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Por fim chegou o sábado e com isso o capítulo completo de GamersTV. Nesta ocasião, faremos
uma violenta e psicodélica viagem aos oitenta no jogo independente de Hotline Miami.
Poremos a combater às equipes de personagens que nunca se imaginou juntos e num mesmo lugar
em Project X Zone. Faremos uma viagem ao passado de Snake até
sua primeira aventura, em nosso Retro de Metal Gear.
Fixaremos nosso navio rumo ao Caribe, para trazer-lhes um prévio do que veremos no próximo
Assassins Creed 4: Black Flag. E lhes contaremos por que valerá a pena começar
a poupar, para a chegada de Killzone Shadow Fall no lançamento do PlayStation 4.
Tudo isto, mais nosso Top 10 no capítulo completo de GamersTV.
— Sejam vocês bem-vindos a GamersTV, eu sou Asher e estou acompanhado de meu brother
Claudio Quiroz. — Como vai, meu irmão?
— Muito contente porque o prometido é devido e temos-lhes conteúdos todos os dias.
— E justamente, começamos nesta semana com Gamers Download, onde temos um título
que se chama Hotline Miami que, na verdade, em tv, nunca o pudemos mostrar.
— Jamais, nem minhas camisetas de Mickey Mouse, nem tivesse podido dizer...
— Disney — Disney, nem tivesse podido você trazer
camisetas de Mario Bros. Mesmo não acreditem são limitantes que existem e estamos muito
cômodos em Youtube. — Sim, todo isso ficou para trás e agora
nos focamos aqui em Youtube, e, amigo, fale-me um pouco acerca deste jogo. É da época dos
oitenta, né? — Sim dos oitenta, violentíssimo, inspirado
no filme Drive, é um Top Down View, como os primeiros jogos de Zelda, vê a uma personagem
desde acima e vai disparando, é violentíssimo, Clau, Você vai adorar.
— Me agrada a ideia de que seja violento, mas que Alexandra nos fale dele, e assim começamos
esta semana com mais conteúdo. Esta é a resenha de Gamers Dowload dedicada a Hotline
Miami, Até breve. Tchau.
Gamers Download: Hotline Miami
Após uma excelente recepção na PC, o jogo independente para maiores de idade titulado
Hotline Miami faz sua chegada aos consoles de PlayStation em formato descarregável.
Mas, qual seria a melhor forma de descrever este título? Seria dizer que é um jogo ultraviolento
cheio de psicodélica e com um estilo visual retro tipo arcade. Agora lhes explico o porquê.
Localizado na década dos oitenta, você controla a um assassino assalariado quem recebe ordens
via telefônica de vários indivíduos cobertos com máscaras de animais. Sua missão em cada
nível é eliminar a todos os inimigos de cada piso usando facas, bastão de beisebol,
canos de metal e armas de fogo. Mas as coisas não são tão singelas como parecem. Já
que deve tratar de evitar ser visto, já que caso contrário será eliminado imediatamente.
Para atravessar cada nível, requer-se de uma curva de aprendizagem e de muita paciência,
já que por através do sistema de erro e repetição, será como irá sair adiante.
Morrerá muitas vezes tratando de encontrar a forma correta de eliminar aos inimigos de
cada quarto, mas a vantagem é que o jogo regressará você a uns instantes antes de
sua morte e não terá que fazer todo desde o início. Uma vez que saiba atravessar a
cada quarto, poderá cumprir tudo em uns segundos. Isto lhe agrega elementos de estratégia ao
jogo. Sua vista é aérea, pelo que verá os padrões de movimento dos inimigos e sua
localização sem problema. Ao ver estas imagens tudo parece ter um ritmo frenético, mas em
realidade só é necessário se adaptar ao controle e dominará a tela de jogo.
Pode tombar aos inimigos ao golpear com uma porta, ou arrojar-lhes o arma que tenha à
mão, mas isso deixará você vulnerável a ataques de longe. Você tem habilidades
especiais ao usar diferentes máscaras de animais que irá desbloqueando mediante avanços
na campanha. Cada uma delas outorga você alguns benefícios dentro do jogo, além de
que são muito bizarras. Os gráficos estão baseados em sprites com um estilo retro arcade
e muito semelhantes aos de os anos noventa. E como dizia você ao início, tudo parece
muito psicodélico já que o fundo muda de cores e reage de acordo a suas ações no
jogo. Hotline Miami é um jogo de curta duração, mas em realidade dependerá do muito que se
demore ao descobrir a forma correta de passar os níveis.
