo lá, e eramos umas 50 pessoas lá em cima numa casa grande, enorme que
era propriedade duma estrela de cinema que havia falecido recentemente. Era uma casa grande, enorme e a sala de
estar tinha um tamanho enorme, e seriam umas 50 pessoas ali a cada duas semanas. Havia um grupo de astrólogos, um grupo de psíquicos,
um grupo de numerólogos, este grupo e o outro grupo, eram todos de disciplinas distintas dentro das ciências esotéricas.
E nós tínhamos o Departamanto de Polícia ou o Departamento do Xerife - normalmente era o LAPD (Departamanto de Polícia de Los Angeles)
que vinha, o do Xerife algumas vezes também, e eles vinham ter conosco. Nós tínhamos um quadro preto grande
e eles colocavam fotos na parede, dos casos que queriam que nós falássemos. Mostravam-nos a pessoa que foi raptada,
ou o corpo que foi encontrado, ou qualquer que fosse o caso, e então o oficial encarregado, normalmente era o detective,
anotaria ou então já trazia escrita toda a informação relevante que o Departamento de Polícia possuía, e cada pessoa
se sentava no próprio grupo. Todos os astrólogos se sentavam juntos...
KC: Gostaria de te perguntar a que grupo pertencias? Eras um dos psíquicos?
JM: Não, eu estava com as pessoas que os organizavam. Estava a ser patrocinado pela USofA, United Sensitives of America (Sensitivos Unidos da América),
e como eu estava na direção, eu representava a companhia que estava a montar o evento.
Como disse, nós também tínhamos cerimônias de prêmios uma vez por ano onde premiávamos as diferentes pessoas
que faziam coisas diferentes pela humanidade. Tive o privilégio de poder entregar um prêmio a Manly Palmer Hall
pelo seu trabalho ao serviço do mundo.
Manly Palmer Hall, a meu ver, foi um dos melhores homens e mais queridos que jamais conheci na minha vida.
Ele não era só encantador, como possuía uma mentalidade extraordinária e brilhante, mas foi também uma das
pessoas mais decentes e lindas que alguma vez conheci pessoalmente.
Manly Palmer Hall foi um professor extraordinário. Ele nunca promoveu nada. Ele simplesmente educava as pessoas,
do gênero: Foi daqui que isto veio; foi dali que aquilo veio; isto é o que esta palavra significa. Por isso ele era um educador.
As pessoas têm-lhe chamado todo o tipo de nomes porque ele era um Maçon. Eu conheci-o pessoalmente. Estive na casa dele.
Quando ele faleceu, deixou-me um presente lindo - deixou-me todos as revistas de investigação.
KC: Isso é fantástico.
JM: Fiquei chocado quando recebi um telefonema da Philosophical Research Society (Sociedade de Investigação Filosófica)
em Los Angeles e Obadiah Harris, o presidente da altura, disse: O SR. Hall queria que tivesses uma coisa quando ele faleceu.
E EU DISSE: De que se trata? Eu estava em San Diego.
E ELE DISSE: Não lhe vou dizer o que é. Basta vir aqui pegá-lo. Assim, nesse dia eu conduzi desde Los Angeles até San Diego,
e eram todas as revistas de investigação de Manly Palmer Hall; ele deixou-as para mim. E eu considero isso
uma dádiva monumental da parte de um homem muito poderoso.
KC: Encontraste algumas pistas lá para prosseguires?
JM: Toneladas de material ali.
JM: Manly Palmer Hall, como já disse, foi um dos melhores professores que o mundo já conheceu.
Na minha humilde opinião, penso que nunca existiu, em época alguma, um homem que chegasse perto do que Manly Palmer Hall
foi capaz de fazer. Qualquer pessoa com uma mente aberta - e é claro, a tua mente é como um paraquedas: não funciona
enquanto não a abrires - alguém que seja intelectualmente honesto -- coisa que não encontras muito -- intelectualmente
honesto com uma mente aberta, qualquer pessoa matura e inteligente que olha para o trabalho de Manly Palmer Hall
terá de dizer que se trata de um dos maiores homens que já viveu.
Eu não sei quantos... talvez uns 70 ou 80 livros sobre temas esotéricos do mundo inteiro; mais de 46 conjuntos de
palestras, umas seis palestras em áudio de 90 minutos sobre 46 temas esotéricos de todo o mundo.
KC: Maravilhoso.
JM: Incrível. Mais de milhares de palestras. Por casualidade, tenho tudo o que ele fez. Tenho todas as palestras que
ele fez, digitalizadas. Trabalho monumental. Mas ele era um amigo meu pessoal e eu estimava-o carinhosamente.
Estou a dizer isto porque existem muitas pessoas que o degradam por ele ser um Maçon. Ele foi um professor maravilhoso,
um homem brilhante e os seus detratores nunca lhe chegarão aos calcanhares.
KC: Estou a seguir-te.
JM: E ele não foi o único. Há outras pessoas pelas quais tenho um sentimento idêntico.
KC: OK. O que é que sentes, isto para mudar um pouco a direção da conversa, sobre a atual administração de Obama?
JM: Bom, eu não sou uma pessoa política. Pessoalmente - penso que devo escolher as palavras cuidadosamente -
porque gosto do Obama como pessoa, ele tem personalidade; ele é o tipo de pessoa com quem eu gostaria de sentar e falar.
As filhas são lindas, a esposa é uma senhora muito inteligente. Por isso eu não tenho nada contra Obama ou a família dele.
Penso que são pessoas muito afáveis e interessantes.
Mas, os poderes que estão por detrás dele, que ele representa, isso para mim é assustador. Eu sei de coisas sobre as pessoas
que estão por detrás dele que são absolutamente vertiginosas, assustadoras. Eu vivo aterrorizado do que está para vir,
devido ao que eu sei - não devido ao que acredito ou penso - mas devido ao que eu sei.
KC: Estás a falar sobre uma guerra? Estás a falar sobre uma agenda que envolve guerra? Terceira Guerra Mundial?
JM: Bom, isso é sempre possível. Deixa-me retroceder e dizer isto. Novamente, não tenho nada contra Obama
como pessoa e gosto dele. Ou da família, absolutamente nada contra. Mas o símbolo que eu te estava a contar,
que eu tenho investigado... Alguma vez chegaste a ver o filme ou a série de televisão V?
KC: Ah, com certeza.
