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Você disse olá
E eu respondi olá!
Você disse que era bom me rever.
- Merda.
Essa conversa vai continuando
quero passar por ela sem você saber.
Você pode ver nos meus olhos
eu calculando minhas mentiras de merda.
Você olha, para mim, tão assustado
porque eu não te reconheço de jeito nenhum.
Agora, ou eu sou um filho da puta,
ou você que é chato.
Uma dessas duas coisas deve ser verdade.
Sou eu uma narcista, preocupada e chocantemente babaca?
Ou não tem nada memorável, sobre você.
Bem, ainda que eu seja arrogante e uma droga completa.
Eu ainda aposto no segundo, porque você é sem graça para caralho.
Eu não sei que você é!
E não tenho a menor idéia!
Então faça um bordão, pegue um sotaque
ou estrague sua cara com uma tatuagem.
Tá bom, agora você sabe
que eu não te conheço.
Você não parece nem um pouco familiar para mim.
E eu te culpo,
eu te culpo.
Eu vou apostar
que isso acontece com você um monte.
Esse não pode ser o primeiro
olhar sem expressão, que você recebeu.
Você é um deserto cheio de areia e sem miragem.
Você é um "gol" numa garagem.
Você é uma camuflagem na camuflagem.
Você é uma cara branco e estúpido numa passeata.
Você não escolheu nenhuma forma de expressão,
e ainda espera causar uma impressão.
Agora, ou eu tenho merda na cabeça,
ou você que é blargh.
Eu acho essa questão bem justa.
Você olha para mim como se eu tivesse governado o Alaska (?)
Mas eu não vou lembrar de você, mesmo...
então, eu não ligo.
Sua emagadora normalidade é uma grande droga.
Então conserte a situação ou...
use um crachá.
Eu não sei quem você é,
nem um pouquinho.
Então carregue nun-chacos,
adote uma criança negra.
Para fazer as pessoas se importarem.
Tá bom, agora você sabe
que eu não te conheço.
Você não parece nem um pouco familiar para mim.
E eu te culpo,
eu te culpo.
Eu te culpo.
Eu te culpo.