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Seria racismo criticar os palestinos como os mais chatos bebês chorões desse mundo,
com sua falsa causa e problemas causados por eles mesmos?
É bem possível que seja. Não me surpreenderia se fosse ilegal em alguns países europeus.
Mas eu o farei assim mesmo, porque alguém tem que fazê-lo.
E eu sei que talvez perca alguns amigos com esse vídeo, mas que seja...
Não preciso de amigos desse tipo.
Tudo que podemos fazer é dizer a verdade quando a vemos.
Digo, do jeito que a vemos de fato, e não como achamos que devemos vê-la.
A pior coisa que se pode fazer é ver a verdade e contar uma mentira,
e eu vejo a causa palestina como uma mentira.
Uma mentira que visa a explorar a culpa do Ocidente liberal,
assim como a mentira da islamofobia e a mentira da mítica "religião da paz",
até hoje nunca vista em ação.
Eu já fui muito mais crítico de Israel, e acreditava na simples solução de
dois Estados para dois povos porque acreditava
que os árabes vinham agindo de boa fé.
Ainda quero acreditar nisso, mas a evidência me mostra que eu seria um idiota se acreditasse.
Constatei que toda concessão feita por Israel é recebida com mais exigências
e mais desculpas para não negociar.
Os árabes podiam ter chegado à paz umas dez vezes, se quisessem,
mas eles não querem paz. Querem vitória, e não se darão por satisfeitos até que
Israel suma do mapa. Um membro do comitê central do Fatah disse exatamente isto
na TV recentemente. Porém, como também disse, guardam essas coisas para eles mesmos
e contam outra história para o resto do mundo.
Parte dessa história é que essa falsa reivindicação por um Estado palestino
está sendo analisada pela ONU e estamos todos esperando
pelo que vai dar.
Não que isso tenha alguma importância, já que, apesar do que te diga
a indústria palestina de relações públicas (isto é, os meios de comunicação ocidentais), não se trata de uma questão territorial,
nem muito menos de justiça ou de direitos humanos,
até porque as sociedades árabes nem sabem o que é isso.
Trata-se de ódio anti-judaico tal como ordenado pelo Corão,
pregado nas mesquitas e ensinado às crianças
dos países árabes diariamente, geração após envenenada geração.
Os árabes não odeiam os judeus por causa de Israel. Odeiam Israel por causa dos judeus.
A situação na Margem Ocidental e em Gaza é a que é porque há 45 anos
alguns países árabes atacaram Israel sem ser provocados
e com grande chance de vitória, simplesmente porque tratava-se de um país judeu.
Se não fosse um país judeu, não o teriam atacado.
E eles o atacaram com a intenção de varrê-lo do mapa
num genocídio. Só falharam porque os judeus estavam mais determinados
a sobreviver do que os árabes haviam imaginado.
E quem imaginaria o contrário, considerando-se tudo pelo que passaram
e a reação do mundo ao seu sofrimento?
Muitíssimos judeus poderiam ter escapado dos nazistas se
tivessem tido para onde ir, mas muitos países lhes fecharam as portas.
O mufti de Jerusalém na época era amigo de Hitler.
E, como bom muçulmano que era, aprovou a "Solução Final"
e ainda tinha planos para o seu próprio holocausto no Oriente Médio
quando os nazistas tivessem ganho a guerra.
Diante disso, quem pode acusar os israelenses hoje de se defenderem
de pessoas em quem sabem não poder confiar,
e que sabem que os odeiam o suficiente para desejar exterminá-los enquanto povo?
Qualquer um em sua situação agiria da mesma maneira.
Eu sei que eu agiria assim, e não me desculparia por isso.
Israel está cercado de inimigos. Por isso está mais interessado
na paz que qualquer outro país, e é por isso que continuam fazendo concessões.
Mas a paz não interessa à liderança palestina.
A última coisa que querem é a paz. O que querem é manter o caldo fervendo.
Eles precisam manter seu povo enraivecido, ressentido
e odiando os judeus. Fazer a paz arruinaria com tudo,
pois não se darão por satisfeitos até que Israel seja varrido do mapa
e os judeus lançados ao mar.
Se eles realmente acreditam que isso vai acontecer, então são doentes mentais.
E se não acreditam, são ainda mais doentes, não é mesmo?
E todos vocês, liberais ocidentais de bom coração que continuam batendo no tambor
dos pobres palestinos, eu simpatizo com vocês porque vocês o fazem
pelas razões certas. Mas saibam que estão sendo usados e explorados
da mesma maneira que está sendo explorado o povo da Margem Ocidental e de Gaza,
por pessoas que não têm nenhuma intenção de negociar a paz,
porque são guiados primordialmente por puro ódio religioso irracional.
Quando protestam pela Palestina, vocês já sabem que estão em companhia
de gente que defende a morte dos judeus em câmaras de gás.
Vocês acham que é mera coincidência?
Vocês estão lidando aqui com algo que vai além da política e da razão.
Algo verdadeiramente horrível, que destrói por completo as suas
confortáveis crenças esquerdistas ou direitistas. E a sua inocência está contribuindo para
essa destruição, como gasolina num incêndio.
O mundo precisa parar de fingir que a questão da Palestina é de justiça e
direitos humanos, e ter a coragem moral de chamá-la do que ela é,
de dar um basta a essa charada, a essa dança infinita em torno
de uma mesa de negociação que não existe.
Precisamos fazer aos árabes o enorme favor de contar-lhes a verdade
que tanto precisam ouvir: que o seu ódio é a causa de sua miséria.
Tornaram-se prisioneiros desse ódio que veio a definir a sua própria identidade.
E, até que encontrem uma maneira de remover essa mancha horrível de seus corações,
estarão sempre acorrentados a ela, e nem eles nem suas crianças
serão jamais livres, com Primavera Árabe ou sem Primavera Árabe.
Paz... Quantas gerações desperdiçadas pelo ódio
serão precisas?