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Carmina Burana, de Carl Orff - Ponnelle

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#Febo #Lista Lust #flor #cupido #hoje em dia #Burano #nlwest #sombrio #pagainsm
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Oh, Fortuna �s como a Lua Mut�vel Sempre aumentas e diminuis a detest�vel vida Ora escurece e ora clareia por brincadeira a mente Mis�ria, poder ela os funde como gelo. Sorte monstruosa e vazia Tu - Roda Vol�vel - �s m�, v� � a felicidade Sempre dissol�vel nebulosa e velada Tamb�m a mim contagias Agora por brincadeira o dorso nu entrego � tua perversidade. A sorte na sa�de e virtude agora me � contr�ria. D� e tira Mantendo sempre escravizado. Nesta hora sem demora Tange a corda vibrante Porque a sorte abate o forte Chorais todos comigo! Choro as feridas da fortuna com os olhos r�tilos pois o que me deu ela perversamente me toma. O que se l� � verdade: Esta bela cabeleira quando se quer tomar calva se mostra O que se l� � verdade: Esta bela cabeleira quando se quer tomar calva se mostra No trono da Fortuna sentava-me no alto Coroado por multicores flores da prosperidade Mas por mais prospero que eu tenha sido Feliz e aben�oado do pin�culo agora despenquei privado da gl�ria. Mas por mais prospero que eu tenha sido feliz e aben�oado do pin�culo agora despenquei privado da gl�ria. A roda da Fortuna girou: Des�o aviltado Um outro foi guindado ao alto desmesuradamente exaltado O rei senta-se no v�rtice - Precavenha-se contra a ru�na! Porque no eixo se l� Rainha H�cuba. O rei senta-se no v�rtice - Precavenha-se contra a ru�na! Porque no eixo se l� Rainha H�cuba. A alegre face da primavera volta-se para o mundo O rigoroso inverno j� foge vencido. Com sua colorida vestimenta Flora preside docemente o bosque em cantos a celebra. Ah! Estendido no rega�o de Flora Febo mais um vez sorri, agora coberto de flores multicores. Z�firo respira seu suave odor Aceitemos o desafio corramos ao amor. Ah! Toca em c�tara um c�ntico o doce rouxinol J� riem as luminosas clareiras floridas Saem os p�ssaros em revoada dos bosques encantadores e o coro das donzelas anuncia del�cias mil. Ah! O sol a tudo esquenta puro e suave Novamente revela ao mundo a face de Abril Para o amor � impelida a alma do homem E jovial impera o deus-menino. Toda essa renova��o na gloriosa esta��o E por ordem da primavera leva-nos a rejubilar Abre-te os caminhos conhecidos e em tua renova��o � justo e correto que desfrutes do que � teu. Ama-me fielmente! V� como sou fiel: Com todo o meu cora��o e com toda a minha alma Estou contigo mesmo quando distante. Quem quer que ame assim gira a roda. Eis a cara Eis a cara e desejada primavera que traz de volta a alegria: Eis a cara e desejada primavera que traz de volta a alegria: Flores p�rpuras cobrem os prados O sol a tudo ilumina. J� se dissipam as tristezas! J� se dissipam as tristezas! Retorna o ver�o, agora fogem os rigores do inverno. Ah! J� se liq�efazem J� se liq�efazem e desaparecem o gelo, neve, etc... J� se liq�efazem e desaparecem o gelo, neve, etc... A bruma foge, e a primavera suga o seio do ver�o � de lamentar-se, aquele que n�o vive nem se entrega � de lamentar-se, aquele que n�o vive nem se entrega Aquele que n�o vive nem se entrega � doce lei do ver�o. Ah! Que provem gl�ria Que