JM: A primeira?
JM: Bom, a ABC está a realizar um reprodução de V. Eles estão a fazer um reprodução disso. E eu fiquei chocado -
alguém me mandou um e-mail. Penso que estavam em Hollywood, e enviaram-me com uma imagem do lançamento do filme
que está para sair. Penso que deverá sair no próximo mês ou assim, um telefilme produzido pela ABC.
KC: Ah, verdade? OK. Fabuloso.
JM: Disney/ABC.
KC: Muito interessante.
JM: OK?
KC: OK. Sim?
JM: E vai-se chamar V e é uma produção do original.
KC: OK.
JM: E nele, os extraterrestres que são referidos como Os Visitantes? Os Visitantes no novo filme estão a entregar ao
público um panfleto onde explicam a "Nova Ordem Mundial" que estão a trazer para o planeta?
KC: Certo.
JM: E a imagem, que eu tenho, chocou-me. Os meus joelhos enfraqueceram e eu tive de me sentar. Era chocante.
Eram Os Visitantes, os visitantes alienígenas que se pareciam com os humanos, a entregar panfletos às pessoas sobre
a sua Nova Ordem que eles iriam implementar e o título do panfleto era: O Amanhecer de um Novo Dia --
as mesmas palavras que eu tenho vindo a pesquisar há cerca de 40 anos vão agora aparecer no filme, o novo V.
JM: Digo-vos, isso não é apenas significativo, é de cortar a respiração quando vos entregar a estória completa.
ABC e a Disney estão a transmitir-te algo sobre este símbolo que eu tenho vindo a investigar faz muito tempo e vai estar mesmo na tua cara.
Porque digo-vos, esse símbolo vai-se tornar o símbolo mais importante à volta do globo, pela primeira vez para o povo em geral.
Sempre que queiras investigar sobre material oculto como eu fiz, está por toda a parte. Mas não, não é devido ao Obama,
neste momento as sociedades secretas dos - que eu considero serem os mestres extraterrestres deste mundo -
vão mostrar este símbolo para o mundo, de maneira a que todos o possam ver.
E, eventualmente, o que vai acontecer é que a raça humana inteira vai despertar. E esta é a minha opinão sobre 2012
-- a minha opinião sobre 2012 é que vai ser um despertar de todo o mundo: Temos sido possuídos! Vão começar a ver
esta coisa antiga que tem vindo a chegar há muito tempo e que nunca reparamos, não a compreendemos.
Mas quando o meu vídeo do que eu quero fazer saír - vai ser um gênero passo-a-passo de três horas sobre o símbolo de Obama,
Jimmy Carter, todos os Presidentes, os Bush, toda a superestrutura da Civilização Ocidental, e o que este material
significa de verdade, de onde na verdade provém.
Eu penso, e isto não é para me enaltecer, mas eu acredito verdadeiramente que vai causar uma tal sensação quando
as pessoas virem o que tenho realmente, e que nunca antes contei a ninguém.
E quando vejo Obama usando os mesmos termos, o mesmo símbolo, o mesmo que os comunistas usaram, os nazitas usaram,
os fascistas usaram, as sociedades secretas da franco-maçonaria de todo o mundo usaram; os babilônios; como disse,
todos os antigos Egípcios - todos usaram a mesma palavra, termo e símbolo.
E agora a ABC aparece, Disney/ABC aparecem com uma nova reprodução de V e nele, os extraterrestres que se parecem
com humanos, que indroduzem a (cito) "Nova Ordem" para o mundo e o panfleto no filme chama-se Amanhecer de um Novo Dia!
EU DISSE: Uau! Não posso acreditar como este símbolo oculto se está a tornar esmagadoramente obvio e
é por isso que vou fazer este vídeo sobre o assunto.
KC: Mas contáram-te mais coisas sobre o filme? Algo mais sobre para onde vão com isso, por outras palavras? Suponho que ainda não o tenhas visto.
JM: Não, não o vi ainda, mas vi o outro tantas vezes. E os "outros", se te recordas no original, Os Visitantes, eram gente maravilhosa.
Eram muito graciosos e encantadores. E recordas-te, a senhora que estava no comando dos visitantes, ela era o escalão
mais elevado, quando ela entrou numa sala e puxou a cara para fora - era um extraterrestre reptíliano?
JM: Eu pessoalmente, trouxe o David Icke para a América. Ele esteve na América porque eu trouxe-o para aqui, pessoalmente.
JM: Então, estou a dizer que estou totalmente convencido, sem a menor sombra de dúvidas, que para mim,
existem tais coisas como extraterrestres reptílianos, embora nunca tenha visto nenhum, graças a Deus.
Mas estou totalmente convencido que eles estão aqui. E não é pelo David Icke, não é pelo Credo Mutwa,
quem eu adoro ouvir; um homem maravilhoso, fascinante. David Icke tem feito um grande trabalho.
Mas eu acredito que estão aqui extraterrestres reptílianos, devido à minha própria investigação pessoal.
Tenho estado na companhia de pelo menos oito pessoas ao longo de todos estes anos, oito pessoas diferentes...
cada uma delas é uma pessoa extraordinariamente bem fundamentada. Um deles, um piloto comercial numa das maiores companhias aéreas.
Um homem muito abastado de Las Vegas que compra e vende hotéis comerciais e edifícios, etc - um homem muito abastado -
Cristão, por sinal, um homem profundamente Cristão, mas muito, muito abastado e altamente inteligente; sentou e
contou-me acerca da experiência cara-a-cara com um extraterrestre reptíliano, e que muitos outros da igreja também
tiveram oportunidade de ver. Esta foi toda uma história que sucedeu no Colorado. E depois ter cientistas...
E uma jovem senhora que era uma das minhas pessoas preferidas em todo o mundo, uma jovem senhora que se
chamava Nancy, que me deixou de boca aberta. No meu programa de rádio - eu costumava ter um programa; já tive
sete programas de rádio diferentes na minha vida. Gostaria de voltar para a rádio, fazer novamente o meu programa. Mas eu tinha um programa na KPFK aqui em Los Angeles,
uma estação FM, e uma noite tive a Nancy no ar e ela deixou a audiência de boca aberta. Ela é tão feminina, uma garota tão feminina e incrívelmente encantadora,
falando sobre coisas que te deixam de boca aberta.
