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A sombra vestida de preto caçando mortos-vivos, retorna ao nada.
Uma relação de sangue, alimentada sob a humanidade!
O par prega a espiral do destino, a eterna maldição.
A bala de prata que penetra o coração
Antes que o sangue *** corrompa sua moralidade.
Não vou puxar o gatilho se eu não precisar.
Donzela, chore!
Todos vampiros vem do nada!
Sua voz penetra em mim.
Mas quando olho pra tras você não existe mais.
Como uma ferida aberta, mais uma vez começa a doer.
Estou sempre correndo, para trazer de volta nosso tempo juntos.