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Pra mim, tocar ao vivo é uma coisa muito física porque eu sou um cantor.
E eu canto durante toda a apresentação,
então eu preciso estar em boas condições físicas.
Você precisa ver, precisa sentir,
você precisa do suor, é uma coisa física.
Sou Jamie Lidell, sou um inglês
morando bem longe da Inglaterra.
Estou em Nashville, Tennessee.
Sou um músico eletrônico, cantor.
Meio que um artista de soul pós-moderno.
São principalmente as canções do meu novo disco, Jamie Lidell
mas temos meio que uns remixes de material antigo lá pelo meio também.
Peguei todo o material antigo e de uma maneira introduzi
um pouco mais daquele sabor.
Isso às vezes precisa ser feito também,
sabe, pegá-las à força e enfiá-las no meio do mundo moderno.
E eu acho que uma canção verdadeiramente boa soa muito bem
quer você as toque em bontempi ou tenha uma banda inteira pra acompanhar.
Sabe? Essa é a marca de uma boa canção, não?
Então foi assim que comecei como músico eletrônico, primeiramente,
mas sempre quis colocar vocais ali também.
Por fim, nunca me achei assim tão bom
somente como artista eletrônico.
Sabe, só achava que tinha muitas
outras pessoas que poderiam fazê-lo.
Então pensei, preciso fazer algo que me diferencie, sabe?
E os vocais sempre me pareceram ser a resposta pra isso.
O som é uma coisa física.
É muito legal ter coisas tipo
grandes alto falantes que sopram ar na tua cara,
e perceber que o ar é uma coisa física.
Então, sabe, não é de admirar que dancemos à uma batida.
Sabe, coisas se movendo ao redor de si.
sabe, a recompensa de conectar a música e as pessoas,
fazer muito barulho
e sentir a inevitável emoção de tocar
é tipo, sabe.
Você precisa disso, acho, pelo menos um pouco disso.
Senão é só teoria em estúdio,
é tipo, eles precisam gostar disso.
Bom, é hora do jantar.