JM: O pai dela estava na Força Aérea. A família era da Força Aérea, mas o pai estava encarreguado do Projeto Recuperações
para a Força Aérea - era o homem encarreguado de ir a qualquer parte do mundo em que houvesse qualquer actividade extraterrestre.
Ele era a pessoa encarregue dentro da Força Aérea para ir lá em primeiro lugar, e ele era o patrão, e ela contou que o modus
operandi era sempre o mesmo. Eu tenho de vos fazer uma cópia das duas... Tenho duas entrevistas de duas horas que te vão deixar abismada.
KC: Adoraria ouvir.
JM: Podias dizer que era uma garota muito encantadora, mas contava-te coisas que vais ter de te sentar para poder lidar com elas.
Ela disse que para onde quer que eles fossem; ela viveu sempre em bases militares. E ela disse que o método era sempre o mesmo...
havia um telefone na casa para a família, e havia outro telefone, no qual nunca ninguém mexia, nunca o usavam.
Sempre que aquele telefone tocava, não importa quando -- duas da madrugada, três da madrugada -- não importa;
se aquele telefone tocasse, o pai tinha dez minutos para estar completamente vestido, com a pasta, e pronto. Dez minutos depois
um carro encostava e nada seria dito -- nada de vozes, nada seria dito. Uma pancada na porta, ele saía; ele tinha escolta militar
para o carro, entrava no carro, arrancavam, e nada seria dito. Ninguém sabia para onde tinha ido e ninguém precisava de saber.
E então, ela disse que em mais do que uma noite, aquele telefone tocava, ele levantáva-se, vestía-se, mala na mão
e pronto para ir, e eles levavam-no para qualquer lado no mundo onde algo tinha acabado de suceder e a Força Aérea
enviáva-o para averiguar o que se tinha passado, e eles ficavam a cargo.
E ela contáva-me coisas que o pai, e principalmente a mãe... Ela disse que o pai nunca lhe contou nada enquanto era criança,
mas a mãe contar-lhe-ia mais tarde na vida.
Ela contou-me uma experiência que me deixou sem fôlego acerca um extraterrestre reptíliano. Tens mesmo de a ouvir por
ela mesma, mas basicamente a estória é tão fascinante que tenho de vos contar.
ELA DISSE: O pai nunca autorizava que ela ficasse sozinha em casa, nunca. Sempre que ele se ausentasse durante o dia...
eles viviam na base... não importa. Sempre que ele saísse de casa, imediatamente os militares vinham e guardavam os quatro
cantos da propriedade. Eles sentávam-se nos carros e vigiavam enquanto ele estivesse fora em qualquer lado. Se fosse ao
mercado ou onde fosse, eles ficariam a vigiar a casa, e nunca a autorizava a ficar sozinha em casa.
E então ela contou que uma noite - vão ouvi-lo na entrevista - ela contou que uma noite... não foi na base, eles estavam aqui em Los Angeles...
Ela disse que a mamã e o papá iam a casa de um vizinho, a uma festa num vizinho, e ela pediu ao pai se podería ficar em casa.
Ela tinha uns treze ou catorze anos.
E ELE DISSE: Não. Com certeza não.
Então, ela foi falar com a mãe, e a mãe foi falar com o pai e levou-o a concordar que ela ficasse em casa.
E ELA DISSE: Por isso pela primeira vez na vida, ela ia verdadeiramente ficar sozinha em casa.
ENTÃO, ELA DISSE: Ela estava no quarto a pentear o cabelo e ela tinha um espelho onde podia ver o armário, e o armário tinha portas francesas.
ELA DISSE: Elas estavam fechadas, parcialmente fechadas, e o quarto não estava muito iluminado.
ELA DISSE: Ela estava a pentear o cabelo, olhando para a porta do armário e, subitamente, a porta abriu-se e um extraterrestre reptíliano saiu.
ELA DISSE: Ele teve de se curvar para passar por debaixo do travessão e pôr-se de pé.
ELA DISSE: Era um homem crescido, extremamente musculado, mas tinha um corpo reptíliano, uma cabeça extraterrestre reptíliana.
E ELA DISSE: Esta coisa olhou para mim e eu estou a olhar para ela no espelho.
E ELA DISSE: Ele começou a mover-se em direção a mim sem mexer as pernas - ele estava apenas flutuando em direção a ela, lentamente.
E ELA DISSE: Eu senti como se ele viesse para caçar uma mosca, sabes, apanhá-la depressa.
ELA DIZ: Ela deu um salto, gritou e correu pelo corredor, correu para a casa de banho, trancou a porta, abriu a janela e começou a gritar.
Claro, todos na vizinhança a ouviram.
E ELA DISSE: Este extraterrestre reptíliano veio pelo corredor.
E ELA DISSE: Eu podia ouvi-lo a caminhar, porque ele era tão pesado, e ele estava a raspar a porta, grunhia como um dinossauro,
e raspava a porta. Ela disse: quando o pai e os vizinhos entraram a correr, abriram a porta. Enquanto corriam para a casa,
gritavam lá fora, e o extraterrestre reptíliano correu de volta para o corredor, voltou para o quarto dela e desapareceu.
ELA DISSE: Quando o pai dela entrou, a porta da casa de banho estava toda arranhada, e obviamente,
o pai disse que ele não lhe ia fazer mal, mas era uma mensagem.
E ELE DISSE: É por isto que eu nunca quis que ela ficasse sozinha, porque estes extraterrestres tinham-nos dito, à Força Aérea,
que "Você continua a meter o seu nariz nos nossos assuntos. Sempre que alguma coisa acontece você vêm aqui meter o nariz.
Por isso queremos que você saiba, da próxima vez que você meter o nariz nos nossos assuntos, enquanto você está aqui a
meter o nariz nos nossos assuntos, um de nós vai fazer uma visita à sua filha, por isso você tem de ficar em casa e ficar longe dos nossos assuntos."
Então ela disse que era por isso que eles tinham sempre militares de vigia todas as vezes que ele saía.
Então, enquanto ela me contava esta estória sobre outros extraterrestres reptílianos... e é claro, tenho-o ouvido da parte de tantas
pessoas legitimamente importantes, que tenho de acreditar que há algo nestas estórias. Pessoalmente nunca vi nenhum, nem quero.
Mas já vi o suficiente para saber que existem formas de vida aqui na Terra, que não são daqui. Já vi o suficiente para saber disso.
