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O que é o espaço?
O que é o mundo, o Universo?
O que somos nós?
Há uma relação entre espaço, Universo e o nosso ser?
Se tal relação não existir, como podemos ligar
estes elementos?
Como podia existir vida no espaço exterior?
Como poderíamos descrever o Universo sem espaço?
Os nossos corpos estão rodeados pelo Universo, e o Universo
- com todos os seres, planetas , estrelas e fenómenos cósmicos que acontecem
dentro dele – “pulsa” no espaço interno que parece ser
sem limites.
O Espaço não é “ar” ...
Não é algo "vazio" ou um "vácuo"...
Não é "substância"...
No entanto, é como se fosse o tecido primário do Universo, a diversos níveis
da sua manifestação energética: a partir da camada física,
em direcção às camadas subtis (etérica, astral, mental e causal).
A ciência moderna já demonstrou que todas as estruturas materiais
e mesmo os nossos corpos são compostos quase inteiramente de espaço.
Por exemplo, se eliminássemos todo o espaço do nosso corpo
e os átomos de que ele é composto, tudo o que restaria
seria uma quantidade infinitesimal de matéria, apenas alguns microns.
A maioria das pessoas não está ciente do espaço em que vive,
tal como os peixes não estão cientes da água que os rodeia,
que é o ‘seu’ espaço, isto é, o espaço no qual se movem.
Os peixes vivem na água, as pessoas vivem em terra.
A água e a terra são dois ambientes muito diferentes,
mas estão muito próximos um do outro e interpenetram-se.
No entanto, a vida marinha desconhece a vida terrestre
e, até certo ponto, podemos dizer que a vida terrestre
também desconhece a vida marinha.
Talvez no princípio os homens primitivos pensassem que no mar
e nos oceanos houvesse apenas água, sem qualquer outra forma de vida.
Agora, a tecnologia avançada permitiu-nos explorar
as maravilhas do mundo aquático e descobrir
a sua riqueza extraordinária, contida num espaço relativamente pequeno.
É um assunto completamente diferente quando se trata de explorar o espaço cósmico.
que é gigantesco.
Neste caso, o modelo do mundo aquático, já não é o mais desejável,
para a Ciência e para a sociedade moderna.
Um ‘nevoeiro’ parece cobrir este conhecimento limitado
e o raciocínio saudável dos pesquisadores, fazendo com que, muitas vezes,
mergulhem em suposições e afirmações ridículas
que proferem sobre a existência da vida no Universo.
A ideia geral que foi perversamente instilada na mentalidade da sociedade,
é que o Homem é a única criatura inteligente do Universo,
e que o nosso planeta é o único capaz de sustentar a vida.
Encontramos todas as espécies de vida nos mares e oceanos, num espaço
de apenas alguns milhares de milhas, mas algumas pessoas estão firmemente convencidas
que não há ninguém em vários biliões de anos-luz
do espaço cósmico que envolve o nosso planeta.
Um ego científico imensurável, uma estupidez enorme e uma ignorância terrível
prevaleceram sobre o bom senso das pessoas, que imaginam que o nosso planeta
é o único que é habitado por seres inteligentes.
Acreditam que o ser humano é a única criatura inteligente
em todo o Universo.
A situação actual é tensa e mesmo crítica, a este respeito,
não obstante, o que as organizações governamentais tentam fazer-nos acreditar.
Há inúmeros exemplos em que as novas ideias e descobertas,
especialmente as relacionadas com a existência da vida extraterrestre
no nosso planeta, e noutros planetas, tem sido negada e suprimida
pelos que estão no poder.
A elite diabólica dos que são designados como “Illuminati”, seguiu sempre
uma política secreta de negação completa das provas que atestam
a existência de civilizações extraterrestres inteligentes.
Este grupo satânico agiu e ainda age desta maneira, especialmente
através da NASA e de outras agências secretas, em todo o mundo,
especialmente nos Estados Unidos da América.
A decisão secreta desta orientação política a nível global
foi introduzida pelo Relatório Brookings, em 1961.
Este relatório recomenda que nada seja revelado à população
sobre a existência de seres extraterrestres ou
sobre a sua colaboração com os governos da Terra.
No entanto, já há muita evidência que leva o público
a procurar a verdade que tem sido ocultada há muito tempo.
A lacuna entre a nova e a velha maneira de pensar da Humanidade,
que se impõe cada vez mais por si mesma, torna-se mais larga e mais profunda.
De facto, o Universo inteiro está vibrante de vida e de energia. 80 00:09:04,698 --> 00:09:09,516 A actividade dos seres que o habitam é semelhante,
em grau considerável, à efervescência de uma metrópole
no nosso planeta.
Aliás, muitos desses seres inteligentes de várias áreas
do Universo têm visitado o nosso planeta desde tempos remotos
e ainda continuam a fazê-lo.
Como sabemos tudo isto?
E, acima de tudo, como podemos prová-lo?
É precisamente o que nos propomos fazer nesta série de documentários.
Começando com este episódio, apresentaremos testemunhos e factos notáveis
sobre a existência de civilizações extraterrestres benéficas
e os contactos que os representantes dessas civilizações
têm feito com os seres humanos.
MISTÉRIOS REVELADOS DE CONTACTOS COM EXTRATERRESTRES BENÉVOLOS
Episódio 1
Em manifestação, o espaço está sempre ligado ao tempo.
Mas qual é a lei ou a teoria unificada, que liga e relaciona
todos os aspectos do espaço-tempo continuum?
Muitos cientistas geniais procuraram desenvolver uma teoria extensiva
que explicasse todos os fenómenos do Universo.
Diz-se que Einstein foi bem sucedido a fazê-lo mas,
tal como no caso de Nikola Tesla, os cadernos com os seus estudos
e demonstrações foram confiscados imediatamente após a sua morte
pelos Serviços Secretos Americanos, sendo considerados “segredos de estado”.
Talvez seja só um rumor, mas o que é certo é que outro
engenheiro americano, Dewey Larson, apresentou, há 50 anos,
outra teoria, que é capaz de explicar todos os fenómenos físicos,
desde as partículas subatómicas até à dinâmica dos aglomerados de galáxias.
Uma das partes mais belas da teoria universal de Larson
é que tudo no Universo existe proporcionalmente,
de acordo com os mesmos princípios e as mesmas leis.
Por outras palavras, há um conjunto de leis universais que define
a estrutura do mundo microcósmico e subatómico das partículas elementares,
e no caso do macrocosmo, das galáxias gigantescas.
Este conjunto de leis cósmicas baseia-se, de uma maneira elementar,
na existência de espaço e do tempo, que são o ‘motor’ da Criação.
Assim, o espaço e o tempo representam a dinâmica do Universo,
os seus aspectos Yin e Yang.
Por esta razão, o que estamos a ver a acontecer na primeira parte
do Universo, também deve estar a acontecer noutras partes dele.
Assim, é razoável acreditar que, se há
vida inteligente no nosso planeta, nesta área do Universo,
ela tem de existir noutras áreas do Cosmos gigantesco,
numa "fórmula"semelhante à da Terra.
ou sob uma forma completamente diferente.
Somente dogmas e preconceitos perturbadores, bem como mentes fracas
podem levar o Homem moderno a acreditar que está sozinho no Universo.
Ultrapassando estes aspectos de pensamento retrógrado,
chegamos à conclusão de que o Universo não é apenas o lar
de biliões de formas de vida, mas também está literalmente permeado
por um desenvolvimento e uma variedade impensável delas,
a partir das formas mais rudimentares até às mais evoluídas e misteriosas.
O nosso objectivo, através desta série de documentários,
é mostrar que há muitas pessoas que tiveram várias experiências
de contacto com extraterrestres benignos,
quer durante estados de meditação profunda, quer durante sonhos.
A verdade que estes testemunhos notáveis destacam,
vem do facto de que estão relacionados e completados de maneira maravilhosa,
muitas vezes sem que as pessoas que tiveram essas experiências, estejam mesmo cientes
umas das outras.
