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Vamos executar o programa, e descobre-se que agora a célula mais provável é a 4ª.
Faz sentido, porque a melhor coincidência de vermelho, vermelho com o mundo
é vermelho aqui e vermelho aqui.
Depois de ver vermelho à 2ª vez, o robot ainda deu um passo à direita
e foi parar à 4ª célula, como se vê aqui.
Bem, quero festejar contigo este código que escreveste,
que é uma peça de software que implementa
a essência da abordagem à localizaçãoque implementada no carro sem condutor da Google.
Como disse no início, é absolutamente crucial que o carro saiba
exactamente onde se encontra, em relação ao mapa da estrada.
Embora a estrada não esteja pintada de verde e vermelho, tem os riscos que limitam as faixas.
Em vez destas células verdes e vermelhas aqui,
insere-se a cor dos delimitadores de faixas relativamente à cor do pavimento.
Não é somente uma medida em cada passo, é um enorme conjunto de observações,
uma imagem completa de uma câmara de filmar,
mas podes aplicar as mesmas técnicas à imagem da câmara
desde que possas fazer corresponder a imagem da câmara do teu modelo
com a imagem da câmara que foi observada (medida).
Então, um programa não muito mais difícil do que o que acabaste de escrever
é o respnsável por orientar e localizar o carro autónomo da Google.
Acabaste de implementar uma função bué de importante que permite ao carro da Google "conduzir-se."
Acho que deves ficar muito feliz e orgulhoso contigo mesmo.
Deves dizer para dentro, "fantástico, acabei de implementar a localização em robótica!"
Mas porque raio é que levou à Google tanto tempo a construir um produto que se conduz sózinho?
Bem, a verdade é que a situação é um pouco mais difícil.
Às vezes a estrada é repavimentada e muda, e estamos a trabalhar este aspecto.
Mas tu implementaste o cerne da ideia da localização do carro Google, e isso é que interessa.
Deixa-me sumarizar os aspectos essenciais que aprendeste.