As minhas experiências têm sido extraordinárias. Como já disse, tive 36 experieêcias chave na minha vida,
onde lidei com fenómenos de outro mundo.
KC: OK. Bom, esta é uma estrevista realmente fascinante. Podes falar sobre qualquer outra coisa que aches
que as pessoas deveriam saber em termos do panorama geral que lhes estiveste a fornecer aqui?
JM: EU DIRIA: Toma consciência de que há uma guerra pela tua alma. Existe uma guerra pelo espíritual. Sabem,
sempre houve esta questão por milhares de anos, todos os grandes filósofos a fizéram, que é se nós somos corpos físicos
que possuem um espírito, ou se nós originalmente somos um espírito que tomou posse de um corpo físico?
Sabes, o que vem primeiro, a galinha ou o ovo?
Mas, estou convencido que, não importa a forma como ocorre -- se nós somos corpo e recebemos um espírito,
ou talvez sejamos espírito que ocupou um corpo físico, acredito que existe uma guerra a decorrer da parte de alguém
lá fora que seria um inimigo original de quem quer que nos tenha criado. Então quem quer que nos tenha criado
tem inimigos lá fora no universo e são inimigos diabólicos.
E nós sabemos que isso é verdade no governo, sabem. Vocês vêm o Presidente e a Primeira Dama e tudo isso.
É tudo muito proeminente e correto, mas eles têm inimigos, inimigos poderosos. É devido a isso que eles têm de estar
sempre rodeados por militares e segurança porque têm inimigos sérios. Houve algo que me sucedeu, que me diz que
está a acontecer qualquer coisa do gênero. Eu estava no Havai há muitos anos atrás. A minha mulher e uns amigos,
nós fomos ao Havai pela primeira vez. Eu estava sentado num restaurante do outro lado da rua, em frente ao Hilton Village.
No restaurante - que está numa avenida principal, uma rua principal - eu estava sentado de costas para a porta.
Alguém entrou e imediatamente eu senti uma carga eléctrica que me percorreu o corpo. Já é suficientemente
mau apanhar um choque numa tomada de parede, mas se não estás a contar, ainda é pior.
Eu estava sentado na mesa a conversar, e de repente, alguém entrou e tive um choque eléctrico que me percorreu
e eu derrubei umas coisas da mesa, derrubei a água e coisas da mesa e saltei, involuntáriamente.
EU SALTEI E HOUVE ALGO QUE ME DISSE: Corre rápido, estás em apuros! Vais morrer. Corre rápido!
Eu corri para a porta traseira do restaurante... corri pelo restaurante -- deixei a minha mulher e os meus amigos
-- corri pelo restaurante e corri para a porta das traseiras.
E A VOZ DIZIA: Corre rápido, estás em apuros! Atravessa a rua e vai para o hotel.
E EU GRITEI, RECORDO-ME DE BERRAR: Eu não posso atravessar a rua, há muito tráfego.
E ELA DISSE: Corre! Não vai haver tráfego. Corre!
E então, corri involuntáriamente para a rua. Eu não estava a tomar uma decisão consciente para nada disto, era algo
que me estava a ser imposto. Atravessei a rua e por casualidade, não houve tráfego nesse breve momento.
EU CORRI E ELA DISSE: Dá a volta ao hotel.
A VOZ DIZIA: Corre rápido para o hotel.
E EU CORRI AO REDOR DO HOTEL E ELA DISSE: Tudo bem, agora estás salvo. Agora estás a salvo.
E EU SENTEI-ME, COM O CORAÇÃO AOS SALTOS, E SÓ PENSAVA: O que foi que eu fiz? E como vou explicar isto
para a minha mulher e os meus amigos, isto que eu fiz involuntáriamente? Eu não sei o que aconteceu.
Isso aconteceu-me duas vezes.
Da segunda vez foi uns meses mais tarde em Los Angeles. Eu estava na esquina de Fairfax com a Wilshire Boulevard,
numa pequena cafeteria chamada Johnnie's Hamburger Stand. É um pequeno restaurante. Eu estava sentado no balcão
e reparei -- com visão periférica, eu não me virei para olhar para eles, mas com visão periférica -- eu vi dois tipos/caras entrarem,
e à medida que entravam, apanhei imediatamente um choque eléctrico. Eu quase ia caíndo... Estava no balcão.
E A VOZ DISSE: Sai rápido! Estás em apuros. Corre!
E então eu agarrei um monte de dinheiro, atirei-o para o balcão e tropecei ao tentar sair da cadeira do balcão.
Levantei-me e fugi pela porta lateral e corri para o norte de Fairfax.
E A VOZ CONTINUAVA A DIZER: Corre! A tua vida está em perigo. Corre rápido!
EU CORRI POR DOIS OU TRÊS QUARTEIRÕES E QUANDO JÁ ESTAVA A FICAR SEM FÔLEGO A VOZ DISSE:
Tudo bem. Agora estás salvo. Agora estás a salvo. Senta-te.
Eu sentei-me; o meu coração estava de novo aos saltos. E isto foi involuntário... Eu não fiz uma escolha consciente para correr,
eu apenas comecei a correr e a voz estava falando. Ela gritava comigo. Era na realidade como um grito:
MEXE-TE RÁPIDO! A TUA VIDA ESTÁ EM PERIGO!
Então, isto aconteceu-me por duas vezes. Não faço idéia do que tudo isto significa. Só vos estou a contar o que aconteceu.
KC: OK. E então estás a apresentar o fato que existe este símbolo e que este símbolo está basicamente a informar ao
mundo sobre um Nova Ordem Mundial e o retorno, ou basicamente, o Filho (e/ou Sol) a assumir o controle, e isto vai suceder num futuro próximo.
KC: E estou a assumir que achas que seja por volta de 2012. Está correto?
JM: Sim. É isso que eu penso.
KC: OK. E então também estás a falar sobre, de fato, reptílianos e sobre uma agenda que ainda não é muito clara mas terá algo que ver com isso.
JM: É verdade.
KC: E então, o que te pergunto agora é se esse suposto rei é ou não reptíliano.
JM: Bom, eu não sei e o que eu diria a uma audiência que está a ver isto... Já o disse muitas vezes antes, mas penso que
devo dizer novamente: Eu não sou a autoridade máxima no mundo em nada. Eu apenas vos estou a contar o que vi com
os meus próprios olhos, o que me aconteceu na minha vida.