provem gl�ria felicidade doce como o mel Que provem gl�ria felicidade doce como o mel Aqueles que ousam aspirar ao pr�mio de Cupido Sob o comando de V�nus glorifiquemos e rejubilemo-nos a exemplo de P�ris. Sob o comando de V�nus glorifiquemos e rejubilemo-nos a exemplo de P�ris. Glorifiquemos e rejubilemo-nos glorifiquemos e rejubilemo-nos a exemplo de P�ris. Ah! Cobre-se o nobre bosque Cobre-se o nobre bosque de flores, de flores, de flores e... De folhas de folhas, de folhas. Onde est� meu antigo Meu antigo companheiro? Onde est� meu antigo Meu antigo companheiro? Ah! Ele cavalgou para longe! Ele cavalgou para longe! Eia... Eia... Oh, quem ir� me amar? Ah! Floresce, floresce floresce o bosque por toda parte floresce o bosque por toda parte Por meu companheiro. Por meu companheiro. Por meu companheiro eu estou Eu estou... Eu estou ansiando, ansiando, ansiando O bosque verdeja em toda parte Por que meu companheiro demora tanto? Ah! Ele cavalgou para longe para longe, para longe para longe, longe Eia, Eia Oh, quem ir� me amar? Ah! Mercador, d�-me as cores para avermelhar minhas faces de modo que eu possa fazer os jovens me amarem irresistivelmente. Olhem para mim, rapazes! Deixem-me seduzi-los! Olhem para mim, rapazes! Deixem-me seduzi-los! Bons homens, amem as mulheres carentes de amor! O amor enobrecer� seus esp�ritos. e lhes trar� honra Olhem para mim, rapazes! Deixem-me seduzi-los! Olhem para mim, rapazes! Deixem-me seduzi-los! Salve, mundo t�o rico de alegrias! Ser-te-ei obediente pelos prazeres que me permites Olhem para mim, rapazes! Deixem-me seduzi-los! Olhem para mim, rapazes! Deixem-me seduzi-los! Aquelas que ali giram em roda Aquelas que ali giram em roda S�o todas donzelas S�o todas donzelas Elas n�o querem ficar sem um amor Elas n�o querem ficar sem um amor Ao longo, ao longo, ao longo ao longo de todo o ver�o. Ah! Sla! Vem, vem, meu amor Eu suspiro por ti Eu suspiro por ti Vem, vem, meu amor. Doces l�bios rosados venham e fa�am-me sadia venham e fa�am-me sadia Doces l�bios rosados Aquelas que ali giram em roda Aquelas que ali giram em roda S�o todas donzelas S�o todas donzelas Elas n�o querem ficar sem um amor Elas n�o querem ficar sem um amor Ao longo, ao longo, ao longo ao longo de todo o ver�o. Ah! Sla! Se todo o mundo fosse meu Do mar at� o Reno Eu a ele renunciaria Eu a ele renunciaria se a Rainha da Inglaterra da Inglaterra tivesse... em meus bra�os. Hei! Queimando por dentro com veemente ira, na amargura, falei para min mesmo: Feito de mat�ria, da cinza dos elementos sou como a folha com quem brincam os ventos. Se � este o caminho do homem s�bio construir sobre a pedra as funda��es Ent�o sou um louco compar�vel ao rio que corre em seu curso e nunca se altera Sou levado como um navio sem piloto como atrav�s do ar um p�ssaro a deriva Nenhum vinculo me prende Nenhuma chave me aprisiona Busco meus semelhantes e me junto aos insensatos. Meu cora��o pesado � um fardo para mim O divertir-se � agrad�vel e mais doce que o favo de mel onde quer que V�nus impere o trabalho suave Ela nunca habita em cora��es indolentes Meu caminho � amplo como o quer minha juventude Entrego-me aos meus v�cios esquecido das virtudes Mais �vido de vol�pia do que de salva��o morta minh'alma s� minha pele me importa. Outrora morei no lago Outrora fui belo quando um cisne Eu