Algo pelo que destaca o jogo, é por seu excelente soundtrack, que está influenciado na música
eletrônica da cultura dos oitenta. Desenvolvido por só duas pessoas, é um jogo que é muito
desfrutável, um grande sucesso que muitos estúdios independentes desejam conseguir.
— Continuamos com mais conteúdo esta semana e, amigo, a seguir temos uma preview que nenhum
amante dos jogos de tiros em primeira pessoa... —FPS
—Deve perder de vista. Trata-se da nova edição de Killzone com Shadow Fall.
—Clau, é um dos melhores jogos de Playstation 4 e principalmente porque muda drasticamente
do que tínhamos visto nos Playstation 3; conquanto em Play 3, os Killzone eram sombrios...
dark, agora os vemos muito felizes, muito ensolarados, muito brilhantes, muito positivos.
— Aparte é muito completa, já que está próxima uma edição para o Playstation Vita,
chamada Mercenary, uma edição para Playstation 4 ao final de ano, e o melhor é que conserva
o estilo de anime, caricaturesco. Têm feito mudanças e ajuste interessantes para a série
porque já não são tão lineares, senão que apostam por uma experiência com um pouco
mais de exploração, ao estilo de Sandbox. Ademais é um jogo com estilo RPG, possui
um Owl em suas costas ao qual lhe pode dar indicações e que vão ajuda-lo principalmente
nas missões. —Eu acho que estas mudanças, Clau, vão
fazer que Killzone esteja pronto para avançar e se convertir em um AAA, tipo Halo, em um
vendedor de consoles —Quando achávamos que já tínhamos visto
tudo neste gênero tão demandante que são os First Person Shooters, acho que Killzone:
Shadow Fall pode-nos mostrar como é a evolução da série neste gênero que tanto gostamos
muitos, eu me incluo neles, mas que acha você se vamos ver a preview...
—Vamos, porque ademais quero ver se é mais bonito que Crysis. De modo que vamos ver.
Os que comprem seu PlayStation 4 desde o primeiro
dia terão o problema de ter que escolher entre os diferentes títulos de lançamento
que estarão disponíveis. Principalmente os aficionados aos jogos de tiros, já que
terá vários jogos, mas o que será exclusivo para o console e que promete ser dos melhores
pelo que temos visto é Killzone: Shadow Fall. Já que não só é uma continuação da série,
senão que agrega elementos diferentes ao gênero.
Esta quarta edição da série se desenvolve 30 anos após o ocorrido em Killzone 3. Depois
que a vida no planeta dos Helghast ficou devastada, os sobreviventes moram como refugiados no
planeta Vekta. Mas a segregação e o conflito entre ambas facções, tem gerado que a cidade
que habitam tenha sido dividida em duas partes por uma parede de segurança para relaxar
a tensão entre eles. Isto não quer dizer que não tenha conflitos e se desenvolva uma
espécie de guerra secreta. Como é costume da companhia Guerrilla Games,
em a cada edição de Killzone vemos grandes avanços nos gráficos do jogo, e, com o poder
do novo console, explodem todo o que podem dele. Como resultado, temos um dos jogos mais
impressionantes que tínhamos visto. Entre as mudanças da série, agora as batalhas
se desenvolverão em zonas abertas, que lhe agregarão elementos de táctica militar aos
confrontos. Os objetivos das missões poderão ser cumpridos em qualquer ordem, outorgando
muita liberdade ao jogador, a diferença da maioria dos jogos de tiros. Outro dos novos
elementos, não só para a série senão para os jogos de tiros em general, será o uso
de um robô tipo sonda chamado Owl a quem você pode dar diferentes ordens e comandos
para ajuda-lo no combate, como colocar escudos protetores, e saber a locação exata dos
inimigos. As armas poderão modificar seu estilo de tiro no momento adequando a suas
necessidades na cada zona e dependendo de sua forma de jogar.
