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Escolhendo Afinidades
É isso.
O que você quis dizer?
Esperei pela vida toda por isso sem nem saber que esperava. 5 00:00:22,166 --> 00:00:23,166 E?
Como se sente?
É o Justus. Trouxe o suco de laranja.
Sim, pode entrar, Justus.
- Bom dia! - Bom dia!
Tomei a liberdade de trazer outro copo.
- Obrigada, tudo certo. - Muito bem.
Espero que saiba que sou discreto.
Eu sei, obrigada, Justus.
Ele já foi?
Sim.
Por que se escondeu?
Acha que tenho vergonha de você?
- O que mais devo achar? - Que eu te amo...
- ...e quero nos proteger. - De que?
Do Tristan!
Que ele não fique bravo ou triste.
Acredite, é melhor que ninguém saiba. Nem sua família nem o Justus.
- Isso é meu! - Desculpa.
Não se preocupe com o Justus.
- É o Tristan. - Atenda!
- Tristan, Oi! - Onde você está?
Eu?
O que está acontecendo?
- Vamos fazer a seleção. - Você quer dizer a Competição da Lahnstein Entertainment?
- Sim, quero que seja aqui no No Limits. - Quando?
Agora mesmo.
Agora não tem como eu ir ai.
- Sabe, eu conheço pessoas, com uma ligação posso conseguir uma ajudinha...
- Não quer que seus empregados sofram com a sua teimosia né? - Teimosia?
Sou uma criancinha agora?
Se eu contratar o Olli, Josie vai ter que ajuda-lo, e isso vai sobrecarregar a garçonete, tudo graças a você.
Isso é besteira e você sabe disso!
Sei que você é capaz de qualquer maldade...
...talvez eu tenha aprendido com você.
Você disse que íamos manter a vida privada da profissional separadas.
Você tem um contrato com a Lahnstein Entertainment. Você deveria cumprir seu dever, começando por já.
Ele está te ameaçando.
Vai deixar?
Quero paz. E não vou conseguir se contraria-lo.
Então vai trabalhar pra ele?
- Talvez ele pare quando perceber que me atacar não vai levar a nada.
- Infelizmente isso significa... - ...que vamos ter que nos esconder.
Faremos o que você quiser, ok?
Obrigada.
- Sim? - Chega de egocentrismo.
Hoje temos trabalho agendado. Você não pode ficar parada sozinha.
O que foi?
Rebecca, dá para ficar mais entusiasmada?
Olha, com a sua ausência, o departamento de design explorou umas ideias.
Quero saber qual delas é util.
- Espero criticas construtivas. - Certamente, te vejo daqui a pouco.
Hoje a noite é melhor, venha direto para cá.
- Ok. Oh, Tanja? - Sim?
- Obrigada por tudo. - Não quero gratidão, quero detalhes sórdidos.
Mas de qualquer forma... se você pode fazer a Marlene feliz, então o faça.
- Farei o melhor que puder. - E outra coisa...
... caso seja preciso assinar uma petição a favor do casamento gay, pode trazer.
Certo, te vejo a noite.
Sem problema, até.
Maravilhoso! Espero que tudo seja instalado corretamente.
Eu que agradeço, tchau!
Outra pergunta: Como está lidando com o Tristan depois de tudo que aconteceu?
Ele é quase um vulcão em erupção.
As coisas eram mais fáceis quando estávamos juntos.
Tudo sob controle?
Ou está pensando em como levar minha irmã para cama?
- O palco e equipamentos já foram agendados. - Bom.
Então pode cuidar dos drinks agora.
Estou enganada ou não temos um gerente chamado Olli para cuidar disso?
Ele tem muito que fazer, pare de reclamar e faça!
Você quer me punir pelo o que te fiz não é?
Eu te entendo, mas isso não vai te levar a lugar nenhum.
Mas vai.
- Até quando vai continuar com isso? - Enquanto for divertido e além disso...
Além do que?
Você só faz coisa errada, ser punida uma vez ou outra é válido.
Você é juiz agora, decidindo o que é errado ou não?
Enquanto você for minha contratada... sim.
Tristan, não continue com isso, vou perder o respeito por você.
Como se tivesse algum.
- Oi. - Olá.
Tudo bem?
Ouvi você falando com a Marlene.
Você quis dizer nossa discussão.
- Por que ele está fazendo isso? - Ele mesmo falou.
Ele quer me ver sofrer.
Tristan, podemos ser francos?
Sim, sempre.
Mas se for pra falar de como devo tratar a Marlene, eu a trato muito bem.
Se vingando dela?
Não sou Jesus. Se alguém me fere, eu revido.
Isso me dá um mau pressentimento.
- Nas condições em que ele está, não quero provocá-lo. - Nem eu.
Mas deixá-lo fazer o que quer também não é certo.
- Você perdeu o controle de suas emoções. - Estou controlado.
Minhas emoções são claras, assim como meus objetivos.
Que objetivo?
Esquece.
- Tristan, o que você está planejando? - Não sei.
Só sei que ainda não comecei.
Nós nos amamos, é difícil pra ele.
Mas quanto mais cedo ele aceitar, melhor.
Rebecca e Marlene?! Não, não mesmo.
Tristan, você está me assustando.
Não se preocupe. Tenho tudo sob controle, ok.
Não quero te pressionar, você decide quando devemos contar a ele ou não, certo?
Obrigada.
Saudade de você já. Vamos resolver isso tudo.
Não quero te pressionar, você decide quando devemos contar a ele ou não, certo?
Obrigada.
- Sentiu saudades? - Tristan, oi.
Temos que conversar, podemos nos encontrar?
Se tem algo a dizer, diz logo.
É pessoal e quero te explicar tudo.
Certo... me encontre no Medienhafen em meia hora.
Bom, certo, até mais.
Não faça isso.
Sim, dá para usar isso...
- ...mas o corte precisa ser revisto. - Pode fazer isso?
É meu trabalho, certo?
Sim, amém que alguém por aqui sabe o que fazer.
Não está falando de mim, está?
Não fique se achando.
Com licença.
- Vou ver o Tristan. Hora da verdade, beijos. Marlene.
- Boas noticias? - Sim.
- Rebecca, podemos conversar? - Sim, claro.
O que foi?
É sobre o Tristan... e sobre a Marlene.
Tristan?
Estou escutando.
- O que quis dizer com "ele está de olho"? - Como disse, ele está machucado, mas de alguma forma...
Mas o que?
Talvez eu esteja errada, mas eu vi algo nos olhos dele.
...Que me lembrou da fase esquizofrênica dele. Me assustou.
- No passo ele tentou matar Andi... e estuprar você. - Sim.
E não o vi mais daquele jeito, até agora.
Acha que ele pode fazer algo a Marlene?
Como eu disse, não querendo falar demais...
Mas sempre achei que uma pequena fagulha podia transforma-lo.
Pequena?
Meu Deus.
Não vai atender?
Pode esperar.
Pare de ligar para ela.
Então, onde paramos?
Subtitles by @Julhynha, SnaggySmooch2, proofread by Custardtart