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Eu sou um ET! Eu sou um ET, ninguem acredita, mas eu sou!
O povo adora, né, os títulos, o que que você faz, o que que você é, eu não sei direito.
Nesse mundo paralelo que eu criei a arte era
muito forte e aquilo que eu achava que por exemplo, se eu fosse uma atriz famosa de Hollywood,
então as pessoas íam de dar atenção!
Então aí eu vou ser feliz, então aí minha mãe vai achar que eu sou uma pessoa bacana,
vai ter orgulho de mim.
E nessa época que eu fui pra Londres que
eu tive um, controlei a doença e consegui ficar sem sintoma, que eu fui estudar cinema
e tal, lá uma das professoras falou: "você tem muito jeito pra atuação e tal, você
deveria estudar". Na minha cabeça eu queria ser atriz, né!
Quando eu fui estudar que eu comecei a entrar em contato comigo, e aí que eu comecei a
descobrir quem sou eu e aquelas memórias pesadas do inconsciente começaram a vir pro
consciente, foi quando eu falei, que eu fui melhorando com o passar dos anos, que eu falei
"eu nao quero sera atriz, eu nunca quis ser atriz, é eu amo cinema, amo direção, amo
roteiro, amo usar o audiovisual pra fazer, eu sempre tive uma coisa assim: "por que eu
to fazendo isso?". Então é muito comum isso quando você não
tá bem, ficar projetando coisas fora, principalmente nessa sociedade ridícula em que a gente vive,
aonde você é sua profissão, e eu já tava excluída da sociedade e a sociedade, né...
Você vai preencher as coisas e "profissão?" e eu falava, "que vergonha, eu não tenho
profissão!" "Já estou com 26 anos", na época, "e eu
não tenho profissão!" Então pra mim sempre foi um peso tudo isso
e aí a coisa da atuação, "ah, mas você é atriz!", a profissão se a gente for pensar
é o que te dá grana, o que eu ganhei como atriz, Jesus, eu jamais pagaria, bancaria a minha vida.
Já derrubei a rainha!
Você sabe que você é meu melhor jogador, deixa que da dama, cuido eu!
Num momento o que me dá dinheiro? Nada! Eu sou excluída da sociedade, eu ão tenho
renda ainda, eu fundei uma ONG justamente pra que essas pessoas como eu que são todas
excluídas da sociedade, por conta de doenças incapacitantes, que ainda não são vistas
como doenças, que a gente possa fazer um movimento é pra sociedade entende: isso é
doença, a gente precisa ter amparo, amparo de lei, é como qualquer outra doença e a
gente precisa ser incluso na sociedade. A sociedade cria muito rótulo, muita coisa
e aonde deveria ter rótulo pra ter lei, que é nas questões das doenças, como tudo fala
"ah mas rotular a doença, a pessoa fica rotulada!" A sociedade funciona assim: ela só entende
as coisas por rótulo. Então a pessoa tá doente, você tem que dar o rótulo, pra daí
poder criar leis de amparo aquela pessoa. Nisso que deveria ter rótulo, a gente não
tem ainda. Pelo menos, não existe lei nenhuma que ampare
quem sofre de doença mental.
Eu amo minha família, mas infelizmente eu
nunca vou poder falar que eles me ajudaram, que eles me apoiaram no tratamento, isso não
foi o caso. Desde criança, desde uns 8 anos que eu tenho
sintomas né! Quem me ajudou muito, me abriu os olhos, "minha filha pelo amor de Deus vai
se tratar!", foram meus amigos, né! Inclusive na época, época de faculdade,
eu tinha muita crise, então no meio da sala eu tinha crise de choro, ou eu só dormia,
era um horror! E aí uma das minha amigas uma vez a gente
saiu, tava numa festinha, uma baladinha da faculdade e eu tive uma crise de pânico horrorosa, ela
não sabia dirigir, ela teve que pegar meu carro e né! Dá um jeito!