Por tudo isto e muitas coisas mais, Killzone: Shadow Fall seguramente será um dos sucessos
de lançamento, mas terá que esperar por nós até novembro quando o possamos jogar
por completo. Por suposto que aqui em GamersTV teremos a resenha completa e nossas impressões
quando saia à venda. É desses jogos pelos que vale a pena esperar
e que agradecemos estejam presentes desde o começo de um novo console. De modo que
se eu fosse vocês, começaria a poupar para que dentro de uns meses possam desfrutar deste
incrível jogo.
— Olhem, vamos falar de Assassin's Creed 4. O único que eu lhe peço a Ubisoft é
que não tenha um começo tão mau como o 3. É o único que lhe peço.
— Essas 3 ou 4 horas de introdução eram chatas, né?
— Não, não, não, Ubisoft, não, não faça isso!
— Amigos, trata-se de outra preview que temos em GamersTV.
— Na verdade era hora de fazer uma análise a esta edição de Assassins Creed, porque
tem bom aspecto, não só devido a questão dos personagens, senão por toda a temática
de piratas. — Eu tenho medo de que se trave igual do
que na E3. — Uy! Golpe Baixo
— Tomara que não, mas na verdade é que também são jogos muito ambiciosos... você
está numa ilha correndo e de repente há mil explosões num barco. São jogos que tentam
fazer coisas que ultrapassam a capacidade de um Playstation 3 ou de um Xbox 360, mas
quem sabe... — É Piratas do Caribe
— Piratas do Caribe encapuzados — Sim? Mas o que me chama muito a atenção
é que aposta muito pela exploração como cada jogo, mas prometem que tem mudado e tem
melhorado muitíssimo o sistema de combate, também de mira com as armas e sobretudo que
terá exploração debiaxo do mar... víamos algo com tubarões, e todo o que tenha que
ver com tubarões, me considero fã — E pago por ver tubarões ou dinossauros
— Sim, amigo, pois vamos com a preview de Assassins Creed 4: Black Flag e até breve.
Gamers Preview: Assassin's Creed 4: Black Flag
É momento de levar o âncora e arriar as velas, para nos adentrar nas perigosas águas
do Caribe do século 18, que estavam cheias dos Piratas mais temíveis da história.
Isso é o que experimentaremos proximamente no quarto jogo da saga de Assassins Creed
titulada Black Flag. Esta edição continuará com a já legendaria
luta entre Assassinos e Templários da que temos sido testemunhas desde o começo desta
geração de consoles na série criada por Ubisoft, mas agora se desenvolverá na Época
de Ouro dos Piratas. Tomaremos o papel de um jovem pirata de origem
britânica chamado Edward Kenway, quem também é membro da ordem dos Assassinos, e é contratado
para pesquisar um evento importante com os antepassados de Desmond.
Com um imenso mapa tanto em terra como em mar, o jogo se desenvolverá em três principais
lugares, que são as ilhas de Cuba, as Bahamas e Jamaica, mas ademais, terá muitas ilhas
pequenas que poderá explorar no caminho. Todo o mundo deste jogo será livre de ser
explorado desde o início com total liberdade. Como bom capitão, terá seu próprio navio
disponível que leva o nome de Jackdaw, o qual poderá ir equipando com melhores armas
e acessórios durante o decorrer do jogo. Uma parte importante do jogo é que estará
baseado nas batalhas navais, das quais vimos uma impressionante demonstração na E3. Terá
que se aproximar com cautela ao navio inimigo e disparar seus canhões no momento adequado.
Uma vez que esteja à distância adequada, poderá invadir o barco junto a sua tripulação,
como nos velhos filmes de piratas. Pela primeira vez na série, poderá se mergulhar
para encontrar tesouros em embarcações que tenham naufragado. Ademais, de que poderão
ser caçador de baleias e outros animais marinhos com arpões.
As missões em terra serão muito similares aos jogos anteriores, tendo você que se infiltrar
entre as aldeias para seguir a seu objetivo e atacar no momento adequado. Terá que usar
os elementos disponíveis na selva para evitar ser detectado e esconder entre o mato.
