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Pronto! O violão já tá amolado!
Bebo um copo d'água fresca Da moringa retirada,
E pela a janela a madrugada Com seus sons, Querendo entrar.
Um Raio de luz atrás do monte Demarca a linha do horizonte
E torna visível a harmonia Que existe nesse lugar.
O meu quintal repleto de plantas medicinais, De ervas exóticas que curam doenças mortais,
De frutos e flores, pequenos insetos e dóceis animais,
De cogumelo, de pólem, de mel e viagens astrais...
Tem uma cachoeira Pra lavar a alma.
O ar puro da cordilheira Pra trazer de volta ao corpo a calma.
Bebo um copo d'água fresca Da moringa retirada,
E pela a janela a madrugada Com seus sons, Querendo entrar.
Um Raio de luz atrás do monte Demarca a linha do horizonte
E torna visível a harmonia Que existe nesse lugar.
O meu quintal repleto de plantas medicinais,