Mas eu também diria a alguém que estvesse a zombar disto, vejam primeiro o que eu tenho para oferecer, antes de tomar
a decisão se estou doido ou não. Vejam o que eu acumulei nos últimos 40 anos e que ainda não vos contei e que vocês não sabem
que eu tenho, e olhem para a investigação que eu fiz sobre este assunto desta Nova Ordem do Mundo, e do qual comecei a falar em 1960.
Eu estava a enviar cartas para Belmont, Massachusetts, no ano de 1960, Belmont Massachusetts. Eu enviava cartas para a Sociedade
John Birch, que tinha acabado de ser fundada, em 1959. E a Sociedade John Birch estava, claro, a expôr todas
as actividades Comunistas no mundo, e especialmente na América.
Eu já estava bem por dentro deste assunto em 59, quando eles começaram, e então, comecei a enviar-lhes artigos,
coisas tipo: Bom, vocês precisam de observar este símbolo e esta palavra e este termo aqui e poderiam também pesquisar
sobre este tipo e esta organização. Por isso eu estava a enviar-lhes pequenos pedaços de informação no ano de
1960 sobre o tema dos Illuminati... sobre sociedades secretas, não Illuminati.
Porque os Illuminati, eu tive conhecimento disso, como já disse, em 1967 quando Anthony Hilder produziu uma série de discos,
três albuns vinis de 33-1/3 que se chamaram Illuminati... ["The Illuminati and the Council of Foreign Relations" (Os Illuminati e o Conselho de Relações Exteriores)]
O homem que falava era um homem incrívelmente interessante que se chamava Myron Fagan, e não sei se já alguma vez
ouviram falar da gravação de Myron Fagan, Os Illuminati. Vocês vão ficar surpreendidos, absolutamente.
Hoje em dia, ainda fico surpreendido sempre que a ouço.
JM: Ouvi-a há 40 anos. Sempre que a ouço hoje, ainda fico boquiaberto.
KC: Eu tenho uma questão para ti que foge um pouco para outro tópico. Tem a ver com os Illuminati,
mas pergunto-me se falarias sobre isso. Qual é o significado da combinação do vermelho com o preto?
JM: Ah, isso é interesante. São chamados - o vermelho, o preto e o branco, os três: vermelho, preto e branco -
são referidos em Hollywood como as cores Death's Head (Cabeça da Morte), porque Cabeça da Morte vem de uma
organização nazista chamada de SS, a Gestapo. Gestapo era referida como a Ordem da Cabeça da Morte, o símbolo
da Gestapo da Alemanha nazista era a caveira com os ossos cruzados - Skull and Bones. Era o seu símbolo.
Mas para os Alemães que estavam por dentro, a Gestapo era conhecida como a Ordem da Cabeça da Morte
e as Cores da Cabeça da Morte em Hollywood...
Eu estive presente numa palestra há muitos anos atrás dada por um médico *** que trabalhava no Hospital Martin Luther King,
e alguns dos meus amigos da indústria cinematográfica, artistas negros, chamaram-me e disseram: Tens mesmo de vir aqui esta noite.
Tens de vir aqui ouvir isto. Vai ser uma palestra privada de um doutor de Chicago que se apresentou aqui. Era verdadeiramente
um doutor que trabalhava no Hospital Martin Luther King e ele vinha dar uma palestra acerca das Cores da Cabeça da Morte.
E foi fascinante. Foi uma apresentação de diapositivos numa livraria, uma livraria em Santa Mónica, so para convidados.
Haviam apenas umas 25 a 30 pessoas ali. E ele explicava as Cores da Cabeça da Morte, porque é que são o branco,
preto e vermelho e como o branco, preto e vermelho são utilizados nos filmes. Sempre que alguém vai morrer ou vai ser assassinado,
essas são as três cores proeminentes que vão estar sempre nessas cenas. Denominam-se Cores da Cabeça da Morte.
Elas simbolizam a escuridão das piores trevas, a mais profunda presença do mal - vermelho, branco e ***.
KC: Mas não há também um significado em termos de oculto, no que respeita a determinados genes.
JM: Determinados genes? Ah, é claro.
KC: Por outras palavras, o vermelho significando uma pessoa ruiva com determinados tipos de ADN.
JM: Ah, tenho a certeza que há mais nessa estória.
KC: E o preto como sendo um loiro, normalmente um Celta, talvez uma mistura.
JM: Estou certo que há mais qualquer coisa aí também. Sim. A única coisa que eu estava a referir é que era muito
interessante porque recordo-me que nessa noite ele falou acerca das Ordens Maçônicas Europeias e como as gangues
Mexicanas de Los Angeles e por todo o país estão a usar os símbolos Maçons de uma Ordem Maçônica Europeia em particular,
enquanto que as gangues negras usam por oposição símbolos e termos oriundos de uma Ordem Maçônica Europeia diferente e,
o mais provável, seria que os membros das gangues, eles próprios não teriam conhecimento que de fato
isso podia ser rastreado até aos símbolos Maçónicos na Europa.
Por isso, eu acredito que as gangues que existem hoje em dia na América estão a ser organizadas, dirigidas e financiadas
pela Europa de modo a destruír a nossa cultura na América. Penso que a Franco-maçonaria Europeia está altamente envolvida
na destruíção da América e vocês precisam compreender toda a estória de como a América foi fundada,
e como foi fundada como uma corporação. É uma corporação de propriedade privada. Podemos falar disto por dias e dias sem fim.
Esta é apenas a minha opinião, a opinião de um homem, mas vou-vos fornecer a minha opinião sobre o que foi
o ponto de partida para o mundo de hoje e as coisas que se passam nos nossos dias, hoje na Terra.
O que nós denominamos Illuminati foi originalmente um termo que foi dado em Espanha, a uma ordem religiosa de Espanha
que mais tarde foi amalgamada para o que hoje chamamos Jesuítas, daí que os Jesuítas são eles mesmos verdadeiramente Illuminati.
KC: E o Vaticano. Tu também falas sobre isso.
JM: Era o que eu iá a dizer. Sim. Eu acredito que é uma das organizações mais perversas que existem hoje em dia na Terra -
e vocês tinham de ter passado todos estes anos comigo em bibliotecas e sociedades de investigação e viajar, andar à volta
do mundo e falar com outros escritores, autores, conferencistas, e professores, recolhendo todo este material por um período
de 45 a 48 anos - para entender o que vos estou a dizer. Mas acredito que hoje em dia a organização mais grave
e perversa que existe à face da Terra é o Vaticano. É a minha opinião pessoal.