Assassins Creeed 4 promete ser uma experiência num mundo aberto diferente às demais. Será
o jogo da série que feche o ciclo da atual geração de consoles, mas também estará
disponível para as novas gerações. Os gráficos parecem muito detalhados, mas
teremos que ver se há muita diferença visual entre ambas gerações. Estará disponível
no final de outubro. Eu já me vou preparando para essas férias
no Caribe, quantos de vocês querem me acompanhar?
— E é bem chegamos a seção Retro, a seção favorita de todos vocês e de nós também,
que já temos mais de 30 anos. Amigo, segure-se, porque nesta semana temos um retro especial
que já nos tínhamos demorado em colocar: é Metal Gear.
— Kojima já deveria de nos dar ações de seus carros ou de seus departamentos ou
casas. Quantas vezes lhe temos pagamos Metal Gear Solid? Vale a pena! Eu não digo que
não. Acho que Metal Gear Solid é um jogo maravilhoso, mas já o temos pagado muitas
vezes e o pior é que o vou pagar novamente! — É reedição, depois de reedição, depois
de reedição e ele sabe que somos tão fãs que vamos comprar novamente. Mas além do
Retro, vale a pena dizer que na recomendação desta semana temos a Legacy Collection, esta
edição que traz todos os Metal Gears e que já está disponível em todas as lojas Gamers,
mas na verdade, tinha que lhe fazer honra ao Retro, ao primeiro Metal Gear de faz muitos
anos, e não me refiro a Metal Gear no PlayStation 1, senão ao de muitos anos dantes.
— E sabe que Clau, atenção para toda a galera porque este Legacy Collection unicamente
está disponível para PS3, em Xbox 360 saiu faz uns anos, mas não saiu com o Metal Gear
Solid 1. Esta é a primeira vez que podem ver Metal Gear Solid em Playstation 3 que
não seja de Play Station Network. — Muito bem, então vamos ver Retro, a lembrar de bons tempos e já regressamos. — Até.
É 1995. A guerra fria já havia terminado. Poucos poderiam imaginar que a paz seria avariada
por um grupo de mercenários cujo líder, afastado dos refletores, tinha construído
uma fortaleza quase inquebrantável chamada Outer Heaven.
Depois de que civis conseguissem infiltrar-se, dezenas de soldados enviados pelas principais
potências mundiais tentaram ingressar ao lugar para não regressar jamais.
Big Boss, o melhor elemento que tem conhecido a história militar oficial, foi contatado
pelos governos do mundo com sua equipe Fox Hound, foi contatado para resolver esta situação.
Seu primeiro espião, Gray Fox, conseguiu infiltrar-se com sucesso. No entanto, terminou
por perder o contato pouco depois de emitir um débil reporte final com duas palavras
que dão nome ao título: Metal Gear. Criado pelo, alguma vez, aspirante a diretor
de cinema, Hideo Kojima, o título narra a história de Solid Snake, um dos elementos
mais jovens treinados por Big Boss e Miller, em cujos ombros recai descobrir a verdade
por trás do Outer Heaven, develar o mistério que rodeia ao Metal Gear e, claro, deter os
planos do criminoso de guerra por trás de tudo isto na Operação Intrude N313.
O jogo foi lançado para MSX, uma plataforma de computadores caseiros em 8 bits, em 1987,
a qual fora do ***ão atingiu poucos territórios, em especial Europa.
O título, por tanto, manteve limitações técnicas para sua particular história, entre
as que destacam a impossibilidade de mover o scroll. A resposta a estas particularidades
foi construir um gameplay baseado mais em passar desapercebido do que no combate com
armas e a ação a granel. Para conseguir isto, se teve que dotar aos
adversários de um elemento pouco visto na época: a habilidade de ter um campo de visão
limitado e reagir dependendo do que estivesse nele, entre outros detalhes.
Claro, se os inimigos ou os obstáculos como minas, solos eletrificados ou câmeras de
gás não detêm você, os colaboradores do líder de Outer Heaven o tentarão. Entre
eles está o Machine Gun Kid, cuja óbvia habilidade é atacar você com uma ametralhadora,
ou o Fire Trooper com seu lança lumes, entre outros.
