Tip:
Highlight text to annotate it
X
Tive razão, nada mudou
Você não entendeu
E a ilusão com o tempo passou
Você me esqueceu
E me pergunto se ainda vou encontrar
um jeito de me consolar
Tudo dá voltas, é só notar
Nada que está é pra ficar
Você não sabe o quanto eu sofri em suas mãos
E agora, tenho que dizer adeus
Vou buscar meu conforto em campos verdes
E sempre vou lembrar
Os tempos bons não são pra sempre
É hora de acabar
Um amor puro e sincero
É o que realmente eu espero
Um dia vou lembrar que tudo aconteceu
Te põe em meu lugar, quem está certo sou eu
Você já não sabe quem eu sou, nem onde vou Já está na hora de assumir
Somos dois estranhos sem afinidade E ninguem quer mais fingir
Você não sabe o quanto eu sofri em suas mãos Agora tenho que dizer adeus
Vou buscar meu conforto em campos verdes E sempre vou lembrar
Os tempos bons não são pra sempre É hora de acabar
Vou buscar meu conforto em campos verdes E sempre vou lembrar
Os tempos bons não são pra sempre É hora de acabar
Rosa linda, misti saron. Que mais cala ao dar o dom
Que mais ama escondida. Entre quatro paredes, ambígua
Que não ver o que há de bom. E se iludi ouvindo o som
Que mais ama escondida. Espera um dia ser escolhida
São os olhos de Avohai que não sai ao ver a mata
Coração que aperta mais, ao me ver sempre disfarça
É rainha do Cruzeiro e seduz o mundo inteiro
É tão linda e sensual, sem sua malicia me faz mal
É música pros meus ouvidos, É a musa dos meus gemidos
E o silêncio do meu coração Ela salva mas também é perdição
É fogosa meu xodó e nas noites não me deixa só
É tão santa e desinibida. É a mulher da minha vida
Delicada e amorosa
Seu perfume é de uma rosa
É tão linda e sensual
Eu nunca vi mulher igual
É música pros meus ouvidos, É a musa dos meus gemidos
E o silêncio do meu coração Ela salva mas também é perdição
Ela salva mas também é tentação
É música pros meus ouvidos, É a musa dos meus gemidos
E o silêncio do meu coração Ela salva mas também é perdição
Ela salva mas também é tentação
Ela salva mas também é perdição
Branco. Preto. Claro. Escuro. Gato preto pula o muro.
Luz e tresvas Ouro branco de tolo
Tudo errado e caucasiano. Tudo certo e ***.
Tudo vasto: teu encanto. Tudo errado: meu erro.
Da estrada, liberdade. Do amor herdar a prisão. Do amigo lealdade, do inimigo a contradição.
Da vida a certeza de viver Da morte só o medo de sofrer
Beleza profunda e encantadora Feiura triste de doer
Vida e morte uma só. Tão só quanto eu e você.
Perto, longe. Está junto é tão relativo. Separados por um estado tão diminutivo.
Estranhos frente a frente. Ou frente ao espelho. E em meu corpo marcas do teu batom vermelho.
Pele branca. Olho claro. Azul anil. Ou morena de um jeito tão sutil.
Do contraste a igualdade: pura nitidez Branco, preto não importa agora é minha vez
De dizer: beleza profunda e encantadora Feiura triste de doer
Vida e morte uma só. Tão só quanto eu e você.