Penso que se o Vaticano desaparecesse da face da Terra, haveria um grito de liberdade que seria escutado por todo
o mundo, porque o Vaticano, na minha opinião, é o bastião de toda esta coisa obscura que está a acontecer na Terra.
Por isso, sempre que tu falas sobre Illuminati, quando tu falas acerca destas coisas criminosas obscuras
que estão a suceder na Terra, estás a falar sobre o Vaticano.
Estás a falar sobre os Cavaleiros de Malta, que nos deram... seis dos homens que fundaram a CIA
na América eram todos Católicos, membros dos Cavaleiros de Malta.
Quando começas a averiguar sobre as fraternidades dos bancos na América, como o Banco da América,
o Banco União na Califórnia, e todas essas pessoas que fundaram esses bancos e hoje estão a gerir o sistema
bancário são Cavaleiros de Malta - Maçonaria Católica.
Por isso, quando ouço as pessoas a falar sobre os judeus isto, os judeus aquilo, e os Judeus são responsáveis,
digo: Não, não. É melhor voltares para casa e fazer o trabalho de casa. Os judeus têm vindo a ser
massacrados por toda a Europa pelo Vaticano.
Vocês têm de recordar que pelo menos por 2300 anos, Roma tem dominado a Europa, sob o jugo dos
Césares de Roma. Então no séc. IV o Vaticano emergiu e o Vaticano domina agora toda a Europa.
Todos os chefes de estado, todos os príncipes e os reis e os governantes... todos os reis e os governantes
na Europa governavam pelo Direito Divino. É chamado o Direito Divino dos Reis.
Mas de que é que estás a falar? Quem representa o Divino para dar o direito ao rei? - o Papa. O Papa designa
determinadas famílias para estar acima dos Franceses, o Papa designa determinadas pessoas para estar acima dos Alemães,
e acima dos Ingleses - e por direito Divino. Porquê? Porque o Papa representa Deus, e o Papa estabelece que
esta família é santa e que eles deveriam governar, pelo que eles dizem que governam por Direito Divino.
Toda a idéia do Divino provém do cálice, sabem, o Cálice Sagrado. E na Missa Católica, vocês têm o padre que parte
o pão e depois verte o vinho. Bem, o vinho é feito de uvas e o vinho é vermelho, por isso é um vinho de uvas vermelhas.
Representa o sangue do Sacríficio. Sangue... é um sacrifício de sangue.
De onde vem o vinho? Vem das uvas e as uvas crescem na parra/videira... e é daí que provém o conceito e a palavra
Divino porque as uvas provêm da parra/videira (vinum). Assim, é daí que obtemos a palavra Divino (latim, de vinum).
E assim que comeces a entender como o Vaticano tem... por mais de 2300 anos, Roma dominou a Europa, e nos últimos
1600 anos, o Vaticano tem dominado a Europa - e a Europa, por 2300 anos, tem dominado a Terra.
Por isso, se quiseres falar sobre conspirações e quiseres falar sobre o mal, não fales dos Judeus. É melhor falares acerca
das pessoas que controlam a Europa há mais de 2300 anos - o César de Roma, a elite Católica Romana. Essa é a estória real.
Agora estás a entrar nos Mafiosos. Agora estás a entrar nas ordens fraternas da franco-maçonaria da Europa, os Cavaleiros de Malta.
Agoras estás a entrar no crime organizado - Sicília, Córsega - e todo o profundo tráfico de drogas, escravatura branca, assassinos a soldo, o Vaticano.
Quero dizer, mesmo... como se chamava, o produtor do Padrinho (filme Godfather)? Como se chamava ele? Francis Ford Coppola.
Em Padrinho III, o Francis Ford Coppola, no Padrinho III, o terceiro da série, começa com o Michael Corleone
a ser ungido pelo Cardinal de Nova Iorque para ser um membro dos Cavaleiros de Malta da Igreja Católica de Nova Iorque.
O que é que ele vos está a dizer? A ligação entre o Vaticano, o Santo Padre - não há nada de santo no "Santo Padre".
Não há nada de santo em Israel. Nada. Não há nada de santo no Vaticano. Não há nada de santo na cidade de Salt Lake,
nos E.U.A.. Não há nada de santo na religião, ponto final.
É uma forma dos mestres, seja quem forem estas entidades que estão a contolar a raça humana, estabelecerem
determinadas instituções de aprendizagem, de educação, religião, e governo. É por isso que eu digo é melhor vocês
voltarem para casa e fazer o trabalho de casa sobre a história de onde o mundo provém.
Eu não vejo o mundo a ser governado pelo judeus. E vejo os judeus a serem usados, e tu vês inclusive nos Rothschild,
a família Rothschild de que vocês ouvem falar tanto: Aqueles judeus que governavam a Europa. Não. Se voltares e olhares
para a história dos Rothschild, vais descobrir que os Rothschild representavam o Vaticano.
Ele fazia transações para o Vaticano. Ele era um banqueiro do Vaticano, nomeado pelo Vaticano para negociar
em nome deles, e assim a Igreja Católica jamais ficaria envolvida nesses assuntos terríveis que se passavam nos bancos.
Deixemos o judeu tratar disso. Então, é claro, se alguma coisa se souber, bom, foram os judeus, obviamente. Não, não.
Era o teu dinheiro, que ele manipulava.
Portanto, se quiseres mesmo apontar o verdadeiro inimigo da América e portanto da Terra, digo-te que só me levou 48 anos
para chegar a essa conclusão. Eu nasci e fui criado como Católico. Quer dizer, toda a minha família era extremamente Católica.
Nós eramos a família mais Católica da cidade. Mas eu conheço história e sei que a organização mais criminosa à face da Terra,
na minha humilde opinião - não sei muito sobre o assunto, só tenho vindo a aprofundar isto há 48 anos - é o Vaticano.
KC: Estou a seguir-te.
JM: No que me diz respeito, a pior coisa que alguma vez aconteceu ao mundo é o que realmente sucede no Vaticano.
E isso sem trazer para aqui o tema da Propaganda Due, P2 - Propaganda Dois, Loja P2. Isso é até mencionado
no Padrinho III por por duas vezes.
