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Psicografia Mensagens sensoriais;
as mensagens sensoriais são aquela que um agente externo ao corpo humano
controla parcialmente ou integralmente os sentidos da máquina humana
e ordenam o cérebro por pulsos elétricos, gravando informações
na mente e manipulando as informações existentes e inclusive
ordenando estas informações conforme a natureza da mensagem para repassar
através da fala, gestos, escrita e outros meios a comunicação
sobre o indivíduo;
Ordenamento de pensamentos;
os neurônios estão na máquina humana guardando suas informações,
para extraí-las é preciso que estímulos externos orientem a forma com que a
informação será ordenada e qual o centro de atividade
(motor, auditivo, visão,..) será deslocada para que o estímulo seja processado;
Noção de valor de ideias;
um esquema fácil para entender a complexidade do cérebro é a
adoção de tomada de decisão baseada em Noção de Valores de Ideias.
É um sistema de pesos para cada premissa formada no consciente
e inconsciente. Com estas premissas é possível identificar,
dado um estímulo externo, qual a decisão que uma pessoa irá tomar
baseado em valorações que ela atribuiu à medida que ela foi adicionando ideias
dentro de sua mente;
Gravação da sequência de pensamentos no cérebro;
a sequência de pensamentos é um sistema neural que é formado
ao acessar a biblioteca de dados específica. Quando a pessoa
acessa esta biblioteca é pedido um tema ou semente que dará acesso a um bloco
de símbolos-conceitos que serão ordenados conforme aquela
chave específica dá acesso. Uma vez elaborada, em fração de milésimos
de segundo, a saída da informação é planejada, bem como as possibilidades
de resposta, uma vez a comunicação foi estabelecida e não havendo
necessidades de manter a sequência ela é registrada, desativada e guardada
temporariamente para novo uso;
Anonimato da fonte de informação;
como os registros neurais que estão sendo manipulados são
da própria pessoa, a origem dos estímulos neurais quando manipulados
é ignorado. Por analogia muitas pessoas têm evidenciado a origem das
informações, porém elas, em muitos casos, são parte do inconsciente
ou imaginário das pessoas. Estas mensagens apenas dão uma indicação
de como seriam estes outros lugares e mundos de onde a informação
estaria partindo segundo suas convicções.
Mensagens sensoriais
Existem duas classes de mensagens sensoriais:
1º: as que vêm completas num feixe de pensamento, podendo ser
analisadas pausadamente ou abruptamente (digitação);
2º: as que são formadas por dedução e observação;
Uma mensagem poderá vir completa ou não dependendo do grau de informações
que uma pessoa possui. Caso alguns elementos ou conceitos estão faltando
na estrutura sequencial de pensamentos e não é capaz de utilizar estímulos
da máquina humana para prevê-los, então estímulos externos são utilizados
e por assimilação dos neuralmente conhecidos geram uma estrutura
completa de ideias.
Mensagens completas Exemplo:
Não quero que você vá para casa esta noite, existe um perigo eminente!
Explicação: Já existia dentro da cabeça da pessoa cada um destes símbolos
e também a ordem natural (caminho neural) que formou a
sequência de ideias fonéticas que a convergiu para a frase acima.
Os sensores da máquina humana são acionados, os estímulos chegam até
a mente que absorve e extrai a informação de várias bibliotecas
com as sementes necessárias para isto. A informação que vai sendo gerada
fica numa biblioteca nova que foi gerada exclusivamente para aquela
mensagem sendo gerada as sementes ou chaves de acesso e à medida
que a informação vai sendo adicionada nesta nova biblioteca e todas as outras
são suficientes para formar a informação, a mensagem se forma
integralmente e os canais de comunicação são preparados
para repassar a informação.
Mensagens por dedução Exemplo:
O objeto em questão, se posicionou na lua e encaminha ondas de rádio
que chegam em sua cabeça.