E aí ela falou: "minha filha chega!",ela falou "vô ligar pra sua mãe", ela falou
vamos,né! "Alguma coisa tá errada!" E eu já tinha lido sobre depressão e eu
falei: "é isso que eu tenho!"
Tem estudos já hoje que comprovam que 50%
dos casos de depressão que são diagnosticados, na verdade essas pessoas são bipolares, porque
a bipolaridade tem vários níveis também, tem o bipolar tipo I, que é aquele clássico, né!
Que todo mundo conhece, que tem as fases muito acentuadas de mania e de depressão e tem
outros graus de bipolaridade, que são as bipolaridades mais leves.
Aí o que que aconteceu no meu caso, desde criança eu tenho, fui só diagnosticada com
18 anos e quanto mais você demora pra diagnosticar um quadro psiquiátrico, mais ele se agrava,
e aí quando eu fui diagnosticada, me diagnosticaram como depressão.
E eu fiquei cinco anos tentando tratamento pra depressão. Lógico que eu só piorava,
porque eu fui descobrir depois, isso assim tem uns, acho que um ano pra cá, que na verdade
o meu diagnóstico certo é bipolar e não depressão.
E aí tem essa coisa de ajustar a dose do medicamento, faz a terapia, né, psicanálise
e eu mentia muito na terapia, porque eu odiava sentar e falar, né, 18 anos! Eu sentava e
e ficava lá, então eu mentia. Você mentia como? Que tipo de mentira?
Mentia, eu não queria encarar a realidade, eu não queria encarar então eu não queria
entrar na minha história familiar, na minha história de vida, porque era muito doloroso.
Foi quando eu comecei a fazer um curso de atuação, e nesse curso a biruta da professora lá,
usa várias terapias alternativas e complementares, várias técnicas de meditação e foi nesse
curso que eu comecei a conhecer. Falei, "puta existe uma outra, um outro caminho de cura,
não é só a psicanálise, com remédio,com psiquiatra", fui descobrindo assim que tinha
um monte de coisa! Como eu já tava até aqui de psiquiatra,
porque eu fui em vários e não me ajudou, eu falei: "vou continuar os florais", essa
minha amiga já tava me passando e vô atras dos florais e aí foi quando eu encontrei
com a Dra Ana. Eu acredito, eu interpreto muito que o que
ela passou é muito pra ela usar na vida dela, na profissão, né! E ajudar aí outras pessoas.
E o que me deixou mais tranquila assim com relação a ela, porque eu acho que não é
o floral em si, não é as terapias em si, mas o terapeuta, a relação que você tem
com o cara que vai te tratar. Você tem que ter confiança, você tem que ter empatia
e quando eu conheci a Dra Ana foi, nossa, sabe, bateu de cara, eu falei ela realmente
nela eu confio! Ela sabe o que é isso! Porque só sabe quem passou.
Porque como Jung fala, ele fala assim: "o terapeuta antes de tudo ele é um ferido que
se curou", então quando ele vê o paciente falando, ele sabe que aquela ferida realmente dói,
sabe a profundidade daquilo, ele compreende.
Então foi com as crises do pânico, aí vem
a família,minhas irmãs: "ah você tá sentindo isso por causa de mamãe, por causa de papai",
aí foi quando eu percebi que não adiantava culpar ninguem, porque aquilo ali tá dentro
de mim, não sei se for por causa da criação, se isso veio de outra vida, ou se isso é
um desafio de vida mesmo, de caminho. Assim quando eu percebi que como aquilo ali
tava dentro, só quem tinha o poder de tirar aquilo de dentro de mim, sou eu.
Então foi quando eu tomei uma atitude interna, ou algo tomou por mim, é muito interessante
isso, que eu vou buscar. Então foi quando uma amiga minha falou assim:
"porque você não vai tomar os florais?" Aí com 15 dias, as crises do pânico elas
pararam. "Aí, opa!", foi quando eu pensei assim: "esse floral funciona mesmo", foi quando
eu comecei a entender e a perceber muito a causa das doenças, a origem, muitas coisas
que a medicina tradicional fala: "não isso é de causa desconhecida ou de causa genética".