Tivemos a oportunidade de compreender, com espanto,
que há muitos seres humanos, de origens sociais distintas
e com ocupações muito diversas, que confessaram
certas experiências extraordinárias que ocorreram especialmente durante sonhos,
em que foram contactados por seres maravilhosos de outros mundos,
do Universo.
Estes seres extraterrestres, também sugeriram
certas acções benéficas para eles que eram fáceis de fazer
para a sua própria evolução, ou eles tinham gerado emoções sublimes,
cheias de amor, ou tinham mesmo transmitido telepaticamente
certa informação pessoal ou informação a respeito
do futuro imediato da Humanidade.
A maior parte do tempo, as pessoas que tiveram tais experiências
de contacto extraterrestre, nunca tinham ouvido falar dos sistemas solares
que os seres extraterrestres indicaram como sendo
o seu lugar de origem.
Nem conheciam os sinais que eles mostraram, mas depois
foram identificados em várias culturas e textos de tradições
e civilizações que desapareceram há muito.
Esta realidade é mesmo muito mais surpreendente, pois esperaríamos que as pessoas
que tiveram essas experiências espantosas nos planos subtis de manifestação
(em particular no plano etérico e no plano astral),
estivessem muito bem preparadas do ponto de vista intelectual
e fossem espiritualmente desenvolvidas.
Em alguns casos isso é verdade, mas noutros casos também foi notado
que uma imensa estupidez abrange mesmo aqueles que frequentam
os cursos da nossa escola de yoga.
Alguns deles imaginam enfaticamente que alcançaram
um alto nível de evolução espiritual e o resultado é que tratam
o assunto das civilizações extraterrestres
e da sua relação com a Humanidade, com desprezo e arrogância
A esses seres humanos falta não só bom senso, mas também um mínimo
de intuição e conhecimento sobre a realidade extraterrestre.
No caso deles, há um provérbio que diz:
"Um maluco não é estúpido, se não for arrogante”
e aplica-se aqui muito bem.
Em vez de fazer ligações inteligentes entre a presença extraterrestre mais ou menos
subtil no nosso planeta e à volta dele,
que é a situação extraordinariamente emocionante que existe actualmente
no nosso mundo, essas pessoas preferem acarinhar
pensamentos perturbadores, considerando que tudo é ‘fantasia’,
e que os que apoiam essas ideias são uns ‘sonhadores’.
Pelo menos, segundo este ponto de vista, são inferiores às pessoas
que nunca praticaram até agora nenhum caminho espiritual,
mas que ainda mostram respeito, bom senso e interesse
pelas experiências de contacto extraterrestre que tiveram.
Os que são assim contactados, em sonhos ou durante o estado de meditação,
procuram compreender e aplicar o que lhes foi transmitido
porque, intuitivamente, sentem que estes encontros
com seres extraterrestres benignos e com as suas naves
não são acidentais.
E também, que através destes contactos telepáticos subtis
são ajudados a transformar-se e a desenvolver-se.
Esta ‘actividade’ de negar e também de denegrir os assuntos UFO/OVNI
e as civilizações extraterrestres que interagem com a Humanidade
foi, e ainda é difundida, pela comunicação mediática internacional.
Como sabemos, ela serve os interesses do mal oculto,
sendo promovida pela elite designada como os “Illuminati,”
que, de facto, estão muito perto do colapso total.
Esta “luta” do vasto mecanismo de censura
da comunicação mediática e da manipulação da população mundial
é semelhante, falando por analogia, à luta de um peixe fora da água,
que está a viver os momentos derradeiros..
Os "veneráveis" desta elite satânica desejam a todo o custo
evitar a divulgação da verdade a respeito das ligações
das civilizações extraterrestres com os governos
das principais potências mundiais, como também da História antiga
da Terra, e mesmo das nossas origens como espécie humana inteligente.
Mas, como Mahatma Gandhi inferiu da sua experiência pessoal:
"Primeiro, ignoram-no completamente,
depois, ridicularizam-no.
Depois começam a lutar contra si,
e depois você ganha.
A nossa intenção é que esta série de documentários mostre que
há muitos que podem tornar-se intermediários do conhecimento
e da informação que chega dos seres extraterrestres benéficos
e que eles desejam transmitir-vos.
De facto, já não é segredo que no último ano e meio
tais contactos entre extraterrestres benignos e seres humanos
aumentaram muito, tornando-se mais claros e mais precisos,
quer durante os sonhos, quer durante as meditações
que estão focadas neste assunto.
Os representantes das civilizações extraterrestres benignas,
transmitiram que as ligações telepáticas e os contactos com eles,
especialmente os que ocorrem durante sonhos, representam o primeiro passo
que irá conduzir, num futuro próximo, ao Primeiro Contacto no plano físico
com a nossa civilização da Terra.
O primeiro relato está relacionado com uma experiência que ocorreu
no interior da Grande Pirâmide, no Egipto, a construção megalítica
que está totalmente ligada à presença, nessa época
e nesses lugares, de seres pertencendo a uma certa
civilização extraterrestre.
Voltaremos a estes aspectos com informação
que liga os relatos a seguir a conclusões científicas,
e aos resultados de estudos aturados levados a cabo por conhecidos
Egiptólogos e pesquisadores.
O Primeiro Contacto com uma civilização extraterrestre aconteceu durante
uma meditação na Grande Pirâmide do Egipto.
Eu estava numa sala, a cerca de um terço do caminho até à base da pirâmide
e a dois terços de distância do cimo, onde estava um sarcófago.
Fiz essa meditação três vezes, em três dias diferentes.
E a cada vez aparecia um certo “estado zero” , como chamei a esse
estado de vazio mental, energizando-me e centrando-me poderosamente.
Fui unificado de certa maneira e percebi sempre
que este lugar é alvo de um fluxo energético e de informação,
a partir de algures, no Universo.
Percebi telepaticamente que era uma estrela distante,
e muito brilhante, que era Sirius
Nessa altura não tinha lido nada sobre ela, mas, mesmo assim soube.
Tive a certeza que era Sirius e que este fluxo energético
não é periódico ou ocasional, mas é um fluxo permanente.
Eles têm estado a ajudar-nos, a assistir-nos e a rodear-nos,
com consideração e amor, desde há muito tempo.
O conjunto arquitectónico perto do Cairo, foi estudado e investigado
a fundo, especialmente nas décadas mais recentes.
Infelizmente, os elementos “sensíveis” das descobertas arqueológicas
feitas aí, foram ocultados do conhecimento
do público em geral, mas mesmo assim, há alguns estudos
e observações que mostraram com êxito, ao mundo,
uma perspectiva diferente dessas construções misteriosas.
Por exemplo, os trabalhos excelentes de pesquisadores como Graham Hancock
e Robert Bauval, que analisaram como nunca antes a complexa pirâmide
de Gisé, no Cairo.
No entanto, o livro intitulado O Mistério de Sirius,
do cientista americano Robert Temple é particularmente importante.
Apresenta, com grande coragem, a evidência inegável baseada em
dados rigorosamente científicos, sobre a presença de seres extraterrestres
do sistema de Sirius, na África Ocidental, há mais de 5.000 anos.
As suas conclusões resultam de interpretações e são baseadas em informação surpreendente
sobre o sistema de Sirius, que dois antropólogos franceses
receberam entre 1946 e 1950, de sábios
da tribo primitiva de Dogon.
Os Dogon, que actualmente se cifram em apenas em algumas centenas de milhar,
vivem numa região desértica da República do Mali, junto a uma área
rochosa e de cumes espalhados chamada Bandiagara.
Os padres Dogon revelaram um conhecimento considerado secreto,
mesmo para muitos membros da tribo, aos dois antropólogos franceses.