Existe uma ordem Maçonica na Europa denominada Propaganda Dois. É chamada de P2, e a P2 está ligada
diretamente através dos seus membros à Opus Dei e aos Cavaleiros de Malta e aos Jesuítas. Jesuítas/Opus Dei/Cavaleiros de Malta/Ordem Maçonica,
estão ligados diretamente a algo que se chama Propaganda Dois, Loja P2 da Franco-maçonaria.
A Loja P2 da Franco-maçonaria é famosa para todas as pessoas que fazem investigação sobre organizações criminosas.
A P2 vaza diretamente da sarjeta nazista, de forma pura, não adulterada. Organizações criminosas, drogas, táfico humano,
pornografia, violência, organizações criminosas - tudo isso é P2. São eles quem estão a promover os esquadrões da morte,
de extrema direita na América Central e na América do Sul, México e os cartéis da droga da Colômbia.
Estamos a falar dos Cavaleiros de Malta Católicos/cartéis da droga/Colómbia - uma depravação extraordinária a um nível
que é difícil de ser reconhecido pela maioria dos humanos, e tudo isso está a ser orquestrado pelo Santo Padre de Roma.
É por isto que tenho vindo a dizer tantas vezes, nunca há-de existir uma altura/tempo na história deste país em que a América
seja salva. Eu não acredito que a América possa ser salva. Na verdade eu não acredito que a América - ou a raça humana - Eu não penso...
É apenas a minha opinião, de novo, mas não penso que a raça humana possa ser salva e não penso que a América possa
ser salva, porque há tantos milhões de pessoas que simplesmente adoram a imundice e a degeneração do mundo em que vivemos.
Eles adoram-na. Eles adoram o Santo Padre e toda a pompa e a glória dos políticos, dos reis, dos governantes
e as imagens pusilâmines do Bush a beijar o anel do Santo Padre.
O que é que parece, Nancy Pelosi, a porta-voz da casa, Nancy Pelosi, ao vivo nas notícias, inclinândo-se e fazendo reverência,
e inclinândo-se e beijando o anel de um Pontífice Romano?
Os homens que fundaram a nossa grande nação deviam vomitar, com esta traição, altos crimes e traição contra o
estado por estas pessoas que se denominam líderes da América. Estou a dizer-vos, o Vaticano deu-nos a Máfia,
tráfico de drogas, prostituíção, terrorrismo, violência.
KC: Pornografia infantil.
JM: Pornografia infantil. Tudo isso.
KC: E as crianças que estão desaparecidas. Já ouviste falar de Leo Zagami?
JM: Podes repetir?
KC: Leo Zagami.
JM: Ah sim. Sim. Tenho-o escutado muitas vezes.
KC: OK. Ele voltou para a organização porque o torturaram.
KC: Mas no momento em que ele esteve fora, falou connosco e contou-nos que debaixo do Vaticano existe uma base enorme reptíliana.
JM: Eu não sei. Não estive lá, mas não me surpreenderia.
KC: Certo.
JM: Não sei.
KC: Então existe algum tipo de conexão entre a agenda dos Illuminati, o Vaticano que dirige tudo isso, e este desenrolar reptíliano
- retornando ao assunto que estávamos a falar e, talvez, desta suposta figura que está a tomar o trono e o simbolismo de que estás a falar.
JM: Não sei, mas não me surpreenderia. Não me chocaria. Eu quero dizer algo sobre os filmes de Dan Brown.
KC: OK. Ânjos e Demónios e o outro...
BR: O Código da Vinci.
JM: O Código da Vinci e agora este último.
KC: Como se chama o...? O que estamos...?
JM: Eu penso que se chama O Símbolo Oculto ou O Símbolo Secreto, ou algo do gênero, que era o que o produtor meu amigo
e eu íamos fazer, um filme e íamos chamá-lo de O Símbolo Oculto ou O Símbolo Secreto.
KC: Compreendo.
JM: E agora, Dan Brown aparece com, O Segredo... No que diz respeito a mim, não tenho respeito algum por Dan Brown.
Nenhum. Não tenho nenhum respeito pelo homem em si, porque no que me diz respeito, ele plagiou e roubou
e eu não gosto de gente que rouba, porque isso aconteceu comigo.
KC: Ele roubou do livro Holy Blood, Holy Grail (O Sangue Sagrado, o Santo Graal). Não é verdade?
JM: Ah, podes apostar nisso. Absolutamente. Ele roubou o material todo, a estória completa, Dan Brown e
O Código da Vinci e os outros... Ânjos e Demónios, roubou tudo isso.
Agora deixem-me dizer-vos o que eu penso. Esta é apenas a minha opinião. Eu penso que Dan Brown é um burlão.
Eu penso que ele não é nada mais que um lacaio pago e um burlão. Estou totalmente seguro que os verdadeiros Illuminati,
sejam quem forem estes tipos/caras que estão no topo do mundo, utilizam pessoas como Dan Brown, que não se importa
de ganhar um monte de dinheiro para ser uma protituta. Eu penso que isto é tudo o que ele é. Na minha humilde opinião,
penso que Dan Brown é só uma prostituta. Ele está apenas a receber o dinheiro e a dormir com o inimigo.
Eu penso que o que ele está a fazer não é nada mais do que a apresentar o que os mestres dele, nos bastidores, querem publicar...
e por isso eles vão gastar montes de dinheiro a dizer-vos o quão maravilhoso é Dan Brown e Ah Meu Deus! Ele é tão brilhante
e inteligente, e todo este disparate ridículo. E todas as pessoas que estão tão habituadas a apoiar Hollywood vão acreditar nisso.
Eu, eu já ando por Hollywood há 48 anos. Já conheço este assunto de trás para a frente. Eu penso que Dan Brown é apenas
uma fachada de uma Ordem Maçonica da Europa muito poderosa, que está a tentar estabelecer as fundações para esta
Novus Ordo Seclorum, O Amanhecer de um Novo Dia, este sol nascente que está a chegar. Eu penso que Dan Brown
não é nada mais do que uma prostituta a ganhar o dinheiro e a fazer parecer que foi ele o único a aparecer com isto,
quando na verdade, não foi, foi roubado. Foi roubado de três homens em Inglaterra: Baigent, Leigh, e Lincoln.