Eu acho que a cura mesmo acontece quando a própria pessoa muda seu jeito de viver. Quando
ela identifica a causa daquela doença, a causa daquela dor, a causa daquele desconforto
e aí ela vai mudar aquilo, aí nesse momento é possível você se curar.
A indústria farmacêutica ela patrocina vários estudos, várias pesquisas tendenciosas, ela
manipula dados, por que? Porque ela fatura bilhões, você acha que ela tá interessada
se eu vou melhorar da minha depressão? Ou se eu sou bipolar, ela não tá nem aí!
Então assim, as pessoas precisam começar a ter acesso a essa informação e saber que
poxa o médico, ele é médico, ele estudou muito tempo, lógico, é um cara que merece
todo respeito, porque acho que qualquer ser humano merece, mas ele não é o dono da verdade.
Não é porque ele é médico que ele sabe tudo, não sabe gente, o cara não tem tempo
de reciclar mais. Por algum tempo o paciente ele continua tomando
os remédios e tomando o floral, só que o floral, a pessoa vai começando a melhorar,
então aí o próprio médico começa a ver que o paciente tá bem e o próprio médico
vai desmamando. Medicina integrativa ela não exclui nada,
então se você precisa do remédio, você vai usar o remédio, mas além do remédio,
além de toda a modernidade da medicina ela vai também atrás dos tratamentos alternativos
e complementares. Então ele vai trabalhar a questão do estilo de vida, então yoga,
alimentação, meditação, é a homeopatia, acupuntura, porque enquanto a gente não va
na causa do problema nao adianta! Graças a essas terapias eu pude ir na causa
do problema. Tem uns que se curam e uns que não se curam.
Por que isso? A mesma coisa com remédio! Por que tem paciente que tem câncer e faz
quimioterapia e fica curado do câncer e tem outro que morre?
O que existe ali? Tem alguma coisa? E o que é essa coisa?
É muito a escolha, né! Escolha de espírito dele.
Quando a gente fala em espiritualidade, né,em espírito, em alma, em essência, as pessoas
ligam muito isso a religião e não é religião, você ter uma essência, você sentir a sua
essência, você sentir a sua alma, você não precisa participar de nenhum culto religioso.
Você não precisa ser católico, nem espírita, nem judeu, você pode ser o que você quiser,
basta você sentir essa conexão de você com você mesmo!
São várias coisas envolvidas e cada um vai ter que buscar seu próprio caminho da cura.
Eu acho que o bacana é isso: tem quinhentas coisas, tem jeito, né! Eu falo isso por mim,
pela minha experiência de vida, até hoje eu acordo eu falo: "nossa como eu me sinto
bem!", eu não sabia o que era isso! Então tem jeito! Só que você tem que querer muito,
você tem que ter paciência e infelizmente no Brasil, você tem que ter grana pra pagar
essas coisas. É, o atendimento convencional é uma porcaria, porque se fosse bom as pessoas
que vão se tratar estariam bem e elas nao estao.
Então a gente tem um quadro que é de miséria humana, é de muito sofrimento humano.
Quando eu fui diagnosticada que eu achei que aquele mal estar da vida inteira ía passar,
eu falei "nossa que legal, né! Nem os médicos estão me ajudando, eu tô há meses com tratamento,
eu tô piorando." Foi quando eu pensei: "ué gente se esse povo cheio de título, um povo
que estuda tanto e não consegue me ajudar, ninguem pode!" Foi quando eu tentei.
Tentei tomando os remédios que a gente vai acumulando.
Eu preciso falar dessa história, preciso falar dessa doença, preciso falar disso,
porque eu tô num ponto que não dá mais. Porque eu pensava isso: "pelo menos se eu
matar não vão falar que eu me matei do nada, né!" porque é isso que as pessoas falam:
"fulano se matou do nada!" Do nada gente, a pessoa acordou falou: "nossa o sol tá tão
legal, vou pular da janela", eles acham que é assim! Diz que 90% dos casos de suicídio
a pessoa tem transtorno mental, então ninguem se mata do nada, né!