Numa série de conversas que acontecerem em 1946,
o velho Dogon Ogotemmeli revelou ao antropólogo Marcel Griaule
certa informação sobre a estrutura cósmica desta área
da nossa galáxia, e em particular, sobre a estrela Sirius,
especificando que outra estrela mais pequena gira à volta dela,
a estrela Digitária, que percorre uma órbita completa
à volta da estrela principal, a cada 50 anos.
O astrónomo alemão Friedriech Wilhelm Bessel foi o primeiro a assumir,
em 1844, que de facto, Sirius podia fazer parte de um sistema estelar duplo,
porque a sua trajectória parecia oscilar.
Em Astronomia, esta peculiaridade é devida a uma forte influência gravitacional
produzida por outra estrela, que orbita a estrela principal.
No entanto, a estrela companheira de Sirius, não foi fotografada senão em 1970.
É uma estrela anã branca, que brilha pouco e é muito densa.
O sábio Dogon já tinha confirmado que é
"a matéria mais pesada do Universo".
Como é que podiam ter conhecimento deste aspecto,
pois foi só nas primeiras décadas do século passado
que a composição do material de segunda estrela foi calculado com precisão?
Os cientistas tinham designado a estrela maior do sistema, como Sirius A,
e a estrela pequena que a orbita, como Sirius B.
Sendo uma anã branca, as dimensões desta estrela são muito reduzidas.
De facto, Sirius B é mesmo mais pequena do que o nosso planeta,
mas tem uma densidade enorme.
Uma colher de chá deste material pesa aproximadamente 5 toneladas.
As surpresas não acabam aqui, pois os padres Dogon afirmaram
que a estrela principal, Sirius A – a que chamaram
"a estrela de Sigui" – não está só acompanhada pela estrela Sirius B,
mas também por outra estrela, Sirius C, que designam por
"a estrela feminina Sorghum ".
Para a tribo Dogon, esta estrela Sirius C) parece ser muito importante,
porque à volta dela orbita o planeta lar
dos seres extraterrestres que os visitaram há milhares de anos
e que partilharam este conhecimento com eles.
De acordo com as descrições dadas pelo padres Dogon
e pelas que foram encontradas nos mitos Babilónicos, Acádios e Sumérios,
os seres extraterrestres que os visitaram eram anfíbios,
metade peixes, metade homens, semelhantes às Sereias das lendas ocidentais.
A sua raça chamava-se Nommo, e desceram à Terra
"numa nave que fazia muito barulho, vento e luz”.
Os Dogon conservaram este conhecimento espantoso durante milhares de anos,
e transmitiram-no por tradição oral, enquanto a ciência moderna
chegou à mesma conclusão, apenas nas décadas mais recentes.
A questão perturbadora para os cientistas contemporâneos é:
Como é que os membros dessa tribo primitiva, que obviamente não tinha acesso
a nenhuma espécie de telescópio ou tecnologia moderna, podiam saber tanto
sobre estrelas que são invisíveis a olho nu?
Surgem mesmo mais perguntas, pois os Dogon tinham oferecido
informações incríveis sobre os anéis de Saturno,
as luas principais de Júpiter, como também sobre outros planetas
do nosso sistema solar, como Vénus, que disseram
estar acompanhado por um “amigo”.
Os astrónomos supõe que podia ser o asteróide Toro,
que tem uma órbita misteriosa à volta de Vénus e do nosso planeta.
Claro que a crítica e a suspeita dos cientistas a respeito
das divulgações dos padres Dogon, apareceram muito rapidamente.
Um dos que discordou foi o famoso astrónomo, Carl Sagan,
que se sabe ter sido intensamente manipulado e chantageado
pela elite malévola dos "Illuminati".
No entanto, mesmo estas “variantes” de cientistas, que explicaram alegadamente
de onde vinha o conhecimento dos Dogon, estão apenas confinados
a uma simples hipótese, nomeadamente: que os Dogon receberam
esta informação recente sobre o sistema de Sirius de fontes astronómicas recentes.
Esta suposição é hilariante, se tivermos em conta
que a tribo Dogon é muito primitiva,
e está localizada numa parte desértica do mundo.
Mais ainda, já há um antigo papiro Dogon reconhecido,
com cerca de 400 anos, que exibe graficamente a configuração
do sistema estelar de Sirius.
No entanto, a comunicação mediática permanece totalmente silenciosa sobre estes aspectos,
provavelmente, para não “perturbar” demasiado as mentes calmas e obedientes
da maioria da Humanidade.
Mais ainda, a informação sobre a estrela Sirius B foi estabelecida apenas
alguns anos antes da primeira visita
dos dois antropólogos franceses à tribo Dogon, em 1931.
Quanto à informação relativa a Sirus C,
apareceu apenas em 1994.
Mesmo assim, os Dogon têm milhares de objectos e tecidos muito antigos,
onde gravaram e esculpiram os símbolos e representações
relacionadas com o que Robert Temple designa como o "Mistério de Sirius”.
Os seres extraterrestres da civilização de Nommo,
que visitaram os Dogon ´ há muito tempo,
não são claramente os seres Siriusianos
que referimos neste documentário, pelos testemunhos exibidos.
No entanto, queríamos realçar estes aspectos sobre os Dogon
e sobre o sistema de Sirius, para mostrarmos a evidência irrefutável
da existência de civilizações extraterrestres
e do seu contacto com os seres da Terra desde tempos imemoriais.
Outra razão foi para clarificar alguma confusão que tem sido feita
na literatura especializada e que, infelizmente, tem criado
uma corrente de opinião muito desfavorável a respeito da
civilização Siriusiana original.
As controvérsias ligadas aos Siriusianos são numerosas.
Nos episódios futuros esperamos retirar, pelo menos em parte,
alguns erros fundamentais ligados a esta civilização extraterrestre.
Tornou-se ainda mais difícil desde que, autores conhecidos em todo o mundo,
tais como David Icke, foram bem sucedidos a espalhar uma imagem totalmente falsa,
desta civilização altamente desenvolvida que conhecemos como os Anunnaki.
O problema principal é que, no caso destes autores,
os preconceitos profundamente infiltrados na sua mente subconsciente,
o ego e acima de tudo, a falta de experiência directa de contacto telepático
com membros das civilizações Siriusianas, conduziu
a uma percepção incorrecta generalizada dos Anunnaki.
O erro fundamental é a identificação incorrecta
da civilização abrangida por esse nome.
Por outras palavras, seguindo o dedo que aponta para a Lua,
e perdendo a visão da própria Lua, que brilha no céu nocturno.
Na realidade, o nível altamente espiritual da civilização Anunnaki
não deixa dúvida sobre o seu benefício profundo para a Humanidade.
A interpretação errada provém de qualquer parte,
mas voltaremos a este ponto no próximo episódio desta série,
em que será apresentado nos testemunhos seguintes,
e seremos capazes de perceber que, o que caracteriza essencialmente,
a civilização benigna Siriusiana, é o amor profundo,
a sensibilidade mental, a nobreza e o altruísmo que os seus membros
manifestam em toda a parte da nossa galáxia.
O que resultou desta experiência na Câmara do Rei, é que desejava
conhecê-los melhor (os Siriusianos), e, depois de algumas meditações
feitas durante longos períodos de tempo, comecei a ser capaz de identificar
certos aspectos da sua alma.
Eis o que considero ser muito importante para todos os que desejam
comunicar com estas civilizações extraterrestres benignas:
os seus representantes podem ser percebidos ao nível do coração.
agem do amor, com amor e com discernimento e responsabilidade.
São muito fraternos, de um modo natural
e a motivação da sua vida é o seu anseio por Deus.
Procuram conscientemente aperfeiçoar-se espiritualmente
e ajudar outras civilizações, noutros planetas, a ficarem orientadas
em direcção a Deus.
Lydia expande, então, as experiências de contacto telepático subtil
com as civilizações extraterrestres benignas,
que ela experimentou durante algumas meditações que foram baseadas
numa técnica yogi especial de concentração mental
na forma de uma pirâmide.