Pese a ser um jogo de 8 bits, contou com amplo detalhe para a época, com novidades pouco
chamativas, mas muitos importantes. De início, temos a um Snake retratado de forma diferente
para o lado que olhe e cuja aparência em pixeis dependia de se estava armado ou preferia
combater a mão limpa. Ademais, tivemos uma história narrada através
das conversas entre os personagens mediante o códec, dando um estilo ao argumento pouco
visto então e que se voltaria um selo da franquia até nossos dias.
Por se fosse pouco, o dramatismo do roteiro e as conspirações derivadas de seu desenvolvimento
entregaram-nos personagens memoráveis que, na posteridade, seriam emblemáticos. Do mesmo
modo, levou-nos um quarto de século compreender a maneira em que se viram envolvidos nos incidentes
de Outer Heaven. Assim, podemos dizer que este título é a
pedra angular de uma saga cuja estrutura narrativa é cada vez mais complexa.
Metal Gear deixou um legado que demorou mais de 10 anos em ser apreciado em Ocidente.
Depois do lançamento do título, apareceu uma sequela interessante chamada Metal Gear
2: Solid Snake, bem como versões pouco afortunadas no primeiro Nintendo.
Seria até 1998, com o lançamento de Metal Gear Solid para Playstation, que a popularidade
tanto da saga quanto de Kojima estoirassem. Hoje, com a quarta sequela daquele jogo no
futuro, celebram-se os 25 anos do primeiro Metal Gear com uma coleção única: The Legacy
Collection. Snake tem passado por diversas provas para
demonstrar que seu destino é estar entre os grandes. E você que tão longe é capaz de chegar?
— Seu turno, Clau — Não, seu turno
— Essa câmera ou essa? — Aquela
— Hey, galera bem-vindos a gamersTV agora lhes temos Project X Zone
— X zone — Sabe que é o importante deste jogo de
3DS, Clau? — Seu fã service
— Além de seu fã service, que tem grandíssimas personalidades dos universos de Namco, Sega
— Mega Man — Capcom, e na verdade dizem que está bem
legal — Dizem, e a parte é uma boa recomendação
nestes dias para Pocket, porque na semana passada tivemos Animal Crossing, e para os
que não gostam muito do capitalismo nos portáteis, eis aqui este jogo que muito denso, muito
intenso, ao que lhe tem que dedicar muitíssimas horas porque é um RPG, aqui tem Project X
Zone, como diz você — Além de que, há que dizer ao 3DS que
se relaxe com o Epic 3DS, já nos deixe jogar um momento. — Está pronto para vê-lo? — Vamos ver!
Gamers Pocket: Project X Zone
A humanidade, durante séculos, tem vivido baixo o ***édio do mau. Diversos universos,
colocados em paralelo, coexistem baixo um equilíbrio frágil, a cada um com seus próprios
demônios e guardiães. O equilíbrio rompeu-se, coincidentemente com a perda de uma pedra
mítica resguardada pela família Koryuji. Desta maneira, heróis célebres de Namco,
Sega e Capcom devem brigar para restabelecê-lo em Project X Zone.
O ver um crossover de companhias já não é raro em nosso tempo, e menos se nele estão
envolvidos personagens de qualquer das companhias mencionadas.
No entanto, o interessante aqui é o fato de que, quem aparecem, não necessariamente
se dão surras à primeira oportunidade. O título, publicado por Namco, foi desenvolvido
por Banpresto, com respaldo de Monolith Soft. Esta companhia não é alheia aos crossovers
de estratégia, já que faz alguns ontens teve a bem reunir a vários personagens emblemáticos
do anime numa saga chamada Super Robot Wars. Por tanto, saberá que este tipo de títulos
estão principalmente focados aos fãs japoneses por seu estilo de jogo e por incluir personagens
famosos naquelas terras, mas pouco populares cá
Desta maneira, temos um título com protagonistas originais: a linda Mii Koryuji e seu guarda-costas
Kogoro. Eles convivem nesta aventura com personagens de sagas populares como Street Fighter, Tekken,
Resident Evil e Mega Man X. Os anteriores, a sua vez, compartilham créditos
com protagonistas pertencentes a jogos de culto como .hack, Xenosaga ou Tais of Vesperia.