E aí com o filme, a gente começou, o pessoal da mídia teve interesse a gente começou
a falar no assunto e começou a me ajudar, essa coisa de falar, eu falei: "poxa ta me
ajudando!", botar a cara, falar, né! Tá me ajudando! E eu tinha feito um blog, então
eu falei isso me ajuda, aí foi quando eu aceite a doença.
eu tinha que lidar não só com a doença, mas com os preconceitos das pessoas e ser
uma suicida sobrevivente era uma porcaria, porque eu ja estava morta de todo jeito. Tudo
o que eu queria era matar aquela dor. E aí o Geison e a gente sempre tinha essa
idéia de montar alguma coisa pra fazer filme e tal, mas aí como a gente sempre teve, vem
desses históricos de abuso, negligência e transtorno, a gente falou poxa vamos fazer
alguma coisa com cinema, relacionado a isso,né! Então o processo da ONG pra mim foi muito
importante, porque me ajudou muito a melhorar e aí a gente tem esse foco principal que
é muito difícil que é de conseguir junto com o governo fazer uma campanha em nível
nacional, que nem tem da AIDs, que nem tem do câncer de mama, pra começar essa conscientização.
Só que aí a gente tem muita dificuldade em conseguir patrocínio.
E aí eu pesquisando, pesquisando, vi que claro que o governo não vai ter interesse
em fazer isso agora, mesmo que os números sejam assustadores, mesmo que já são as
doenças que mais tem gerado gasto econômico, né! Mas como que o governo vai fazer uma
campanha dessa, eles precisam encaminhar essas pessoas pra algum lugar e não tem!
A gente tem SUS, tem um CAPS ou outro ali, tem algumas coisas mas não supre o tanto
de gente que tá doente, as pessoas estão muito doentes!
Então a gente viu isso: "pô não tem!", aí a gente começou a pensar na possibilidade
de começar a montar é um centro de medicina integrativa pra tratamento de transtorno de
humor, isso mais pra frente.
Eu acho que ninguem nasce assim! Ninguem nasce assim
e não existe uma doença que vem do nada. Isso tudo é muito novo, então esse
é o negócio, as pessoas precisam abrir a cabeça! São estudos novos, aí ficou na
serotonina: "meu cérebro não funciona", não tem, vá a fundo!
Bom, eu venho de uma boa família, minha mãe e meu pai era ótimos médicos, faziam muito
trabalho social, ajudavam muito gente necessitada, eu sou a caçula de 4 irmãos e a gente tinha
tudo! Isso foi o que me contaram!
E aí um dia eu sentei com a minha irmã e falei
"nossa eu acho que eu tô louca, porque eu tô criando memórias da nossa infância,
da nossa adolescência que pelo que a gente conversa na família, acho que nunca existiu.
Meu pai violento, ambiente pesado, falta de amor, de respeito, ambiente insalubre pra
se criar filho!", isso tudo que começou a vir a tona, e aí minha irmã falou: "não
Ana, você não tá ficando louca, a gente viveu num ambiente assim."
Eu desenvolvi a doença por que? Meu pai já era doente e ele tinha compulsão *** e
meu pai o que acaba acontecendo quando você tem uma pessoa completamente destrambelhada
dentro da sua casa? Ele vai abusar do seu filho! Foi o que aconteceu
comigo! E minha mãe fingia que tava tudo bem, ela prefiria não acreditar, e como minha
mãe sempre foi muito amorosa, sempre foi muito bacana, eu me sentia mais culpada ainda de
falar qualquer coisa, porque pra mim ela era minha heroína!
E aí eu descobri que o abuso em si foi o de menos!
A questão toda pra mim foi: eu não era ouvida! E não são pessoas ruins. Se você fala:
"Ah e a sua familia?" São pessoas maravilhosas! A minha mãe é uma pessoa maravilhosa.