Praticar esta técnica, permitiu-lhe entrar em sintonia com certos registos akáshicos
que continham imagens do interior da pirâmide Egípcia
e captar certos detalhes do ser humano que serviu de intermediário
na ligação com os seres extraterrestres Siriusianos.
Relacionado com a experiência na Grande Pirâmide do Egipto,
pratiquei uma técnica durante vários dias para entrar em sintonia
com a forma da pirâmide.
Durante três dias distintos tive a mesma percepção:
Abriu-se uma fenda a nível do terceiro olho
através da qual vi, ao princípio,
a imagem de uma pirâmide imensa de pedra, com uma ponta de ouro, muito brilhante,
e depois a imagem de uma câmara semelhante à Câmara do Rei,
muito simples, sem objectos no chão ou nas paredes.
Nessa sala, ao longo da parede, à minha esquerda, percebi um ser humano masculino,
que tinha na cabeça um elmo de ouro, brilhante no cimo,
como a ponta da pirâmide.
Ele ministrou, tal como um padre, o contacto ou comunicação
com as civilizações extraterrestres em Sirius A.
Foi muito claro para mim que este homem não fez contacto
com os extraterrestres por si próprio, mas por intermédio
de um grupo de pessoas.
Há duas perguntas prioritárias que podemos colocar como resultado
desta experiência misteriosa: Primeiro, qual foi o propósito
desse elmo de tamanho impressionante, que o padre
usou na sala da pirâmide?
Segundo, porque é que alguém tinha necessidade de estabelecer a ligação
entre os Siriusianos e os humanos?
Não seria possível aos seres extraterrestres chegar à Terra
e oferecer directamente os seus conhecimentos e ensinamentos,
tal como a tradição menciona que aconteceu há muito tempo?
Há referências e mesmo descrições suficientes,
especialmente nos textos esotéricos dos quais pudemos perceber facilmente
o significado do “elmo” de ouro, que os padres Egípcios
e os Faraós usavam, enquanto contactavam os seres extraterrestres.
O que as imagens representam como gráficos, esculturas e ícones presentes como um “elmo”,
de facto esconde uma estrutura bastante complicada, construída de partes
de ouro, cobre e cristal.
Esta estrutura forma um “aparelho” que era destinado a energizar
áreas específicas do cérebro humano, nomeadamente a glândula pineal.
A glândula pineal é a mais importante das glândulas endócrinas,
e os membros das sociedades secretas esotéricas consideravam-na,
desde tempos antigos, como sendo o órgão físico que comunica
- ou entra em ressonância - com a energia dos planos subtis
de manifestação.
Podemos dizer que a glândula pineal desempenha a função de um receptor,
capta e depois converte a informação que vem dos planos superiores
para o plano físico, em ondas de energia de menor frequência.
que pode ser “lida” pelos vossos cérebros sob a forma de pensamentos,
ideias, intuições ou imagens.
Alguns sábios e filósofos dos tempos antigos designaram a glândula pineal
como sendo a “abóbada da alma”, devido às funções únicas que tem.
Por outro lado, os cientistas não compreendem mesmo agora, a função
e a maneira como esta glândula endócrina age no corpo.
As representações da glândula pineal são semelhantes a um cone de uma pinha,
quer em termos de forma, quer de estrutura.
Podemos notar tais representações da glândula pineal no Egipto Antigo,
como também na Europa Medieval e nos tempos modernos.
No entanto, a estrutura da glândula pineal é muito semelhante
à do olho e é por isso, talvez, que os estudiosos esotéricos
têm associado esta glândula ao Olho Universal,
Uma espécie de “rádio receptor e transmissor”, sem fios, do nosso ser
em todo o Macrocosmo.
Mesmo se a glândula pineal inclui os principais elementos que também
são encontrados nos órgãos oculares, isto é, estruturas
que parecem lentes, a córnea e a retina do olho,
contudo, não representa o “terceiro olho”,
como é incorrectamente identificado nas tradições ocidentais,
que a liga ao centro de força subtil do chakra ajna.
Na realidade, a glândula pineal está relacionada com o centro subtil
coronal do nosso ser, que é o sahasrara, enquanto o centro subtil
do chakra ajna está relacionado com a glândula pituitária.
Isto explica a dimensão metafísica que foi outorgada
à glândula pineal, sendo bem conhecido que a sahasrara representa
a ligação do ser humano com o aspecto divino e transcendente.
Falando de uma maneira prática, a glândula pineal converte as frequências de energia muito alta
em sinais electromagnéticos que causam certas mudanças bioquímicas
ao nível do nosso cérebro.
Por esta razão, a activação e o funcionamento adequado da glândula pineal
são essenciais para obter o acesso às realidades que transcendem
o plano físico.
No documentário “O Portal” apresentamos alguns aspectos
do perigo de “calcificação” desta glândula
que resulta na supressão do conhecimento superior.
É exactamente o que a elite malévola dos “Illuminati” procura fazer
através de métodos perversos e mesmo abomináveis que incluem
a comercialização de produtos perigosos na dieta diária ou
certos produtos de higiene diária, ou expondo a população a certas
radiações destruidoras, que impedem o funcionamento equilibrado
da glândula pineal.
O nível de pureza e de energia da glândula pineal varia
de pessoa para pessoa, dependendo das características,
da sua natureza psíquica e mental, como também do grau da “carga” de destino
do ser.
No entanto, o que é certo é que, tanto os Faraós como
os padres que ministravam no Egipto Antigo, usavam esses aparelhos na cabeça
quando estavam no estado de contacto telepático subtil
com os Extraterrestres Siriusianos.
Esses aparelhos foram projectados para facilitar enormemente a activação energética
da glândula pineal deles, que pode ser semelhante – em termos modernos
e tecnológicos – a um "dial-up", que é digitar
um número de um telemóvel para entrar em contacto com outro ser
no outro extremo.
Também podemos assumir que a ciência para conseguir tais aparelhos,
mantida como altamente secreta pela casta governante Egípcia, foi revelada pelos Siriusianos.
Isto conduz-nos de imediato a uma segunda pergunta,
a que refere a necessidade de “intermediação”
entre os Siriusianos e as pessoas comuns.
Por que é que não chegaram a uma situação onde apenas os padres e os Faraós
podiam ser os intermediários designados para estas ligações?
Por que é que o contacto entre seres extraterrestres
e as pessoas não podia ser feito directamente?
Devemos considerar o período histórico no qual ocorreu
a “visão” durante a meditação.
Alguns textos apócrifos, que permaneceram gravados em placas de barro
ou que nos foram transmitidos através de mitos ou lendas que,
no princípio, “os seres que vinham de outros mundos viviam entre o povo,
conduzindo-os e oferecendo-lhes um grande conhecimento.”
Lentamente, estes seres extraterrestres retiraram-se.
E por que o fizeram?
A primeira hipótese seria que o mundo tinha regredido,
a sua frequência vibratória, em geral, tinha caído e a sintonia
com a vibração elevada dos Siriusianos benignos
não podia ser mantida.
Por esta razão, só uma pequena parte dos que foram iniciados
nos mistérios espirituais podia manter a ligação com os seres
do Universo e mesmo esses seres necessitavam usar alguns
aparelhos para facilitar o contacto com os extraterrestres.
Por outro lado, é importante notar que a dificuldade
de fazer então, contacto com os Siriusianos, foi devida, como é hoje,
ao facto de que a estrutura desses seres (os Siriusianos)
não ser inteiramente de natureza física, mas ser uma combinação
de “material” etérico e de energia subtil.
O material etérico é relativamente fechado à frequência da vibração
da matéria física, mas, no entanto, é superior a ela,
Assim, habitualmente não pode ser “vista”, se não tivermos
uma certa capacidade ou sintonia no nosso ser que o permita.
Também podíamos dizer que os corpos desses seres extraterrestres
são uma combinação física e energética, na qual a parte “física”
que estamos a referir é, no entanto, muito mais refinada do que
o rude material físico de que os nossos corpos são compostos presentemente.