Assim mesmo, temos convidados de jogos não tão populares em Ocidente como God Eater,
Sakura Wars ou a novela visual Yumeria, enquanto fazem sua regresso o look clássico
de Dante, Akira e Pai de Virtua Fighter ou Ulala de Space Channel 5. Claro, além de
muitíssimas personagens mais. A intenção de comprazer aos fãs fica plasmada
no modo de jogo. Sim, é um jogo de estratégia por turnos, no qual tanto suas unidades como
os inimigos estão repartidos num tabuleiro de jogo. Quando chega seu turno, pode decidir
se se move, utiliza um item, interatuas com o meio, ataca a um inimigo em sua gama de
ação ou realiza todo o anterior. O sistema de batalha, em tanto, simula um
título de briga. Os personagens que controle durante o turno tem até cinco comandos de
ataque, marcados pelas direções do pad. A este dano pode adicionar-lhe o de uma personagem
de respaldo ou dois personagens que estejam perto de sua posição.
Se combina o ataque de várias unidades poderá ver o verdadeiro sentido do título: ver até
cinco protagonistas de jogos clássicos utilizar elementos de suas séries para esmagar a um
objetivo em comum. Não temos uma história grandiosa. Temos
um argumento bastante linear, no qual os personagens aparecem e desaparecem à toa. Ademais, para
apresentar a um personagem temos diálogos enormes que mal dão você dados a respeito
do lugar de onde procede e que não levam a nenhum lado.
No entanto, o roteriro atinge uma coerência pouco vista em outros crossovers, à qual
lhe devem adicionar serviços ao fã nipônico como gags referentes aos jogos clássicos,
um desenho de personagens generoso para os hormônios e a preservação da dobragem original
japonês. Project X Zone não é, por tanto, o desafio
de estratégia que muitos fãs esperariam, muito menos a experiência de papel mais profunda
possível. Por tanto, se não tem paciência com o modo de jogo ou precisa que o jogo desafie
você da forma que o conseguiria um título como Fire Emblem, é provável que se sinta
decepcionado. E com justa razão, tomando em conta que também
não temos uma história excelsa detrás. No entanto, o título é uma experiência
bastante divertida pese ao caos. É uma forma bastante simples para conhecer um dos gêneros
de nicho e, de passagem, tem um banquete de personagens e situações que fazem homenagem
a várias sagas míticas. Está pronto para levar a todos estes guerreiros
à vitória?
— Aí tem uma muito boa recomendação para o 3DS nestes dias com Project X Zone.
— Ex Zone* ou Cross Zone* — Cross Zone* só estou você incomodando.
— Mas, nem joga estes, Clau, por que os recomenda?
— Não, a verdade não os jogo. Não é meu estilo de jogo.
— Aqueles que gostam Fire Emblem, na verdade é que Project X Zone está muito bem. E também temos
que convencer a Claudio para que jogo Animal Crossing, mas pouco a pouco.
— Aí vamos, dê-me chance. Estou ocupado com outras coisas, mas, amigo, vamos melhor
com o Top 10, para ver quais foram os jogos mais vendidos. Esta lista que cada fim de
semana está mudando, sobre todos os primeiros 4 lugares.
— Dizem isso, mas eu vejo a um titulo que ficou loucos aos meninos... — The Last of Us?
— Não, Clau, disse meninos — Eles não podem jogar The Last of Us?
— Melhor que Alexandra nos diga, qual é este jogo que tem ficado loucos aos meninos e já regressamos. — Vamos com o Top 10.
Chegou a hora, Gamers. O top 10 é uma tradição e, como tal, lhe deve honrar.
Por isso temos aos melhores lutando pelo primeiro lugar sem dar tempo a trégua.
Poderá seu jogo favorito escalar à cume? Já o veremos.
Soez, brutal, sarcástico, mascarado, imortal
e não é Wolverine. Deadpool entra na lista depois de ameaçar com matar-nos com seu bom
humor e exterminar-nos com seu carisma. Toca você o décimo lugar.