Explicação: Existia dentro da cabeça da pessoa parte dos símbolos,
como não sabia o nome da COISA, interpretou, por dedução
e denominou como OBJETO. Para se chegar a mensagem, primeiro a pessoa
olhou para a revista e viu uma fotografia de satélite, em seguida olhou pela
janela e viu a lua, saltou um frenesi de acessar a internet e entrou num site que
tinha uma lua desenhada com ondas de rádio vindo em direção a terra.
Os sensores da máquina humana são acionados, os estímulos chegam até
a mente que absorve e extrai a informação de várias bibliotecas
com as sementes necessárias para isto. A informação que vai sendo gerada
fica numa biblioteca nova que foi gerada exclusivamente para aquela mensagem
sendo gerada as sementes ou chaves de acesso e à medida que a informação
vai sendo adicionada nesta nova biblioteca e todas as informações não
suficientes para formar a informação, então, os estímulos controlados buscam
nas bibliotecas sinais parecidos e por analogia transcreve parte do texto
mantendo o significado vital do trecho fazendo com que a mensagem se forme
integralmente e os canais de comunicação são preparados para
repassar a informação.
Ordenamento de pensamentos Infinitas correlações;
Vou a casa pela manhã. Vou a sala pela manhã.
A casa é minha. Pela manhã sala e quarto limpar.
Os pensamentos são formados a partir de acessos a base de dados neurais.
Primeiro uma biblioteca é ativada com uma semente que irá direcionar
a busca pela informação nos grupos neurais que fizerem necessários.
Ao localizar o grupo de símbolos neurais começa a etapa de
ordenação dos símbolos que se converteram em frases pensamentos
pertencentes aquele conjunto ligado a biblioteca que foi acionada.
Os símbolos que estão armazenados servem para fazer múltiplas informações
de acordo com a necessidade do momento. A combinação ou sequência
dos símbolos escolhida é formada através de mecanismos de
intensidade química que são ativadas por uma chave de comando pela semente
(processo de busca mental) que foi gerada para acionar a informação.
Noção de valor de ideias Proposição:
Passei pelo comércio e vi uma blusa de 20 reais. Compro?
Grupo neural 1: Não gostei da cor. 14%
Grupo neural 2: Cabe certinho em mim; Tem design avançado;
É barata; Minha esposa gosta. 57%
Grupo neural 3: Não tenho dinheiro;
Comprar no cartão. 29%
Não Comprar: 33% Comprar: 67%
A questão então seria saber como tomamos uma decisão.
É correto dizer que elas são tiradas por base no grupo neural que tem maior
número de correlações ou desdobramentos.
Quando uma pessoa toma uma decisão contrária ao que está gravada em
seu cérebro, então ela está sofrendo de uma indução externa de caráter intruso.
Mas como veremos mais adiante, nem toda decisão contrária as nossas ondas
cerebrais é uma intrusão. Quando os grupos neurais estão equilibrados
pode ocorrer uma oscilação na frequência e energia cerebral.
Entende-se por noção de valor a amplitude dos grupos neurais em termos
de probabilidades de uma pessoa tomar uma decisão baseado na complexidade
desses grupos. Cada grupo assim assume uma pontuação e o organismo biológico
irá desempenhar aquilo que for mais forte ou premente.
No exemplo do slide note que o grupo neural 2 que sintetiza a semente
COMPRO, tem argumentos mais fortes que os demais grupos.
Então diante do produto, esta pessoa num momento de decisão optaria por
comprar o produto, pois 67% dos neurônios referentes em adquirir
o produto (biblioteca "Compro?") dizem que ela deve comprá-lo
(semente "Compro" mais forte). Biblioteca, sementes, chaves e traves
são argumentos sintetizadores de grupos neurais.
Gravação da sequência de pensamentos no cérebro
Como: através da utilização de mecanismos de coerência e coesão.
Maria; Brinquedo; Casa; Amigo; Descansar
Maria foi embora. Maria pegou o brinquedo.
