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Deus é a realidade primordial no mundo do espírito; Deus é a fonte da verdade nas
esferas da mente; Deus abriga, com a sua sombra, todas as partes dos reinos materiais.
Para todas as inteligências criadas, Deus é uma personalidade e, para o universo dos
universos, Ele é a Primeira Fonte e Centro da realidade eterna.
Deus não se assemelha ao homem, nem à máquina.
O Primeiro Pai é espírito universal, eterna verdade, realidade infinita e personalidade paterna.
O Deus eterno é infinitamente mais do que a realidade idealizada ou o universo personalizado.
Deus não é simplesmente o supremo desejo do homem, a busca mortal transformada em realidade objetiva.
Tampouco Deus é um mero conceito, o poder-potencial da retidão.
O Pai Universal não é um sinônimo para a natureza, nem é a lei natural personificada.
Deus é uma realidade transcendente, não é meramente um conceito tradicional que o
homem tenha dos valores supremos.
Deus não é uma focalização psicológica de significados espirituais,
nem é a “criação mais nobre do homem”.
Na mente dos homens, Deus pode ser qualquer desses conceitos e todos eles; no entanto,
Ele é mais.
É uma pessoa salvadora e um Pai cheio de amor, para todos aqueles que desfrutam da
paz espiritual na Terra, e que anseiam por experimentar a sobrevivência da personalidade
após a morte.
A realidade da existência de Deus é demonstrada, na experiência humana, pela presença divina
que reside dentro do homem, o Monitor espiritual, enviado do Paraíso para viver na mente mortal
do homem e para assisti-lo na evolução da sua alma imortal e na sobrevivência eterna.
A presença desse Ajustador divino, na mente humana, faz-se conhecer por três fenômenos experienciais:
A capacidade intelectual para conhecer a Deus — a consciência de Deus.
O impulso espiritual de encontrar Deus — a busca de Deus.
O anseio da personalidade de ser como Deus — o desejo, de todo o coração,
de fazer a vontade do Pai.