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São quatro horas da manhã e já não vejo mais nada
Depois de uma, duas doses eu me sinto tão bem
O tempo passa, eu fico aqui depois eu vou me queixando
Fazendo isso, tudo aquilo que eu tinha pra fazer
Conhecendo outros pontos, debatendo teus assuntos
Com uma argola no nariz, ou aquela gravata apertando o meu pescoço
Pra essas coisas eu ja não me preocupo
Somente a viola fica no lugar
E do espelho quebrado na parede
Meu eu interior fixou e não quer voltar
Vidros quebrados, jogados pelo chão
Estrelas não cabem mais no céu
Meu eu interior preso no espelho
Nunca mais vou vê-lo outra vez
Vidros quebrados, jogados pelo chão
Estrelas não cabem mais no céu
Meu eu interior preso no espelho
Nunca mais vou vê-lo outra vez
São cinco horas da manhã, e eu já começo a enchergar
Depois de três ou quatro doses eu me sinto melhor
O tempo passa, e eu fico aqui depois eu vou me queixando
Fazendo isso, tudo aquilo que eu tinha pra fazer
Conhecendo outros pontos, debatendo teus assuntos
Com uma argola no nariz, ou aquela gravata apertando meu pescoço
Com essas coisas eu já não me preocupo
Somente a viola fica no lugar
E do espelho quebrado na parede
Meu eu interior fixou e não quer voltar
Vidros quebrados, jogados pelo chão
Estrelas não cabem mais no céu
Meu eu interior preso no espelho
Nunca mais vou vê-lo outra vez
Vidros quebrados, jogados pelo chão
Estrelas não cabem mais no céu
Meu eu interior preso no espelho
Nunca mais vou vê-lo outra vez
Meu eu interior preso no espelho
Nunca mais vou vê-lo outra vez