O brinquedo estava na casa. A casa era do amigo.
O amigo precisa descansar.
Primeiramente o sistema mental ativa os conceitos pré estabelecidos,
em seguida busca um por um destes conceitos e a cada nova sequência
de pensamentos, cria uma referência implícita ou explícita, substitutiva
ou aditiva, que busca o conceito original na forma de um de seus representantes
(um pronome, um artigo, um substantivo substituto, e outros elementos).
Então os pensamentos irão apresentar uma teia encadeada de elos que
sustentam uma frase a outra. E ao final irá apresentar uma conclusão que terá
coerência caso os relacionamentos mentais tenham sido ordenados de forma
correta. As palavras de ligação entre conceitos ficam na maioria das mentes,
devido o sistema educacional uniforme, ligadas aos conceitos que se referem
(uso definido pela gramática). No exemplo do slide 33 tente criar
uma conclusão lógica válida.
Anonimato da fonte de informação
Como as informações surgem da manipulação dos registros na mente
não é possível saber a origem de uma psicografia; conforme vimos nos slides
anteriores ao utilizar a mente a pessoa resgata a informação
que estiver com maior intensidade num processo normal. Por isto quando
interferências neste processo estiverem sendo sentida não é possível localizar
a origem de uma psicografia. A interferência acaba por confundir
com a mente do contatado;
As psicografias aguçam o imaginário das pessoas acrescentando nas
mensagens contextos internos; os sonhos, as idealizações, as convicções,
a religião, crenças e outras influências do convívio social ou
projeções mentais do tipo projeto de vida, influenciam as mensagens
de psicografia;
São fontes de análise por parte dos contatados e outros estudiosos;
são fontes de estudo porque é possível identificar a tendência que as mensagens
estão tomando. Ou religiosa, científica, filosófica, mística, e outras.
Para ter validade é necessário saber o contexto que o suposto contatado
está inserido para extrair dele o que fizer parte de suas informações pessoais.
O estudo destas mensagens pode servir para buscar soluções que antes não eram
percebidas, pois quase sempre as correlações são muito aprofundadas
e podem gerar muito conhecimento que ainda não estava sendo percebido.
Árvore-semente.
Armazenamento sensorial; os sensores humanos são os sentidos
da máquina humana, então um bloco de informações é formado
armazenando os estímulos provenientes destes sensores;
Imagem-símbolo-som associados;
uma unidade simples de informação, ao contrário do computador que tem
a mesma dimensão( em bit), a máquina humana possui diferentes
comprimentos de unidade de informação. A dimensão vai depender
do tipo de complexidade da informação a ser armazenada. Imagens e sons
requerem muito espaço e utilizam mais recursos, símbolos visuais
menor comprimento, estímulos corpóreos são o de menor grau
em relação aos demais;
Uso de palavras-conceito (semente);
como já vimos, o uso de palavras conceitos servem para sintetizar um
bloco neural de informações, acessar, acrescentar coisas associadas ao grupo,
reduzir o grupo com frases-pensamentos que aglutinam significados, recordar,
criar novo grupo neural e serve para a tomada de decisão;
Estrutura de busca de sementes;
quando dispomos de uma semente ela possibilitará que a pessoa faça uma
varredura em sua mente na busca pela informação. A medida que vai
aprofundando uma varredura, imagens, sons, símbolos, estímulos
vão sendo ativados e a pessoa vai utilizando de lógica e montando
o mecanismo sequencial pela recordação ou reconhecimento
da ordem de elos mentais que estava armazenado;
Estrutura de junção/recordação da informação dada uma semente;
existem grupos neurais que são especializados em fazer uma
sequênciação da informação. Estes grupos neurais são
formados ainda na infância e os primeiros estágios de escolaridade
da criança, em suas brincadeiras e jogos, no ensinamento dos pais e outras fontes.