E seu pai? Meu pai não era não, mas ele era um escroto
e não escondia que era um escroto, porque tem gente que é dissimulada, né! Ele não!
Tinha época que ele tinha 8 amantes, ele contava pra minha mãe. "Eu tenho tantas amantes".
Ele era um escroto, as pessoas na própria cidade não gostavam dele, a não ser os pacientes,
com os pacientes ele era maravilhoso, ele fez muito trabalho social, os deficientes
de Ourinhos amavam ele porque ele criou, fundou várias organizações e ajudou, ele fazia
muita coisa bacana, mas o cara era doido! E não ía se tratar!
E quando eu fui diagnosticada, a única pessoa da família que realmente entendeu a gravidade
da situação foi ele! São memórias que são ruins, aquelas que
a gente adquire no cotidiano, que é no dia a dia, desde novinho: "ah não pode fazer
isso,não pode fazer aquilo, tem que fazer isso", ou uma infância com os pais brigando
muito com a criança, uma adolescência também, então aquilo ali vao formando memórias que
ficam ao nosso redor que é o que chamamos de aura e que isso manda frequencias de onda
pro corpo que não são boas. Então que isso muitas vezes bloqueia na vida,
a gente sente no corpo emoções de, é, muito essa parte da ansiedade, muito de tristeza, uma
sensação de que a gente não é daqui desse mundo.
Porque o sistema nervoso da mãe compõe o sistema nervoso do feto, e tudo o que a
mãe passou de informação emocional está no nosso sistema nervoso.
E a gente vai obedecendo isso ao longo da vida, então se sua mãe lá teve uma situação
é de culpa, de medo, de raiva, um assalto, um sequestro, sei lá o que, ou qualquer outra
coisa, né não precisa ser tão contundente assim, ficou no nosso sistema, e porque ficou
no nosso sistema,o inconsciente que é uma fase que não tem o crivo da razão, ele entende
que tudo que veio da mãe é amor e fica buscando ao longo da vida, sentir tudo aquilo em todos
os momentos de carência. Então vamos colocar que a mãe passou muita
rejeição, a rejeição tá no sistema nervoso daquela pessoa e ela precisa ser rejeitada
porque ela entende que rejeição é amor.
A gente vive em uma sociedade que tem um modo de vida doido!
Eu sou só um sintoma da loucura da sociedade, então é essa coisa, eu sou
suicida sobrevivente. Eu sou porque eu tenho consciência, agora
eu vejo esse povo se entupindo de alcool, o happy hour, é tão né, é super socialmente
aceito. São práticas que a a sociedade tem que faz mal pra saúde, todo mundo sabe que
faz mal e mesmo assim faz. Isso pra mim é ser suicida.
Só que o cara não tem consciência, por que? Ele tem que viver uma vida doida atrás
de dinheiro,né! E não tem tempo! "Então, tá, eu não tenho tempo pra ter uma vida
saudável, entao deixa eu me alienar aqui e viver do jeito que der!"
Acho que as pessoas vão dizer que você estragou a festa.
As pessoas se preocupam muito com o ter, entao ter um trabalho, ter um carro, ter uma casa,
sobreviver e elas deixam de se preocupar com o ser: quem elas são, qual a missão delas
nesse planeta e também nessa falta de preocupação com o ser vem essa dificuldade de sentir a
sua essência, até mesmo o próprio corpo as pessoas não sentem porque elas vão se
preocupar com o corpo quando ele tiver doente. É como se a gente tivesse grávido de um
outro ser, a gente pode com esse monte de terapia e quem nao gosta da palavra terapia,
porque acha que é pra louco, então tem o coach que tá na moda agora, o life coaching,
seja o que for, mas você tem a possibilidade de parir a você mesmo, mas num outro nível,
um outro ser humano, completamente transformado, em paz, em harmonia,
que não é guiado pelo medo.
A minha história é essa, tal!
Pode ser que ser tenha alguem que fale: "olha, não, eu tive, tomei o remédio e melhorei!" Que bom!
Mas eu não acredito nessa melhora, sem esse mergulho dentro!