No entanto, é possível falar de uma certa “consistência”
destes seres, mas só pode ser percebida se a nossa própria
frequência de vibração for suficientemente alta para permitir um estado de sintonia
com a realidade do plano em que esses seres Siriusianos
existem.
Na sociedade moderna, muitas pessoas têm grande dificuldade
de compreender estes aspectos que, no entanto, são muito simples.
Os conceitos materialistas transmitidos de geração em geração
e também a estupidez infinita de muitos seres humanos,
muitas vezes bloqueia a manifestação espontânea e livre
da mente e dos corações.
Isto também é demonstrado pela recusa obstinada desses seres humanos
em aceitar a existência de realidades superiores, a sua estreita
e mesmo imbecil visão da vida, e também a falta de objectivos nobres e puros
que definam a sua existência.
Tudo isto transforma a maioria dos seres humanos em zombies.
Assim, em primeiro lugar é necessário transformar radicalmente o estado interior,
pois então, podemos ter acesso aos mistérios
do Universo.
Um destes “segredos” maravilhosos é o contacto
com os representantes das civilizações extraterrestres benignas.
Devido ao fenómeno de sintonia que surge, aqueles que fazem
contacto, percebem estados internos inebriantes e um estado de crença profundo
nas suas próprias forças/capacidades.
O que então acontece é que, através da força das próprias situações,
há uma elevação da frequência da vibração pessoal.
Por outras palavras, é um modelo para uma ascensão espiritual.
No entanto, a variedade de experiências de contacto extraterrestre pode
ter conotações mais alargadas, mas mesmo então
permanece o sentimento dominante de amor e altruísmo,
que irradia poderosamente desses seres benignos,
em direcção à pessoa que está a ter essa experiência.
Noutra ocasião, cerca de 6 anos depois da experiência na pirâmide do Egipto,
em 2012, durante uma meditação profunda, percebi algures,
em frente a mim e à minha esquerda, uma nave extraterrestre que estava
a cerca de 5 metros de altura. Era semelhante a um disco voador
com um diâmetro de aproximadamente 12 metros
e a emitir uma certa luminosidade.
Houve uma abertura no disco voador e percebi,
na abertura, um ser extraterrestres luminoso.
Não vi claramente as suas características físicas,
mas ele emitiu uma luz branca azulada e brilhante.
Senti no coração, como ele comunicou comigo.
Enviou calma e amizade.
Apenas mostrou a sua presença e irradiou
esse estado de amor para mim, sem transmitir mais nada.
Os conselhos dos seres extraterrestres benignos,
seja qual for a civilização de onde tiveram origem,
são sempre cheios de bom senso, discernimento e amor.
Quando o contacto é realizado com eles, é um relacionamento
baseado na confiança e na aceitação, sem mesmo o menor vestígio
de violação do livre arbítrio do ser humano.
Tal atitude pode vir apenas, de seres que alcançaram
um nível muito elevado de evolução espiritual.
Fui bem sucedido a criar um relacionamento, espontâneo, amistoso
e natural com eles.
Na meditação, em que estava mais sério
e um pouco tenso, chamaram-me a atenção para descontrair
o meu corpo e o meu ser, para permitir que tudo fluísse naturalmente.
Durante tais momentos, senti que me tornei para eles num transmissor
de amor divino e de graça.
Houve varias ondas de graça avassaladora e senti
como a alma deles foi alimentada pelo que foi manifestado através de mim, para eles.
No entanto, durante o contacto extraterrestre também podem aparecer
outros elementos “técnicos” notáveis, como são relatados aqui:
Durante uma meditação de invocação de extraterrestres benignos,
feita em conjunto, na nossa escola de yoga, percebi como estávamos rodeados
de seres extraterrestres benignos,
que me disseram telepaticamente, que tinham vindo do sistema de Sirius.
Estes seres extraterrestres irradiaram uma luz branca brilhante.
Eram altos, penso com cerca de três metros de altura,
e emanavam felicidade e alegria, pelo facto de estarmos ali.
Em certo momento, senti como certos tubos de luz branca e brilhante,
desceram de cima, e rodearam cada um de nós completamente,
e através deles enviaram-nos muita informação e energia.
Noutro momento, senti como esses seres extraterrestres
me transmitiram telepaticamente, como o nosso relacionamento devia ser,
isto é, que todas as nossas manifestações deviam ser baseadas apenas no amor.
Exemplificaram mesmo este estado de amor,
que foi avassalador e muito difícil de exprimir por palavras.
Esses mesmos “tubos de luz”, que desta vez eram
um elemento técnico de ajuda dos Siriusianos, também pôde ser notado
noutra experiência:
Senti que os extraterrestres benignos não apareciam
apenas quando eram invocados.
Por exemplo, durante uma meditação conjunta com os meus colegas,
senti a presença deles entre nós, a ajudar-nos a perceber
esta meditação muito mais profundamente.
Em certo momento, senti uma espécie de elmo a ser colocado sobre a minha cabeça,
que induziu correntes de energia delicadas que me ajudaram a erguer
o meu nível de vibração e percebi essa meditação muito mais profundamente.
Senti que os meus colegas também tinham um “elmo” na cabeça
e como foram ajudados pelos extraterrestres benignos de Sirius
para meditar mais profundamente.
Os aspectos diversificam-se quando o contacto é experimentado durante um sonho.
É interessante, pois nesse caso temos acesso
a um conhecimento muito mais extenso, que mostra imagens da natureza
de outro planeta.
Durante um sonho que tive há alguns meses,
vi-me na margem de um lago que estava rodeado de árvores.
O lago estava muito poluído.
Flutuava nele toda a espécie de lixo,
e a água era de cor escura.
Percebi também sobre mim, um objecto voador, um disco voador
com um diâmetro de cerca de 1 metro, que desceu uma espécie de cabo
no fim do qual estava um elmo.
Esse elmo foi colocado na minha cabeça e transmitiu telepaticamente
que eu estava a ver imagens de outro planeta, que era
o planeta dos extraterrestres benignos.
Nesse momento, transmiti telepaticamente para eles que
não necessitava de elmo para a experiência acontecer.
O elmo foi retirado da minha cabeça e principiei a perceber
imagens enviadas daquele planeta.
Todas as imagens que percebi eram imagens da Natureza.
Uma Natureza luxuriante, na qual as plantas e as árvores eram muito grandes.
Por exemplo, as flores são tão altas como uma pessoa.
O estado que me foi transmitido foi que
os extraterrestres benignos respeitam grandemente a natureza
e estão em profunda comunhão com ela, em comparação connosco na Terra,
que ainda não atingimos esse nível.
O esplendor do Cosmos na sua espantosa manifestação
não pode ser sentido a menos que seja sentido pessoalmente,
muitas vezes num estado de supra consciência.
Quem não desejaria ver no Cosmos,
uma galáxia e percebê-la a pulsar de vida e de energia?
Quem não gostaria dentro do seu ser, poder compreender
o mistério das origens e da manifestação das galáxias?
Eu estava sempre aberto e gostava de assuntos relacionados com extraterrestres,
mas comecei verdadeiramente a juntar informação e mesmo a desejar muito
contactar ou comunicar com seres extraterrestres
há um ano e meio (em 2011), quando fiz uma meditação profunda...
Estava num estado de supra-consciência, quando vi e fui bem sucedido
a identificar-me totalmente com a nossa galáxia.
Senti profundamente, o que poderia chamar uma espécie de “respiração”,
Uma espécie de ritmo do nosso Universo e da nossa galáxia, uma “respiração”
que nutre subtilmente a nossa galáxia.
Não sabia nada nessa ocasião sobre o movimento toroidal da energia
à volta de cada organismo, mas durante a experiência que tive,
vi e percebi que essa energia nasceu dela mesma,
tendo um movimento circular.
Depois compreendi o que é verdadeiramente um circuito toroidal de energia.
