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Bem vindo ao Notícias do Espaço do Universo Elétrico
trazido a você por The Thunderbolts Project™
em Thunderbolts.info
Um princípio da cosmologia moderna
é que o chamado espaço-tempo é uma entidade física real.
Na teoria da relatividade geral de Albert Einstein
a luz segue a assim chamada curvatura do espaço-tempo.
Durante décadas astrônomos têm afirmado observar
a curvatura da luz que passa ao redor objetos maciços,
um efeito chamado lente gravitacional.
No entanto, como é frequentemente o caso nas ciências espaciais,
a linha entre fato e interpretação é rotineiramente turva.
Hoje, articulista do Thunderbolts, Andy Hall
discute sustentabilidade das lentes gravitacionais
e explora o crescente corpo de pesquisa em suas alternativas teóricas.
Teoria da geral da relatividade de Einstein é a espinha dorsal da cosmologia convencional.
Qualquer um explorando a teoria do Universo Elétrico
deve enfrentar a questão do modelo da relatividade geral
porque, apesar do fato de não descrever realmente muito do que vemos no espaço,
ainda é amplamente considerada pela ciência institucional tradicional
e somos consistentemente informados pela ciência moderna que a relatividade geral
é comprovada por observações diretas.
Uma dessas observações e a primeira usada para confirmar a teoria de Einstein
é um efeito, previsto por ele, chamado efeito de lente gravitacional.
Einstein predisse que a luz deve flexionar ligeiramente
ao passar através do deformado espaço-tempo de um corpo maciço como uma estrela
e esta flexão ou um efeito lente deve ser observado
se alguém pudesse ver a distante luz da estrela
passando através da influência gravitacional de um corpo maciço próximo como o Sol.
Bem, em 1919, Sir Arthur Eddington fez esta famosa observação
durante um eclipse total do Sol na ilha Africano do Príncipe.
Ele observou luz de estrelas distantes
flexionando através da influência gravitacional do Sol
e com base nisso declarou ter verificado a teoria de Einstein.
É claro que o efeito de lente gravitacional tem sido observado muitas vezes desde então
enquanto os telescópios poderosos de nossos observatórios modernos veem a luz
de galáxias distantes dobrar em torno de galáxias em primeiro plano.
É bastante comum e é dado por certo,
que o efeito é explicado pela teoria gravitacional de Einstein.
Mas, para uma observação direta ser considerada como prova
requer que ela seja um fenômeno que só pode ser explicado por essa teoria.
Uma solução única, em outras palavras.
Como eu segui meu próprio caminho de descoberta no Universo Elétrico,
era essencial encontrar uma explicação da clássica física para a lente,
caso contrário, como poderia aceitar que a relatividade geral pudesse ser contestada.
Foi então que descobri o trabalho do Dr. R. C. Gupta
no Instituto de Engenharia e Tecnologia em Lucknow, Índia
e escrevi sobre isso em artigo no Thunderblog,
- Distorção por refração... não Gravidade? -
Para trazer isto à atenção dos nossos leitores.
O artigo do Dr. Gupta intitulado,
- Curvatura da Luz Perto de uma Estrela e Desvio Gravitacional para o Vermelho / Azul:
Explicação Alternativa Baseada na Refração da Luz -
afirma que a teoria por trás lente gravitacional está errada!
E que o efeito de lente gravitacional é realmente causado pela refração
às atmosferas de estrelas e galáxias.
Dr. Gupta mostra que se você fizer certas suposições
sobre a densidade de uma atmosfera estelar,
matematicamente a equação que Einstein
derivou da relatividade geral para calcular a lente gravitacional
pode também ser derivada das equações clássicas para refracção.
Dr. Gupta mostra que matematicamente elas são equivalentes,
mas a física por trás delas é bastante diferente.
Refração é física óptica clássica.