JM: Por volta de 1980, houve um livro que se converteu num best-seller em Nova Iorque, por muitos, e muitos meses.
três autores eram três autores Britânicos, Baigent, Leigh e Lincoln.
Eles sublinharam pela primeira vez, a estória da Ordem Maçonica dos Cavaleiros do Templo na Europa,
Os Cavaleiros do Santo Graal, o conceito completo de uma sociedade secreta Maçonica operando no mundo.
E não me surpreenderia nem um pouco que eles estivessem mais bem informados acerca disto, do que nos deram a conhecer.
Não acredito que tenham chegado a isto por casualidade. Penso que eles já tinham conhecimento de algo e colocaram-no
no livro de maneira a que as pessoas começassem a pensar sobre o assunto.
Não obstante, Baigent, Leigh e Lincoln foram escritores extraordináriamente brilhantes e a pesquisa deles foi impecável.
Quero dizer, estes tipos/caras investigáram-no ao pormenor, e hoje em dia por todo o mundo, pessoas que são conhecedoras
destes assuntos vão concordar: Baigent, Leigh e Lincoln fizeram um trabalho dos diabos; eles fizeram o trabalho de casa.
KC: OK. Bem. tenho uma questão final.
Esta tem sido uma viagem fantástica que fizemos contigo e espero que possamos caminhar um pouco mais longe
por esse caminho no futuro. Penso que as pessoas que estão a ver isto necessitam de ficar a passo, sabes, e seguir
os teus outros trabalhos, os teus trabalhos anteriores, e oxalá que assistam a qualquer conferência onde tu fales.
Eu acredito que tu te estás a revelar. Não tiveste qualquer tipo de preparação e falaste na nossa Conferência Camelot Awake and Aware (Alerta e Atento),
aqui em Los Angeles este último fim-de-semana, e tem sido uma verdadeira honra estar aqui contigo.
Mas eu quero perguntar-te se pensas que estes Illuminati e o que se tem passado nos Estados Unidos neste momento,
achas mesmo que eles vão ser bem sucedidos em derrubar este país? Porque é evidente que existe alguém a proteger-te,
existe um grupo a proteger-te. Tu tens sem dúvida alguns poderes incríveis, como demonstrastes. Pensas que estes poderes,
estas pessoas Illuminati por detrás das cenas vão ter sucesso em derrubar o governo dos Estados Unidos?
JM: Sim. Concordo plenamente. Sim. É o que eu penso.
KC: OK. Quero dizer, tu tens pessoas nos bastidores que te estão a proteger. Tu demonstraste isso uma e outra vez neste video.
KC: Eles estão, portanto, em teoria, a proteger-nos aqui, Projeto Camelot, e outras das nossas testemunhas e assim
sucessivamente, porque estamos todos a falar acerca do mesmo tema partindo de ângulos diferentes e juntando a nossa investigação, etc.
JM: É verdade.
KC: Mas essencialmente eu pergunto-me... Existem chapéus brancos em ação, como sabes, e nós também sabemos porque
temos interagido com essas pessoas de tempos a tempos. Pensas que é possível que estas pessoas possam ser impedidas?
JM: Não.
KC: Não pensas.
JM: Não. Eu não acredito.
KC: OK.
JM: Digo: Não, categóricamente. Não acredito que haja um tipo de evidência razoável de alguma esperança para a América
e para o mundo. É a minha opinião pessoal. Penso que a luz ao fundo do túnel é um combóio que se aproxima.
Não há qualquer dúvida na minha mente, para mim. Não acredito que a América ou o mundo no geral irão ser capazes eles mesmos,
de se desvencilharem desta situação. Não. Eu não acredito que seja possível.
E a razão para isso é porque as pessoas são demasiado estúpidas. Elas são demasiado mal informadas, ignorantes, mal informadas,
não lêem, são egocêntricas, egoístas, materialistas e extremamente estúpidas. E não se importam. Basicamente falando,
as pessoas não se importam.
Ludwig von Mises num dos livros dele, o grande economista Europeu, Ludwig von Mises disse -- e tem razão no que
me diz respeito -- ele disse que em todas as épocas e em todos os paízes, as pessoas de cada nação sempre apoiaram um ditador.
As pessoas sempre apoiaram um ditador e hão-de sempre apoiar.
Nunca existiu um tempo na história da raça humana onde me possas indicar que o povo de uma nação se ergueu e exigiu a independência,
liberdade e justiça para todos, nem mesmo na América. Noventa e sete por cento da população masculina da América
no momento da Revolução Americana não fez nada. Apenas três por cento pegaram em armas contra os mestres Britânicos
e deram-nos um módica independência. Mas por sorte isso nunca irá voltar a suceder. A América está acabada.
DW: Este pai da namorada que tiveste, quando falou contigo, ele disse-te que estavamos condenados? Quero dizer,
porque é que ele havia de chamar os OVNIS e contar-te todas aquelas coisas se nós íamos pela sanita/sanitário abaixo?
Ele disse-te que estavamos condenados? Ele disse-te que era uma guerra que íamos perder, não importa o quê?
JM: Não.
KC: OK. Deixa-me reformular isto: Tens consciência da tua missão e da tua chamada às armas, e que tu estás verdadeiramente
a surgir aqui mesmo no limite - quero dizer, eu penso que o novo lançamento de V é um tipo de sinal para a população,
uma derradeira tentativa de tentar acordar as pessoas para o que possa estar a caminho - e basicamente
tu tens uma missão, nós temos uma missão.
Lamento, sabes, Jordan Maxwell, és um homem brilhante, mas foste colocado aqui por uma razão.
Tens uma força incrível por detrás de ti. O homem que falou contigo há tantos anos atrás e te disse que tinhas uma viagem
certamente está a apoiar-te agora. Eu diria que, julgando por tudo o que tem ocorrido com o Projeto Camelot,
que temos algumas das mesmas forças por detrás de nós.
E devo dizer que o fato de estares sentado aqui hoje, falando para nós, estás vivo e estás bem, estás a expor-te neste
momento e a falar sobre coisas sem qualquer tipo de tabus, para mim é indicação de que está a suceder alguma coisa
que vai para além do que possas ter sonhado na tua filosofia. Por isso quero agradecer-te muito.
JM: Bom, eu quero responder à tua questão. Eu não acredito que a América possa ser salva.
KC: Estou a seguir-te.
KC: Obrigada.