A criança capta, na fase inicial, conceitos básicos, mais ligados aos estímulos
que consegue extrair do mundo que a cerca. Estes conceitos se aprofundam
e passam a seguir a lógica comportamental formulada pela
sociedade. Depois será apenas conceito sobre conceito.
O processo de recordação inicia quando a criança percebe que o
estímulo se repetiu pois a sensação que ele causou já estava registrada
na caixa cerebral. Da mesma forma, a recordação se torna um processo
profundo de reviver os estímulos passados. E o processo torna estímulo
de estímulos cada vez mais complexos, sonoros, auditivos, visuais e outros;
Estrutura de absorção de novas informações pelo uso dos sensores
do corpo humano; os sensores (sentidos)
são captadores que geram estímulos sobre o corpo humano.
São a fonte de entrada das informações. O maior (em extensão)
gerador de sentidos que temos é a pele humana.
Então, quando uma nova informação chega e não encontra registro na mente
um grupo neural é deslocado para receber este novo estímulo e fazer todas
as associações que forem necessárias para criar uma estrutura de consulta,
ou seja, formar uma chave, semente ou palavras chaves, pensamentos, que ative
aquele novo grupo. Parte das informações cedidas dos grupos neurais
existentes é duplicada e armazenada sob domínio da nova semente.
Falhas de comunicação;
Contradição argumentativa e lógica; busca de uma conclusão em grupos
neurais que estão ligados erroneamente devido associações
neurais que não deveriam estar juntas;
Interrupções na sequência lógica; por alguma razão a informação do
grupo neural foi perdida, ou por neurônios terem sido desativados,
isolados, bloqueados, interferências de outros grupos neurais
de frequência mais elevada;
Travas e chaves psicológicas; são artifícios linguísticos ou não que servem
para interromper ou causar uma pausa na sequência cerebral (Travas)
e acionar o sistema de busca de informações (chaves);
Estado de alerta extrapolado; situação em que a pessoa canaliza os sentidos
sobre si com o intuito de se proteger do ambiente que parece hostil;
Sequência lógica desviada; quando ocorre uma supremacia limitada
de um grupo neural sobre outro e um deslocamento da frequência
produz uma oscilação que inverte o raciocínio;
Interrupções na ordem cronológica; as interrupções ocorrem quando uma
biblioteca temporal é invadida e retirada informações desta base e deslocando
para outra biblioteca temporal fazendo uma confusão entre informações
passadas, presentes e possíveis de acontecer dando uma ideia para a pessoa
de ESFERA DO TEMPO, onde retornar ao passado e interagir consigo mesmo
e outras pessoas parece ser permitido. Na realidade os pensamentos
presentes encaixam nos pensamentos passados e para um observador
a impressão é que existe interação entre as duas épocas.
Contradição argumentativa e lógica;
Seja o evento: Pedro gosta de doce. E ele gosta de ouvir música.
Então Pedro come doce enquanto ouve música.
Grupo Neural I: Pedro; de; doce; gosta.
Grupo Neural II: Música; ouvir; ele; de.
Então: Grupo neural ordenado: Pedro come doce enquanto ouve música.
Seja um grupo neural que representa um argumento e outro grupo distinto.
Todos dois grupos ligados pelo mesmo elemento em comum (semente).
O grupo neural que se forma no caso de um argumento inválido é a junção destes
dois grupos que não dispõe de informações suficientes para inferir
uma determinada proposição. Assim, o grupo neural ordenado se vale
apenas das informações contidas nestes conjuntos gerando uma falsa conclusão.
Interrupções na sequência lógica;
Seja o evento: Pedro gosta de doce. E ele gosta de ouvir música.
Então Pedro... enquanto ouve música.
Grupo Neural I: Pedro; de; doce; gosta.
Grupo Neural II: Música; ouvir; ele; de.
Então: Grupo neural ordenado: Pedro... enquanto ouve música.
Seja um grupo neural que representa um argumento e outro grupo distinto.