era. Ai de mim, ai de mim! Agora *** e bem tostado Gira e regira o assador A pira me queima violentamente O criado, agora me serve Ai de mim, ai de mim! Agora *** e bem tostado Agora numa bandeja estou e voar n�o posso Dentes a ranger eu vejo Ai de mim, ai de mim! Agora *** e bem tostado Eu Eu Eu sou o abade, sou o abade Sou o abade Cucaniensis Meu concilio � com os bebedores e quero pertencer � seita de D�cio E quem me procurar de manh� na taberna a noite ser� deixado nu E assim despojado de suas vestes E assim despojado de suas vestes gritar�: A� de mim! A� de mim! A� de mim! A� de mim! que fizestes, � execr�vel sorte? Ai de mim! Ai de mim! Ai de mim! As alegrias de nossa vida roubaste todas! Ai de mim! Ai de mim! Ai de mim! Haha! Quando estamos na taberna n�o pensamos na morte Corremos a jogar o que nos faz sempre suar. O que se passa na taberna onde o dinheiro � hospedeiro Podeis querer saber escutais pois o que eu digo. Podeis querer saber escutais pois o que eu digo. Uns jogam, uns bebem uns vivem licenciosamente. Mas dos que jogam, uns ficam em pelos uns ganham aqui suas roupas uns se vestem com sacos. Aqui ningu�m teme a morte mas, todos jogam por Baco. Aqui ningu�m teme a morte mas, todos jogam por Baco. Primeiro ao mercador de vinho � que bebem os libertinos Uma vez aos prisioneiros depois bebem tr�s vezes aos vivos Quatro a todos os crist�os Cinco aos fi�is defuntos Seis �s irm�s vaidosas Sete aos soldados florestas. Oito aos irm�os perversos Nove aos monges errantes Dez aos navegantes Onze aos discordantes Doze aos penitentes Treze aos viajantes. Tanto ao Papa quanto ao Rei bebem todos sem medida. Bebe a amante, bebe o senhor Bebe o soldado, bebe o cl�rigo. Bebe ele, bebe ela Bebe o servo com a serva Bebe o esperto, bebe o pregui�oso Bebe o branco, bebe o *** Bebe o sedent�rio, bebe o n�made Bebe o est�pido, bebe o douto Bebem o pobre e o doente Bebem o estrangeiro e o desconhecido. Bebe a crian�a, bebe o velho Bebem o prelado e o di�cono Bebe a irm�, bebe o irm�o Bebe a anci�, bebe a m�e Bebe este, bebe aquele Bebem cem, bebem mil. Pouco duram seiscentas moedas se imoderadamente todos bebem sem limites Embora bebam com a mente alegre. Todo mundo nos denigre e assim ficamos desprovidos. Que sejam confundidos os que nos difamem E sejam seus nomes riscados do livro dos justos Io, io, io...! Io! O amor voa por toda parte Prisioneiros do desejo. Rapazes, mo�as unem-se como devem. Se a jovem n�o tem parceiro desaparece-lhe toda a alegria ela mant�m a noite escura presa no �ntimo de seu cora��o Quanta amargura! Dia, noite e todas as coisas me s�o contr�rios A tagarelice das virgens me faz chorar e com freq��ncia suspirar e mais me faz temer �, amigos, diverti-vos V�s que sabeis, dizei a mim, infeliz, poupai grande � a minha dor Aconselhai-me por fim por vossa honra. Teu belo rosto me faz versar mil prantos Tens o cora��o de gelo. Como rem�dio serei ressuscitado por um beijo. Era uma menina com uma t�nica vermelha Se algu�m a tocasse a t�nica farfalharia. Eia! Eia! Eia! Eia! Era uma menina Como uma pequena rosa Sua face resplandecia Sua boca florescia. Eia! Eia! Eia! Eia! Em meu peito h� muitos suspiros Por tua beleza que me ferem dolosamente. Ah! Mandaliet, Mandaliet o meu amor n�o vem. Mandaliet, Mandaliet o meu amor n�o vem. O meu amor n�o vem. O meu amor