Refração ocorre quando as ondas de luz passam através da matéria com diferentes densidades
e isso faz com que o caminho da luz curve, vemos este efeito todos os dias.
Quando vemos uma lápis num copo d'água o lápis parece torto
porque a luz é refratada enquanto passa através da água para o ar.
Nós usamos refração para curvar e re-focar luz em lupas, óculos
e lentes de telescópio passando luz através das superfícies curvas de um cristal.
Qualquer um que cursa o primeiro ano de física irá aprender que a refração é uma
consequência inevitável quando a luz passa de um meio de uma densidade
para um meio de outra densidade.
É o tipo de resposta simples com base na física clássica
que a teoria do Universo Elétrico rigorosamente exige.
O conceito de lentes de refração também tem sido
discutido em fóruns anteriores do Thunderbolts.
Dr. Edward Dowdye Junior, físico e engenheiro óptico de laser
trabalhando no Centro Espacial Goddard da NASA,
apresentou na conferência do UE em 2012 observações que ele fez
da lente solar em altitudes variadas da fotosfera do Sol
e ele mostrou que o efeito de lente gravitacional varia conforme previsto pela refração
através de um gradiente atmosférico, não como previsto pela gravitação.
Em outro comentário ele aponta a falta de lente gravitacional
observada nas estrelas que rapidamente orbitam o centro galáctico da Via Láctea.
A teoria do Big *** prevê haver um enorme buraco *** no centro da Via Láctea
no local conhecido como Sagitários A.
Astrônomos têm observado estrelas em órbitas elípticas rápidas
ao redor do centro da galáxia durante mais de 1 ano,
alguns tendo completado órbitas inteiras.
Dr. Dowdye salienta que a luz dessas estrelas deveria distorcer
se houvesse um buraco *** lá como previsto pela relatividade geral.
A luz deveria distorcer enquanto as estrelas orbitam perto do imenso campo gravitacional
ou do anunciado buraco ***.
Mas eles não exibem qualquer distorção óptica.
Isto está completamente em desacordo com as previsões da relatividade geral
mas cosmólogos convencionais tranquilamente ignoram essa verdade inconveniente.
Dr. Gupta aponta para outro efeito óptico
que é prova de que a distorção é causada pela refração e não pela gravidade.
A difração é uma consequência natural de lentes de refração.
Como a luz refrata, seus comprimentos de onda ou cores espalham-se um pouco.
Isso acontece quando a luz passa através de um prisma.
A relatividade geral não prevê difração prismática com o efeito de lente gravitacional
já que a gravidade curvando o espaço-tempo deveria dobrar os comprimentos de onda igualmente.
Bem, há um caso especial de lentes chamado de anel de Einstein.
Ele ocorre quando o ponto focal da luz distante é dirigido para o observador
de tal modo que cria um anel completo de luz em torno da Galaxia interveniente.
Você pode ver o mesmo efeito quando uma lua cheia brilha
através de nuvens elevadas e cria um anel ao redor da lua.
Isto é refração do luar pelos cristais de gelo nas nuvens.
Este tipo de anel pode ser visto em torno de galáxias também
quando uma galáxia brilhante brilha diretamente atrás da outra.
isso é chamado de anel de Einstein.
Anéis de Einstein são sempre azuis e a cosmologia convencional nunca foi capaz de explicar
porque eles são azuis se são causados pela lente gravitacional.
A cor azul é uma indicação de difração devido a aberração cromática,
o efeito de prisma, que é uma consequência previsível das lentes de refração.
O artigo do Dr. Gupta também sustenta que a atração gravitacional
é somente entre corpos materiais, corpos com ***,
e que as ondas de luz não têm *** de repouso
por isso não podem ser afetadas pela gravidade.
Isto concorda com a teoria do UE e refuta outro pilar da cosmologia do Big ***,
o fenômeno do desvio para o vermelho.
Os astrônomos veem a luz de galáxias distantes como desvio para o vermelho,
em outras palavras, seu comprimento de onda esticado,
e atribuem ao efeito da gravidade e a expansão do universo.