Todos dois grupos ligados pelo mesmo elemento em comum (semente).
Um ou os dois grupos neurais apresentam uma falha interna,
a eliminação de alguns neurônios por processo biológico pode ter bloqueado
o acesso a informações do grupo neural. Assim, quando for feito uma busca pela
informação e ela for ordenada, ocorrerá um lapso de memória pela perda ou
bloqueio da informação cerebral.
Travas e chaves psicológicas.
Seja o evento: Pedro gosta de doce. Não vou dizer.
Para resgatar a informação é necessária uma chave.
Gosta; doce; de; entonação (chave)
Força (Trava) não; vou; dizer.
As travas são neurônios que exercem o controle sobre um bloco de informações.
Elas interrompem a sequência natural dos pensamentos e apenas liberam
a informação diante de um elemento chave que a desbloqueie.
As chaves são estruturas funcionais que servem para ativar uma busca na
memória de um indivíduo. As chaves são mais específicas que as estruturas que
temos tratado até agora como sementes. As sementes são âncoras
e as chaves elementos de acesso restrito aos grupos neurais.
Estado de alerta extrapolado.
Ouvir coisas que não existem; quando uma pessoa prende por
muito tempo a atenção externa ela começa a adicionar elementos do
inconsciente em suas observações, então ela passa a ver coisas da sua mente
projetada sobre sua visão e audição. O que seria diferente de um controle
remoto aonde a pessoa tem seus sentidos controlados e percebe a
alteração quando desloca seu foco de atenção em outra direção e as
alucinações permanecem inalteradas e contra a vontade da pessoa.
É uma diferença muito sutil quase imperceptível.
Sentir medo sem motivo; o interessante aqui é que a palavra MEDO
é um conceito que varia de pessoa para pessoa. Então para uma pessoa que
esteja em estado de saúde considerado bom, ao sentir medo, sentirá algo,
um estímulo, que ela tenha armazenado como tal juntamente com as premissas,
razões, justificativas que a levem àquele comportamento.
No estado de alerta extrapolado os sentidos estão indo aos extremos,
então a pessoa caminha da euforia à depressão, do excesso de confiança
ao medo,... porque prendeu muita atenção sobre os mecanismos
trabalham seu corpo, o que deve ter sido provocada por uma
descompensação química. Da mesma forma que o apontamento 1 os sintomas
podem ser fabricados por um controle remoto, a diferença está na ausência
de motivos para acionar os estímulos num dado momento;
Hipersensibilidade; A hipersensibilidade está também ligada aos extremos de
comportamento. Um acontecimento desencadeia os estímulos numa
proporção maior que ele normalmente iriam ter.
Uma descompensação ou desbalanceamento químico pode gerar
tais distúrbios porque não teriam os componentes químicos, que ao
acionar os neurônios responsáveis por este trabalho, bloqueariam a ação do
estímulo na medida certa. Quando se tratar de um controle remoto
a percepção é notada na ausência de fatores tais como: cansaço,
fadiga, vontade inversa,...
Sequência lógica desviada.
Grupo Neural Quando quero uma coisa e faço outra.
Área propensa a contradições devido oscilações Andar; Não Andar.
Causas: disfunção neural; registros com quebras de neurônios;
oscilações excessivas;
Gráfico; numa tomada de decisão a pessoa obedece a regra de seguir o
grupo de neurônios que estiver mais ativo. Assim os grupos mais complexos
tendem a ser ativados mais vezes, o que seria uma geração de rotina.
Mas a pergunta que é feita quanto ao fato de uma decisão nem sempre
representar aquilo que queremos ou pensamos, se dá em grande parte por
oscilações de frequência na rede neural que canaliza grupos neurais de menor
intensidade ou complexidade dando-lhe forças para assumir como grupo neural
principal. Esta oscilação ocorre momentaneamente e pode ocorrer
por alguma deficiência química ou por algum controle externo.