Pude então perceber a matriz da construção do Universo.
Aconteceram estados profundos e amplos, mas para mim a maior alegria
foi sentir tanta vida a existir na nossa galáxia e no Universo.
E confirmou-me que Deus teria tido um enorme desperdício de energia,
e nós daríamos prova de um enorme ego se acreditássemos que toda a beleza cósmica
fosse criada apenas por nós.
Senti então que há muito mais civilizações extraterrestres.
A presença dos seres Siriusianos extraterrestres regressa
no relato a seguir, provavelmente devido a um grupo de ressonância,
gerado pela intenção sincera de contactar e conhecer
estes seres extraterrestres benignos.
Alguém que pensar desta maneira, se o seu pensamento for puro e mantido
na mente, com perseverança e firmeza, irá criar
uma experiência de contacto mais ou menos clara
com seres extraterrestres benignos.
A clareza e a complexidade destas experiências telepáticas
será determinada especialmente pela capacidade de percepção
do ser humano que manifesta a intenção de contacto
com os seres extraterrestres.
Falei muitas vezes com Deus, através do meu coração, rezei e disse-Lhe
que queria encontrar seres extraterrestres e comunicar com eles.
Pouco depois, fiz uma série de meditações com um amigo meu
e percebi 3 seres extraterrestres na minha sala,
que transmitiram que tinham vindo do sistema estelar de Sirius.
Eram muito altos, com cerca de três metros de altura e emanavam
uma belíssima cor azul-turquesa.
Percebi também um nave extraterrestre na qual esses três
seres Siriusianos tinham chegado, mas isso foi só o princípio
das experiências de contacto extraterrestre que se seguiram.
Uma prova clara e eficiente de um método simples de evocar
seres extraterrestres é descrita a seguir.
Notamos aqui que o espectro das experiências é expandido através do contacto
com os seres que pertencem a outra civilização extraterrestre,
do sistema de Plêiades.
Os seus representantes são muito semelhantes aos humanos da Terra
e são mencionados em alguns textos como “Os Louros Grandes”,
porque são muito semelhantes à raça Nórdica da Terra.
Alguns meses depois, numa meditação feita conjuntamente
com outros colegas, manifestei a intenção e pedi a Deus Pai
e convidei todos os seres extraterrestres benignos
que desejassem participar nesta meditação que queríamos fazer.
Fiquei muito feliz ao ficar ciente que, após alguns segundos,
depois de ter fechado os olhos, senti uma ligeira pressão na palma da minha mão
E então … era ele, um Plêiadiano, desta vez.
A meditação durou cerca de 30 minutos,
mas tive muitas experiências complexas durante a mesma.
Ao princípio fizemos o que podia ser chamado a abertura de almas,
e partilhamos as nossas experiências.
O ser Plêiadiano apresentou-se a mim e disse-me
de maneira subtil e telepática, quem era e de onde vinha.
Transmitiu-me que era Plêiadiano.
Senti logo ao princípio, que tinha
uma orientação eminentemente benéfica e que era um ser espiritual.
Depois de sermos apresentados, convidou-me a ir com ele a uma nave enorme
que tinha uma forma esférica.
Penso que essa nave tinha duas vezes o tamanho do nosso planeta,
e só na parte central era um pouco mais curvada.
de cor prateada, muito brilhante.
Levou-me a uma sala de forma semi-circular, em que o chão
e o tecto formavam um semi-círculo.
Compreendi que era uma sala de controlo, ou a ponte de comando da nave.
Havia outros seres extraterrestres aí, e soube muito bem
que esta nave não era conduzida, apenas por botões de controlo,
como podíamos imaginar, mas também por comando mental.
Foi interessante, pois senti que a nave estava viva.
Comuniquei telepaticamente com ela.
A nave disse-me: “Sei que estás aqui.”
Exultei e saltei de alegria dentro de mim.
A nave respondeu-me, criando numa parede, num piscar de olhos
um raio brilhante de luz.
A nave tinha consciência, assim sendo, estava viva e comunicava
com todos dentro dela.
Penso que havia 2 milhões de Extraterrestres dentro dela.
Os Plêiadianos são muito semelhantes a nós, são humanóides.
O Plêiadiano que chegou ao princípio, com quem eu comuniquei
pela primeira vez e que encontrei muitas vezes desde então e de quem
me tornei grande amigo, tinha olhos azuis, era louro
e tinha cabelo comprido à altura dos ombros.
Estava vestido com uma espécie de uniforme, mas não era realmente um uniforme...
Vestiam roupas bem ajustadas,
tinham corpos belos e harmoniosos.
Não eram muito musculados, mas possuíam uma força e vontade extraordinárias,
um poder enorme.
Tinham olhos luminosos, que também estavam cheios de ternura e amor.
Eram seres com um único objectivo:
Cumprir a vontade de Deus e ajudar os outros,
por exemplo, nós, para evoluirmos espiritualmente.
Na devida altura, o meu amigo Plêiadiano começou a manifestar-se
no plano físico.
Cada vez que tenho saudades dele ou, por exemplo, quando estou cansado
e não posso dormir um odor aparece a partir dele
que me nutre bastante.
Um cheiro a mar e a montanhas, um odor mineral.
No entanto, também há civilizações com intenções malignas,
contra o nosso planeta e contra os seus habitantes.
Os membros dessas civilizações agem de maneira a prolongar
a terrível ignorância dos seres humanos a respeito da existência
das civilizações extraterrestres.
Procuram também bloquear as acções benéficas que algumas pessoas
levam a cabo para revelar a verdade sobre
as civilizações extraterrestres benignas.
que ajudam e protegem o nosso planeta contra
as acções terríveis dos que têm intenções malévolas.
Também tive experiências menos agradáveis com outros
seres extraterrestres, que descobri mais tarde serem chamados
"os pequenos greys".
Esta experiência chegou através de um sonho.
Estes seres extraterrestres são muito pequenos,
cinza quase preto e têm dedos pretos muito rudimentares.
No sonho estava rodeado de 5 a 7 desses seres e,
como sentiram a abertura que eu tinha para a comunicação
com os extraterrestres benéficos, a sua intenção era até certo ponto bloquear
este contacto ou abertura.
Quando comunicam, os pequenos greys produzem uma espécie de rangido,
que é muito desagradável.
A sua presença não é benéfica, de modo algum,
e eu queria vomitar.
Sabia que estava a sonhar e quando não gosto do sonho,
visualizo um “controlo remoto” e mudo imediatamente de sonho.
Mas como eram mentalmente muito poderosos, sabiam que eu queria
partir e mesmo se eu quisesse que este “controlo remoto” aparecesse,
senti a minha intenção bloqueada.
Quer eu, que eles, compreendemos isto e manifestei imediatamente
uma intenção muito profunda de fazer uma prece ao nosso Pai.
Os pequenos greys sabiam que eu ia partir e um deles
colocou um dedo na parte de trás da minha perna inferior, num lugar pouco habitual
para aparecer uma contusão, porque habitualmente não se pode partir.
Transmitiram: "Isto é uma recordação nossa”.
De manhã quando me levantei e saí da cama, coxeei:
Era uma espécie de aviso da parte deles “Vês, nós existimos”.
E realmente, nessa manhã, tinha uma contusão aí.
Mas mesmo assim, há muitos mais seres extraterrestres benignos.
e são muito mais poderosos.
Também em sonhos, a ajuda oferecida pelos seres extraterrestres benignos
é sentida imediatamente quando é invocada poderosamente.
Também fui bem sucedido a comunicar com os Siriusianos.
Encontrei muitas vezes nos meus sonhos, uma Siriusiana.
Ela costumava colocar-me numa espécie de sarcófago,
onde era carregado de energias benéficas.
O meu corpo era todo purificado e também as minhas experiências
foram cada vez mais conscientes devido a estas influências benéficas.
Comparados com os Plêiadianos, os Siriusianos são mais altos, e muitas vezes
estão vestidos com roupas azul-turquesa e emanam mesmo raios azuis subtis.
