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Evelyn Stevens saiu de um passado interessante para o ciclismo.
Ela é muito nova no desporto. Começou há mais ou menos dois anos.
É um passado bem incomum no ciclismo.
Trabalhei no setor financeiro, só descobri o desporto um pouco mais tarde
e participei na HTC no ano passado.
Ela alcançou o nível profissional do ciclismo feminino
como um meteoro, em apenas dois anos.
Ficou entre as 10 melhores nos dois primeiros campeonatos mundiais em que participou.
Ela tem estatura muito baixa,
mas a pélvis dela é bem larga
e ísquios estão mais distantes do que se pode imaginar
só de olhar para ela.
Deu para perceber que eles me analisaram muito cientificamente
e consideraram que sou ciclista.
Eles acham que posso ter uma discrepância entre as pernas
e eu mesma não fazia ideia disso, então eles ficaram ainda mais atentos.
Eles investigaram o motivo do meu modo de sentar
e fizeram ajustes para eu ficar mais equilibrada.
A maior mudança feita na bicicleta
durante a avaliação de pré-adaptação foi a escolha do selim,
que tinha largura de ísquio de 155
e postura mais larga na bicicleta.
Isso mudou bastante a posição dela na bicicleta
e a força que conseguia fazer.
Andy Pruitt, possivelmente um dos melhores adaptadores do mundo,
fez as adaptações em mim.
A maior reclamação dela, principalmente por ser uma ciclista há pouco tempo,
era o desconforto por causa do selim.
O desconforto do selim e o posicionamento do guiador
são os dois maiores problemas que afastam as mulheres da bicicleta.
Eles fizeram um trabalho muito bom
na troca do guiador dela,
mas falharam em procurar mais detalhadamente
todas as opções disponíveis
de selins para ela.
Acho que resolvemos os problemas
de desconforto do selim e da posição do guiador.
A minha bicicleta ficou muito boa com as adaptações feitas.