n�o vem. N�o vem, n�o vem, n�o vem... Teus olhos brilham como raios de sol Como o esplendor do raio que ilumina as trevas. Ah! Mandaliet, Mandaliet o meu amor n�o vem. Mandaliet, Mandaliet o meu amor n�o vem. O meu amor n�o vem. O meu amor n�o vem. N�o vem, n�o vem, n�o vem... Queira deus, queiram os deuses o que tenho em mente: Que eu possa romper as cadeias da sua virgindade. Ah! Mandaliet, Mandaliet o meu amor n�o vem. Mandaliet, Mandaliet o meu amor n�o vem. O meu amor n�o vem. O meu amor n�o vem. N�o vem, n�o vem, n�o vem... Se um rapaz com um mo�a se encontrarem em um quarto. Que feliz uni�o! Se um rapaz com um mo�a se encontrarem em um quarto. Que feliz uni�o! O amor avulta, e entre eles O amor avulta, e entre eles A vergonha � posta de lado e tem inicio um jogo inef�vel em seus membros, bra�os e l�bios. Se um rapaz com um mo�a se encontrarem em um quarto. Que feliz uni�o. Vem, vem, � vem Vem, vem, � vem Vem, vem, � vem Vem, vem, � vem N�o me fa�as, n�o me fa�as n�o me fa�as morrer. N�o me fa�as morrer. hyrca, hyrce, hyrca, hyrce nazaza, trillirivos! Teu belo rosto, nazaza! teus olhos brilhantes, nazaza! As mexas dos teus cabelos, nazaza! Oh, que vis�o que gloriosa, nazaza! Mais rubra que a rosa, nazaza! Mais branca que o l�rio, nazaza! Mais bela que qualquer outra, nazaza! Sempre, sempre em ti glorificarei! Nazaza! Nazaza! Nazaza! No balan�o da minha mente d�bia Oscilam um contra o outro o lascivo amor e o pudor. Mas escolho o que vejo O meu pesco�o ao jugo ofere�o Ao jugo, ainda que suave suave jugo O tempo � de alegria, �, �, � � virgens, � virgens Vinde divertir-vos, v�s, v�s v�s rapazes! V�s rapazes! Oh, oh, oh! Flores�o inteiro! Ardo todo de um amor virginal! Novo, novo amor � que pere�o! Que pere�o! Que pere�o! Minha obedi�ncia me conforta Minha recusa me desola. Oh, oh, oh! Flores�o inteiro! Ardo todo de um amor virginal! Novo, novo amor � que pere�o! Que pere�o! Que pere�o! No tempo das brumas o homem � paciente O sopro da primavera o torna lascivo. Oh, oh, oh! Flores�o inteiro! Ardo todo de um amor virginal! Novo, novo amor � que pere�o! Que pere�o! Que pere�o! Minha virgindade brinca comigo Minha simplicidade me preserva. Oh, oh, oh! Flores�o inteiro! Ardo todo de um amor virginal! Novo, novo amor � que pere�o! Que pere�o! Que pere�o! Vem donzela com alegria com alegria Vem, vem, minha bela, estou perecendo. Estou perecendo Oh, oh, oh! Flores�o inteiro! Ardo todo de um amor virginal! Novo, novo amor � que pere�o! Que pere�o! Que pere�o! Doce amor! Ah! Toda a ti me entrego! Salve, formos�ssima J�ia preciosa Salve, orgulho das virgens Virgem gloriosa Salve, luz do mundo Salve, rosa do mundo Brancaflor e Helena Brancaflor e Helena V�nus, V�nus Generosa V�nus! Oh, Fortuna �s como a Lua Mut�vel Sempre aumentas e diminuis a detest�vel vida Ora escurece e ora clareia por brincadeira a mente mis�ria, poder Ela os funde como gelo. Sorte monstruosa e vazia Tu - Roda Vol�vel - �s m�, v� � a felicidade Sempre dissol�vel Nebulosa e velada Tamb�m a mim contagias Agora por brincadeira o dorso nu entrego � tua perversidade. A sorte na sa�de e virtude agora me � contr�ria. D� e tira Mantendo sempre escravizado. Nesta hora sem demora Tange a corda vibrante Porque a sorte abate o forte Chorais todos comigo!
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