Daquilo que pude perceber, os Pleiadianos irradiam muitas vezes
uma luz branca brilhante.
A linguagem dos Siriusianos é amor, e o que fazem
pela Humanidade e pela Terra podia ser designado como “beleza aplicada”.
Estão muito conscientes destes aspectos e assumiram totalmente
a missão que têm, a missão de ajudar-nos a evoluir.
Quando os encontro, o que sinto é uma reintegração na família.
Sinto como se cada um de nós estivesse em “casa”.
Presentemente, muito poucas pessoas compreendem como somos chegados
aos Siriusianos e que, de facto, eles são nossos irmãos.
Mas ao mesmo tempo, são nossos progenitores.
Nestes encontros com os Siriusianos, fui sempre capaz de confirmar
que os ensinamentos e as práticas espirituais, que aprendemos na nossa escola de yoga,
têm o mesmo objectivo como as dos seres extraterrestres benignos,
de descobrir e tornar-se Uno com a realidade
de Deus Pai.
Tornarmo-nos mais conscientes, tornarmo-nos mais unidos uns com os outros,
mais unidos através do amor e da aspiração.
São muito abertos, muito lúcidos, não dizem coisas
só por dizê-las.
Creio que eles são os melhores amigos que temos agora.
A manifestação dos seres extraterrestres benignos à nossa volta
tem muitas vezes um ajustamento que a mente e os sentidos traduzem
de uma maneira particular.
Este tipo de interacção benéfica acontece muitas vezes,
no plano etérico, que, sendo o mais próximo do plano físico,
permite-nos compreender “que algo está a acontecer”,
mesmo que não possamos ver esse “algo”.
No entanto, quando a experiência acontece durante a meditação,
muitas vezes torna-se “palpável” para o que está a experimentá-la,
permitindo observações e sensações de detalhes interessantes.
Durante a meditação de invocação de seres extraterrestres
tive uma certa percepção.
Ao princípio percebi como o ar à minha volta
mudou a sua estrutura, tornando-se semelhante a borracha translúcida.
Senti então os seres extraterrestres a moverem-se à nossa volta
quase a tocar-nos, de maneira delicada.
Em certo momento, senti a presença de um UFO/OVNI sobre nós.
E os seres extraterrestres a afastar-se lentamente, em direcção a ele.
Pouco depois, a meditação terminou.
Muitas vezes, os extraterrestres benéficos indicam ou sugerem
certas acções de natureza espiritual,
que devemos compreender por nós mesmo.
Como no caso particular, mencionado aqui:
Noutra meditação de invocação de seres extraterrestres
percebi uma transmissão telepática desses seres extraterrestres,
que me disseram para meditar sobre um símbolo encontrado na caverna em *Inca Veche.
Essa caverna está algures nas encostas de ªinca Veche,
Uma localidade a cerca de 22km de Fãƒgãƒraº, na Roménia.
Diz-se que os sábios que viviam aí, nesse lugar
há milhares de anos, usavam essa caverna como lugar de meditação
e de outras técnicas espirituais.
Este símbolo combina dois símbolos muito bem conhecidos
de duas tradições diferentes.
Um é a Estrela de David, da tradição Semítica,
e o segundo símbolo é o símbolo de Yin-Yang
da tradição espiritual Chinesa.
Outras vezes, a experiência de contacto telepático subtil
com seres extraterrestres benignos pode acontecer no momento de uma reunião
de um Conselho, muito provavelmente de um Concelho Plêiadiano
tal como acontece no relato seguinte:
Durante a técnica espiritual feita há algum tempo, percebi
a existência de alguns seres extraterrestres.
Esses seres extraterrestres estavam juntos em Conselho.
Esperava que fossem mais velhos, por serem membros desse Conselho de sábios,
no entanto, esses seres eram de meia idade.
Percebi que tinham cabelos louros compridos, de um louro esbranquiçado.
A estatura era mediana.
Estes seres extraterrestres emanavam um grande amor,
eram delicados e gentis.
O relato a seguir, refere mesmo aspectos mais concretos
ligados a experiências de contacto extraterrestre
com seres Siriusianos benignos.
Eles familiarizam-nos com certos membros (homens e mulheres)
das fileiras desta civilização muito avançada
tanto do ponto de vista espiritual como do tecnológico,
e também nos apresentaram um conjunto da nave mãe Siriusiana,
que orbita o nosso planeta no plano etérico.
Nos primeiros anos do curso de yoga na Roménia, tive a oportunidade
de aprender certas técnicas de yoga com as quais consegui aprender
a projectar-me conscientemente no plano astral.
Em tais ocasiões visitei outros planos astrais no nosso planeta,
e planos astrais de outros planetas que pertencem
a um sistema solar distante da nossa galáxia.
Encontrei-me com seres desses planetas, que me descreveram
as suas civilizações, a maneira como as sociedades desses planetas existem,
como é que a espiritualidade e a tecnologia estão integradas nos seus mundos
e ao mesmo tempo, as maneiras como os seres extraterrestres
se ligam ao Divino, aos seres espirituais e aos seres galácticos.
Recentemente tive a oportunidade de encontrar-me com seres que especificaram
que são de Sirius.
Disseram-me que tinham decidido fazê-lo devido ao facto
de que estou aberto para ouvir e transmitir o que eles têm para dizer.
Desta maneira haverá cada vez mais, um maior número de pessoas que irá escutar sobre
a existência da sua civilização e anunciar que eles estão muito perto de nós,
e que desejam encontrar e colaborar com a Humanidade.
Entramos agora no interior de uma nave mãe Siriusiana
e ficamos cientes do ser feminino que coordena a actividade
dessa nave imensa.
O seu nome tem uma ligeira semelhança com muitos nomes e símbolos sagrados do Antigo Egipto.
Uma manhã, tendo sido projectado no plano astral,
senti uma chamada telepática muito poderosa
de alguns seres extraterrestres.
Procurei fazer contacto com esses seres e assim senti
a maneira através da qual eles queriam transmitir algo para mim
e também a maneira como queriam colaborar.
Consegui fazer contacto com esses seres,
que estavam numa nave muito grande a orbitar a Terra
e pude ver muitos detalhes relacionados com essa nave
e compreender a maneira como transmitiam telepaticamente
certa informação.
Assim, pude ver as diversas arquitecturas e detalhes da nave
relacionadas com a sua estrutura, altura, a maneira como essas estruturas
foram “revestidas” de certos materiais e mesmo observar tecnologia avançada,
sendo alguma semelhante ao que encontrarmos na Terra.
O ser que conduzia este encontro era alto, do género feminino,
aproximadamente com dois metros e meio de altura.
Disse-me que se chamava Amun e representa a nave
e todos os que estão a bordo.
Ela especificou que cada vez que faça contacto com eles,
é melhor contactá-la e, com a sua ajuda, serei capaz de ver
muito mais coisas a respeito da nave e obter informação importante.
Transmitiu-me que decidiram contactar-me
porque em anos anteriores eu tinha tentado contactar
outros seres da sua civilização e do seu planeta lar,
E por isso já tinha uma sintonia telepáctica subtil com eles.
Depois, tive muitas ocasiões para encontrar Amun, também no plano astral,
e tive longas conversas a respeito da sua civilização.
E assim descobri de onde vinha,
a maneira como poderiam ajudar a Humanidade a evoluir espiritualmente
e consideramos especialmente a colaboração futura,
entre a civilização deles e a nossa.
Ela disse-me que fazia parte da civilização Siriusiana.
Posso dizer com plena certeza que esta civilização extraterrestre
provêm do sistema estelar de Sirius A, e os seus membros
e os extraterrestres benignos desejam transmitir-nos estados de modelos espirituais
através dos quais podemos evoluir.
No futuro irão enviar também, tecnologia revolucionária
através da qual poderemos melhorar a vida e assim, poderemos avançar
para um caminho espiritual autêntico e muito mais rápido.