As lembranças são algo que se atesoura, ainda que às vezes quisermos nos desfazer
delas. Por isso, os terroristas de Remember Me manterão por muito tempo a memória de
ter estado no noveno lugar. Os Animais têm invadido nosso 3DS e, de passagem,
nossa lista do top 10. O prefeito do povo tem solicitado que, para celebrar que estão
no lugar oito, os habitantes tenham um novo dia feriado em Animal Crossing: New Leaf.
São bem grandes em seu mundo, mas pequenos no nosso. Quiçá isso seja o que lhe dê
a Skylanders Giants um toque muito especial. Esta aventura segue colecionando menções
no top 10 e acha-se na posição sete. Grand Theft Auto IV é aquele delinquente
que, por mais que passa o tempo, segue na lista dos mais procurados. Niko Bellic tem
algo que presumir de seu peculiar modo de vida, e isso o coloca na posição seis.
Sujeitos estranhos que nunca se imaginaram ter que se encontrar. Menos a metade de uma
praga Zombi. Comemorando este encontro, Left 4 Dead chega com seu bundle à quinta posição.
No que esperamos que o Chicharito chegue aos consoles ou que a seleção nacional deixe
de empatar com Timbuctú e ganhe algo que valha a pena, FIFA 13 tem ajudado a superar
com muita imaginação os remédios amargos recentes. Por isso, os jogadores se colocam
no lugar quatro. Falando dos mexicanos, poucas coisas querem-se
tanto neste país como a Gears. Em especial, a história de Marcus Phoenix. Pese a ter
uma nova entrega, Gears of War 3 acha-se na terceira posição por essa mostra de amor.
Grande jogo. Ponto. Joel e Ellie têm sobrevivido uma praga assassina e uma sociedade destrozada
que deseja matá-los. Por tanto, o escalar posições num lugar
como este é um desafio extra. Isso sim, nesta semana ficaram curtos com The Last of Us no
segundo lugar. Minecraft tem construído com suas próprias
mãos um legado brutalmente inigualável. Com a possibilidade de criar qualquer coisa,
a escada à cume está forjada com pixeis e blocos. Assim, esta criação de Notch escala
ao mais alto nesta semana. Sou Alexandra Vicencio. Continuem desfrutando
da nova era em Gamers TV. Volto com Ash y Clau à loja antes de que os Creepers venham por eles.
— Que bonito é Minecraft, é como o Lego, mas destes tempos. Viu, disse Lego. Posso
dizer coisas! Toma isso televisão. — Minecraft edição de 360, nesta semana
leva-se o primeiro lugar. Um jogo divertidíssimo que precisa de muita imaginação por parte
dos jogadores. — Pode precisar e não, porque também pode
estar todo mau feito e destruir todo em seu caminho
— Eu estou numa aventura épica tentando construir o estádio asteca, que é o recinto
das águias do América, amigo! — E vai ter a voz de Melquiades? Vai dizer
— Sim, e você já o tem? — Óbvio, o tenho desde que saiu em PC, desde que saiu em 360 para descarregar, o
tenho em muitas versões. — E para toda a galera que se pergunta sua
vem em espanhol? Sim, vem completamente em espanhol. — Sim, traz muitíssimo texto Minecraft em espanhol. Deveram... melhor não digo nada
mais. — Sim, vem em espanhol, português não
sei, mas o importante é que vem em espanhol, né? Amigo, algo mais?
— Sim, que nos sigam em nossas redes sociais: — Também em nosso canal de Youtube. Sim,
disse Youtube, e... nada mais
—Claro que sim, se está esquecendo-se de gamershop
Desde a comodidade de sua
casa, você pode comprar em nossa loja online...
— Endividem-se! — Além de que podem pagar em qualquer loja
OXXO, sim já não disse duplo X, disse OXXO. — Roubem a sua mamãe seu cartão, sem que
se de conta e comprem em Gamershop — Assim é como chegamos ao final deste
episódio de GamersTV. Recordem que seguimos com a terceira temporada e estamos publicando
um conteúdo diariamente. E nos vemos na próxima semana. Tchau! —Tchau!