A teoria do Big ***, na verdade, prevê 3 tipos de desvio para o vermelho.
Primeiro, há desvio gravitacional para o vermelho causado pela força da gravidade sobre a luz
o que aumenta o seu comprimento de onda, uma vez que deixa
a influência gravitacional da Galaxia de origem.
Depois, há o desvio Doppler para o vermelho
causado pela Galaxia afastando-se de nós num universo em expansão
fazendo com que o comprimento de onda da luz estique
da mesma forma que o som de um apito de trem reduz em tons enquanto ele se afasta,
fazendo o seu comprimento de onda esticar.
Finalmente, eles também preveem uma onda de luz esticar pelo alongamento no próprio espaço
porque o universo está se expandindo,
isso é chamado desvio para o vermelho cosmológico.
A teoria da refração simplesmente diz, nenhuma destas explicações complicadas são verdadeiras.
A física de refração diz que o comprimento de onda da luz é esticado, desvio para o vermelho,
porque a velocidade da luz é retardada à medida que passa através de um meio mais denso.
Isto é porque a velocidade da luz não é uma constante , é um limite de velocidade.
A luz pode ser retardada como fazem no laboratório
pela passagem através vários meios.
Assim, de acordo com a teoria de refração, a velocidade da luz é retardada por um meio
enquanto ela passa por ele e, portanto, as ondas de luz se acumulam como num engarrafamento
diminuindo a comprimento de onda e causando um deslocamento para o azul.
E quando a luz deixa o meio mais denso como uma galáxia
para o de densidade perto de zero do espaço intergaláctico,
ele acelera esticando os comprimentos de onda para o vermelho e isso explica desvio para o vermelho
novamente com a física clássica conhecida.
A Teoria da Retração realmente apresenta duas explicações alternativas
para fenômenos comumente usados como prova da relatividade geral,
lente gravitacional e desvio para o vermelho.
Como Wal Thornhill explica em, - Em Direção a uma Cosmologia Real no Século 21 -
o Universo Elétrico teoriza que neutrinos do Eter
podem fornecer um substrato mecânico do universo.
Neutrinos têm ***, embora muito pequena,
e envolvem estrelas e galáxias num gradiente de densidade.
Além disso, sabemos que estrelas e galáxias são elas próprias entes de plasma
e estão envoltas em atmosferas de plasma.
Na época em que Einstein desenvolveu a teoria da relatividade geral,
a omnipresença de atmosferas plasma em torno de estrelas e galáxias não era conhecida,
nem neutrinos tinham sido observados.
Pensava-se que não havia um meio para explicar a refração no vácuo do espaço.
Agora que sabemos sobre o ambiente de plasma de estrelas e galáxias.
Sabemos que neutrinos permeiam o espaço.
É inconcebível, de acordo com da física clássica de luz e ótica
que a luz, passando através de um meio, não experimente refração.
No entanto, lente gravitacional é usada pela ciência convencional
para estudar a presença de matéria escura em aglomerados galácticos.
Desvio para o vermelho é utilizado para calcular o tamanho do universo e sua taxa de expansão.
Estes são todos os conceitos baseados em pressupostos falhos que desperdiçam o tempo de todos.
Refração é a causa real da lente gravitacional e é preciso reconhecer
que ela refuta duas das principais falsas premissas atrás da cosmologia do Big ***,
o desvio para o vermelho e a lente gravitacional.
Isto também aponta para a maleabilidade da matemática para descrever qualquer coisa.
Só porque uma equação pode aparentar funcionar isso não prova nada
a menos que a física por trás a equação esteja correta.
Penso que a maior ironia desta história seja o fato de que Sir Eddington
reivindicasse observar prova de lente gravitacional
usando telescópios que funcionam pela refração!
Aparentemente, ele nunca parou para pensar sobre isso.
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