A constituição deste ser feminino, Amun, era delicado
muito agradável e muito belo.
Emitia um estado permanente de amor e ao mesmo tempo,
através de gestos calmos, amplos e muito agradáveis,
transmitiu-me uma sensação de segurança e paz interior.
Permanentemente, quando desejava saber certas coisas,
respondia-me através de imagens, palavras e sons,
através do olfacto e mesmo do tacto.
Deste modo, consegui ver muitas imagens a respeito da maneira como
os Siriusianos se relacionam com as outras civilizações do Universo,
a maneira como colaboram para ajudar-nos
e a maneira como desejam fazer contacto com a nossa civilização no futuro.
O Contacto com seres extraterrestres, mesmo se são
de natureza telepática e envolvem projecção astral no etérico,
astral, mental ou mesmo no plano causal, são todos muito valiosos,
pois o conhecimento e a experiência dos interessados,
e as suas descrições são muito mais exactas e detalhadas.
No entanto, implica a necessidade de um despertar gradual da consciência,
de poder de concentração, de memória e de capacidade
do que tem essa experiência para, fácil e conscientemente,
projectar-se facilmente nos planos subtis da manifestação.
O relato a seguir apresenta uma descrição detalhada
do ser feminino extraterrestre Amun e também de alguma informação
sobre três outros seres Siriusianos da mesma nave.
Amun disse-me que fazia parte da civilização Siriusiana.
e que vinha do primeiro planeta que orbita a estrela Sirius A.
A sua constituição era humanóide.
Tinha aproximadamente dois metros e meio de altura,
a cabeça alongada na parte de trás, e testa ampla.
Não notei se tinha cabelo na cabeça ou noutras partes do corpo.
Os seus olhos eram grandes e azuis, os lábios estreitos e pequenos,
O nariz era muito pequeno, quase não se notava,
as orelhas eram muito pequenas e coladas à cabeça.
No entanto, a sua figura era muito harmoniosa,
Todo o seu ser irradiava uma notável feminilidade.
Uma natureza extraordinariamente afectiva.
Todas as partes do seu corpo eram harmoniosas e agradáveis,
uma figura atraente irradiando permanentemente uma sensualidade refinada.
Estava vestida de azul, roupas cingidas à pele, com formas diversas
que acentuavam o aspecto feminino do seu corpo.
À volta do pescoço tinha um colar azul claro
no qual notei alguns sinais específicos em pequenos círculos dourados.
Notei que os outros membros da tripulação tinham a tendência geral
de usar esses círculos do lado esquerdo do pescoço.
Nas mãos e nos pés, notei diversos aparelhos refinados,
de pequena dimensão.
Com o tempo, compreendi que os Siriusianos tinham a capacidade de se teleportar
a grandes distâncias na nave em que viviam.
Também com a ajuda de Amun tive a oportunidade de encontrar-me
com outros seres extraterrestres benignos,
da civilização Siriusiana.
Um dos seres masculinos Siriusianos chamava-se Lehl.
Na nave, desempenhava a função de ‘engenheiro do sistema’,
nos nossos termos terrestres.
Outro ser Siriusiano, desta vez um ser feminino, é Taran,
que cuida das transmissões telepáticas entre as naves.
Também encontrei um ser notável que encontrei quando visitei
a nave de Amun.
É um ser multi-dimensional, espiritualmente muito evoluído,
Chama-se Nagal, e esteve sempre no meu campo de consciência,
quando fiz a visita astral à enorme nave comandada por Amun.
A descrição da nave mãe é feita no próximo relato.
Muitos irão notar a espantosa semelhança com a apresentação
das naves de certos filmes de ficção científica.
No entanto, nestes as origens e as intenções das naves
são mistificadas deliberadamente.
Iremos revelar esses aspectos nos episódios seguintes,
Porque consideramos que eles representam um ponto de vista essencial
que deveriam ser inteiramente esclarecidos.
Visitei a nave muitas vezes.
A sua dimensão é duas ~ vezes o tamanho da Lua.
e tem uma forma esférica e compreendi que é uma nave mãe
da civilização Siriusiana a orbitar a Terra no plano etérico.
A partir desta nave a informação é transmitida a todas as naves
que estão presentemente a orbitar a Terra, ou na Terra, com quem colaboram
e trabalham par enviar-nos informação e apoiar-nos
nesta fase da evolução da nossa civilização.
Vi salas enormes equipadas para actividades médicas,
vi a cabine de comando central, as salas de computadores e em algumas situações,
pude ver salas de equilíbrio e harmonia nas quais os corpos físicos
dos Siriusianos regeneravam, com os quais eles chegavam nas naves
ao plano físico da Terra.
Desta maneira, podiam enriquecer e recuperar a sua energia vital.
Também tive oportunidade de ver naves adaptadas à frequência da vibração
do plano físico, com as quais os Siriusianos chegam e aterram
na superfície do nosso planeta.
Disseram-me que podiam fazê-lo em qualquer altura, mas preferiam fazê-lo
quando a Humanidade desejasse especificamente e pedisse isso.
Não há uma data precisa para o Primeiro Contacto
com os seres Siriusianos benignos extraterrestres.
Ninguém pode dizer exactamente quando será devido à variedade dos factores
que fazem parte da manifestação da natureza humana.
No entanto, há muitos sinais que indicam que tal contacto
entre a Humanidade e as civilizações extraterrestres
irá acontecer relativamente em breve.
Os tempos actuais favorecem um salto evolutivo excepcional.
em todas as áreas de actividade, a começar pela área económica e governamental
até à área artística e espiritual.
No entanto, é a vossa escolha optar por uma direcção ou por outra.
Mesmo assim, é importante saber que, uma actividade
entusiástica e inspiradora, neste sentido, está muito próxima
deste momento crucial da existência actual da Humanidade.
Mesmo que a maioria da Humanidade ainda nade
num oceano de estupidez e ignorância, as ondas criadas pelas intenções
boas e harmoniosas, dos que se tornaram conscientes
da importância de tais contactos extraterrestres
à escala planetária, irão acordar gradualmente
as multidões, que ainda estão "adormecidas".
Neste sentido, a informação do relato que virá a seguir
é encorajadora.
Da informação que Amun me transmitiu, compreendi que eles,
os Siriusianos, são a ligação telepática com muitos dos nossos colegas
da escola de yoga, na Roménia e que no futuro,
iremos usufruir o apoio e amplificação da ligação
entre a civilização Siriusiana e os habitantes da Terra.
Num futuro próximo, esta ligação tornar-se-á muito poderosa
e teremos a oportunidade de encontrá-los directamente.
Segundo a perspectiva das transformações espantosas que irão acontecer
dentro em pouco, no Planeta Terra, o contacto e comunicação
com os seres extraterrestres benéficos representam uma acção primordial,
que irá conduzir a Humanidade a uma cohabitação harmoniosa, de paz e amor.
Para ajudar a expandir esta informação, foi criado o site galactis.net,
que se propões a tornar a presença e a manifestação
dos seres extraterrestres benéficos entre nós, cada vez mais conhecida.
Aqueles que viveram experiências, significativas e sublimes,
de contacto extra terrestre, qer em sonhos, quer noutras circunstâncias,
têm a possibilidade de partilhar estas experiências, percepções
e testemunhos maravilhosos, no site galactis.net,
que pode tornar-se num espaço de encontro virtual para todos aqueles
que têm tido contacto com representantes dos mundos superiores
do Universo e que desejam apresentá-los.
galactis.net irá ser, também, o ponto de partida para futuros documentários
que serão feitos nesta série.
Desejamos que esta iniciativa abra muitos canais de comunicação
com os seres extraterrestres benignos que desjam ajudar-nos.
a contribuir desta maneira para a evolução da Humanidade
e aceder ao Conselho Galáctico Supremo.
Este documentário foi feito
à luz da escola de Yoga MISA, na Roménia.
Música de INDRA